Grandes Tetas na Escola (Episódio 1)

Um conto erótico de Luke_7
Categoria: Heterossexual
Contém 4899 palavras
Data: 27/09/2025 14:56:40

✧ A Lição de Anthony ✧

O sol da tarde de sexta-feira penetrava preguiçosamente pelas persianas da sala de aula, pintando listras de luz dourada sobre as carteiras de madeira desgastadas. O ar estava impregnado com o cheiro familiar de pó de giz, papel e o perfume floral suave de Carmella Bing. Para a maioria dos professores da Matthew High School, o último sinal era uma sinfonia de libertação. Para Carmella, era apenas uma pausa momentânea na sua vocação, uma paixão que a consumia desde que se lembrava.

Há cinco anos, ela atravessava aqueles mesmos corredores, o som dos seus saltos ecoando como um metrônomo marcando sua dedicação. O seu cabelo negro e comprido, uma cascata de seda escura, balançava com a firmeza dos seus passos. Os olhos castanhos, geralmente quentes e expressivos, podiam se tornar duros como obsidiana quando a disciplina era necessária. E disciplina era algo que a turma do terceiro ano, sala 2, testava constantemente.

Carmella vinha de uma origem humilde. Seus pais haviam trabalhado até a exaustão, em empregos que quebravam o corpo e mal pagavam as contas, tudo para que a filha pudesse ter o que eles nunca tiveram: uma educação superior, uma carreira, uma chance. O diploma de Geografia pendurado na parede de seu modesto apartamento não era apenas um pedaço de papel; era um monumento ao sacrifício deles, e ela o honrava com cada mapa que desenhava no quadro-negro, com cada lição que preparava meticulosamente. O seu corpo, uma celebração de curvas generosas envoltas em saias lápis e blusas de seda, era uma presença imponente na frente da classe. Ela exigia o melhor de seus alunos porque ela dava o seu melhor, todos os dias.

No entanto, o amor pela profissão não a tornava imune à frustração. A rebeldia adolescente, o desinteresse cínico, a falta de respeito — eram como pequenas farpas sob sua pele. E naquela semana, a farpa tinha um nome: Anthony Rosano. E um endereço virtual: o blog "Os Segredos de Matthew High".

Era um antro digital de fofocas, calúnias e segredos picantes, alguns perigosamente próximos da verdade. E a investigação discreta de Carmella, usando as habilidades que ela normalmente aplicava para rastrear padrões climáticos, a levou a uma única fonte. Anthony. O aluno de cabelo liso e preto, com olhos castanhos que continham um brilho de desafio perpétuo.

A aula havia terminado. O corredor se encheu com o barulho caótico de armários batendo e conversas animadas, mas a sala de Carmella permanecia em um silêncio tenso. Apenas ela e Anthony.

"Eu não sei do que a senhora está falando, professora Bing", ele disse, o tom entediado, mas uma pequena contração em sua mandíbula traiu seu nervosismo.

Ele estava recostado na cadeira, uma personificação da arrogância juvenil.

Carmella contornou sua mesa, o tecido de sua saia roçando em suas coxas. Ela parou na frente dele, cruzando os braços sob o busto amplo. O movimento fez com que a blusa se esticasse, mas o olhar dela era tudo menos convidativo.

"Não sabe? 'A Rainha do Gelo e o Vulcão Vermelho'. Um título criativo, eu admito. Quase poético, se não fosse tão vil."

Ela pegou o celular de sua mesa e o virou para ele. Na tela, a página do blog estava aberta, exibindo uma postagem que detalhava fantasias sobre ela e a diretora da escola, a Sra. Michaels. As palavras eram cruas, explícitas e humilhantes.

Os olhos de Anthony se arregalaram por uma fração de segundo antes que a máscara de indiferença voltasse.

"Qualquer um pode ter escrito isso. A internet é anônima."

"É mesmo?"

Carmella sorriu, um sorriso sem humor.

