Quando era menino, hoje seria a idade ali do primeiro ano do ensino médio, sempre contava os dias para chegar às férias e ir passar uns dias na casa da vó. Todos os primos se reunia ali, uns vindo dos sítios, eu e outros das cidades vizinhas. Nós éramos 12, e nesse período, era todo tipo de brincadeiras entre crianças, jogo de bets, tabuleiros, futebol, vôlei, etc. Sempre minha vó contratava uma vizinha para ajudar a cuidar, fazer comida, lavar roupa e ficar de olho na gente. E até esse ano, 99, sempre foi tudo muito puro e inocente.
Mas, nesse ano, nosso primo mais velho, último ano do ensino médio, levou uns 10 gibis, preto e branco de sexo. E ali, pela primeira vez, descobri que havia formas diferentes de usar o pinto. E pronto, foi uma farra. Punhetas uma atrás da outra, as vezes em dupla, as vezes em trio. As meninas começou a ficar incomodada com o sumiço dos meninos na brincadeiras. Sempre tinha 2 ou 3 meninos “sumidos”, e o resto dando cobertura.
Duas semanas, cada menino batendo punheta 4/5 vezes por dia, folheando aquelas historinhas. E um dia, um dos primos que era o meu parceiro de punheta aquele dia, um ano mais velho que eu, começou a plantar uma sementinha. Porquê não, chamar as meninas para participar, as outras primas. Nós éramos 7 meninos, o mais novo estava na sétima série, e o mais velho no terceiro ano. Pra ficar mais fácil, vou apresentando quem de fato vai participar da história. Meu nome vocês há conhecem, Bruno.
Quando ele falou isso pra mim, o Thiago, no segundo ano. Me incomodou um pouco por sermos todos primos, pois tinha minha irmã, e duas irmãs dele ali no meio das primas. A minha chama Ana, e estava na oitava série. A Clara e Maria, a primeira na oitava série, e a Maria no 1 ano.
Fiquei quieto lendo o gibi e batendo punheta, e ele se animou por eu ter ficado em silêncio e falou. - Vamos a noite dormir eu, você a Clara e Ana no mesmo quarto. Aí você deita com a Clara e eu com a Ana.
- Mas pra que isso Thiago? E a vó não vai deixar a gente dormir assim!
A casa da vó tinha 3 quartos de “visitas”. Sempre com uma cama de casal e um colchão de casal. Dormia 4 primos em cada quarto. Mas sempre 2 homens em um colchão, e duas meninas na cama. As vezes ficava as meninas em um quarto só e os meninos em dois, as vezes misturados.
- Bruno! A vó não vai saber! E a noite, deixa o seu pau bem duro, e encosta na Bunda da Clara. Você vai ver como é bom.
- A Clara vai gostar?
- Eu não sei, mas acho que vai sim. Na cidade onde moro, meu amigo da sala falou que fez isso com a irmã dele, e ela gosta muito. Mas ele começou devagar, pra ela não se assustar!
Não sei se foi o assunto, ou a possibilidade de sentir algo que só imaginava, que acabei gozando mais rápido.
- Bruno, fala com a sua irmã para a gente dormir junto no quarto hoje, que eu vou falar com a Clara também.
O resto do dia passou, e a noite, entramos os quatro no quarto. A Ana entro e deitou com a Clara na cama. E começamos a conversar baixinho sobre o dia e os planos para o dia seguinte. Até que o Thiago levantou e saiu da cama, no escuro, e senti a Clara deitando do meu lado no chão.
Meu pensamento se concentrou naquele momento, esqueci que tinha minha irmã em cima. Meu pau endureceu como nunca, comecei a apertar ele com a mão, e senti prazer de uma forma diferente. Meu coração palpitava, mas não tinha coragem de me mexer. Olhei para o lado, e na escuridão que não dava para perceber muita coisa, parecia que Clara estava virado de bunda para mim. Mas meu corpo travou, me dava um medo, pavor de mexer com a Clara e ela gritar. Dentro desse meu transe, senti algo macio bater na minha cintura. Estava de barriga para cima.
