A submissa e o tio proibido

Um conto erótico de Dom Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1892 palavras
Data: 28/09/2025 08:39:27
Última revisão: 28/09/2025 08:51:13
Assuntos: BDSM, Heterossexual

Minha sobrinha Marina, 19 anos, casou cedo, de certa forma, acredito, pra ficar livre da minha irmã. Morava no interior e ao se casar, veio morar aqui na capital, pois seu marido, Marcelo, conseguiu uma transferência para ganhar mais e também comprou um apartamento aqui, porém na planta. Tenho uma casa de dois quartos nos fundos da minha casa, onde deixei eles morarem pagando apenas as despesas. Marcelo 2 a 3 vezes por mês, viajava a trabalho, ficando fora de 2 a 3 dias. E foi em um dia que ele estava viajando que Marina me pediu socorro, pois o encanamento do banheiro havia se estourado e estava molhando tudo. Rapidamente chamei um encanador que conheço, e ele resolveu o problema. Porém, passado umas duas semanas, vi o encanador sair da casa dela logo bem cedo. Neste dia Marcelo também estava viajando, só voltava 3 dias depois. Achei estranho mas fiquei calado, no outro dia, por volta das 6 hs da manhã, mesma coisa, o cara saindo de lá, rapidamente. Aí tem coisa, pensei. Fiquei de plantão, escondido observando tudo que acontecia na casa deles. No mesmo dia, 7 e pouca da noite, o encanador entrar na casa dela novamente. Esperei uns 20 minutos esperando ele sair e nada dele ir embora. Fui em silêncio até o corredor dos fundos, o muro do meu lado é mais alto, por isso, quem está do outro lado, nao consegue ver. E no final deste corredor, dá pra janela do quarto na minha sobrinha. Quando olho por cima do muro, minha sobrinha e o encanador estavam transando. Peguei taco de beisebol que tenho e, como tenho cópia da chave da casa deles, liguei a câmera do celular e cheguei em silêncio, pegando os dois no flagra. O cara se assustou e quando ameacei, ele foi embora, falei que se eu visse ele novamente, iria acabar com ele. Já Marina, ficou no canto do quarto chorando. Veste sua roupa e sobe lá pra casa Marina, estou te esperando. Subi na frente e uns 5 minutos depois chega ela, chorando, pedindo desculpas, que o marido era ausente, que nao transavam direito e pra não contar pro marido, se não ele podia até matar ela, etc. Senta aí no sofá e cala a boca, ordenei.