Ela deslizou o dedo na tela, revelando outra página: um painel de administrador com o endereço de IP e o e-mail de cadastro. O e-mail de Anthony.

"A tecnologia é uma ferramenta fascinante, não é, Sr. Rosano? Assim como a geografia, ela revela padrões. E o seu padrão de comportamento imprudente deixou um rastro digital bem claro."

O rosto dele empalideceu. A arrogância se dissipou, substituída por um pânico mal disfarçado.

"Isso é invasão de privacidade."

"Isso", ela disse, a voz baixa e cortante, "é a consequência de suas ações. Você está de castigo. Sente-se aí e reflita sobre o conceito de reputação e as consequências de destruí-la."

"O quê? Não posso! Eu tenho... coisas para fazer," ele reclamou, levantando-se parcialmente.

"Sente-se!", a voz dela estalou como um chicote. "As suas 'coisas' podem esperar. Você vai ficar aqui até a diretora Michaels chegar. E acredite em mim, a lição que ela vai te dar, você nunca, jamais, vai esquecer."

O silêncio que se seguiu foi pesado, quebrado apenas pelo tique-taque do relógio na parede. Cada segundo parecia esticar-se em uma eternidade. Anthony tamborilava os dedos na carteira, o olhar alternando entre a porta e a expressão impassível de Carmella. Ela permanecia de pé, sua postura exalando uma autoridade inabalável. O ar na sala ficou mais denso, carregado de uma antecipação quase elétrica.

Então, o som de saltos apressados e furiosos ecoou no corredor silencioso, aproximando-se rapidamente. A porta da sala se abriu com um solavanco, revelando a figura imponente da diretora Michaels. Seus cabelos, de um vermelho vibrante, pareciam uma chama que coroava um rosto afogueado pela raiva. Os olhos azuis, normalmente calculistas e frios, eram agora duas lascas de gelo em chamas. Seu corpo, como o de Carmella, era uma tapeçaria de curvas generosas, atualmente tensas sob um terninho cinza impecável.

"Então, é ele", a diretora disse, sua voz um rosnado baixo. Ela não se dirigiu a Carmella, seus olhos fixos em Anthony como um predador que encurrala sua presa.

"Diretora Michaels", Anthony gaguejou, endireitando-se na cadeira.

"Não me venha com 'Diretora Michaels', seu pequeno verme", ela cuspiu as palavras, fechando a porta atrás de si com um clique decisivo que selou o destino dele naquela sala. "O blog. 'Os Segredos de Matthew High'. Fale."

"Eu não sei de nada", ele tentou a mesma negação, mas sua voz tremeu.

A diretora soltou uma risada curta e amarga.

"Ah, por favor. Poupe-me do teatro. Você acha que eu sou estúpida? Acha que eu administro esta instituição com base em achismos?"

Ela caminhou até ele, seus passos ecoando a fúria contida.

"Eu contratei um profissional. Um especialista em segurança digital. Ele levou exatamente quarenta e sete minutos para rastrear cada postagem, cada rascunho, cada login, diretamente para o seu celular e o seu computador em casa. Nós temos tudo, Anthony. Tudo."

O rosto dele se contorceu em indignação.

"Você não tinha o direito! Isso é ilegal!"

"Direito?"

A Sra. Michaels se inclinou sobre ele, invadindo seu espaço pessoal. O perfume caro dela misturou-se ao de Carmella, criando uma fragrância inebriante e ameaçadora.

"Eu sou a responsável legal por cada aluno e funcionário dentro destes muros. Quando você usa a propriedade da escola, a rede da escola, e os nomes das pessoas que trabalham aqui para criar uma peça de ficção difamatória e pornográfica, você não apenas abre mão do seu direito à privacidade, você joga a reputação desta escola na lama. E isso", ela sibilou, "me dá todo o direito de investigar."

Anthony, encurralado, recorreu ao seu último mecanismo de defesa: o sarcasmo. Ele soltou uma risada nervosa.

"Isso só pode ser uma piada. Vocês duas, surtando por causa de um blog idiota."

"Acha isso engraçado?"

