Continuando:
Pedro se virou para Mariana, que ainda estava no sofá, ofegante, com o olhar distante. O efeito do orgasmo ainda pulsava em suas veias, mas uma parte dela começava a registrar a ausência de Guilherme, o vazio deixado pela saída dele.
"Vem, sua gostosa" Pedro ordenou, sua voz suave, quase sedutora, mas com a mesma autoridade de sempre. Ele estendeu a mão para ela. "Vamos para a cama. Nossa noite ainda não acabou."
Mariana deixou-se ser puxada por ele até a cama macia do motel, onde se deixou cair sem resistência. O corpo ainda clamava por mais, a mente obscurecida pelo estimulante. Pedro se posicionou entre as pernas dela, que se abriram instintivamente.
"Abre mais as pernas, vai", ele sussurrou, acariciando suas coxas.
Mariana obedeceu. "O que você vai fazer, Pedro?" Ela perguntou, a voz rouca, quase um gemido, a curiosidade misturada ao desejo.
"Eu só vou passar meu pau no seu grelo pra você ver o tanto que é bom. Pra você sentir o calor da minha rola", ele respondeu, seus olhos fixos na intimidade exposta dela.
"Isso não, Pedro! É muito perigoso", ela protestou, uma última faísca de sanidade tentando emergir, a lembrança da "fronteira" que poderia ser ultrapassada, que ela sempre havia mantido entre ela e Pedro.
"Para de besteira, Mari. Eu não vou fazer nada não. É só pra você sentir o quanto é bom", Pedro insistiu, com um sorriso de escárnio.
Ele não disse mais nada. Esfregava seu membro ereto com vigor na entrada da buceta de Mariana. Os gemidos dela se intensificaram, o atrito era excitante.
"Tá gostoso né, Mari? Será que você aguentaria?" Pedro provocou.
"Nossa, Pedro. É realmente muito bom! Isso está me excitando muito. Mas não avança", ela implorou, a voz já embargada pelo tesão.
Pedro Friccionava com tudo na porta da xereca da Mariana, sentindo a umidade e o calor dela. Ela gemia demais, as pernas se contraindo, buscando o contato.
"Shhh... Ai cacete, que loucura. Nossa eu não estou aguentando! Se continuar assim eu vou... eu vou..."
"Vai o que, Mariana? Fala vai, sua cachorra... já quer gozar de novo né, piranhazinha?!" Pedro rosnou, a voz cheia de triunfo.
"Aiii, Pedro, eu vou gozar desse jeito. Essa sua rola é muito gostosa. Continua vai", Mariana implorou, o corpo inteiro em êxtase.
Pedro entendeu como uma deixa para avançar o sinal vermelho. Ele sabia que o corpo dela, completamente entregue, não resistiria. Ele sabia que, no fundo, era isso que ela queria.
"Nãoooo! Tira, Pedro. Você ficou louco?! Você sabe que minha buceta pertence ao Gui. Você não pode fazer isso..." ela gritou, uma última e desesperada tentativa de proteger a última fronteira, a última parte de sua intimidade que ela acreditava ser intocável.
Era tarde demais. Pedro tinha socado a rola na buceta de Mariana. Era inevitável. Alguma hora aquilo aconteceria. Era só questão de tempo. Mariana poderia ter parado com aquilo se ela realmente quisesse, mas no fundo ela estava adorando.
"Vai ser só dessa vez, sua Puta. Não vou tirar porra nenhuma. Vou meter nessa buceta, que eu sei que isso que você quer! Olha que delícia. Sua buceta está molhadinha. Toda babada de tesão. Vou empurrar nessa sua xereca gostosa e te alargar toda. Já que é a última noite, eu vou fazer como eu quiser! Olha como ela está ficando arrombada, olha. Olha para trás e me vê te fudendo. Finalmente eu estou fudendo a sua buceta apertada, sua cachorra!"
Pedro começou a estocar com força e sem piedade, invadindo a última fortaleza de Mariana. Ela gemia sem parar, os gritos se misturando ao som úmido de seus corpos. A buceta, que antes era "apertada" e reservada para Guilherme, agora estava sendo maltratada violentamente pelas investidas. A "última noite" se transformava numa excitação sombria de puro prazer.
