Namorando meu professor da faculdade

Da série Meu diário
Um conto erótico de Marina Sato
Categoria: Heterossexual
Contém 1282 palavras
Data: 26/09/2025 14:11:41

Eu, Marina Sato, 34 anos, sou uma carioca com traços asiáticos. Olhos amendoados, pele morena clara que brilha no sol do Rio, cabelo preto liso que balança quando danço. Minhas curvas aparecem no vestido justo ou na calça jeans que uso pro dia a dia, e meu sorriso safado já diz que tô pronta pra qualquer rolê. Moro na Tijuca, trabalho como designer pra artistas, e vivo pra sentir a vida pulsar sem amarras.

Mas essa história é de quando eu tinha 28 anos, tava fazendo uma pós na faculdade de comunicação na UFRJ. A vida era uma loucura, aulas de manhã, trampo freelance à tarde, e noites livres pra curtir com as amigas. Eu tava solteira, depois de um namoro que acabou mal, e me jogando na vida sem pensar muito no amanhã. Foi nessa época que o Ricardo apareceu na minha vida. Ele era o professor de uma matéria de ética em comunicação, 49 anos, casado, com aquela vibe de homem experiente que sabe o que quer. Alto, cabelo grisalho curto, barba bem feita, olhos castanhos que pareciam ler a gente por dentro. Ele usava aquelas camisas sociais meio abertas no colarinho, mostrando um peito definido de quem malhava, e eu sempre achava ele um gostoso. Mas no começo, era só isso, um crush de aluna, daqueles que a gente fantasia na aula chata.

As aulas dele eram interessantes, cheias de debates sobre moral, privacidade e o mundo digital. Eu sempre participava, levantava a mão, questionava, e percebia os olhares dele. Não era nada óbvio, mas dava pra sentir, ele demorava um pouco mais no meu rosto quando respondia, sorria de um jeito que não sorria pros outros. Eu, safada como sou, comecei a brincar com isso. Usava saias mais curtas, blusas decotadas, cruzava as pernas devagar durante a aula, só pra ver se ele notava. E notava, sim. Teve uma vez que ele tropeçou nas palavras enquanto me olhava, e eu ri por dentro, pensando: "Tá rolando algo aí".

Mas eu não fazia nada. Ele era casado, professor, e eu não queria complicar. Até que um dia, depois de uma aula pesada sobre fake news, eu tava no metrô voltando pra Tijuca, e o tesão bateu forte. Lembrei do Ricardo, do jeito que ele gesticulava na aula, da voz grave dele, e pensei: "Por que não?". Eu tinha o número dele porque ele tava no grupo do WhatsApp da turma, pra mandar materiais e avisos. Abri o app, o coração acelerado, e mandei uma mensagem inocente: "Professor, tudo bem? Tô com dúvida num artigo que você indicou. Pode me explicar melhor?"

Ele respondeu rápido: "Claro, Marina. Qual artigo? Posso ligar se quiser." Eu sorri, sentindo um frio na barriga. Respondi: "Não precisa ligar, professor. Mas se puder explicar por aqui, agradeço." E aí começou. Ele explicou detalhado, e eu fui puxando papo, perguntando sobre a carreira dele, como ele virou professor. O papo fluiu, e eu percebi que ele tava respondendo rápido, com emojis de vez em quando. No dia seguinte, na aula, ele me olhou diferente, como se compartilhássemos um segredo.

Os dias foram passando, e as mensagens viraram rotina. Começava com dúvidas da matéria, mas logo virava conversa pessoal, ele falando da vida de professor, eu contando do meu trampo como designer. Ele mencionou que era casado, com dois filhos, mas não aprofundava. Eu, por outro lado, contava das minhas saídas com as amigas, dos shows de funk que eu curtia, e via ele respondendo com um "Parece divertido" ou "Cuidado por aí". O clima foi esquentando devagar. Teve uma vez que eu mandei uma foto minha na praia, de biquíni, "inocente", dizendo que tava relaxando depois de uma semana pesada. Ele respondeu: "Bela foto, Marina. Parece bem relaxada." Mas o "bela" ficou na minha cabeça.

