O Início da Tensão
Meu nome é Thiago, e moro em Vitória, no Espírito Santo, com minha esposa Ana Caroline, que eu chamo de Carol. Nossa vida aqui é uma mistura de rotina tranquila e momentos intensos, com o mar da praia de Camburi sempre nos lembrando do calor úmido que envolve tudo nessa cidade. Faz três anos que nos casamos, e desde o início, nossa conexão física era algo que nos unia de um jeito quase viciante. Naquela noite de quinta-feira, depois de um dia exaustivo no escritório, voltamos para casa e nos entregamos um ao outro como se fosse a primeira vez.
Eu a beijei com urgência, sentindo o sabor de sal e suor misturado ao perfume doce que ela usava. Minhas mãos percorreram seu corpo devagar, traçando as curvas dos ombros até os quadris, enquanto ela suspirava contra minha boca. "Thiago, vai devagar hoje", pediu, com a voz rouca de desejo. Tirei sua blusa com cuidado, expondo a pele macia e quente, e desci os lábios pelo seu pescoço, mordiscando levemente a clavícula. O cheiro dela, uma mistura de loção íntima e excitação natural, me inebriava. Ela se arqueou quando minha língua encontrou seus seios, circundando os mamilos endurecidos, sugando com uma pressão que a fazia gemer baixinho.
Desci mais, beijando a barriga lisa, até chegar entre suas pernas. O tecido da calcinha já estava úmido, e eu o afastei devagar, sentindo o calor pulsante. Lambi devagar, saboreando o gosto salgado e doce, enquanto ela enfiava os dedos no meu cabelo, puxando com força. "Assim, amor... não para", murmurou. Meu pau latejava dolorosamente contra a calça, e eu me livrei dela rápido, posicionando-me sobre Carol. Entrei nela devagar, sentindo cada centímetro se encaixar no aperto quente e molhado. As estocadas começaram ritmadas, profundas, o som dos nossos corpos se chocando ecoando no quarto escuro. Ela cravou as unhas nas minhas costas, arranhando de leve, e gozamos juntos em um clímax que nos deixou tremendo, suados e colados um no outro.
Carol se aninhou no meu peito, o coração dela batendo forte contra o meu, como um tambor ecoando no silêncio da noite. "Amor, preciso te contar uma coisa antes de dormirmos", disse ela. "Minha irmã, a Paulinha, vai ficar aqui no final de semana. Sexta, sábado e domingo. Ela tá com uns problemas em uns documentos da família, e eu sou a única que entende disso. Vou ajudar a resolver."
Paulinha. Ana Paula, a cunhada que sempre me via como um intruso. Mais velha que Carol em cinco anos, mas com uma aparência que invertia as idades – pele impecável, cabelo cacheado sempre bem cuidado, corpo esculpido por horas na academia. Desde que comecei a namorar Carol, Paulinha me condenava abertamente. "Ele vem de família pobre, Carol. Não é provedor, não tem futuro", ela dizia, com aquele tom arrogante de quem se acha superior. Nossa família era de Vila Velha, mais humilde, enquanto a delas era de berço rico em Vitória.
Suspirei, sentindo uma irritação imediata. "Justo ela? A insuportável, metida e arrogante que vive me atacando? Vai estragar nosso final de semana inteiro, Carol."
Ela riu baixinho, beijando meu peito. "Releva, Thiago. Finja demência, faça sala pra ela. É só por uns dias, e ela precisa mesmo de ajuda. Promete que vai tentar?"
Concordei relutante, mas uma semente de raiva já se plantava no meu peito. Mal imaginava que aquele final de semana traria não só atritos, mas uma tempestade de desejos reprimidos e conflitos internos que me fariam questionar tudo.
A Chegada e os Primeiros Atritos
Na sexta à noite, o sol já se punha sobre a orla de Vitória quando Paulinha chegou. Abri a porta do nosso apartamento, com vista para o mar agitado, e a recebi com um abraço falso. Peguei suas malas, sentindo o perfume dela, algo cítrico e provocante, invadir o corredor.