‘’Ahhh... ahhh caralho! Minha buceta! Você ta comendo a minha buceta! Seu pervertido filho da puta! Ta me alargando com essa sua rola grossa. Nossa! Nunca pensei que outra pessoa além do Guilherme estaria fodendo a minha buceta. Eu sei que eu vou me arrepender... mas vai... mete vai! Mete nessa buceta que você sempre quis. Mata sua tara vai! A mulher que você sempre sonhou, mas que achou que nunca teria. Ahhh!’’ Mariana gemia que nem uma cadela.
‘’Vou comer essa sua buceta de todo o jeito possível. De todas as formas que você conseguir imaginar, sua piranha! Você precisa de uma macho de verdade na sua buceta, pelo menos uma vez na vida. Agora toma vai! Fica de quatro. Que essa noite eu vou foder todos os seus orifícios e gozar em todos os seus buracos!’’
Os diálogos sujos se intensificaram, um mantra perverso que selava a nova realidade de Mariana. Pedro, a fodia de quatro, visivelmente excitado pela entrega total e explícita dela, acelerou ainda mais o ritmo. Ele socava o pau com uma fúria e um prazer indisfarçáveis, sentindo a buceta de Mariana apertá-lo com intensidade, gemendo a cada fincada.
Pedro sentiu o ápice de seu prazer se aproximar. Ele deu as últimas estocadas mais fortes e profundas, enterrando-se o máximo possível no corpo de Mariana.
"Finalmente! Finalmente eu vou gozar dentro dessa buceta, sua vadia gostosa!" ele berrou, e com um espasmo violento, jorrou seu gozo quente e espesso dentro de Mariana. ‘’Toma minha porra na sua vagina, sua vadia gostosa dos infernos’’.
O corpo de Mariana se contorceu em um orgasmo intenso, amplificado pela droga, seus gritos se misturando ao gozo de Pedro. Ela desabou na cama, ofegante, exausta, sentindo o calor do sêmen de Pedro escorrendo por dentro de sua buceta.
Pedro se afastou dela. Ainda ofegante. Ele a olhou, com uma imensa satisfação, realizando seu maior sonho. E ela ali, nua e entregue, o corpo marcado pela intensidade da "brincadeira". Sua obra estava completa. Ele havia não apenas quebrado as barreiras de Mariana, mas realizado todos os seus fetiches com ela.
Pedro se levantou da cama, o corpo ainda pulsando de excitação. Ele olhou para Mariana, jogada sobre os lençóis amassados, os olhos semi-cerrados e a respiração pesada, a imagem da completa perdição. Um último capricho, uma derradeira dose de poder, era tudo o que faltava para selar sua vitória. Seria o último gole de humilhação.
"Vem cá, putinha", ele disse, a voz rouca, estendendo a mão para ela. "Você ainda não recebeu sua dose de porra diária . E você sabe que precisa dela pra se despedir de mim. Para deitar na cama e dormir tranquila como um anjinho." Ele a puxou suavemente para uma posição ajoelhada na beira da cama, diante dele. "Essa é a última vez que você vai lamber e engolir a minha porra. Eu quero que você aproveite cada gota."
Mariana, com a mente ainda desorientada pelo estimulante e pelo cansaço do sexo frenético, obedeceu sem hesitação. Ela abriu a boca, os lábios inchados, e envolveu o pau de Pedro com a maestria que ele havia ensinado a ela. O som úmido e voraz de sua boca em ação preencheu o silêncio do quarto.
"Isso, vadia", Pedro murmurava, as mãos em sua cabeça, guiando seus movimentos. "Chupa forte. Mostra que você é a melhor cadela que já lambeu meu pau. Eu quero sentir essa boca quente me esvaziando. Quero que você engula tudo, cada gota, para se lembrar de mim pra sempre."
Mariana sugava e lambia, a língua ágil, o desejo perverso ainda em chamas. Seus olhos, erguidos para ele por um instante, tinham um brilho faminto, entregue ao ritual final. O líquido amargo de seu pré gozo, junto ao sabor de suar da pele de Pedro em sua boca.