A voz da diretora caiu para um sussurro perigoso.

"Deixe-me explicar o quão engraçado isso é, Anthony. Um boato como esse, uma mancha em nosso currículo, pode nos seguir para sempre. Pode nos custar nossos empregos. Anos de trabalho, de dedicação, de sacrifício, jogados no lixo porque um adolescente entediado achou que seria divertido nos usar como material para suas fantasias."

"Mas se as coisas são inventadas, por que vocês têm tanto medo?", ele perguntou, uma faísca de sua antiga ousadia retornando.

Foi Carmella quem respondeu, sua voz calma, mas carregada de um peso sombrio.

"Porque, Anthony, nem tudo é mentira. As melhores mentiras sempre têm um fundo de verdade, não é mesmo? E você foi perspicaz o suficiente para tecer suas invenções em torno de fragmentos de verdade, tornando tudo mais crível. E mais danoso. Agora, apague o blog. Imediatamente."

Um lampejo de entendimento, e talvez de poder, passou pelos olhos de Anthony. Ele havia acertado em algo. Ele havia tocado em um nervo.

"Tudo bem. Eu apago", ele disse, pegando o celular. "Pronto. Apagado. Posso ir embora agora?"

A diretora Michaels sorriu, um sorriso lento e predatório que não alcançou seus olhos.

"Oh, não. Você não vai ficar impune. Apagar o blog foi apenas estancar a hemorragia. Agora, vem a punição. Levante-se."

Ele hesitou.

"Para quê?"

"Levante-se", ela repetiu, o comando revestido de aço. "Venha até o quadro-negro."

Relutantemente, ele obedeceu. A diretora pegou uma régua de madeira longa e grossa da mesa de Carmella, batendo-a ritmicamente contra a palma de sua mão.

"Você vai escrever, cem vezes, a seguinte frase: 'Eu nunca mais escreverei sobre a vida íntima de outras pessoas'."

Anthony bufou.

"Ah, qual é! Isso é ridículo. Eu não sou uma criança."

CRAC!

O som da régua de madeira se partindo ao meio quando a Sra. Michaels a bateu com toda a força contra a borda da mesa de metal ecoou na sala silenciosa. As duas metades caíram no chão com um baque surdo. Anthony pulou para trás, o coração batendo descontroladamente no peito. O último resquício de desafio evaporou de seu rosto, substituído por puro medo.

"Eu não perguntei a sua idade", a diretora disse, a voz terrivelmente calma. "Eu lhe dei uma ordem. Pegue o giz. E comece a escrever."

Com as mãos trêmulas, Anthony pegou um pedaço de giz do suporte. O som do giz arranhando o quadro-negro foi o único ruído na sala enquanto ele começava a escrever sua penitência. O ar estava pesado, denso com uma eletricidade estranha. A raiva da diretora e a frustração de Carmella pareciam ter se transformado em algo diferente, algo mais primal e intenso.

Enquanto Anthony escrevia a primeira linha, as costas tensas, ele ouviu um som atrás de si. O som sutil de tecido deslizando. Ele parou, o giz pairando sobre o quadro.

"Continue escrevendo", a voz da diretora Michaels ordenou, mas havia um novo timbre nela. Um tom aveludado e perigoso.

Ele se virou lentamente, e o que viu fez o giz cair de seus dedos trêmulos e se espatifar no chão. A diretora Michaels estava desabotoando a jaqueta de seu terninho, os olhos azuis fixos nele, brilhando com uma intensidade predatória. Ela jogou a jaqueta sobre uma cadeira e começou a desabotoar a blusa branca por baixo, revelando o contorno de um sutiã de renda vermelha. Ao lado dela, a professora Bing, sua expressão uma máscara indecifrável de severidade e algo mais profundo, espelhava a ação, seus dedos ágeis deslizando pelos botões de sua própria blusa de seda.

"O-o que vocês estão fazendo?", Anthony gaguejou, dando um passo para trás, esbarrando na mesa da professora.