Uma noite, eu tava em casa, tomando um vinho sozinha, e o tesão bateu forte. Pensei nele, no corpo dele, na voz grave, e mandei uma mensagem mais ousada: "Professor, às vezes fico pensando se você é tão bom fora da aula quanto dentro." Ele demorou pra responder, mas quando veio, foi direto: "O que você quer dizer com isso, Marina?" Eu ri, o coração disparado, e mandei: "Acho que você sabe." E aí o papo pegou fogo. Ele confessou que me achava atraente, que os olhares na aula eram reais, mas que era casado, que não podia. Eu respondi: "Só conversa não machuca ninguém."

A conversa virou nudes. Começou com ele mandando uma foto do peito, depois do pau, e eu, safada, mandei da minha buceta, dos peitos, provocando. Naquela noite, me masturbei pensando nele, os dedos brincando no clitóris, imaginando a rola dele me enchendo, gozando com o nome dele na boca. No dia seguinte, marquei: "Vamos sair, professor. Sem compromisso." Ele topou, marcamos um motel em Vila Isabel, perto da Tijuca, pra não dar bandeira.

Chegamos no motel Corinto por volta das duas da tarde, o coração batendo forte, mas com aquela confiança de quem sabe o que quer. O quarto era simples, cama grande, espelho na parede, ar-condicionado gelado. Mal fechamos a porta, e ele me puxou pra um beijo, quente, as mãos na minha bunda, me apertando contra ele. Eu sentia o pau dele duro na calça, e ri contra a boca dele: "Professor, tava ansioso?"

Ele me jogou na cama, tirando minha blusa, os lábios no meu pescoço, mordendo de leve. Eu abri a calça dele, e quando vi o pau, juro, era gostoso, médio, mas grosso, pulsando na minha mão. Comecei a punhetar ele, devagar, enquanto ele chupava meus peitos, a língua nos mamilos. Ele era bom, experiente, e eu gemia, o corpo arquearando. Ele desceu, abrindo minhas pernas, e caiu de boca na minha buceta, a língua trabalhando no clitóris, os dedos dentro de mim, me fazendo tremer. Ele chupava como ninguém, lambendo devagar, depois rápido, e eu gozei na boca dele, gritando, as unhas cravando nas costas dele.

Depois, eu o montei, metendo devagar, rebolando, sentindo ele fundo. Ele segurava minha cintura, metendo de baixo, o ritmo forte. Mudamos de posição, ele me comendo de quatro, a mão no meu cabelo, puxando como rédea, metendo com força. Eu gemia alto, pedindo mais, e ele obedecia, o pau enchendo cada centímetro. Teve uma hora que ele me virou, me chupou de novo, lambendo meu cu, os dedos na buceta, e eu gozei de novo, o corpo mole. Ele me comeu de lado, depois de bruços, metendo no meu cu devagar, com lubrificante do motel, a dor boa misturada com prazer. Eu rebolava, gemendo, e quando ele gozou, foi na minha boca, jatos quentes, e eu engoli tudo, o gosto salgado me deixando louca.

A gente passou a tarde e parte da noite assim, transando, rindo, bebendo água do frigobar, conversando entre uma foda e outra. Ele contava da vida casado, eu da minha vida de solteira, e o tesão não acabava. Gozei umas cinco vezes, ele três, e quando saímos, já era noite alta, o corpo cansado, mas satisfeito.

Depois daquele dia, viramos namorados secretos. Pelo menos três vezes na semana, a gente marcava motel. Iamos para o Corinto, ou outros em Vila Isabel, e transávamos como loucos. Ele era maravilhoso no oral, lambendo minha buceta até eu implorar, e eu chupava ele fundo, engolindo tudo. Teve dias que a gente fazia anal, DP com dedos, tudo que dava tesão. Isso durou quase oito meses. Um dia a esposa dele descobriu as mensagens, as fotos, e o inferno desabou nele. Ele mudou de cidade, pra São Paulo, pra tentar salvar o casamento, e a gente perdeu contato. Ainda lembro dele, do oral incrível, do pau grosso, e sorrio, porque foi uma fase foda.

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Comentários

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Acho que preciso começar a dar aula em faculdade, viu... Parabéns pela narrativa!

Beijos

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