Enquanto arrumava o computador da veterinária, encontrei fotos comprometedoras, imagens que jamais imaginei ver. Mas, para chegar a essa parte da história, precisamos voltar ao início, quando conheci Débora. Sou louco pelos meus cachorros e, por isso, estou sempre levando-os ao veterinário, cuidando da higiene e da saúde deles.
Um dia, enquanto esperava um dos meus cachorros na recepção, ouvi uma mulher dizendo a um funcionário que seu computador não estava funcionando. Ela era uma gordinha branca, com cabelos tingidos de loiro, vestindo um jaleco branco. Mesmo com o jaleco, dava para perceber que era uma gostosa. A calça jeans agarrada destacava o tamanho generoso das suas coxas e da sua bucetona. Fiquei de olho, hipnotizado por suas curvas, e não conseguia parar de observá-la. Senti um tesão imediato, mas, como estava sentado, consegui disfarçar.
Trabalho com computadores, então prestei atenção na conversa. Ela mencionou que o notebook havia parado de repente. Aproveitei a chance, me aproximei e disse:
— Posso dar uma olhada? Sou técnico em computadores.
Débora sorriu timidamente, com um leve receio, mas colocou o notebook no balcão. Peguei o aparelho, conferi a fonte de energia e aproximei o nariz. O cheiro de queimado era evidente.
— É a fonte de energia. Posso consertar hoje e trazer amanhã para você — ofereci.
Ela concordou com outro sorriso tímido. Enquanto falava, não tirava os olhos dos dela, com malícia, com desejo. Ela com certeza percebeu minhas intenções. Notei a aliança brilhando em seu dedo, mas isso não me importava.
Cheguei em casa e troquei a fonte do notebook. Sem surpresas, ele ligou normalmente. O sistema não tinha senha, e minha curiosidade falou mais alto. Comecei a vasculhar alguns arquivos, nada muito profundo, mas não encontrei nada de interessante. Quando já estava prestes a desligar, um pensamento me ocorreu: “Olhe o histórico de internet”. E o que encontrei foi um verdadeiro mundo de putaria. Débora era completamente viciada em pornô: sites de vídeos, tanto profissionais quanto amadores.
Havia também sites de encontros de casais. Ela tinha um perfil com o marido, registrado com uma inocência, como se ninguém além dela fosse mexer no computador. Lá estavam o login e a senha do site. Acessei e vi todas as conversas que ela e o marido mantinham com outros casais. O marido deixava claro que adorava ver Débora sendo fodida por outro. Ele dizia que gostava de ver a buceta da esposa melada com o gozo de outro macho.
O perfil do casal tinha várias fotos de Débora. Em uma, ela estava apoiada em uma cadeira, com a bunda empinada. Meu Deus, que bundão! Um rabo enorme, com duas bandas brancas e carnudas, os pés firmes no chão. Em outra, Débora exibia sua buceta, com as unhas pintadas de vermelho. Ela esticava os lábios vaginais com os dedos próximos ao clitóris, provavelmente sentindo muito tesão quando o marido tirou aquelas fotos. Os lábios já estavam melados, e suas coxas também brilhavam com a umidade.
Outra imagem a mostrava em um motel, segurando uma barra de ferro fixada na parede, posicionada de quatro na cama. Essa foto me marcou profundamente: as solas dos pés rosadas, o bundão ainda coberto pelo vestido, a cabeça baixa para não ser reconhecida. Saber que era ela tornava tudo ainda mais excitante. Olhar aquelas fotos e pensar que no dia seguinte eu a encontraria pessoalmente me deixou com a rola extremamente dura. Não resisti e comecei a me tocar enquanto via aquelas imagens.
Deslizei para baixo e vi outra foto: o marido fodendo-a enquanto ela usava um biquíni preto. Ele apenas afastou a parte de baixo e enfiou sua rola enorme nela. Débora se apoiava na cama, com os joelhos no chão, completamente submissa.
Continuei rolando as fotos, meu pau latejando na mão enquanto eu o masturbava devagar, sentindo a veia pulsar com cada imagem que aparecia. Aí veio uma nova, que me fez parar o movimento por um segundo, só para absorver tudo: era uma selfie de Débora, tirada do sorriso para baixo, como se ela estivesse deitada ou sentada, com o rosto cortado no topo da imagem para manter o anonimato.
Mas o foco estava nos seus seios – ah, aqueles seios eram perfeitos, grandes e suculentos, do tipo que balançam pesados e convidativos, com mamilos rosados e eretos, cercados por auréolas largas que imploravam para serem chupados. Eles estavam melados com o gozo do marido, fios brancos e pegajosos escorrendo pelos montes carnudos, brilhando sob a luz do flash, como se ela tivesse acabado de receber uma carga fresca e quisesse registrar o momento.
Meu coração acelerou, e eu apertei mais forte a base do meu pau, deslizando a mão para cima e para baixo com mais urgência, imaginando que era eu ali, cobrindo aqueles peitos gostosos com o meu próprio sêmen.
