Esse dia mistura duas coisas muito loucas que aconteceram.
Vou tentar contar tudo porque foi um tesão absurdo.
Minha esposa é realmente uma mulher gostosa. Para quem quer ter mais contexto, ela é a mulher que trocamos de casal com os novinhos.
Por ser bi, nossa vida sexual é bem agitada em vários sentidos. Desde threesome - sexo a três - a foursome, e a putarias de exibicionismo. O que foi, definitivamente, a loucura desse dia que vou descrever agora.
Rapidamente descrevendo: ela é baixinha, tem 1.55m, é loira, com aquele corpo estilo pêra, porém tudo certinho, com academia para ter uma cinturinha, e com silicone que deixam seus peitos lindos.
Moramos em um apartamento com os dois filhos dela. Porém, muitas pessoas da família entram aqui, além da empregada, então a vida é bem movimentada.
Apesar disso, ainda tentamos curtir como podemos, afinal, nossa relação é muito sexual.
O que aconteceu nesse dia foi, de fato, uma loucura.
Fomos, eu e ela, para a piscina.
Lá embaixo, ela deitou, tirou a canga, esticou a espreguiçadeira e ficou de bruços. No sol, os homens que passavam olhavam fixamente. Até alguns, nas janelas, saíam pra ver o espetáculo. Que ela adorava e eu também.
Quando subimos, já estávamos com um tesão do caralho, e precisávamos transar.
A gente já sabia: ia ser entrar no apartamento, deixar as coisas no chão, e trepar gostoso.
Porém, para nossa surpresa, chegamos lá e ouvimos: seu filho e seu irmão mais novo (que regulam a idade, o filho tem 12, e o irmão, 14) estavam jogando online.
Esse irmão mais novo sempre nos intriga, já que uma vez, minha esposa o pegou dentro do closet dela, cheirando suas calcinhas. Por ser filho de outra mãe, e pela distância tão grande de idade, ele acaba se tornando um adolescente quase estranho, com tesão na irmã gostosa.
Entramos. Ela foi lá, disse oi para os meninos, e fomos para o quarto. Tínhamos o hábito de não fechar a porta, mas de apenas a deixá-la entreaberta, para que eles pudessem bater quando quisessem entrar.
Naquele dia a gente queria MUITO transar, então resolvemos fazer o seguinte: vamos deixar a porta como sempre, mas vamos ligar o chuveiro, entramos no banheiro, e transamos lá. O barulho do chuveiro vai abafar e vamos curtir.
Parecia um ótimo plano.
Então ela foi lá no quarto deles:
Meninos, vou tomar um banho, não entrem no quarto
Eles sempre obedeceram essa regra. Então era nosso passe livre.
Entramos no banheiro, ligamos o chuveiro, e começamos a nos pegar.
O chuveiro ligado.
Eu já estava com o pau duro, enorme, grosso, e pronto para ela sentar.
Sentei no vaso, com a tampa fechada, e ela veio por cima. De frente. Sentou, e começamos a meter. Com uma mão, eu apertava sua bunda, que é dura e grande. Com a outra, eu tampava sua boca, como se a estivesse forçando (ela adorava essa sensação), e ela sentava forte. O vaso fazia um barulho a cada vez que a gente ia mais forte pra frente, o que fez com que os meninos viessem até o quarto:
Mãe?
Oi, filho - respondeu ela, sentada, enterrada, com minha rola lá no fundo
Tá tudo bem? Ouvi um barulho
Filho! Tô tomando banho, vai pro seu quarto!
Tá!
E ele foi. Pareceu fácil.
Devo confessar que aquilo me deu tesão. Principalmente pelo outro menino, o meio irmão, que era mais malicioso e devia imaginar o que estava rolando.
Com o silêncio, sugeri: vamos ficar em pé, assim não fazemos o barulho do vaso.
E nos levantamos.
Como eu gosto muito de foder a bunda dela, inclusive tenho imagens, caso alguém se interesse, disse:
Fica em pé e abaixa, empina a bunda, pra eu socar em você
E ela o fez.
Como ela é bem mais baixinha que eu, eu sempre tenho que me abaixar pra ajeitar meu pau, quando vou entrar na buceta dela. E foi aí que eu vi.
Olhei para a janela basculante do banheiro, e bem na nossa reta, no prédio da frente, porém alguns andares acima, consegui ver um cara.
Seus olhos ultrapassavam o nível da janela, e não havia mãos apoiando, o que me levou a crer que ele estava batendo uma.
Pensei na cena anterior: Eu sentado, ela em cima de mim, subindo e descendo com aquele rabo gostoso, e ele lá, bem na reta…já devia estar ali há um tempo.
De imediato assustei. Mas olhei de novo, e vi que não havia câmera ou celular. Era um tarado, e só.
No movimento de entrar na buceta dela, puxei seu corpo para cima.
Eu queria que ele visse.
Os peitos lindos e firmes dela. Aquela cara de safada, levando pau, e gemendo, tudo ali, pelo vão da janelinha.
Quando ela subiu, eu soquei mais forte. E olhei na fresta.
Ele ainda estava lá.
O rosto, parado. E ainda sem mãos.
Saí de dentro dela e a virei de frente para mim. Num beijo, sussurrei:
Não faz nada, mas tem um cara lá no outro prédio vendo a gente
“Como assim? Fecho a janela?”
Não. Abaixa e me chupa.
Como eu amo essa cena.
Ela se abaixou, mas agora sabendo, ficou meio de lado, e começou a lamber meu pau, chupando a cabeça, mexendo no meu saco, e fazendo cara de safada.
Minutos depois, resolvi que era hora de parar com a brincadeira, já que não podia ver se ele começou a filmar ou não.
Fechei a janela.
E depois disso, ao andarmos no prédio, sempre ficávamos observando quem poderia ser.
Infelizmente nunca descobrimos.
Mas da imaginação, esse dia nunca saiu!