Acordo com mamãe tocando meu rosto e me chamando.
Estou de pernas abertas com o shorts minúsculo e o pau todo duro bem exposto.
Fico todo de vergonha e deixo cair umas lágrimas. Demoro pra organizar os pensamentos.
— Mamãe vai resolver algumas coisas agora cedo no trabalho. Pra ficar livre a tarde. Mandei dinheiro pra sua conta, vai no mercado e pega umas coisinhas gostosas pros seus amigos comerem com você
— Obrigado, mamãe!
— Fazia tempo que você não me chamava assim, essas amizades novas estão te fazendo bem.
Ela olha pro meu pinto todo duro e exposto procurando sinal de que fiz algo errado.
Fico mais vermelho ainda e afasto os lençóis prata ela ver melhor. Me sinto humilhado fazendo isso. Mas prometi aos meus homens me expor mais e Prometi ser um filho melhor pra mamãe e pra velha.
— Muito bem. Tudo em ordem.
— Obrigado por me ajudar com meu problema, mamãe.
Ela beija minha testa e se levanta.
Não me atrevo a tomar banho sem supervisão. Vou tomar café da manhã da mesma maneira que estava quando acordei.
Vejo nas mensagens a aprovação dos meus homens.
Digo bom dia e comento que ela me acordou sentada na cama comigo dormindo de pernas abertas e tudo a mostra.
Querem saber se sentir vergonha.
Eu: Senti muita. Fiquei vermelho, derramei lágrimas e me senti totalmente humilhado com minha mãe examinando minha ereção e procurando sinais de esperma na cama.
Ju: Que mãe dedicada. Ela deve ser uma ótima pessoa. Ansioso pra conhecer essa mulher.
Mike: É importante sentir vergonha e demonstrar pra ela não achar que você está desse jeito por causa dela.
Moreno: passou a noite com o plug?
Eu: Sim, Senhor.
Moreno: Pode tirar agora. Exatamente aonde está. Mostra pra nós.
Ajeito o celular e me posiciono para eles terem uma visão clara do meu anus pilhado e tiro sem pressa o dildo.
Envio o vídeo.
Depois seguimos nossos afazeres.
Vou me trocar pra ir ao mercado.
Coloco aquele moleton fininho e saímos com as mãos no bolso e a pica forçando o tecido para frente.
Decido ir ao mercadinho mais próximo porque tem docinhos caseiros ótimos. A senhorinha que é dona do lugar cozinha muito bem.
Estava sem movimento quando chego e começo a escolher doces e refrigerantes. A senhorinha aparece e cumprimento ela.
— Tem daqueles que você gosta. Acabei de desenformar.
Ela me diz vai até os fundos buscar mais doces.
Pego alguns itens de higiene que mamãe pediu por mensagem.
Não acredito no que ouço.
— Parece que o destino insiste em nos aproximar. Se não é meu jovem preferido.
A velha. Aquela velha. Ela olha imediatamente pra minha pica que não me dá sossego. Dura como sempre. Não vejo a hora da mamãe conseguir a consulta.
— Bom dia, senhora. Eu ainda não sei seu nome.
— Bom dia, meu garoto. Tenho um neto da sua idade, já tem carta e tudo, mas não tem um gota da sua educação com os mais velhos. Meu nome é, Ida. O seu?
— Mamãe sempre insistiu em respeitar os mais velhos, me chamo Gustavo, prazer.
— Você sabe que o prazer é todo meu.
E faz uma cara maliciosa que faz quase derrubar tudo que está nas minhas mãos.
— Pelo jeito meu garotão gosta mesmo dos doces da minha amiga. Tá de braços cheios.
Eu sinto que isso não é bom pra mim e já começo a tremer.
— Uhum, venho aqui desde criança. Faz tempo que vocês se conhecem?
Tento distrair ela um pouco para evitar o que sei que vai acontecer. E ao mesmo tempo desejo que aconteça pior do que das últimas vezes.
— Desde os tempos da escola. Estudamos juntas e somos as moradoras mais antigas do bairro.
Eu estou fodido. Foi tudo que consegui pensar.
— A Ana estava no meus aniversários, casamento, batizados dos filhos e netos, enterros. Na alegria e na tristeza.
Não sei uma palavra pior do que fodido, só sei que quero correr agora.
— Garoto trouxe os doces.
Ana a proprietária do mercadinho volta com ele.
As duas velhas fazem um escândalo quando se encontram.
Eu organizo tudo querendo pagar rápido e fugir.
Ida, a depravada, se oferece pra ajudar e tira das minha mãos tudo que tava usando pra esconder minha ereção permanente.
— Quanta saúde, meu garoto. — Ana comenta.
— Minha amiga! Nem imagina quanta saúde ele tem, encontro esse jovem todas as manhãs no ponto e ele está sempre assim. — A depravada.