Ela sentou. Aí dei meu recado: Seguinte sobrinha, há duas formas de resolvermos esse problema. A primeira forma é eu contar e mostrar tudo pro Marcelo, e aí você já sabe o que pode acontecer. Segunda forma, resolvemos entre nós isso, você e eu, em segredo. Qual escolhe filha? Como assim tio? Ela perguntou. Senta aqui do meu lado, mandei. Ela veio e se sentou. Segurei em seu rosto e lhe beijei a boca, descendo continuei beijando seu pescoço, ela gemeu baixinho, ai no ouvido dela falei: essa é a segunda forma, e o risco é bem menor. E ai, o que me diz? Claro que a segunda opção tio. Perfeito então Marina, mas tenho uma observação. Qual tio ? perguntou ela. Você vai ser minha putinha, vai ser submissa, vai fazer tudo que eu mandar, vou ser seu dono. Vai me dar muito prazer, na hora que eu quiser. Mas também vou te dar muito prazer. Tudo bem então tio, adoro ser submissa. Disse ela sorrindo e já tentando abrir o zíper da minha calça. Dei um tapa na cara dela, dizendo: tira a mão daí sua puta, primeiro vai tomar um bom banho, está fedendo, com cheiro daquele encanador. Toma banho, veste a calcinha mais sexy que tem, um roupão e sobe aqui. Sim senhor titio. Disse ela se levantando. E se eu ver esse encanador mais uma vez, você já sabe o que faço com vocês dois né? Sim, prometo que não vera ele comigo nunca mais, disse ela enquanto descia as escadas. Tomei um banho, enrolei na toalha, sentei no sofá e fiquei esperando e imaginando tudo que eu faria com ela. 20 minutos chega Marina, para na minha frente, deixa cair o roupão e pergunta: assim que o senhor queria titio. Que visão maravilhosa, Marina, é branquinha, cabelos lisos, quase na cintura, boca rosada, olhos castanhos claros, 1,65 de altura, uns 60 kilos, peitos médios, durinhos, corpão violão, rabo grande, bunda empinada, coxas grossas, e pés delicados. A putinha estava toda maquiada, perfumada, batom vermelho, calcinha vermelha, só um fiozinho passando bem no meio da bucetinha e um salto alto, também vermelho. Assim mesmo vadia, respondi puxando ela pelas mãos. Deitei ela no sofá, abri suas pernas e de joelhos meti a cara na buceta dela. Chupei, babei, lambi tudo, ela gemia e se contorcia. Meti dois dedos e comecei entrar e sair com eles na bucetinha dela, enquanto com a lingua judiava do grelinho. Aí sim, ela delirava, gemia, às vezes gritava, eu dava tapa na cara dela, mandando ela parar de gritar e ela se remexia feito minhoca no asfalto quente. Até que a vagabunda gozou fartamente. Nossa tio, que boca, que língua poderosa é essa que o senhor tem. Sentei no sofá e mandei: Agora eu quero ver se a sua boca também é poderosa, ajoelha e vem mamar o titio vem putinha

Nesta hora, Marina ficou de quatro, mas colocando as mãos pra trás, me impedindo de me aproximar e pediu: meu cuzinho é virgem titio, nao consegui dar ele pra ninguém até hoje, vai devagar titio. Não minta pra mim sua puta, falei. Eu juro tio, o frouxo do meu marido sempre desistia na primeira negativa minha e os outros, sempre afobados eu não conseguia. Me ajoelhei e meti a língua naquele cuzinho virgem, chupei e meti muito nele com a língua e ela gemendo. Depois meti um dedo, brinquei até ela acostumar, depois dois dedos, ela gritou, chorou, implorou pra não comer o cuzinho dela. Sinto muito sobrinha, mas você é puta e puta tem que ter o cu arrombado. Vai doer no início, mas depois você vai gostar vadia, relaxa. Com ela de quatro, botei meu pé no pescoço dela, a travando, caso ela tentasse sair. Cuspi bem no buraquinho e devagar, com muita dificuldade penetrei a cabeça da rola no rabinho dela. Tava pegando fogo, ela chorou, gritou, dei vários tapas na bunda dela e mandava ela calar a boca. Tirei meu pé do pescoço dela e meti meu pau todo de uma vez do cuzinho dela e segurei. Ela por alguns segundos parece que desmaiou, mas logo voltou e ficou chorando, pedindo pra tirar. Se não parar de chorar e falar piranha, vai ser pior. Vou ficar parado até você se acostumar. Enquanto isso, me debrucei sobre ela e a beijei, depois fiquei beijando seu pescoço, passando a barba. Com passar do tempo ela foi se acostumando, gemendo e começou a rebolar lentamente. Comecei a me movimentar dentro dela, entrando e saindo bem devagar, e no seu ouvido também sussurrava:

eu sabia que você era uma safada, piranha que gosta de rola grande.

Até que enfim achou um macho pra fuder direito esse cu de puta né.

Eu sabia que você ia gostar de dar esse cu apertado seu vadia.

Um rabo grande igual ao seu tem que levar rola todo dia vagabunda.

Rebola o rabo mais pro titio vai prostituta.

Cada frase que eu falava ela intensificava os movimentos até que enfim ouvir sair da boca dela: aiiiii que pau gostoso titio, se eu soubesse já tinha trepado com senhor a muito tempo. Soca com força essa rola gostosa no meu cuzinho titio. Me fode com mais força titio.