"Esta é a parte prática da sua lição, Anthony", disse a diretora, a blusa agora aberta, exibindo o sutiã que mal continha seus seios fartos. "Uma lição sobre consequências. Sobre o poder que você tentou tirar de nós."

Carmella também estava apenas de sutiã, um modelo de cetim preto que contrastava com sua pele rosada, acentuando a plenitude de seu busto. Elas eram um díptico de poder feminino, duas deusas da autoridade despidas de seus uniformes profissionais, mas não de sua dominância.

A diretora Michaels avançou, sua saia lápis balançando a cada passo deliberado. Ela agarrou a nuca de Anthony com uma força surpreendente, seus dedos cravando-se em sua pele.

"Você escreveu sobre nossos corpos. Fantasiou sobre eles. Agora, você vai conhecê-los."

Ela o puxou para frente, forçando-o a ficar entre elas. Com um movimento sincronizado, as duas mulheres o impulsionaram para frente, pressionando seu rosto contra a maciez de seus seios. De um lado, o cetim frio e a pele quente de Carmella; do outro, a renda intricada e o calor febril da diretora. O mundo de Anthony se tornou uma mistura sufocante de perfume, renda, cetim e a sensação avassaladora da carne feminina macia e firme. Ele tentou se afastar, mas as mãos delas em sua cabeça eram implacáveis.

"Você foi um garoto muito malvado, Anthony", a diretora murmurou, sua voz um ronronar perto de seu ouvido. "E garotos malvados recebem o castigo que merecem."

Elas o empurraram com força para trás, fazendo-o tropeçar e cair sentado na grande cadeira de couro de Carmella. A cadeira girou ligeiramente com o impacto. Antes que ele pudesse se recuperar, elas estavam sobre ele, encurralando-o. Elas se inclinaram, pressionando seus seios contra seu rosto novamente, desta vez sem a barreira do tecido. Elas haviam soltado os fechos de seus sutiãs. A pele macia e pesada o envolveu, roubando-lhe o ar, enchendo seus sentidos. Acima dele, no seu campo de visão limitado, ele viu os lábios da diretora encontrarem os de Carmella em um beijo profundo e faminto. As mãos delas não estavam mais em sua cabeça; estavam em seu peito, apertando, arranhando levemente através de sua camisa.

Elas se afastaram, ofegantes, os lábios vermelhos e inchados. Um sorriso cúmplice passou entre elas. Elas o levantaram da cadeira, segurando-o pelos braços.

"O que foi, Anthony?", Carmella provocou, sua voz rouca. "O gato comeu sua língua? Você é um rato ou é um homem?"

Sem esperar por uma resposta, ela se virou e, com uma fluidez hipnótica, tirou a saia e a calcinha, ficando completamente nua diante dele. A luz da tarde banhava sua pele, acentuando cada curva voluptuosa. Ela se deitou de costas na beirada de sua própria mesa, abrindo as pernas, uma oferta e uma ordem.

A diretora Michaels empurrou Anthony para frente.

"Você queria escrever sobre a intimidade dela. Agora, prove-a. Sugue a boceta da sua professora."

O cérebro de Anthony era um turbilhão de choque, medo e uma faísca de excitação aterrorizante. Era errado, era insano, mas seu corpo reagia antes que sua mente pudesse processar. Puxado pela mão firme da diretora em seu cabelo, ele se ajoelhou. O cheiro almiscarado e feminino de Carmella o envolveu. Hesitante, ele aproximou o rosto.

Enquanto sua língua tocava timidamente a pele macia dela, a diretora se inclinou, sua boca quente chupando e mordiscando o lóbulo de sua orelha, enviando um choque elétrico por sua espinha.

"Olhe para ela enquanto a chupa", a diretora ordenou, puxando seu cabelo para trás para que seus olhos encontrassem os de Carmella. Os olhos castanhos da professora estavam semicerrados, a cabeça jogada para trás em um abandono silencioso.