Eu fico roxo e começo a me atrapalhar e ficar roxo e chorar de vergonha.
— Eu não faço por mal. A senhora entende? Fica desse jeito o dia todo.
Tento me explicar e dali pra frente minha fala vira um caos.
— O dia todo mesmo? Eu achei que era um exagero quando você me disse. — A depravada lamenta.
— Não dói?
A outra velha pergunta e eu me pego em mais uma situação em que minha ereção é o centro das atenções.
— Ele fica duro assim o dia todo. Todos os dias. Minha mãe vai me levar ao médico.
As velhas expressão preocupação e me fazem perguntas que melam mais ainda minha calça.
— Outro dia eu dei alguns conselhos pra ele e prometi ajudar se ele se comportar melhor.
Maldita. Não entrou em detalhes e deixou tudo vago pra outra pessoa imaginar tudo errado.
— Abaixa a calça pra minha amiga ver o tamanho do seu problema.
A depravada comanda. Eu olho incrédulo pra duas. Uma velha abusando de mim é uma coisa. Duas!?
Fico mais roxo ainda e derramo mais uma lágrimas. Meu pau traidor fica super grosso e se mela todo.
— Sim, senhora Dona Ida.
Não consigo desobedecer essa depravada. Tava até desejando isso ontem. Solto o laço da calça. Olhos nos olhos delas e baixo a calça. Levanto um pouco a blusa.
Piroca duraça bate no meu umbigo e mela ele todo como sempre.
A dona do mercadinho fica de boca aberta.
— É um problema bem grande e duro de resolver.
— Pois é, minha amiga. Quando posso eu dou uma mãozinha pra ele. Viu como ele sabe tratar com respeito os idosos?
— Estou vendo muito bem. Olha o tamanho da cabeça. Do tamanho de um ovo.
Ela pega um ovo da prateleira e encosta na cabeça pra comparar.
— Tá mais pra uma ameixa.
A depravada pega uma das ameixas e encosta na cabeça do meu pau comparando.
Minhas pernas ficam moles com duas senhoras assim discutindo o tamanho da minha glande.
— Acho que é mais do tamanho daquelas mini maçãs.
A dona do mercadinho pega uma maçã e encosta do outro lado da minha glande e as duas começam a espremer a cabeça do meu pau com as frutas. Imediatamente minha pica solta jatos de lubrificante.
— Você tem razão, do tamanho da maçã, mas com formato de ameixa. Piroca linda, não acha?
Depois dessa eu tenho que encostar nas prateleiras pra não cair.
— Sem dúvidas. Nunca tinha visto algo assim, se me contasse eu não acreditaria.
A depravada olha nos meus olhos e fala.
— Tira a calça toda pra Ana te ver melhor.
Eu fico atordoado por dentro, mas meu corpo obedece e fico nu da cintura pra baixo no meio do mercadinho.
Elas me levam até o balcão de frios que é mais escondido e me mandam sentar nele.
Sinto o gelado na bunda. Até no cu que encosta de leve no metal gelado.
— Abre bem as pernas para tias poderem te ajudar melhor.
Obedeço apoiando as mãos atrás de mim. E adaptando as pernas o máximo que posso, me tremendo todo.
— Bom garoto. Fica quietinho assim que as tias cuidam de tudo.
É incrível como todo mundo só quer cuidar de mim! De preferência sem roupas.
As duas começam a comentar como a minha piroca é grossa e cheia de veias e como a pica é branquinha e rosa. Quero morrer.
Aí elas começam a mexer nos meus pentelhos.
Minhas pica pulsa como se não houvesse amanhã.
Elas pegam as bolas que estão penduradas para fora do balcão e ficam sentido o peso.
— Você precisa experimentar essas bolas. São deliciosas.
A depravada literalmente pega minhas bolas e oferece pra amiga como se fosse um tira gosto.
Eu perco a noção de tudo por um instante e volto a mim com cada bola sendo sugada por uma velha diferente.
É delicioso, começo a gemer bem gostoso. E meu pau fica pulsando batendo na testa delas e lambuzando tudo.
As duas começam a lamber meu pau inteiro.
A depravada oferece a minha pica para a dona do mercadinho que engole tudo.
— Enquanto ganha um boquete da minha amiga, tira o resto da roupa.
Eu fico nu na frente da piranha mais uma vez. De perna aberta, em cima de um balcão em um mercado aberto. Protegido por uma prateleira apenas, tudo que separa minha nudez do pessoal lá fora.
— Agora mostra pra tia.
Eu já sei o que ela quer. Continuo apoiado em uma mão e estico meu prepúcio inteiro revelando a glande. Cor de rosa. Estico até arder, do jeito que a piranha gosta.
Elas começam a comentar o quanto a cabeça da minha pica é linda quando o carteiro chega. Eu solto um gemido de pânico.