E foi exatamente assim que comi o cuzinho virgem da minha sobrinha Marina. Comi ela de quatro por uns 10 minutos, depois de frango assado e por último ela subiu em cima e quicou tão gostoso, que não aguentei segurar mais e gozei rios de porra quente dentro do cuzinho da vadia. A vagabunda gostou tanto de dar o cu que so parou de quicar quando meu pau ficou mole. Ficamos deitados no tapete, exaustos por uns 20 minutos. Ela deitada sob meu peito, passando suas mãos macias em meu peito, as vezes descia a mão massageava minhas bolas e beijava meu rosto, meu pescoço, minha boca. Eu retribui passando minhas mãos em suas costas e seu bumbum e também apertando. Com tanto tesão acumulado, meu pau já dava sinal de vida novamente, então a peguei no colo e a levei para o banheiro. Liguei a banheira, enquanto esperava ela encher, sentei Marina em meu colo, nos abraçamos, nos beijamos. Também aproveitei para abocanhar e mamar naqueles peitos durinhos, deliciosos. Descobri que isso a excitava, então caprichei. Banheira cheia, ela entrou, eu sentei na borda da banheira, enrolei seus cabelos em minha mãos e coloquei a putinha pra mamar mais um pouco. Que visão maravilhosa ver meu pau sumir dentro daquela boca quente e macia.

Me sentei na banheira e ela encaixou a bucetinha na minha rola e a engoliu. Nos abraçavamos e nos beijávamos enquanto ela cavalgava e cavalgava e cavalgava até que gemendo cravou as unhas em minhas costas e gozou mais uma vez. Não quis delongar muito, então me levantei e mandei ela abrir a boquinha. Ela abriu e engoliu meu pau e ficou mamando feito um bezerrinho, e ainda por cima pedia: me da leitinho na boquinha titio. Vou beber o leitinho do titio todinho, não vou desperdiçar nada titio. Nao resisti, empurrei minha rola até sentir encostar na garganta dela, prendi sua cabeça com as mãos, pra ela não tirar meu pau da boca e gemendo com enorme prazer gozei gostoso. A putinha sugou e engoliu tudinho, só soltou meu pau da boca quando não havia nem mais uma gota, e ainda lambeu os lábios me olhando e sorrindo. Terminamos o banho e dormimos juntos. No outro, enquanto dormia sinto uma sensação maravilhosa no meu pau, ainda sonolento, sem entender o que acontecia direito, levanto a coberta e olho pra baixo. Era ela mamando meu pau. Me olhou e disse: bom dia titio, seu despertador está tocando, só vai parar quando der leite pra ele. Tirei a coberta de cima pra ter plena visão da novinha me mamando, coloquei meus braços pra cima e só falava: que delícia de boca macia e quente você tem sobrinha. O corno sai às 6 da manhã, e o titio acorda às 7, então a partir de hoje pode acordar o titio todo dia assim ta minha putinha. Mama direitinho o titio que já já tem leitinho direto da fonte na boquinha da putinha. Com aquele boquete profissional, não demorou muito e gozei na boca da vagabundinha, que engoliu tudo sem desperdício. Marina levantou, foi na cozinha e trouxe café da manhã na cama pra mim. Me alimentei, ela também, puxei ela pra perto de mim. Nos abraçamos forte e ela me deu um beijo doce, intenso.

Olhou nos meus olhos e disse: Tio, muito obrigada por tudo, se pudéssemos largar tudo pra ficarmos juntos eu largaria. Nunca me senti tão mulher, tão preenchida, tão feliz. Mas sei que por causa da nossa família isso é quase impossível. Mas quero que o senhor seja meu amante, se aceitar, prometo ser submissa e fazer tudo que o senhor quiser, desde que eu seja sua. Agora preciso ir, Marcelo daqui a pouco deve chegar.

Continua

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O tio ganhou uma sobrinha putinha para seu bel prazer. Vai ter continuação? Vamos ver onde isso vai dar e se o corno vai descobrir...

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