As Dores que Interrompem o Prazer
Meu nome é Karina, e aos 23 anos, eu achava que tinha a vida perfeita em Campinas, São Paulo. Casada com Nivaldo, meu primeiro e único namorado desde o colégio, vivíamos em um apartamento aconchegante no centro da cidade. Ele era o tipo de homem que todo mundo aprovava: trabalhador, carinhoso, e adorado pela minha família. Minha mãe sempre o tratava como um filho, e meu pai pagava jantares só para nos ver juntos. Mas ultimamente, as coisas não andavam tão bem. Meu trabalho como assistente administrativa me deixava com dores horríveis nas costas – culpa da postura errada o dia todo na frente do computador. Eu não era do tipo que malhava ou cuidava do corpo; vivia reclamando, mas não fazia nada para mudar.
Uma noite, depois de um dia exaustivo, Nivaldo e eu nos jogamos na cama. Ele começou forte, beijando meu pescoço com aquela urgência que me deixava louca. Suas mãos apertavam minhas coxas, e eu arqueava as costas, sentindo o calor dele contra mim. "Vem, amor, me fode gostoso", sussurrei, guiando-o para dentro de mim. O ritmo era intenso, nossos corpos suados se chocando, gemidos ecoando no quarto escuro. Gozei primeiro, um orgasmo que me fez tremer inteira, mas no meio do movimento, uma pontada aguda na lombar me fez gritar de dor. "Para, Nivaldo! Ai, caralho, doeu!" Ele parou na hora, o rosto franzido em preocupação, mas ainda duro como pedra. Para não deixá-lo na mão, eu me ajoelhei e terminei com a boca, sentindo o gosto salgado dele explodir na minha língua enquanto engolia tudo. Foi um final feliz, mas frustrante. Ele merecia mais, e eu odiava me sentir fraca e com dor assim.
Minha mãe vivia me recomendando um massagista chamado Maicon. Ela era cliente fiel há anos, e meu pai pagava as sessões sem reclamar. "Filha, vai lá. Seu pai paga para você também, se quiser." Nivaldo topou dividir a conta, dizendo que era melhor do que me ver sofrendo. Notei um sorriso discreto no rosto dela, daqueles que escondem algo. "Você não vai se arrepender, Karina. Mesmo depois de curada, vai querer voltar. É transformador." Eu ri, achando exagero, mas não entendi a empolgação toda.
Outra noite, Nivaldo veio cheio de tesão, me pegando pela cintura na cozinha. "Hoje eu te quero inteira, amor." Mas as pontadas na lombar voltaram, e eu recuei. "Não dá, Niv. Tá doendo." Ele sugeriu um médico, mas eu já ia em um. "Ouça sua mãe, Karina. Ela é uma coroa que tá melhor que você – sempre disposta, sempre disponível pro seu pai. E você nem vai a pé no mercado do bairro." Aquilo me atingiu. Pensei no olhar dela, na empolgação estranha, e um cheiro de mistério pairou no ar. "Tá bom, vou topar."
Quando contei para a mãe, ela me puxou para o canto da sala. "Filha, recebe a massagem sem questionar, até o fim. Maicon é atencioso, educado, profissional. Pode estranhar do meio para a frente, mas cede. Foi assim que resolvi minha indisposição anos atrás." Fiquei encucada. "Que indisposição, mãe?" Ela sorriu misteriosa. "Você vai amar, confia." E não disse mais nada.
A Recomendação que Intriga
Marquei a sessão para uma tarde de quinta, no endereço que ela passou: uma clínica discreta no bairro Cambuí, em Campinas. O lugar me impressionou de cara – moderno, com fachada de vidro fumê, recepção minimalista e uma recepcionista loira que me tratou como rainha. "Bem-vinda, Karina. Maicon já vai te atender." O lugar estava pouco movimentado, mas vi a agenda lotada na tela do computador. Parecia uma clínica de luxo, daquelas que só ricos frequentam.
Quando Maicon apareceu, meu estômago revirou. Ele era... perfeito. Uns 30 anos, olhos azuis penetrantes, sorriso branco e confiante, corpo esculpido na medida certa – nem bombado demais, nem magro. Cabelo curto estilo militar, barba por fazer que dava um ar viril. Um homem com H maiúsculo, daqueles que fazem você questionar tudo. Meu pensamento foi interrompido pela voz dele, grave e acolhedora: "Sinta-se bem-vinda, Karina. Vamos para a sala?"
Ele me levou por um corredor aromatizado com óleo essencial de lavanda, explicando o ritual: "Primeiro, você se troca nessa camisola leve. Deite na maca, de bruços. Vou usar óleos naturais para relaxar os músculos." A sala era um oásis: luz baixa, música suave de ondas do mar, incensos queimando. Tirei a roupa, me sentindo exposta, mas confiante. Deitei, coberta por uma toalha fina.
Maicon começou devagar, mãos quentes nas minhas costas, pressionando pontos doloridos. "Aqui é onde a tensão se acumula, né? Respira fundo." Era uma massagem normal, profissional – ombros, coluna, pernas. Mas aos poucos, ele espalhou um óleo morno, cheirando a baunilha e algo exótico, deslizando pelas minhas coxas. O toque era firme, mas suave, e à medida que o óleo descia, o calor que eu sentia já não era só medicinal. Era um fogo rasteiro que se espalhava da lombar para a virilha, fazendo uma umidade fina surgir entre minhas pernas.
