Sempre gostei de viver perigosamente, provocava ao limite, instigava, sempre tive um poder de persuação aguçado, no interior era comum antigamente brincarmos com garotos mais velhos que nós, e se demonstrassemos uma vulnerabilidade feminina, esses adoravam, nos tornavam presas faceis; mas como disse, sempre gostei de viver no risco, perigosamente, haviam dois garotos , mais velhos que eu uns 4 anos, o Celso, um negro, forte, que não trabalhava, vivia na rua, era taxado na época de "moleque de rua", aquele que fumava, de vez enquando aparecia com cachaça, ou seja, era tralha pura, a maioria dos meninos de família, queriam estar longe dele, menos o Elpídio, um garoto moreno, mesma idade de Celso, eram vizinhos, e constumavam andar juntos, e fazer as estrapolias em comum acordo. Eu era mais novo, porem sabia conduzir, induzir , pra onde eu queria, minha submissão era provocação, instigava.
Não muito próximo a minha casa, existia um campo de futebol de terra, "poeirão" como era conhecido, ficava num alto de um morro, era de onde tiravam terra vermelha para construções, e a molecada colocou duas balisas e se juntavam correndo atras de bola, o acesso era um atalho ingrime, por entre arvores e matagais, lá no alto, existia um grande bambuzal, que servia como "vestiário", ou área para descansos, improvisaram bancos, com troncos cortados e pedras, um barraco de madeira.
Elpidio e Celso, sempre que me encontravam, falavam gracejos, tipo bulling de hoje em dia, pois eu andava sempre empinadinho, tinha uma bundinha saliente, meio feminina, as vezes sorria timidamente, nunca reclamei dos gracejos; até porque eu adorava ser notado, eles certamente já sabiam que eu havia ficado com outros garotos, pois uma coisa que moleque não sabe fazer , é guardar segredo desse tipo, para exibir sua masculinidade, fala que comeu até a mãe. As abordagens foram se intensificando, só que, como eu disse, nunca estava um sózinho, isso me amedrontava, e eles eram sempre diretos, tipo, " essa bundinha ainda vai ser minha ! " ou "vou encher esse rabinho de porra ", portanto eu já sabia o que eles queriam; Era um sabado, estavamos eu e uma molecada jogando bola no poeirão, e naquela manhã, eu vestia apenas um short de goleiro (gostava dessa posição), bem folgadinho, como tenho a bundinha avantajada, vez ou outra, se tinha uma visão de minha popinha; quando reparei que Elpidio e Celso assistiam a pelada, bem sentados atras do meu gol, eu comecei a me exibir, puxava o shorts pra cima, quando agarrava uma bola, inclinava bem a bundinha, fingindo não nota-los, esboçava uma coceirinha na popinha, levantando a perninha do shorts, aquela exibição foi me dando um foguinho no rabo, e os pedidos por parte deles para empinar o rabinho, mostrar a bundinha, eram sutilmente atendidos. Do nada, começou um vento, lá em cima já ventava muito, mas o tempo começou a mudar, iria cair uma chuva forte, pelas nuvens que se apresentaram, a molecada que jogava bola começou a ir embora, fiquei por último, e a chuva desceu, só ouvi quando Celso e Elpidio me chamaram para esperar a chuva passar, dentro do barraco de madeira, embaixo do bambuzal.
Comentei, que ainda bem que eles estavam ali, pois se não iria ficar sózinho, o Celso, me garantiu que eu ficaria sozinho só se eu quisesse, pois eles estariam ali sempre pra me defender, eu sorri timidamente, fingindo tirar uma poeira que estava em meu shorts, batendo com a mão, Elpidio comentando que havia uma poeirinha atras, deu um tapinha para tirar, eu agradeci, - Nossa Celso, a bundinha dele é macia......Falou Elpidio agora apertando sobre o tecido do shorts, como não demonstrei repulsa, Celso tambem levou a mão e apertou, sentindo a textura macia de minha bundinha os dois começaram a acariciar minha bundinha vulneravel, meu shorts foi arrancado, eu pedi para pararem, dois eu não queria, Celso falou que seria um de cada vez , só um pouquinho, as pirocas já estavam para fora de suas bermudas, tesas, com ordem para segura-las, promentendo não me machucarem, se eu fizesse o que eles queriam, senti um dedo grosso encontrar meu cuzinho, invadindo e me tirando um gemido......minhas mãos seguraram e punhetava as duas picas, quentes, envergadas e grossas, a do Celso era maior , mas a do Elpidio era grossa......a ordem de chupar foi atendida de pronto, depois vi que Elpidio estava com uma folha de babosa na mão, passando nos dedos, que entravam facilmente, um, dois dedos, eu mamando Celso, depois Elpidio, fiquei de joelhos , de quatro sobre um banco, mamando Elpidio, quando Celso veio por traz com a pica babada e lubrificada com a babosa, meu cuzinho estava exposto, esperando ser preenchido, quando entrou a cabeça, gemi......ele não parou, entrou com tudo, enquando Elpidio socava a pica em minha boca, abafando meu grito, demorou até o desconforto sumir......eles falavam que sabiam que eu era gostoso, que sempre souberam que iriam comer meu rabinho, que me socariam a pica sempre agora, eu iria ter pica de verdade, Celso me encheu o cu de porra, e Elpidio a boca. Inverteram sem me dar tempo de descanso, viram que eu havia gozado tambem, aqueles dois moleques de rua, não tiveram do, me arrombaram, literalmente, demoraram para saciar aquela fome que eles tinham em meu rabinho. só pararam quando a chuva cessou, e pudemos retornar pra casa, eu com a bunda toda ardida e dolorida, me lavei numa goteira que caia, fiquei dias sem sair de casa, nem na aula fui na segunda feira, pois a bunda doia