"Obrigada, cunhado", disse ela, com um sorriso forçado. Mas, enquanto eu me afastava, ouvi baixinho: "Falso como sempre. Não engana ninguém."
Ignorei o comentário, mas ele ficou martelando na minha cabeça durante o jantar. Eu ficava quieto, observando Paulinha. Ela usava um vestido solto de verão, que balançava com cada gesto, revelando pernas bronzeadas e firmes. Seus olhos castanhos me lançavam olhares de soslaio, como se me avaliando. Adormeci com esses pensamentos, o som das ondas lá fora como um mantra inquieto.
No sábado de manhã, acordei cedo, como de costume. Estava de short e camiseta velha, descalço, quando Paulinha apareceu na porta da cozinha. Ela vestia uma camisola fina, quase transparente, que mal cobria as coxas. O tecido colava no corpo, marcando os contornos dos seios cheios e os mamilos ligeiramente endurecidos.
"Bom dia, cunhado. Onde está a Carol?", perguntou, se encostando no balcão com uma pose casual.
"Ela foi na venda que abre cedo ali na esquina, depois passa nos mercados pra pegar promoções. Sábado e domingo são dias do lixo na nossa dieta, sabe? Ela vai trazer uns doces e salgadinhos pra gente se esbaldar no final de semana."
Paulinha riu, um riso sarcástico. "Ah, entendi. Então ela é o homem da casa, saindo pra caçar as promoções, e você aqui, a esposinha preparando o café? Papéis invertidos, né? Que graça, Thiago. Realmente, uma família moderna."
Aquilo me acertou como um soco. Senti o sangue subir para o rosto, uma raiva quente misturada com frustração. "O que você tem contra mim, Paulinha? De uma vez por todas. Por que esse desprezo todo?"
Ela me olhou fixamente, os lábios se curvando em um sorriso enigmático. "É simples, Thiago. Você nivelou nossa família por baixo. Um invasor pardo, de pele morena, sem berço. Carol merecia mais, alguém que pudesse prover de verdade, não um... bem, você sabe."
Perdi o controle. Segurei seu braço com força, puxando-a ligeiramente para perto, sentindo a pele macia e quente sob meus dedos. "Dentro da minha casa, eu exijo respeito. Entendeu? Não vou tolerar mais esses comentários."
Ela não recuou. Olhou para o braço apertado, depois ergueu os olhos para os meus, com um brilho que não era de medo – era algo mais profundo, quase desafiador. "Vai me bater, cunhado? É isso que você quer? Mostrar quem manda?"
Soltei na hora, o coração acelerado, me sentindo culpado e confuso. "Desculpa, eu... não quis machucar. Mas respeito, Paulinha. É o mínimo."
Ela se afastou rebolando devagar, e foi aí que notei: a camisola era tão fina que, contra a luz da janela, revelava a ausência de calcinha, o contorno das nádegas firmes e o balanço provocante dos quadris. Meu corpo reagiu involuntariamente – uma ereção surgiu, dura e inesperada. Parei, congelado na cozinha. E se não fosse ódio? E se fosse atração reprimida, disfarçada de arrogância?
Mais tarde, Carol chegou. Chamei-a para um canto na sala. "Amor, preciso te contar algo. Paulinha tava estranha hoje de manhã. Veio na cozinha quase pelada, com uma camisola transparente, me provocou com comentários. Eu segurei o braço dela pra pedir respeito, mas... vi malícia nos olhos dela. Como se quisesse algo mais."
Carol franziu a testa. "Thiago, você tá louco? Não devia ter tocado nela de jeito nenhum! Para de paranoia. Minha irmã não te aceita porque você veio de família simples, e agora você inventa isso pra justificar uma briga? Ela não é assim. Deixa de ser idiota, vai."
Fiquei chocado, a descrença dela me ferindo mais que os comentários de Paulinha. "Mas amor, eu juro que..."
