A Libertação de uma Verdadeira Puta – Capítulo 1 (Versão Completa e Contínua)

Um conto erótico de Camila Prado
Categoria: Grupal
Contém 926 palavras
Data: 26/09/2025 20:04:21

Muito prazer… eu sou a Camila Prado.

Este é o meu primeiro conto, a primeira vez que decidi abrir meus segredos mais íntimos. Por muito tempo pensei em compartilhar minhas aventuras, mas faltava coragem. O medo do julgamento, das fofocas, sempre me segurou.

Cresci em São Carlos, uma cidade universitária cheia de regras, olhares curiosos e hipócritas. Minha família é simples: meus pais sempre trabalharam duro para me sustentar, mas sem nunca notar meus desejos secretos. Ser japonesa misturava disciplina e uma aparência que confundia todos — por fora, doce e obediente; por dentro, impaciente e ardente.

Meu corpo sempre entregou mais do que eu queria: falsa magra, cintura fina, seios fartos que chamavam atenção mesmo escondidos, coxas grossas e torneadas, bumbum redondo e firme. Meu cabelo negro caía em ondas sobre os ombros, e meus olhos, grandes e escuros, sempre carregaram um brilho travesso que ninguém conseguia decifrar.

Aos 18 anos, finalmente deixei São Carlos para estudar Psicologia em outra cidade. Cheguei à universidade sozinha, carregando apenas minhas malas e minha ansiedade. Pela primeira vez, estava totalmente livre, longe de julgamentos e regras sufocantes. Cada corredor pulsava possibilidades, cada olhar de colegas parecia notar minhas curvas e meu brilho travesso, e meu corpo reagia a cada sensação de excitação e curiosidade.

No meu primeiro dia de aula, sentei na última fileira, tímida, tentando me esconder atrás dos livros. Cada movimento meu — ajeitar o cabelo, cruzar as pernas, apoiar o braço na mesa — parecia ser notado. Meu corpo reagia antes mesmo de eu perceber: um arrepio percorria a espinha, um calor subia pelo ventre, e um sorriso travesso escapava sem que eu quisesse.

Foi então que ela apareceu: Marina, uma colega de cabelos loiros e sorriso largo, que parecia captar minha timidez e, ao mesmo tempo, a safadeza escondida em meu olhar. Ela sentou ao meu lado, começou a conversar, rindo de piadas bobas e me provocando a sair da minha concha.

“Vamos nessa festa hoje à noite”, disse ela, com aquele brilho malicioso no olhar. “Vai ser divertido… e você precisa ver como a cidade toda é diferente à noite.”

No começo, resisti. Mas algo dentro de mim começou a despertar — uma curiosidade deliciosa, o desejo de me sentir livre, desejada e provocadora. Cada vez que Marina falava sobre a festa, eu imaginava o vestido justo encostando na minha pele, a música pulsando, corpos próximos, o calor, os olhares… senti meus seios apertando levemente, minhas coxas roçando uma na outra, meu bumbum firme se movendo involuntariamente, enquanto um arrepio percorria cada curva do meu corpo.

Decidi ir. E quando cheguei à festa, a música alta e os corpos próximos me fizeram sentir viva de um jeito que eu nunca havia experimentado. Cada toque casual — um braço que roçava minhas costas, mãos que encostavam por acidente — enviava ondas de excitação pelo meu corpo. Meu cabelo balançava, meus olhos escuros buscavam olhares, e eu sorria de forma provocativa, percebendo o efeito que causava.

Marina me puxava para o meio da multidão, sussurrando no meu ouvido: “Viu? É assim que se sente estar viva de verdade.” A sensação do calor dos corpos, da respiração próxima, da música que parecia percorrer minha pele, me deixava totalmente molhada. Cada gesto meu provocava um novo arrepio: ajeitar o vestido, cruzar as pernas, encostar a mão no braço de alguém… eu adorava cada segundo.

Mas de repente, Marina sumiu da minha vista. Procurei por ela entre a multidão, meu coração batendo acelerado. Finalmente, a encontrei num canto mais reservado da festa, semi-escondida atrás de um pilar, ajoelhada entre dois caras.

E então vi: Marina chupando a pica de um deles, gemendo alto, boca molhada, língua frenética, mãos segurando firme. Meu corpo inteiro tremeu de tesão, seios endureceram, coxas se apertaram e meu bumbum contraiu sozinho. Meu coração disparava e meu sexo ficava encharcado em segundos.

Marina percebeu meu olhar ardente e sorriu:

“Vem cá, Camila… vai lá, esse é o seu.”

Tremendo, me aproximei do outro cara. Ele segurou meu queixo com força e falou com voz rouca:

“Vou gozar na sua boca, sua putinha… vou te dar meu leitinho quente, sua safada.”

Meu corpo inteiro se arrepiou, mas a excitação foi mais forte que a vergonha. Comecei a chupar a pica dele, boca molhada, língua deslizando, cada sucção fazendo meu corpo tremer, seios balançarem, coxas apertarem, bumbum empurrar para trás. Gemia baixinho, totalmente entregue.

Ele gemeu alto e, no auge do orgasmo, me deu um tapa na cara, chamando-me de puta. O impacto só aumentou meu tesão; o sabor dele na minha boca me deixou ainda mais molhada.

Marina terminou com o outro e se aproximou, me beijando profundamente, misturando nossas bocas e compartilhando o gozo, e eu senti cada gota, cada respiração, cada gemido vibrando em meu corpo. Tremendo e ofegante, percebi que o prazer tinha me transformado completamente.

Logo depois, ainda ofegantes, os dois caras nos convidaram:

“Querem ir pra casa com a gente? A noite ainda não acabou…”

Meus olhos se encontraram com os de Marina, e nós duas sorrimos safadamente, sabendo que aquilo era apenas o começo de algo muito maior. Meu corpo ainda ardia de tesão, e minha mente delirava com todas as possibilidades.

E eu… ainda era virgem. Mas isso está prestes a mudar. No próximo conto, vou detalhar como perdi minha virgindade com dois ao mesmo tempo, cada toque, cada gemido, cada sensação inesquecível que marcou minha libertação sexual.

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