Pensamentos intrusivos surgiram. Que mãos fortes... Imagina elas me apertando de verdade. Mas eu lutei: Para com isso, Karina. Você é casada, fiel. Nivaldo te ama. Era como um anjo bom e um mau competindo na minha mente. O bom: Foca na dor sumindo. O mau: Sente o cheiro dele, masculino, suado. Quero mais.
Ele se aproximou das nádegas, massageando as bordas, sem tocar no centro. Frustração misturada com alívio. Por que não vai logo? Não, idiota, não quer isso. Meu corpo traía: umidade entre as pernas, respiração acelerada. Maicon notou? Ele continuou, agora virando meu corpo de lado, mãos roçando meus seios por acidente – ou não? A toalha escorregou um pouco, expondo mais pele, meus mamilos já duros sob o tecido fino.
O Conflito que Consome
A massagem progredia, e Maicon removeu a toalha completamente, me deixando nua. "Para acessar melhor os meridianos energéticos", explicou, voz calma. Eu concordei, tremendo. Seus dedos dançavam perto da minha virilha, circulando, pressionando coxas internas. O aroma do óleo misturado ao suor dele me inebriava – um cheiro de homem, de desejo puro. Meu clitóris latejava, implorando toque.
Na mente, o anjo mau ganhava força: Olha o volume na calça dele. Grande, duro. Quero sentir na boca. O bom contra-argumentava: Pensa no Nivaldo, na sua vida. Isso é errado. Mas cada vez que ele se inclinava, sentia o volume rígido e pesado roçar meu braço, depois meu rosto – uma presença pulsante. A textura áspera e fina da calça contra a minha pele, o calor intenso emanando. O cheiro almiscarado invadiu minhas narinas, e o anjo bom já estava de joelhos. Eu mordi o lábio, tentando segurar o gemido que faria tudo explodir.
"Relaxe, Karina. Deixe o corpo guiar." Ele sussurrou, mãos agora massageando meus seios, polegares circulando os mamilos endurecidos. Era elétrico – choques de prazer descendo até o ventre. Eu arqueei, involuntariamente. Não resista, pega logo., o mau insistia. Luta, saia daqui., o bom implorava. Mas quando o pau dele encostou no meu rosto de novo, roçando a bochecha, eu estalei.
O anjo mau venceu. "Tira essa roupa agora, Maicon. Me dá a melhor massagem do mundo. Fode comigo!" Minha voz saiu rouca, mandona, não um pedido – uma ordem.
Ele sorriu, olhos faiscando. "Tal mãe, tal filha." E obedeceu, despindo-se rápido. Seu corpo nu era uma obra de arte: músculos definidos, pau ereto, grosso, veias pulsando. Ele me virou de bruços de novo, mas agora massageava com o corpo inteiro – peito contra minhas costas, pau deslizando entre minhas nádegas enquanto mãos apertavam minha bunda.
O Ápice do Prazer
Viramos de lado, e ele entrou em mim devagar, preenchendo cada centímetro. O massagista que agora era amante. "Assim, Karina? É isso que você quer?" Eu gemi alto: "Sim, mais forte!" O ritmo acelerou, misturando massagem e foda – dedos pressionando pontos erógenos enquanto metia fundo. Sensações explodiam: o óleo lubrificando, o suor misturando, o cheiro de sexo no ar. Ele me virou de frente, lambendo meus seios, mordiscando mamilos, enquanto eu cravava unhas nas costas dele.
Transamos em todas as posições: eu por cima, cavalgando selvagem, sentindo o pau bater no fundo; de quatro, ele puxando meu cabelo e, ao mesmo tempo, massageando com os quadris a lombar – ironia deliciosa, as dores sumindo no prazer. "Goza pra mim, vadia", ele grunhiu, e eu gozei como nunca – um orgasmo que me fez ver estrelas, corpo convulsionando, molhando tudo.
Ele não parou: me colocou de joelhos, pau na minha cara. "Abre a boca." Eu obedeci, chupando gulosa, sentindo o gosto salgado misturado ao óleo. Ele gozou farto, jatos quentes no meu rosto, na boca – engoli o que pude, o resto escorrendo pelo queixo. Foi o ápice: prazer absoluto, o anjo bom sumiu, frustrado, e eu saciada, anjo mau comemorando.
A sessão terminou com uma massagem suave, relaxante. "Volte quando quiser, Karina. Sua mãe sabe o segredo." Saí dali flutuando, dores aliviadas, corpo vivo.
O Segredo que Une
As sessões viraram rotina – pagas pelo meu marido e meu pai, divididas para não pesar. Com Nivaldo, o sexo melhorou mil vezes: transas completas, sem interrupções, ele feliz da vida. "Você tá incrível, amor. Essa massagem é milagrosa." Eu sorria, guardando o segredo.
Um dia, conversei com minha mãe. "Mãe, agora entendo." Ela riu. "Eu sabia que você ia amar. Seu pai me trai, mas eu permito. Somos velhos, ele me dá uma vida boa. E Maicon... resolve o resto." Descobri por que meus pais eram tão felizes: equilíbrio, desejo atendido, sem amarras.
Todos ganhamos. Eu, mais disposta; Nivaldo, satisfeito; minha mãe e meu pai, cúmplices. O segredo entre mãe e filha nos uniu mais. E as massagens? Continuam, transformando dor em prazer eterno.