"Chega, Thiago. Não estraga o final de semana." Ela se afastou, deixando-me sozinho. Senti como se Carol tivesse me traído primeiro, ignorando minha palavra. Aquela descrença abriu uma fresta na minha moral, uma vulnerabilidade que eu não esperava. E Paulinha, com seu desprezo carregado de algo mais, se tornava o catalisador perfeito para preencher esse vazio com raiva e desejo misturados.
A Construção do Desejo
O dia seguiu tenso, como uma corda esticada prestes a romper. Eu ficava na poltrona oposta, fingindo assistir TV, mas minha mente vagava, observando Paulinha disfarçadamente. Em um momento, quando Carol se levantou para pegar água, Paulinha passou por mim no corredor estreito. Seu corpo "acidentalmente" esbarrou no meu, o peito roçando no meu braço, a mão dela demorando um segundo a mais na minha virilha enquanto se equilibrava. Senti o calor dela, e ela soltou um suspiro baixo, quase um gemido disfarçado. "Ops, desculpa, cunhado mole", murmurou, mas seus olhos diziam o oposto – um desafio silencioso. Meu pau reagiu de novo, endurecendo contra a calça.
Mais tarde, Paulinha anunciou que ia pegar sol na sacada. Saiu usando um biquíni mínimo. Ela se deitou na espreguiçadeira, sabendo que eu podia vê-la da sala. Ela virou a cabeça e me pegou olhando, sorrindo devagar, sem dizer nada. O ódio que eu sentia por sua arrogância se transformava em um jogo de provocação mútua – eu odiava como ela me via como inferior, mas desejava puni-la por isso, dominá-la fisicamente para inverter o poder.
O sol baixava. Fui tomar um banho e voltei para a sala, vestindo apenas um calção solto e ficando sem camisa, o peito ainda úmido e reluzente. Carol foi para o nosso banheiro, no quarto principal, ligando o chuveiro lá.
Paulinha voltou do banho, enrolada em uma toalha branca que mal cobria seu corpo. Ela sentou no outro canto do sofá, mas assim que ouviu o chuveiro de Carol ainda correndo, espreguiçou-se devagar, arqueando as costas. A toalha subiu perigosamente, revelando as bordas de sua vulva depilada, lisa e convidativa, com o capuz do clitóris ligeiramente protuberante.
Uma fúria misturada com um desejo avassalador me invadiu. Meu pau endureceu instantaneamente no calção. Não era mais apenas atração, era uma necessidade de confrontar aquela arrogância, de dominar aquele desprezo que ela tinha por mim, transformando-o em submissão carnal. A descrença de Carol ecoava na minha cabeça – ela não me via, não acreditava em mim. Aquilo me quebrou por dentro, justificando o que viria. "Sua vadia metida", rosnei baixo, a voz áspera, cheia de raiva e excitação. "Não tem vergonha? Tentando seduzir o cunhado na casa da própria irmã? Você não passa de uma puta de berço de ouro."
Paulinha não se intimidou. O sorriso se alargou, malicioso, os olhos brilhando com um fogo que eu não esperava. "É isso que eu sou? Então me trata como uma, Thiago. Me chama de puta de novo. E me segura no braço... de novo. Me fode com ódio." O desafio, carregado de luxúria, me quebrou.
O Clímax e a Promessa
Avancei, segurando seu braço de novo, mais forte dessa vez, puxando-a para mim. "Você pediu, sua vadia arrogante." Ela gemeu baixinho com o aperto. O som do chuveiro de Carol era nossa contagem regressiva, um tambor rítmico que batia no compasso acelerado do meu coração, aumentando o risco e o tesão.
Puxei-a para baixo, e ela se ajoelhou entre minhas pernas, lambendo a cabeça do meu pau com a língua quente e úmida, girando em círculos lentos. O gosto salgado misturado ao cheiro de sabonete fresco e perfume cítrico me enlouquecia. Ela engoliu inteiro, chupando com força, a boca apertada e quente, enquanto eu segurava seu cabelo com punhos cerrados, puxando levemente. Gemidos escapavam dos meus lábios, baixos para não alertar Carol.
