Prima Rica e Carente - Parte 1

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Heterossexual
Contém 1739 palavras
Data: 27/09/2025 15:54:08

Fui fazer um trabalho na capital e o chefe já tinha me avisado que seria no máximo dois dias. Inclusive — muquirana que é — tinha pedido para a secretária aproveitar uma promoção e comprar as passagens de ida e volta — classe econômica, é claro.

Cheguei em casa e, enquanto colocava duas trocas de roupas na mochila, decidi ligar para minha prima — mesmo ciente que talvez nem tivesse tempo de visitá-la. Não foi surpresa quando Laila se mostrou muito entusiasmada com minha ida, pois sempre fora muito apegada a família e se sentia um pouco sozinha na capital.

Eu sabia disso através de minha meia irmã, pois antes da prima se casar, eram inseparáveis, e, claro que continuavam em contato, se falando pelo WhatsApp todo santo dia. E depois que a prima se foi, Estela acabou substituindo sua companhia pela minha, no quesito confidências. Dessa forma eu soube que, embora Laila ame o marido, não se dá muito bem com a sogra e a família “metida a rica” dele.

O voo chegou na hora marcada e Laila me aguardava no saguão do aeroporto. Tentei não evidenciar minha admiração, pois o matrimônio, sem dúvida, fizera muito bem à minha prima, que estava mais encorpada, bem arrumada e muito mais bonita. Nem parecia aquela menina magrinha, que bateu minha primeira punheta, antes mesmo de eu conseguir gozar ou brotar os primeiros pelos pubianos. Também foi a primeira bucetinha que vi e toquei, meio forçado por ela — muito acanhado, por sinal. Será que ela se lembrava disso?

Minha primeira reunião seria em um jantar, mascado para as dezenove horas, no mesmo hotel onde ficaria hospedado. Digo “ficaria”, pois minha prima não abria mão de me hospedar na casa dela, mesmo argumentando que a hospedagem era por conta da firma.

Faltavam quinze para as dez da manhã e Laila fez questão de me levar a um shopping, antes de almoçarmos. Só depois descobri que a ida ao shopping era para pegar a encomenda que tinha feito para o aniversário do marido, que seria dali a alguns dias. Eu só não esperava que ela me presentearia com um relógio caríssimo, quase gêmeo do que tinha escolhido para o esposo. Tão em vão quanto minha recusa da hospedagem, foi a tentativa de recusar o presente.

Acabamos almoçando ali no shopping e Laila pediu vinho, mesmo eu protestando que não era nem treze horas e as dezenove eu tinha que trabalhar. “Ah, vai… Sei muito bem que você não é molenga, e uma taça de vinho não vai deixá-lo bêbado”, ela disse sorrindo.

Aquele argumento evidenciou que ela e Estela conversavam sobre mim, não eu e minha irmã postiça sobre ela.

O almoço foi descontraído, regado a vinho e boas lembranças da nossa infância e adolescência. Minha prima pediu que eu dirigisse e aquilo me deixou aliviado, pois embora fosse discreta ela estava um pouco “altinha”. E o vinho também tinha me relaxado, de modo que estava doido por uma soneca.

Levamos cerca de 35 minutos do shopping até a casa da minha prima, tempo suficiente para reparar melhor nas suas pernas grossas e no corpo voluptuoso, que o vestido grená delineava tão bem. Benditos óculos escuros, que me permitiam observar atenta, mas discretamente, toda aquela beleza.

Chegando a belíssima residência, Laila levou-me primeiro ao quarto de hospedes para deixar minha mochila, em seguida empreendeu um tour pela casa, seguida de perto por mim. Sob o efeito do vinho, ela falava mais que o normal, e aquilo me divertia. Portanto, estranhei quando ela falou um palavrão, mas logo vi o motivo: toda a extensa área de serviço e parte da cozinha estavam alagadas.

“Sacanagem, logo hoje que dei a tarde de folga para a empregada, ela me aprontou uma dessas!” por um segundo pensei que a pobre empregada não devia ter culpa do ocorrido, mas permaneci colado. “Espere um minuto, querido!” Sem esperar minha resposta, ela sumiu no interior da casa e, só quando voltou, percebi que tinha ido trocar de roupas.

Descalça, ela vestia uma confortável camiseta de malha branca e um short de malha azul, curto suficiente para deixar à mostra as dobrinhas da bunda. Precisava me controlar, pois meus hormônios começavam a ferver.

Para fechar o registro, Laila foi atingida pelo esguicho d’água que parecia um chafariz. Imediatamente a camiseta colou no corpo moreno, tornando-se transparente suficiente para mostrar a marca do bronzeado e os bicos duros dos seios fartos. Meio esbabacado, eu não conseguia tirar os olhos e quando ela finalmente terminou de fechar o registro, sorriu largamente do meu constrangimento.

Para disfarçar minha cara de idiota e fazer algo com as mãos, tireis sapatos e meias e também adentrei o alagamento. Uma olhada rápida e vi que a mangueira de alimentação da máquina de lavar, tinha estourado. Pedindo que eu a mostrasse, minha prima se espremeu entre mim e o armário para ver atrás da lavadeira. Ao se dobrar para frente, sua bunda relou no meu pau, mas em vez de ela se afastar, esfregou um pouco mais.