A diretora moveu a mão para o clitóris de Carmella, seus dedos ágeis dançavam sobre a pele da colega, uma coreografia perversa e precisa que arrancava suspiros trêmulos da professora. Os olhos de Anthony, arregalados, estavam presos na cena, seu próprio ato se tornando mecânico, uma resposta primária ao comando e à sobrecarga sensorial. Ele era um espectador e um participante no centro de um furacão de luxúria e poder. Os gemidos suaves de Carmella se misturavam ao som úmido de sua própria boca e ao sussurro excitado da diretora em seu ouvido.

Satisfeita com o tormento inicial, a Sra. Michaels se afastou dele. Com uma eficiência que beirava o predatório, ela se livrou do resto de suas roupas. A saia cinza caiu em uma poça de tecido no chão, seguida por sua calcinha de renda vermelha, um par perfeito para o sutiã descartado. Nua, ela era ainda mais formidável. Sua pele era mais pálida que a de Carmella, salpicada de sardas sutis em seus ombros. Seus seios eram igualmente pesados, coroados por auréolas rosadas e tensas.

Ela se juntou a Carmella na mesa, deitando-se ao lado dela, um espelho de volúpia. Elas se olharam, um sorriso lento e satisfeito em seus lábios, antes de ambas virarem seus olhares famintos para Anthony.

"Chupe minha boceta, garoto", a diretora ordenou, a voz um ronronar grave.

Ela abriu as pernas, uma imitação do convite anterior de Carmella.

"Minha amiga já provou da sua... obediência. Agora é a minha vez."

Novamente guiado por uma força que não era a sua, Anthony se moveu, rastejando sobre o chão frio para se posicionar entre as pernas da diretora. O cheiro dela era diferente, mais agudo, com notas de seu perfume caro misturadas ao almíscar da excitação. Enquanto ele começava a tarefa, sentiu um movimento ao seu lado. Carmella havia se erguido sobre um cotovelo e se inclinou sobre o corpo da diretora, sua boca encontrando um dos mamilos endurecidos da ruiva e começando a lambê-lo e sugá-lo lentamente.

O corpo da diretora se arqueou, um silvo de prazer escapando de seus lábios. Seus dedos se emaranharam no cabelo de Anthony, não com força, mas com uma possessividade que o prendia no lugar. A sala se encheu com uma sinfonia de sons obscenos: a sucção dupla, os gemidos baixos, a respiração pesada dos três.

Então, em um movimento surpreendente, a diretora Michaels usou a mão que estava no cabelo de Anthony para guiá-lo para longe de si. Ela se virou de lado na mesa, ficando cara a cara com Carmella.

"Venha, querida," ela murmurou para a professora. "Vamos mostrar a ele como se faz."

Enquanto Anthony observava, atordoado e em pé no chão, a diretora desceu pelo corpo de Carmella, seus lábios traçando um caminho de fogo sobre sua barriga até chegar ao seu destino. Ao mesmo tempo, a boca de Carmella encontrava a boceta da diretora. A cena era uma imagem de espelho pervertida, as duas mulheres se deleitando uma na outra, seus corpos se contorcendo em uníssono. O som de seus prazeres ecoava na sala silenciosa, uma lição explícita e humilhante para o garoto que ousara fantasiar sobre elas. Ele não era mais o autor da fantasia; era um mero acessório na realização dela.

Depois de um momento que pareceu uma eternidade, elas se separaram, ofegantes e coradas. Seus olhos, brilhando com uma satisfação mútua, voltaram-se para ele.

"Tire a roupa", Carmella ordenou, sua voz rouca de prazer.

As mãos de Anthony tremiam tanto que ele mal conseguia desabotoar a camisa. Impaciente, a diretora se levantou da mesa e o fez por ele, os botões saltando com a força de seus movimentos. Ela rasgou a camisa dele, o som do tecido se partindo preenchendo o ar. A fivela de seu cinto foi aberta com um clique metálico, e suas calças e cueca foram empurradas para baixo de seus joelhos, fazendo-o gaguejar de excitação. Exposto e vulnerável.