A vontade por Débora crescia dentro de mim como uma febre incontrolável, um fogo que queimava no peito e descia até a virilha, me fazendo gemer baixinho enquanto eu acelerava o ritmo da punheta.
Eu a desejava mais do que nunca, queria apertar aqueles seios macios entre os dedos, sentir o peso deles na minha boca. Saber que no outro dia eu a veria de novo, com aquele sorriso tímido escondendo toda essa safadeza, só aumentava o tesão – eu mal podia esperar para entregar o notebook e ver se conseguia transformar essa fantasia em realidade.
Após gozar olhando aquela selfie dos seios melados de Débora, limpei a bagunça e respirei fundo, mas o tesão não diminuía. Meu pau ainda latejava, e a curiosidade – ou melhor, a obsessão – me fez voltar para o notebook. Eu já tinha acessado o perfil deles no site de encontros de casais, mas agora era hora de mergulhar fundo. Cliquei nas conversas arquivadas, rolando página após página, lendo cada mensagem com atenção voraz, como um predador estudando sua presa.
As conversas eram um tesouro de safadeza. Débora e o marido, que se chamava Marcos segundo os perfis, trocavam mensagens com dezenas de casais e solteiros ao longo de meses. Eles se apresentavam como um casal liberal, mas com regras claras: nada de encontros sozinhos, sempre juntos, e o foco principal era no prazer dela. Marcos repetia em várias threads que adorava ser voyeur, vendo Débora ser fodida por outro enquanto ele batia punheta ou participava no final, gozando na boca ou nos peitos dela. Débora, por sua vez, respondia com emojis de fogo e descrições detalhadas do que a excitava: paus grossos, homens dominantes que soubessem comer uma buceta gorda como a dela sem pressa, e cenários de submissão leve, como ser amarrada ou mandada de joelhos.
Identifiquei os pontos fracos do casal rapidinho.
Primeiro, a insegurança de Marcos: em várias conversas, ele hesitava quando os outros caras pareciam muito agressivos ou quando Débora flertava demais nas mensagens. Ele cancelava encontros marcados se sentisse que o outro homem poderia "roubar" a atenção dela por completo.
Era claro que ele amava o fetiche de cuckold, mas tinha ciúmes latentes, um medo de perder o controle. Débora, por outro lado, parecia frustrada com isso – em respostas privadas para o marido (que eu via no histórico), ela reclamava que ele era "muito seletivo" e que eles nunca chegavam ao real, só ficavam no virtual.
Ela queria ação de verdade, ser usada como uma puta por um estranho, sentir um pau novo esticando sua buceta enquanto Marcos assistia. Outro ponto fraco: eles procuravam discrição absoluta, pois Débora trabalhava com animais e tinha uma imagem "certinha" na sociedade. Nada de fotos de rosto, nada de nomes reais, e encontros só em motéis distantes.
Eles procuravam basicamente um macho alfa, solteiro ou de casal, que fosse experiente em swing, respeitasse os limites mas soubesse dominar na hora H. Alguém que pudesse comer Débora com voracidade, deixar ela melada e gemendo, enquanto Marcos observava e talvez participasse lambendo o gozo depois. Nas conversas, Débora descrevia fantasias de ser duplamente penetrada, mas o marido sempre freava, preferindo o básico: ela sendo fodida por um, ele assistindo.
Enquanto lia tudo isso, meu pau endureceu de novo, e eu sorri para mim mesmo. Eu estava disposto a usar cada detalhe para conquistar aquela safada. No outro dia, ao devolver o notebook, eu daria um jeito de insinuar que sabia dos segredos dela – talvez uma frase ambígua sobre "conteúdos interessantes" que vi no histórico, ou um olhar malicioso mencionando sites de "encontros".
Eu me posicionaria como o cara perfeito: discreto, dominante, com um pau grosso pronto para satisfazê-la. Se Marcos era o fraco, eu exploraria isso, talvez marcando um encontro fingindo ser um perfil novo, ou seduzindo Débora sozinha na clínica, aproveitando que ela parecia cansada das hesitações do marido.
Eu a queria gemendo no meu pau, aqueles seios balançando enquanto eu a comia de quatro, e se o corno quisesse assistir, tudo bem – mas no fundo, eu planejava fazer dela minha puta particular, usando os pontos fracos deles para virar o jogo a meu favor.
No dia seguinte, acordei com o pau ainda meia-bomba só de lembrar das fotos e das conversas que li. Meu plano era simples: manter a calma, não dar bandeira, e plantar a semente devagar. Peguei o notebook consertado e fui até a clínica veterinária, o coração batendo forte no peito. Débora estava atrás do balcão, com o jaleco branco esticando sobre aqueles seios fartos que eu agora conhecia tão bem pelas imagens. Ela sorriu timidamente quando me viu, os olhos encontrando os meus com uma faísca que eu jurava ser de reconhecimento – ou talvez fosse só o meu tesão projetando.