Puxei-a pelos braços até ficar ereta e a apertei contra meu corpo, com medo de ser rechaçado. Mas ela não reagiu, só continuou de costas para mim, os cabelos molhados no meu rosto e o perfume gostoso nas minhas narinas. Rosnei algo parecido com “não sou de ferro” e ouvi algo ininteligível na voz rouca dela. Ela mesma levou minhas mãos aos seus peitos, não me fiz de rogado e os apertei com força, enquanto beijava seu pescoço, orelha esquerda e os cabelos molhados. Sua mão direita buscou meu pau, que estava duro, e também o apertou com força sob as calças. Os gemidos dela se misturavam aos meus, e até o enorme pastor alemão começou a latir no canil.

Laila se virou rapidamente e beijou minha boca com sofreguidão, enquanto suas mãos trabalhavam para abrir o cinto e o zíper, libertando finalmente meu pau duro e os doloridos testículos. “Pelo que me lembro ele não era torto assim, o que houve?”, ela perguntou com voz rouca e cara de safada, ao se ajoelhar no piso molhado. Apertava meu pau duro com força usando as duas mãos, como se a admirá-lo, e antes de enfiá-lo ate a metade naquela boca grande e gostosa, ainda disse sorrindo e em voz alta: “E nem tão grosso!”

Eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo. Minha prima rica e gostosa demais, que eu pensava ser “muita areia para meu caminhãozinho” estava ali, babando e engolindo quase todo meu pau. Eu sentia a cabeça inchada pressionando a garganta gulosa e não conseguia evitar gemidos altos, que pareciam fazer Gambit latir mais e mais. “O cachorro…”, tentei dizer algo. “Esqueça, ele só está com ciúmes!”, ela afirmou.

Aproveitei que ela largou meu pau, até porque já estava quase gozando, e a puxei pelos braços até se levantar. Empurrei e a fiz sentar sobre a lavadora de roupas, eu tremia de tesão e não me dei ao trabalho de arrancar seus short de malha, apenas o arredei para o lado, mostrando a buceta de lábios e grelo avantajados, abaixo de um tufo generoso de pelinhos sedosos, castanho mais claro que seus cabelos.

Caí de boca na buceta suculenta como um esfomeando, sugando e sorvendo tudo que podia, ela gemia como uma desvairada e pedia pelo meu pau em voz alta e rouca. O grelinho parecia um pintinho duro, que eu lambia com força e sugava, enquanto enfiava o dedo indicador no cuzinho roxo. O indicador lubrificado não encontrou muita resistência, e introduzi o dedo médio, e só os tirava para trocar pela língua. Suas mãos quase arrancavam meus cabelos e apertava minha cabeça contra a buceta, como se me quisesse dentro. O lábios generosos preenchiam minha boca e eu revezava a língua com força entre o grelo e o cuzinho, ela gemia e falava palavrões… “Quero seu pau inchado, meu cachorrão… come sua prima, sua cadela… me engata… vaiiiiiiii…”

Não aguentando mais de tesão, ela começou a estremecer e apertou minha cabeça com as coxas — quase esmagando minhas orelhas. Eu já não ouvia mais seus disparates, exceto que estava gozando, e lambi e suguei e bebi com mais força… seu líquido escorria abundante, molhando a beirada do short. Quando ela finalmente afrouxou as coxas, ergui-me e beijei a boca gulosa, que lambeu e sorveu seu próprio néctar na minha saliva.

Instintivamente ela sentou mais na beirada da lavadora e guiou meu pau para sua gruta, que deslizou facilmente para dentro. Instantaneamente senti o calor abraçando meu cacete e, com isso, a sensação que ia gozar logo. Intensifiquei o vai e vem e o pau todo melado entrava e saia da buceta encharcada, com barulhos curiosos de “flop”, “flop”, “flop”… A beirada do short esfregava na lateral do meu pau, esfolando e ardendo, mas não podia parar. Comecei a urrar, deixando claro que ia gozar, e ela se apressou a dizer, entre os arrancos das estocadas: “Não goza dentro, meu cachorro gostoso…”

Não consegui evitar que o primeiro jato esguichasse no interior da buceta, mas tirei o membro rapidamente, latejando e cuspindo. Laila desceu rapidamente da lavadora e abocanhou meu pau novamente, sugando e punhetando velozmente. Eu segurei a cabeça dela com força e os jatos foram espremidos na garganta. Minha prima devassa engoliu tudo, depois continuou chupando e lambendo, até deixar o mastro limpo. A lateral esfolada pelo short ardia, mas eu não me importava. Minhas pernas estavam bambas e o pau começou a mostrar sinais de flacidez.

O cachorro não parava de latir, Laila recompôs o short e caminhou até a mureta que separava a área de serviços do quintal gramado, onde ficava o canil de Gambit, ralhando com ele para que se calasse. Ainda com as pernas bambas, segui minha amante e a abracei por trás, enquanto ela forçava a bunda generosa contra minha virilha. Olhei por cima de seus ombros e fiquei impressionado com o tamanho do Dog Alemão, mas mais ainda com o cacete dele, que estava totalmente desembainhado. Parecia um salame tipo italiano, com veias azuis em uma enorme bola vermelha na base. Ela andava inquieto para um lado e outro do canil, vez ou outra se contorcendo para lamber a enorme ferramenta. Pensei com meus botões se sua inquietação não seria mesmo de ciúmes da dona.

Laila desistiu de fazer o gigante se calar e puxou-me pela mão, para o interior da residência. Mas essa é uma continuação que relatarei brevemente…

pietroward@gmail.com

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