Cláudia, a atendente do posto de saúde.
Estou de volta pra mais um conto verídico.
Ainda estou com tudo que aconteceu fresquinho na memória, afinal, tem apenas três horas do ocorrido...
Fui levar minha mãe ao posto de saúde, para colocar as vacinas em dia. Chegando lá, fomos à sala de vacinas, onde fomos atendidos por uma mulher bonita, morena, cabelos lisos, pretos, seios e bumbum roupa branca, destacando a calcinha, enfiada naquele rabo gostoso. Me encheu de tesão. Entreguei o cartão de vacinas e ela pegou um formulário e pediu que a gente preenchesse. Fui colocando os dados de minha mãe, preenchi tudo e devolvi para a mulher. Ela leu calmamente e falou: anota o número do seu celular aqui na frente, pro caso de precisar de mais alguma informação. Achei estranho, mas anotei. Ela foi até a geladeira, desfilando aquele corpo pequeno – devia ter no máximo 1,60m de altura - pegou duas vacinas, preparou e aplicou em minha mãe. Agradecemos e saímos. Deixei minha mãe em casa e quando estava indo embora, meu celular tocou. Não reconheci o número e atendi. Uma voz doce me disse:
- Oi, sou a Cláudia. O senhor esteve aqui há pouco com sua mãe, certo?
Respondi que sim e ela continuou:
- Será que o senhor poderia retornar aqui no posto? Esqueci de anotar algumas informações na ficha de sua mãe.
Prontamente me dirigi ao posto de saúde novamente. A sala de vacinação é afastada, no fundo do posto. Tem uma varanda com algumas cadeiras, a porta de vidro é plotada e com insulfilm, o que impede a visão interna do ambiente, mas permite a visão total do lado de fora.
Cheguei e me sentei em uma das cadeiras na varanda. Em minutos, a porta abriu e Cláudia, sorridente, me chamou. Entrei na sala e ela com a ficha na mão, percebi que tremia um pouco, demonstrando nervosismo.
Não havia nada a ser preenchido na ficha, então ela foi direta e abriu o jogo, sem rodeios me disse com a voz suave e sensual:
- Te achei um cara legal e atencioso. Sei que é casado, pois te vi trocando mensagens com sua esposa. Mas preciso te dizer que me senti atraída por você. Me desculpe se estou sendo indiscreta, mas, posso te pedir um beijo?
Fui pego de surpresa, mas claro que topei. Ela foi até a porta, trancou e veio ao meu encontro. Aquela mulher de branco, delicada, toda durinha, gostosa e séria se transformou em uma safada sem limites. Já durante o beijo, comecei a apertar e deslizar as mãos naquele corpo pequeno e logo alcancei os seios, por cima da roupa. Massageei os biquinhos, que estavam pontiagudos sob a blusa. Fui desabotoando o jaleco que ela usava e eles saltaram à minha frente: marquinhas de biquíni bem branquinhas, contrastando com a pele morena de Cláudia. Levei a boca até eles e comecei a chupar, alternando entre um e outro. Ela, de olhos fechados, acariciava minha cabeça. Me sentei em uma cadeira e coloquei ela entre minhas pernas. Os seios na altura da minha boca faminta. Continuei a mamar gostoso e ela se esfregando nas minhas coxas, com o joelho flexionado, tentando alcançar meu kct.
Percebendo o que ela estava querendo, me levantei e coloquei a mão dela sobre minha bermuda, esfregando o kct nela. Mais que depressa ela enfiou a mão por dentro e pegou meu kct, de um jeito quase desesperado, apertando com força e suspirando de tesão. Ela se sentou na cadeira que eu estava, abaixou minha bermuda e começou a me chupar lentamente, sentindo cada centímetro do kct em sua boca. Aquele olhar pra cima que as mulheres fazem quando estão com o kct na boca é fatal e dá muito tesão. O kct sumindo na boquinha de Cláudia e eu louco pra ver e meter na bucetinha, que devia estar ensopada. Segurei em suas mãos e a levantei, dei um beijão de língua e levei a mão no botão e no zíper da calça, abrindo um pouco, fui enfiando a mão. Senti uma bucetinha quente, depiladinha, lisinha e, lógico, molhadinha de tesão.
Perguntei:
- Quer transar aqui ou vamos marcar outro local num outro dia?
Ela não me respondeu. Pegou uma camisinha, colocou no kct com a boca, abaixou a calça até os joelhos, se apoiou na mesa dela e me pediu pra meter. A visão era maravilhosa: aquela mulher baixinha, inclinada, com aquela bunda perfeita, gostosa, lisinha, sem estrias ou celulite, só aguardando meu kct penetrar na bucetinha.
Me posicionei e coloquei a cabecinha na portinha da buceta. Com muito tesão, ela se jogou pra trás, fazendo meu kct sumir naquelas carnes quentes e molhadas. Deslizou gostoso nas entranhas de Cláudia.
Ela rebolava devagar, me matando de tesão. Ela virou o rosto e disse:
- Soca forte!!
Atendi seu pedido e na quarta ou quinta bombada, ela ficou molinha, gozando no meu pau.
Segurei em sua cintura e acelerei as socadas, preocupado com o barulho que fazia. Avisei que ia gozar e ela rebolou mais rápido. Puxei seu corpo junto ao meu e gozei forte, bem no fundo daquela buceta linda.
Cláudia se virou rapidinho, tirou o preservativo e abocanhou meu kct, sugando um pouquinho da porra que ainda saía do kct. Ela se recompôs, ajeitou sua roupa e me disse: quando quiser uma segunda dose dessa vacina, pode me procurar, mas sempre aqui no posto, porque sou noiva e não posso te encontrar e nem passar meu celular. Aquele número que te liguei é daqui do posto. É só você ligar e falar que precisa pegar informações sobre alguma campanha de vacinação ou algo assim e as meninas da recepção me passam o celular.
Dei um beijo nela e fui embora, muito satisfeito, claro. Ainda quero sair com ela e fazer a coisa mais completa. A bucetinha dela deve ser uma delícia pra chupar. Quero meter em várias posições e faze-la gozar muito no meu kct.
O mais interessante é que tudo isso aconteceu em menos de meia hora. E para nossa sorte, não apareceu ninguém pra vacinar ou pegar alguma informação.
Agora vou ficar viciado em “tomar vacina”. kkkkkkkkkkkk
Curtam e comentem, deem estrelinhas e quem quiser manter contato: jrbruxinho@hotmail.com
Até o próximo!!