No Escritório, Ajoelhada e Usada

Um conto erótico de DomPedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1176 palavras
Data: 27/09/2025 10:29:00

Eu sou Maria, tenho 36 anos e carrego a vivacidade da juventude combinada com a experiência da maturidade. Com aproximadamente 1,60 de altura, tenho uma presença notável, irradio energia e sou dona de uma beleza singular. Uma pele branca realçada pelos expressivos olhos escuros e cabelos castanhos longos e cacheados que emolduram meu rosto. Sou casada e mãe dedicada de dois filhos, um de maior idade e outro menor. Meus dias eram equilibrados entre os compromissos do lar, atenção aos filhos e marido até conhecer Pedro, que se tornou meu Dono e passou a ser prioridade total da minha vida.

Na sala principal daquele escritório estava eu ajoelhada no chão, uma postura impecável, as mãos repousadas sobre as coxas, os olhos baixados em sinal de submissão. Meu corpo, envolto em um vestido justo, tremia levemente, não de medo, mas de uma antecipação que me consumia por dentro. Eu amo meu dono, Pedro, com uma devoção que transcende palavras. Cada momento com ele é um presente, uma oportunidade de servi-lo e provar meu amor e devoção incondicional.

Pedro estava sentado em uma poltrona, as pernas cruzadas, celular na mão. Seu olhar era intenso, quase hipnótico, enquanto me observava . Ele sabe o quanto eu o amo, o quanto estou disposta para lhe servir e isso o enche de satisfação. Eu sou sua submissa, sua propriedade e desejo ser perfeita na obediência, na gratidão e na minha entrega total.

“LEVANTE-se MARIA” sua voz era firme, mas carregada de uma ternura que eu podia sentir.

Me levantei imediatamente, me colocando de pé, os olhos ainda baixados, as mãos cruzadas atrás do corpo. O vestido colado como uma segunda pele, realçando o corpo.

Pedro sorriu, apreciando o momento. Ele sabe que me sinto feliz em ser usada por ele, em ser o instrumento de seu prazer e que pode explorar cada parte do meu corpo como bem entender, pois eu estava ali para servi-lo e satisfazer todos os seus desejos.

Ele se levantou lentamente e caminhou em minha direção. Cada passo dele fazia meu coração acelerar, minha respiração ficar mais ofegante.

Eu sinto uma gratidão imensa por ele ter me escolhido, por ele permitir que eu viva sob seu domínio. Para mim não há maior felicidade do que estar aos pés dele, sendo usada por ele.

”Você tem que ser muito grata por tudo que eu te permito viver” disse ele parando bem na minha frente.

”Sim senhor, eu sou grata por absolutamente tudo”respondi com tom de voz submissa e levantando os olhos por um breve momento, apenas o suficiente para encontrar o olhar dele.

”Sou eternamente grata, o senhor me deu um propósito, uma razão para viver.” Acrescentei…

Pedro sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo terno e dominador.

“Você é minha, completamente minha” disse ele erguendo meu queixo com o dedo.

Senti um arrepio percorrer a espinha.

Aquelas palavras, vindas dele, eram como um bálsamo para minha alma. Eu me sentia completa, realizada, sabendo que estava exatamente onde deveria estar.

”Tire o vestido”, ordenou Pedro, sua voz agora mais firme, mais autoritária.

Lentamente tirei o vestido deslizando sobre os ombros, deixando-o cair ao chão. Eu estava agora apenas de lingerie, um conjunto preto rendado que realçava o meu tom de pele. Pedro me observava com olhos famintos, apreciando cada curva, cada detalhe do meu corpo, inclusive a tatuagem que fiz para ele, com o nome dele.

”Você é linda” - ele murmurou, sua voz carregada de desejo. Sorri timidamente, me sentindo orgulhosa por agradá-lo.

”Sou toda sua, meu dono, use-me como quiser”

Pedro se aproximou ainda mais, seu corpo quase tocando o meu. Ele passou a mão pela minha cintura, puxando gentilmente para mais perto.

”Eu vou usar você”

Gemi baixinho, o corpo já respondendo ao toque dele.

“Estou pronta, meu dono. Faça o que quiser comigo”

Ele sorriu, um sorriso maldoso e cheio de intenções. Ele pegou na minha cintura e me puxou para si me beijando intensamente. Me entreguei completamente, meus braços envolvendo o pescoço dele, minhas pernas se enrolando em volta de sua cintura.

Pedro me carregou até a mesa, me colocou sentada sobre ela.

Ele começou a beijar meu pescoço, descendo lentamente pelo corpo. Cada toque, cada beijo, era uma afirmação de seu domínio, uma lembrança de quem eu pertencia. Eu gemia alto, meu corpo arqueando-se em resposta, minha pele arrepiando-se com cada carícia. Pedro tirou minha lingerie expondo meu corpo completamente quando eu ainda estava sentada na mesa de frente para ele, nessa hora tive que pôr as mãos na mesa e levantar o quadril. Ele se posicionou entre minhas pernas, entrou em mim com um movimento firme e decidido, preenchendo minha bucetinha completamente.

Normalmente ele mandar eu ajoelhar no início, chupa-lo por um longo tepo para só depois ser penetrada, porém nesse dia foi diferente, ele queria me invadir logo.

Ele começou a se mover, lentamente no início, mas logo aumentando o ritmo, cada estocada mais profunda e mais intensa que a anterior. Eu me contorcia sobre a mesa, meus gemidos enchia a sala . Eu sentia cada parte do meu corpo responder a ele, cada nervo, cada célula. Eu amo ser usada por ele, amo sentir seu domínio, seu controle.

“Eu quero que você goze, um gozo atrás do outro” - dizia ele a mim.

Ele continuou a se mover, cada vez mais rápido, cada vez mais intenso. Eu sentia o orgasmo se aproximando, uma onda de prazer que me consumia por dentro e veio com força, uma explosão de prazer que me deixou sem fôlego. Eu gritei, meu corpo se contorcendo sobre a mesa, agarrada nele.

Ele não parou, continuou socando, me levando a outro orgasmo, e mais outro, até que eu me sentisse esgotada. Quando ele parou, puxou minha cabeça para o seu ombro e me abraçou, eu ainda na mesa e ele em

Pe na minha frente, segurando perto dele. Eu me aninhei em seus braços, sentindo-me protegida e cuidada.

Minutos depois, Pedro me ajudou a descer da mesa e me mandou ajoelhar no chão. Começou a foder minha boca brutalmente, como se estivesse fodendo minha buceta, meus olhos pingavam, minha boca escorria e eu sentia um orgulho enorme por estar lhe servido.

Ele tem um vigor físico sexual absurdo, ele me fode por horas, sem qualquer medicamento (ele me fala q ele conhece o próprio corpo e que o problema de muitos é não se conhecer)

Depois ele sentou na poltrona, seu pau estava apontando para cima de tão duro e ele me mandou sentar nele, cavalguei por alguns minutos e ele me mandou ajoelhar novamente, após alguns minutos ele gozou na minha boca.

Ele sentou na poltrona e foi atender alguns clientes no celular, enquanto isso eu sentei no chão com a cabeça nas pernas dele e sempre com o pau dele na boca. É uma ordem, eu tenho que estar sempre segurando o pau do meu dono ou com ele na boca ou na mão. Passou se uns minutos fui para casa sorridente por eu ter satisfeito meu dono e sua satisfação sempre me deixa feliz

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