"Ahhh... é isso, Mariana..." Pedro gemeu, sentindo a pressão deliciosa em seu membro. "Vou gozar pra você. Pra sua boca. Engole tudo, sua puta... uma última vez!"
Com o último espasmo, ele gozou profundamente na garganta de Mariana. Ela engoliu cada gota, sem nem engasgar, seu olhar fixo em Pedro enquanto ele se afastou, esgotado e completamente satisfeito.
"Pronto", Pedro disse, ajustando-se. Ele deu um tapa leve na bunda de Mariana. "Agora sim, estou pronto para dormir. E você, minha querida, está finalmente 'livre'." Ele deu uma risada seca e sem humor. "Descanse bem, Mari. Sua nova vida começa amanhã."
Ele se virou, foi até o banheiro para se limpar rapidamente e voltou para a cama, deitando-se ao lado dela, como se a noite tivesse sido apenas uma cena comum. Inexplicavelmente, Mariana o abraçou, e ambos dormiram agarrados, com Mariana deitado ao seu colo.
...
O sol da manhã espreitou pelas frestas das cortinas do motel, lançando faixas de luz sobre os corpos adormecidos. Para Mariana, o despertar veio com uma estranha mistura de sensações. Aos poucos, o efeito residual do estimulante se dissipava, e com ele, a névoa que embaçava sua mente se levantava, revelando a crueza da noite, mas também uma inesperada calmaria.
Ela sentiu o calor do corpo de Pedro ao seu lado, o braço dele possessivamente envolto em sua cintura, sua cabeça repousando no colo dele. O cheiro de sexo, suor e, sim, o sêmen que ela havia engolido, ainda pairava no ar. Seus olhos, antes famintos e dopados, agora tinham um brilho de reflexão.
A primeira sensação que a invadiu foi de alívio. Havia chegado ao fim. O pesadelo do pacto, a constante ameaça, tudo isso parecia ter finalmente alcançado seu ápice e se dissolvido. A sensação de que estava, de fato, "livre" pairava sobre ela, um fardo pesado que finalmente seria retirado de seus ombros.
Mas, junto a esse alívio, uma onda de tristeza e uma estranha nostalgia a atingiram. Por mais que doesse admitir, por mais que a vergonha a consumisse, o corpo de Mariana havia se acostumado com a dominação de Pedro. As transas brutais, a forma como ele a forçava a limites que ela jamais imaginaria, a maneira como ele a chamava de "puta" e "vadia", tudo isso havia se infiltrado nela. Ela havia se entregado, sim, sob coação e o efeito da droga, mas em algum nível, a intensidade e o vigor com que ele a usava, a sensação de ser completamente submissa, haviam se tornado... prazerosas. Havia uma parte dela, a parte mais sombria e recém-descoberta, que sentiria falta daquilo. O controle, a sensação de ser "propriedade", embora degradante, havia se tornado uma rotina perversa à qual ela se adaptou.
Ela olhou para Pedro, dormindo tranquilamente ao seu lado, um sorriso quase imperceptível nos lábios, o sorriso de um predador satisfeito. Não havia mais raiva ou repulsa imediata, apenas uma resignação melancólica. A "liberdade" que ele lhe oferecia parecia, ironicamente, um tipo diferente de vazio.
Com o coração apertado por essa dualidade de sentimentos, Mariana começou a se mover. Lentamente, com extremo cuidado para não acordar Pedro, ela deslizou para fora de seus braços. Cada movimento era calculados, o som do lençol roçando sua pele parecendo alto demais no silêncio do quarto.
Ela se levantou da cama, com o corpo dolorido. Começou a recolher suas roupas espalhadas pelo chão: a minissaia de couro, a blusa transparente, as botas de cano alto. Vestia-se em silêncio, cada peça parecendo um disfarce, um retorno à normalidade que agora parecia uma mentira. Não ousou olhar para o espelho.
Com as roupas já no corpo e a bolsa na mão, Mariana deu uma última olhada para Pedro, ainda adormecido. Um suspiro quase inaudível escapou de seus lábios. Ela sabia que aquele era o fim de um capítulo sombrio, mas também o início de uma incerteza ainda maior.