Carmella deslizou para fora da mesa, aproximando-se dele como uma pantera. Ela se ajoelhou na sua frente, seus longos cabelos negros caindo sobre seus ombros e roçando em suas coxas. Ela pegou seu pau enorme com a mão esquerda, seu toque quente e firme, e o levou à sua boca. Ao mesmo tempo, a diretora se ajoelhou ao seu lado, seus cabelos vermelhos fazendo um contraste vívido, e tomou suas bolas em sua boca quente e úmida.

A sensação dupla foi uma sobrecarga de prazer tão intensa que um grito abafado escapou da garganta de Anthony. Ele fechou os olhos com força, a cabeça pendendo para trás. Elas trabalharam nele com uma habilidade sincronizada, alternando o ritmo, provocando-o até o limite da sanidade. Ora Carmella era rápida e voraz, enquanto a diretora era lenta e provocante. Ora invertiam os papéis. Em um momento, elas pararam e se olharam, um sorriso malicioso em seus rostos, antes de ambas tomarem seu membro em suas bocas ao mesmo tempo. Era apertado, avassalador, uma fusão de calor e texturas que o levou a um novo pico de excitação.

Elas se levantaram e a diretora Michaels pegou a mão dele e a colocou em seu seio esquerdo, depois fez o mesmo com a direita.

"Sinta o peso", ela murmurou, a voz grave. "Sinta aquilo sobre o que você ousou escrever."

Então, ela se ajoelhou novamente, pressionando os seios um contra o outro, criando um vale macio e convidativo. Carmella veio por trás de Anthony, seu corpo nu e quente se colando às costas dele. Ela envolveu os braços em sua cintura, suas mãos descansando em seu abdômen.

"Agora", a professora sussurrou em seu ouvido, a respiração quente fazendo-o arrepiar, "mostre à diretora o quanto você a aprecia. Foda as tetas dela."

Enquanto Anthony, com o coração batendo descontroladamente, enterrava o pau na maciez dos seios da diretora, movendo-se em um ritmo que ela ditava com a pressão de suas mãos nas próprias tetas. As palavras de Carmella eram veneno e mel em seu ouvido, uma torrente de obscenidades e afirmações de poder que o despojavam de qualquer resquício de vontade própria.

"Isso é o que você queria, não é, seu ratinho? Escrever sobre nós, nos imaginar... mas a imaginação é pálida, não é? A realidade é muito mais... intensa."

O frenesi durou até que a diretora soltou um suspiro profundo e satisfeito, afastando-se dele. Seus seios estavam vermelhos e brilhantes.

Carmella girou Anthony para encará-la.

"Chupe minhas tetas", ela ordenou, a voz suave, mas inquestionável. Ela empurrou a cabeça dele em direção ao seu próprio peito farto.

No instante em que a boca de Anthony encontrou a pele macia dela, ele sentiu um calor úmido envolvê-lo por baixo. A diretora Michaels havia se ajoelhado, tomando sua piroca pulsante em sua boca com uma avidez que roubou o fôlego dele. A dualidade do ataque sensorial o sobrecarregou. O sabor doce da pele de Carmella, a sensação de seu mamilo endurecendo contra sua língua, e a sucção rítmica e poderosa da diretora abaixo. Ele estava preso, um instrumento sendo tocado por duas mestras.

Com um rosnado de satisfação, a diretora se levantou. Ela agarrou os braços de Anthony, a força em seu aperto desmentindo sua aparência profissional, e o empurrou bruscamente para a cadeira de couro. Ele caiu nela, desorientado, seu corpo já um feixe de nervos em carne viva. Sem perder um segundo, a diretora Michaels virou-se de costas para ele, posicionou-se sobre seu colo e, com um controle calculado, baixou-se sobre ele.

A sensação dele sendo engolido pela boceta dela foi avassaladora. Ela começou a se mover, a quicar em um ritmo lento e torturante, suas nádegas firmes roçando em seu abdômen. Anthony gemeu, um som baixo e gutural que parecia pertencer a outra pessoa. Ele estendeu a mão para segurar seus quadris, mas ela os afastou com um tapa.