Bateu e parou, e os minutos passaram e eu não me mexia. A vontade começou a aumentar, e sentir aquele calor ali, começou a me deixar mais quente, eufórico. A mão que apertava o pau por cima do shorts entrou por baixo da cueca, e pela primeira vez, senti meu pau babado. O tesão estava ali, subindo, e com uma coragem que senti após a bunda dela dar uma leve mexida, virei de lado, a “encoxando”.
O quarto era um silêncio total, não ouvia nada além dos barulhos de sapo e cigarra fora da casa.
O meu pau começou a pulsar, o tesão de sentir aquele macio foi diferente da punheta. Por ser uma mulher ali, parecia que era sexo. Comecei a me mexer de leve, instintivamente, e coloquei a mão em sua barriga. Comecei a sentir sua respiração diferente.
Ela correspondia a encoxada com um leve rebolado que deixava meu pau ainda mais tenro. Comecei a alisar sua barriga subindo para os peitos, e antes de chegar próximo, sua mão segurou a minha e trouxe até a barriga novamente. Senti aquilo como um limite, e comecei a usar mais como apoio para a velocidade ir aumentado. Meu pau começou a deslizar mais gostoso, levei a mão até meu pau por dentro, pra sentir a cabeça dele, e estava super, mega babado. Nesse momento, ela começou a dar leves reboladas e procurou minha mão pra levar pra sua barriga, mas tateando, quase que pegou no meu, eu arrepiei até a nuca. Peguei firme em sua barriga e continuei me aproveitando da sua bunda, esfregando forte com o pau pulsando, e começou a vir na mente as cenas do gibi onde o homem levava a mão para a buceta da mulher. E automática comecei a descer minha mãe de leve, alisando toda a sua barriga em direção a sua xana.
A respiração dela começou a ficar ofegante, mas ainda resistiu puxando minha mão pra sua barriga. Comecei a massagem em sua barriga e a cada tentativa de descer ou subir a mão era barrado, mas começamos a sincronizar nosso movimento. Estava muito gostoso, mas estava limitado, não conseguia avançar. Desci a mão pela lateral da sua barriga em direção a sua perna, e aí ela não barro. Senti o tecido molinho da sua saia. Voltei a mão para sua barriga puxando o tecido para descobrir sua bunda, mas tanto meu pau preso ali, quanto a sua mão foi uma barreira.
Lembrei dos desenhos, do que os caras faziam, e lembrei que poderia beijar sua nuca, e comecei a fazer isso, senti seus pelos arrepiando ao toque da minha boca. Senti minha cabeça deslizando gostoso dentro do shorts. Conforme ia beijando sua nuca, seu pescoço, puxava sua barriga/cintura ao encontro do meu pau. Alisava ali discretamente, e agora conforme descia a mão, por cima da saia, não percebi resistência até quando senti que ia começar a tocar seu sexo e ela puxou minha mão com força quase me machucando, e senti ela se mexendo para tentar falar pertinho do meu ouvido, me repreendendo, falando pra mim me controlar que ali não era para tocar. Pelo som, procurei sua boca para beijar, era virgem de tudo, mas naquele momento tinha tida a coragem do mundo. Senti o Hálito de uma mulher pela primeira vez na vida, logo em seguida os lábios macios e secos e em sequência um beijo molhado e quente. Que durou menos que 10 segundos e ela virou para a sua posição de origem e minha mão estava já em cima do seu sexo. Quando fiz pressão pra senti-lo, ela pegou minha mão puxando aproveitei para puxar seu tecido e dessa vez ela facilitou levantando o quadril e deixando eu sentir ainda mais nítido aquela sarrada.