Mariana caminhou em direção à porta do quarto. Abriu-a devagar, o mínimo possível para passar. Sem olhar para trás, ela saiu do motel, pisando cuidadosamente, pé por pé, na esperança de que o silêncio da manhã levasse consigo os ecos da noite anterior.
...
Os dias que se seguiram ao retorno de Mariana foram de um silêncio ensurdecedor em seu lar. Os dias com Guilherme eram normais demais, para ela que já estava acostumada com a excitação constante, que havia perdido ao ficar longe de Pedro.
Mariana se sentia estranhamente vazia. Pedro, havia os deixado em paz, parecia ter cumprido sua palavra. O celular permanecia mudo, já a dias, e o fantasma daquele inferno parecia ter se dissolvido. Mas junto com o tormento, uma parte dela sentia falta do perigo, do calor da humilhação, do prazer da submissão. A vida, ao lado de Guilherme, parecia previsível, e faltava a ela aquela excitação diária que Pedro proporcionava.
A ausência de Pedro criou um vácuo. Mariana se pegou, mais de uma vez, pensando nisso, olhando para si mesma no espelho, as mãos deslizando sobre as curvas de seu corpo. Ela não era mais a mesma, e a mulher que o espelho lhe mostrava era a puta que Pedro havia construído. Uma mulher que clamava por ser dominada, que ansiava pela sensação de ser possuída, que queria ser usada e abusada. Ela precisava de mais. E se Pedro não a faria sentir isso, ela faria com que Guilherme a fizesse. Ele seria seu novo mestre, e o jogo de submissão e desejo continuaria, com ela no controle, moldando-o à sua perversão.
...
Mariana se aproximou de Guilherme na sala, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. "Amor, eu tenho uma surpresa para você." Ela se sentou em seu colo, as pernas envolvendo sua cintura, e sussurrou em seu ouvido. "Quero que a gente saia hoje à noite. Um jantar a sós. E depois, a gente vai se divertir um pouco." A voz dela era rouca, e a promessa de algo mais a deixou arrepiada.
Guilherme, que ainda estava tentando processar o turbilhão de emoções, assentiu, a respiração presa na garganta. Ele ainda estava abalado, mas a iniciativa de Mariana o deixou surpreso. Ele viu a oportunidade perfeita para consertar o relacionamento, para esquecer de vez que havia acontecido.
Horas depois, Mariana se trancou no quarto para se preparar. Ela deslizou sobre seu corpo a mesma calça de couro preta super justa que havia usado em Nova York, que realçava suas pernas e glúteos de uma forma que agora Guilherme poderia presenciar. Com o cinto modelando sua cintura, suas curvas se tornaram ainda mais pronunciadas. O corpete de couro que a seguia, deixava a barriga à mostra e empurrava seus seios, deixando-os quase pulando para fora. Ela se olhou no espelho, seus olhos brilhando com um desejo que se acendia, e sorriu. Ela estava perfeita, uma deusa, pronta pra despertar o desejo de quem a olhasse, e o seu show estava prestes a começar.
Eles foram a um restaurante sofisticado, e o olhar de Guilherme estava fixo nela. Mariana, que sempre fora discreta, agora se portava de uma forma mais ousada. Ela ria alto, falava mais alto do que o necessário, e o olhar que ela lhe dava era cheio de promessas. Depois do jantar, ela o levou para uma balada no centro da cidade.
O som alto e as luzes que engoliam os dois. Eles dançavam, mas a cada movimento, a mão de Mariana deslizavam a de Guilherme para sua bunda, ela dançava toda provocante. Sua voz ao pé do ouvido de Guilherme, cada palavra carregada de um desejo que o deixava zonzo.
De repente, Mariana o puxou para um canto escuro, longe da pista de dança. Ela o prensou contra a parede, a respiração pesada, e o olhou com olhos que brilhavam no escuro.
"Eu te amo, Guilherme," ela sussurrou, a voz rouca, "mas eu preciso de algo mais. Eu não sou mais aquela santinha. Eu sou a putinha de alguém agora. Eu quero que você me use. Que você me faça sua, de verdade. Sem medo, nem hesitação."