"Não toque", ela ordenou por sobre o ombro. "Apenas sinta."

Para completar a cena de sua total subjugação, Carmella se aproximou. Ela parou bem na frente da diretora, bloqueando a visão de Anthony de qualquer outra coisa que não fossem os corpos nus das duas mulheres que o dominavam. A professora inclinou-se e capturou os lábios da diretora em um beijo profundo e lascivo. Enquanto suas línguas se entrelaçavam em uma dança faminta, as mãos de Carmella foram para os seios da diretora, apertando-os, balançando-os em um ritmo que combinava com o rebolar dos quadris da ruiva no colo de Anthony. O som do beijo, molhado e faminto, misturava-se aos gemidos de Anthony, que era forçado a sentir o prazer delas se manifestar fisicamente através do movimento implacável em seu pau.

A diretora quebrou o beijo, ofegante, uma linha de saliva conectando seus lábios aos de Carmella. Ela olhou para a professora com uma cumplicidade feroz e depois se levantou do colo de Anthony com uma fluidez impressionante, deixando-o exposto, latejante e completamente à mercê delas.

O olhar de Carmella caiu sobre ele, frio e calculista.

"Minha vez", ela declarou.

Ela não foi para a cadeira. Em vez disso, caminhou até a grande mesa de carvalho, o palco de sua lição anterior. Com uma graça deliberada, ela deitou-se de costas, o cabelo escuro espalhando-se como uma mancha de tinta sobre a madeira polida. Suas pernas se abriram em um comando silencioso e imperativo.

Anthony, seu corpo agora se movendo por puro instinto e obediência, levantou-se da cadeira e foi até ela. Ele se posicionou entre suas coxas. Sem uma palavra de incentivo, ele a penetrou com uma força que era menos paixão e mais uma liberação desesperada da tensão avassaladora. Ele a fodeu com força, seus quadris batendo contra os dela em um ritmo frenético, enquanto Carmella recebia cada estocada com um grunhido de satisfação, as unhas cravando em suas costas.

Para intensificar a cena, a diretora Michaels se aproximou, inclinando-se sobre o corpo de Carmella. Seus lábios encontraram o mamilo da professora, chupando-o com avidez enquanto os corpos abaixo dela se moviam violentamente. Não satisfeita, a diretora moveu a mão para baixo, seus dedos encontrando o clitóris de Carmella no meio do caos. Ela começou a masturbá-la com uma precisão experiente, sincronizando seus movimentos com as estocadas de Anthony. Carmella gritou, o corpo se arqueando em um espasmo de prazer esmagador, causado não por ele, mas pela combinação de ambos, orquestrada pela diretora.

Quando o primeiro espasmo de Carmella diminuiu, ela mudou de posição com uma agilidade surpreendente. Ela se virou, ficando com a cabeça pendurada na beirada da mesa. A diretora, vendo a oportunidade, posicionou-se ao lado, apoiando uma perna elegantemente sobre a mesa, expondo-se completamente.

"Foda a diretora, seu cachorro", Carmella ordenou, a voz abafada pela posição.

Obedientemente, Anthony se aproximou e entrou na diretora. A nova posição era desajeitada, mas excitante. Enquanto ele fodia a diretora com um vigor renovado, Carmella se esticou e pressionou a boca contra a boceta da colega, sua língua dançando e provocando em um contra-ritmo às estocadas dele. A diretora jogou a cabeça para trás, um grito rouco escapando de sua garganta, suas mãos agarrando os cabelos do aluno com força.

Anthony era apenas um componente em um circuito de prazer fechado entre as duas mulheres.

Finalmente, elas o mandaram parar. Ele estava ofegante, o suor escorrendo por seu corpo.

"Deite-se, seu verme!"