"Mais forte", ela murmurou, erguendo os olhos para os meus, cheios de luxúria. "Me trata como a vadia que eu sou. Me fode com raiva, como se quisesse me punir por te odiar."
Puxei-a para cima, arrancando a toalha completamente. Seu corpo nu se revelou: seios firmes com mamilos rosados e duros, buceta inchada de desejo, os grandes lábios úmidos e entreabertos. Chupei um bico com voracidade, mordendo levemente. Minha mão desceu para sua buceta, dedos entrando fácil no calor apertado, sentindo as contrações dos músculos internos ao redor deles, como se me sugando para dentro. Paulinha gemia, cravando unhas nas minhas costas, arranhando de verdade agora.
"Me fode, Thiago. Com força, como se me odiasse por tudo que eu disse sobre você." Virei-a de costas no sofá, empurrando seu rosto contra as almofadas macias. Entrei nela de uma vez, forte e profundo, sentindo as paredes da sua buceta se contraírem ao meu redor, apertando como um punho quente e úmido. Estocadas violentas, o som de pele batendo ecoando na sala. Ela rebolava contra mim, pedindo mais. "Bate na minha bunda negro filha da puta. Me xinga enquanto me come."
Dei um tapa forte, deixando a marca vermelha na pele macia e bronzeada, o som estalando como um chicote. "Vadia. Cunhada safada. Você pediu por isso, sua puta metida." Meu pau entrava e saía ritmadamente, o suor escorrendo pelas minhas costas, o cheiro de sexo preenchendo o ar como um perfume proibido. Virei-a de frente, abrindo suas pernas amplamente. Desci minha boca para sua buceta, lambendo o clitóris inchado e protuberante, sugando com força o capuz sensível, saboreando o mel doce e salgado que escorria abundante, viscoso e quente. Paulinha gozou gritando baixo, o corpo tremendo em espasmos, os músculos internos pulsando ao redor da minha língua, jorrando um fluido morno que eu lambi avidamente.
Mas eu não parei. Coloquei-a de joelhos novamente, fodi sua boca com estocadas profundas, segurando a cabeça com firmeza. A textura da sua garganta apertada, os sons gorgolejantes, o saliva escorrendo pelos cantos da boca – tudo me levava ao limite. "Engole tudo, biscate do caralho." Gozei na sua boca, jatos quentes e espessos que ela engoliu avidamente, lambendo os lábios depois, os olhos nos meus com um brilho de vitória, o gozo escorrendo levemente pelo queixo.
Recompusemo-nos rápido. Quase uma hora se passou assim. Eu lavei o pau na pia do lavabo, sentindo uma mistura de êxtase e remorso passageiro. Paulinha foi para o banheiro comum, limpando-se, e depois se trancou no quarto de hóspedes.
Carol voltou do banho finalmente, cheirando a shampoo de flores, radiante. "Cadê a Paulinha? Já faz tempo que terminei."
"Ela não ficou na sala depois do banho. Acho que foi pro quarto se arrumar."
Carol assentiu e foi chamá-la.
No restaurante, Paulinha e eu trocávamos olhares cúmplices, disfarçados, enquanto Carol tagarelava feliz. O sabor da comida se misturava ao gosto residual do proibido na minha boca.
Naquela noite, deitado ao lado de Carol, minha mente girava. O ódio de Paulinha era uma máscara para uma atração profunda, e eu, em minha luta moral, havia cedido a um desejo que nos unia de forma simbiótica, transformando desprezo em prazer.
Prometi a mim mesmo, no escuro do quarto: toda vez que Paulinha vier visitar, vou manter o teatro. Vou comer aquela puta safada sempre que possível, explorando esse prazer intenso e proibido. No domingo, quando ela partiu, apertou minha mão forte na despedida. "Até a próxima, cunhado."
Eu sorri por dentro, o desejo já queimando. Mal podia esperar pela próxima vez.