Guilherme engoliu em seco, a mente em um turbilhão de emoções. A proposta era obscena, mas a visão dela, com a roupa sexy e o olhar faminto, o seduzia.
"O que você quer, Mariana?", ele perguntou, a voz trêmula.
Ela sorriu. "Eu quero que você me mostre que eu sou sua. Que você me domine, que você me use. E eu quero que você comece agora." Ela deslizou para baixo, a boca se movendo em direção à ereção de Guilherme, a mão deslizando por sua calça.
"Vamos brincar um pouco, Guilherme. Me use para seu prazer."
Mariana não esperou por uma resposta. O brilho perverso nos olhos de Guilherme era a única permissão que ela precisava. Seus joelhos se curvaram no escuro do canto da balada. A música, que antes parecia alta, agora era um mero zumbido distante, abafado pelo som da respiração ofegante de Guilherme. Com um movimento lento e deliberado, suas mãos habilidosas soltaram o zíper da calça de Guilherme.
Ela o olhou nos olhos uma última vez, lembrando do sorriso malicioso de Pedro, agora estampado no rosto de Guilherme, assustando e excitando ele ao mesmo tempo. A "putinha" de Pedro estava ali, de joelhos, não para ser humilhada, mas para dominar.
Ela puxou a calça dele para baixo, expondo o pau dele, já duro e pronto para ser usado. Ela não o tocou com as mãos, não. Ela o tocou com a boca, com a língua. Sua cabeça se moveu para frente e para trás, para cima e para baixo. A cada movimento, um gemido baixo escapava de sua garganta, um gemido de prazer e descontrole. Era uma performance perfeita, uma mistura de desejo e de perversão que Guilherme não estava acostumado.
"Você é minha, Mariana", ele sussurrou, a voz grave, Eu quero que você me mostre o quanto você é minha, e o quanto você é uma puta. Gosto de você de joelhos! Sedenta de desejo!"
"Eu sou sua, Guilherme", ela sussurrou, a voz trêmula, "Use a boca da sua putinha."
Guilherme sabia que agora, a ‘’putinha’’ que Pedro tinha criado, agora era sua, para ele aproveitar. E ele a queria, desesperadamente.
Mariana já se entregava em um boquete bem babado, a boca ávida envolvendo a ereção dele. Ela não era mais a garota assustada, mas a "puta" sedenta por prazer. A cada movimento, seus olhos se fechavam, imersos no prazer de sua submissão. A língua dela trabalhava com uma voracidade que Guilherme nunca tinha presenciado, e a cada toque, a cada lambida, a cada sucção, ela clamava por mais.
"Isso, sua cadela", ele sussurrou em seu ouvido, a voz grave e autoritária, "chupa. E continua chupando. Você é minha. A sua boca é minha."
Mariana obedeceu. O som do prazer, abafado pela música da balada, era a única coisa que importava. Ela gemia manhosa enquanto chupava, e os gemidos se transformavam em suspiros de puro prazer. A calça de couro e o corpete agora pareciam um uniforme, um símbolo de sua nova identidade, a de uma mulher que não tinha medo de ser usada.
Guilherme não resistiu. Ele puxou a cabeça dela, o corpo inteiro tremendo, e a olhou nos olhos. "Você é perfeita", ele sussurrou, a voz rouca "A minha puta. A minha cadela. A mulher que me desperta desejo."
Ele estava lá, encostado na parede de fora da balada, em um canto escuro. Com Mariana ajoelhada ao seus pés, com seu membro em sua boca, mamando manhosa como uma vadia. O olhar fixo nela, vendo a linha tênue que separava as duas facetas de Mariana. De um lado, uma mulher tão bela e perfeita, que seria intocável pela maioria dos homens, do outro, uma musa da devassidão e promiscuidade que ninguém jamais imaginaria. Aquele contraste absurdo, acabou com toda e qualquer resistência de Guilherme, que com um gemido final, jorrou seu gozo na boca dela. Mariana engoliu tudo, enquanto mantinha o olhar fixo no dele, como se estivesse recebendo um néctar sagrado. A "puta" daqui pra frente seria dele, e ela havia provado.
@mari.anna_arroyo