Meu pau ao invés de baixar, fica mais duro e grosso ainda. Começo a chorar de nervoso e vergonha.
Antes das velhas poderem falar alguma coisa, o carteiro que é um rapaz moreno de olhos verdes com músculos definidos fala:
— Eu vejo esse carinha desde que comecei aqui no bairro outro dia e sempre ficava imaginando ele sem roupa. Não preciso mais.
— Tem o bastante pra nós trê.
Fala isso apalpando meu saco.
Por que ela tem que oferecer meu pinto assim.
O carteiro chega mais e toma meu pau das minhas mãos.
Começa a punheta ele e percebo que ele deve ser dois anos mais velho do que eu no máximo.
Gemo bem alto.
Ele abaixa e engole minha piroca inteira com uma facilidade impressionante.
Tira da boca e fala:
— Tem o bastante para nós três mesmo.
Me põe de lado no balcão e abre minha bunda.
— Puta que Pariu moleque. Cu rosa gostoso da porra. As Senhoras cuidam da piroca tesuda dele e eu cuido desse cu gostoso. Pode ser?
A depravada se apressa.
— O cu dele é apertadíssimo.
Oferece meu pau pra amiga e engole meu saco inteiro enquanto o carteiro enfia a língua no meu.
Gozo. Pareço uma cadela gritando de prazer e eles continuam com as línguas.
Ana, a dona do mercadinho, engole a porra sem engasgar.
Alguém aperta meu mamilo e eu gozo outra vez.
— Isso tá muito bom, mas vamos parar. Pode entrar alguém que não vai saber aproveitar.
O carteiro pega na mala dele e mostra o volume daquela pica.
— A Senhora me dá permissão de comer ele antes? Eu não vou conseguir trabalhar assim.
Puxa o botão e o zíper e aquela coisa já me assusta debaixo da cueca.
Puxa a cueca e deixa o bicho sair, eu fico de boca aberta.
— Seja rápido. E escolhe uma posição boa para nós duas assistirmos.
Ele tira as bolas pra fora e eu me dou conta de que ele pediu permissão pra ela. Pediu para ela deixar ele comer meu cu virgem.
O carteiro é muito forte, me desce sem dificuldade. Me coloca em cima de uma pilha de saco de batatas e segura minhas pernas bem abertas.
— As senhoras conseguem ver bem assim?
— Muito bem. Que jovem mais gentil.
— As senhoras podem encaixar minha rola? Se eu soltar, ele cai.
A depravada nem dá chance pra amiga agarra aquela coisa imensa e começa a pincelar meu cu. A outra velha começa a me masturbar.
Vejo todos cuspirem no pau do carteiro. A velha encaixa no meu cu e aquilo entra com tudo. Eu vejo estrelas e meu pau continuava duríssimo.
— Isso, senhora. Massageia meu saco pra eu foder esse viadinho.
Ela fica mais do que feliz em obedecer. E incentiva ele a meter mais fundo porque ainda tem muita pica pra fora.
O carteiro acelera tanto que o saco escapa da mão da velha e começa a bater na minha bunda.
Eu gozo e o carteiro urra de tesão.
— Faz ele gozar de novo pra mim. O cu dele apertou muito meu pau agora.
Sem dó da minha pica, a desgraçada arranca outro orgasmo a força e o carteiro me enche de porra.
Dona Ana volta a si e diz que vai pra entrada e pede pra arrumar tudo e me vestir.
O carteiro tira a pica com calma e eu me sinto vazio. Eles ficam admirando meu cu aberto até o carteiro me descer e me dar um beijo de língua que me deixa sem ar.
A depravada me traz as roupas. E fica babando na pica do carteiro, mas não pega nela.
— Pode tocar se a senhora quiser. Eu só tenho a agradecer por essa experiência.
Eu vejo a puta velha tocando a piroca inteira e o saco também.
— Dá licença agora.
Ele guarda a pica que já vai amolecendo enquanto a minha continua dura como sempre.
O carteiro se despede das Senhoras com toda educação e respeito. E me dá outro beijo de língua me apalpando todo.
E fico pensando o que tem de errado comigo.
A Dona Ida me ajuda com as coisas que eu vou comprar.
E vou até o caixa. Faço o pagamento.
— A Ida tem razão, você é um jovem exemplar e ela me dá um saco de papelão cheio de sonhos.
— Puxa, Dona Ana. Muito obrigado.
— Faço questão que volte mais vezes.
Aquele sorriso safado e malicioso que todos soltam em minha direção.
Começo a sentir meu cu doer e alguma coisa escorrer dele agora que o tesão tá baixando.
Vejo o carteiro saindo de outro comércio e ele olha pros lados e pega no ponto com vontade. Eu lambo os lábios e faço um coração com as mãos. Seguimos nossos caminhos.