O comando da Sra. Michaels foi dado sem espaço para hesitação. Anthony, movendo-se como um autômato, deitou-se de costas sobre a superfície dura e fria da mesa de carvalho, o corpo exausto, mas ainda terrivelmente excitado. Ele olhou para o teto manchado da sala de aula, um cenário surreal para o delírio febril em que estava mergulhado.

Carmella aproximou-se, o corpo brilhando de suor sob a luz poeirenta. Ela passou uma perna sobre ele, depois a outra, e sentou-se sobre seu membro ereto com uma precisão deliberada, empalando-se lentamente, seus olhos castanhos fixos nos dele, queimando com uma intensidade triunfante. Ela começou a cavalgar, seus movimentos fluidos e poderosos, controlando o ritmo, o ângulo, o prazer.

No mesmo instante, a diretora inclinou-se sobre sua cabeça, baixando seus seios pesados sobre o rosto dele, uma cortina macia e sufocante de carne que roubou-lhe o ar e a visão. O mundo de Anthony foi reduzido a sensações primárias: a pressão esmagadora do corpo de Carmella, o peso e o cheiro dos seios da diretora Michaels, e a voz dela, um sussurro venenoso e excitante que penetrava diretamente em seu cérebro.

"É isso que você queria, seu escritor de merda?", ela sibilou, sua voz rouca enquanto seus mamilos roçavam em suas bochechas. "Escrever sobre o que você nunca poderia ter? Olhe para você agora. Um consolo para sua professora. Um travesseiro para os meus peitos. Você não é um homem. Você é nosso cachorrinho."

Ele tentou responder, mas um seio foi pressionado contra sua boca, abafando qualquer som. Seu corpo se moveu por conta própria, empurrando para cima, para dentro de Carmella, em uma busca desesperada por uma liberação que elas controlavam totalmente.

Quando sentiram que ele estava perto do limite, o movimento parou abruptamente. Carmella saiu de cima dele com a mesma graça com que havia montado.

"Saia da mesa", ela ordenou, a voz sem fôlego, mas firme.

Ele obedeceu, os joelhos tremendo, escorregando para o chão. Ele ficou de pé diante delas, uma figura humilhada, o desejo martelando em suas veias. As duas mulheres o observaram por um momento, seus olhares como os de cientistas examinando um espécime. Então, em um movimento sincronizado que parecia ensaiado, ambas se ajoelharam diante dele.

"Termine", disse a diretora, sua voz um comando final. "Mas termine com chave de ouro."

Ele agarrou a própria base, o movimento espasmódico e desesperado, o olhar fixo nos rostos erguidos das duas mulheres que o haviam desconstruído e refeito à sua imagem. Enquanto sua mão subia e descia em um ritmo frenético, as bocas delas desceram, não sobre seu membro, mas sobre suas bolas, lambendo e chupando em um tormento final e exquisito que empurrou sua mente para além do abismo.

Com um grito rouco que rasgou sua garganta, ele explodiu. 6 jatos quentes e espessos de seu gozo pintaram os rostos das duas mulheres, escorrendo por suas bochechas e queixos. Ele ficou ali, ofegante, o corpo tremendo com o rescaldo, vulnerável e completamente esgotado.

E no auge da sensibilidade, quando cada nervo ainda pulsava, a mão da diretora se moveu como um raio. O som do tapa, agudo e cruel, contra a carne sensível de seu pau, ecoou na sala silenciosa. Um gemido de pura dor, agudo e chocante, foi arrancado de Anthony, e ele se dobrou, abraçando-se.

Ignorando-o completamente, como se ele fosse um objeto descartado cuja utilidade havia acabado, a diretora virou-se para Carmella. Um sorriso lento e predatório se espalhou por seus lábios manchados. Elas se encontraram em um beijo profundo, possessivo, uma selando em sua vitória compartilhada, suas mãos explorando os corpos uma da outra enquanto a luz do dia morria do lado de fora da janela.

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Essas duas autênticas milfs merecem maihs histórias, de como se conheceram, iniciaram seu caso, conta mais, se são casadas, mães. Conta mais de suas aventuras na escola, em casa em família.

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