Mesmo com a sua saia levantada, ela ainda não deixava eu tocar sua xana com as mãos, mas eu esfregava meu pau na sua bunda mais feroz sentindo um tesão mais intenso por saber que ela estava ali, mais disponíveis, mais minha.
Descobri que beijar seu pescoço deixava ela mais “fácil” então continuava ali respirando, beijando, chupando seu pescoço e pela primeira vez senti aquela sensação de gozada se aproximando sem precisar das mãos, falei no seu ouvido que ia gozar e puxei sua cintura mais forte com os dedos pegando na sua virilha. Meu pau pulsava na sua bunda enquanto enchia minha cueca de Porra.
Virei de barriga pra cima, e percebi ela se “ajeitando” e levantando e logo em seguida meu primo desceu pro meu lado e cochichou.
- Brunão, sua irmã é demais, gozei duas vezes. Tô exausto, vou apagar aqui mano, amanhã te falo como foi.
Respondi um blz meio sem entender e logo ouvi ele respirando pesado, sinalizando que dormiu. Ouvi minha irmã e prima cochichando e rindo baixinho. Não dava pra entender nada. Dormi realizado.
Outro dia tudo correu normal, mas eu e o Thiago, nos momentos da “Punheta”, estávamos fazendo planos. Começamos a pesquisar nas revistas pra aprender a como ser mais eficiente, apesar de não falamos para o outro, o foco era sentir uma buceta pela primeira vez. Combinamos de não falarmos o que houve a noite para não gerar ciúmes entre a gente. Não gozamos e nem batemos punheta durante o dia, guardando tudo para a noite.
O dia foi tranquilo, parecia que nunca chegava a noite. Mas lá estávamos nós novamente.
Thiago com Ana no chão dessa vez, eu e Clara em cima.
Rapidamente eu grudei nela dessa vez, e puxar sua saia para cima, já tinha sido conquistado na noite anterior, então já puxei sem cerimônia e de forma incisiva, ela quis puxar para baixo, mas meu pau grudado nela, impediu de descer na parte da Bunda, mas na frente desceu.
Comecei a usar o que funcionou na noite anterior, beijos e chupadas no pescoço, e a mão descendo pela lateral da barriga, perna, indo até próximo dos peitos. Senti o soutien dela. Meu pau pulsava, e como estava gostoso. Tinha certeza que a cabeça estava toda molhada. Ousei e tirei meu shorts todo, ficando só de cueca e grudei nela. Nossa, parecia uma evolução enorme. O prazer intensificou. Alisava seu corpo todo, não conseguia pegar no peito ou xana, mas me acabava naquela esfregação na sua bunda.
Dessa vez, muito mais rápido que na noite anterior veio aquela vontade de gozar, e gozei fartamente melando minha cueca e lambuzando sua bunda, calcinha. Ela virou pro meu lado, pegou no meu rosto com as mãos e me deu um beijo bem gostoso e quente. Meu pau começou a pulsar querendo mais. Puxei a sua cintura para vir colocar em mim, e ela falou.
- Hoje não primo, pode ser perigoso. Amanhã a gente brinca mais.
Por impulso peguei a mão dela e levei no meu pau, e pela primeira vez, senti alguém apertando ele. Comecei a me tremer de prazer, e ela começou a me apertar quase como apertava uma bola de massagem de mão. Não era uma punheta, mas aquilo foi intenso. Ela grudou a boca na minha e começamos a nos beijar, e começou aquele barulho leve de beijos, logo escutei o Thiago também em uns beijos quentes com a Ana. Aquilo me deu mais tesão e eu gozei novamente e rapidamente na sua mão. Ela tirou a mão limpando o excesso na minha cueca, ajeitou sua roupa e pediu pra mim descer e chamou a Ana.
Vesti o shorts meio em silêncio e trocamos de posições e dormimos, dessa vez, ninguém falou nada, mas a ansiedade para o outro dia era enorme!