Diz o ditado que aqui se faz, aqui se paga e sendo honesta fiz muito para meu irmão mais novo e estou pagando caro abrindo mão de meu orgulho próprio e de meu poder de decisão sobre minha vida. Para muitos isso seria um pesadelo, mas para mim tem sido uma fonte inesgotável de prazeres indescritíveis e felicidade como vocês ficarão sabendo. Com a permissão dele vou contar como isso aconteceu.
Desde novinha fui má com meu irmãozinho 2 anos mais novo. Como tinha amiguinhas e ele não tinha amiguinhos ainda, vivia querendo brincar conosco e eu o submetia a todo tipo de humilhação. Todo o trabalho, limpeza e arrumação de cada brincadeira era feito por ele e teve vezes que até o vesti de menina para nos servir.
Com o incentivo de amiguinhas, me sentia demais fazendo aquelas coisas com meu irmãozinho que ingênuo e de bom coração tudo fazia. O tempo foi passando e mesmo ele tendo arrumado amiguinhos na escola, quando sobrávamos só nós e minhas amigas em casa, praticamente o escravizava. Sendo sincera nunca senti nenhum remorso porque pensava que se ele era bobinho de aceitar, o azar era dele.
Na adolescência quando meu corpo começou a mudar, nos afastamos um pouco, mas não perdia a mania de obriga-lo fazer coisas para mim e ele jamais reclamou a nossos pais.
Eles sabiam o que eu fazia, mas não impediam. Vendo hoje, acho que sabiam como o filho era e queriam que ele tomasse uma atitude própria e ele nunca fez isso, até os fatos desse conto.
Para piorar para ele, meu corpo se desenvolveu como um cisne branco majestoso como minha linda mãe enquanto ele era o patinho feio e maldosa, muitas vezes disse isso para ele. Sinceramente não sei porque o tratava assim, pois Augusto, o Guto nunca fez nada contra mim em sua eterna calma irritante.
Isso mesmo, talvez quisesse testar seus limites pois ele não se irritava comigo por nada que eu fizesse. E pior, olhava para mim como se me amasse não importasse o quão mal o tratasse.
Antes mesmo dos 18 anos já tinha namorado e perdido a virgindade, pois era cobiçada por todos por ser a mais bonita e gostosa do colégio como viviam me dizendo e me aproveitava disso.
Foi nesse período que o patinho feio começou a desabrochar como o cisne negro mais lindo e por incrível que pareça, mesmo vivendo juntos, não fui eu quem percebeu isso, mas minhas amigas que começaram a comentar sobre sua beleza.
Sou loira como minha mãe e Guto, moreno como meu pai, mas se ficou com o rosto quadrado, o corpo forte e grande como o dele, herdou de minha mãe os olhos azuis cristalinos como os meus. Seu cabelo liso era comprido e o usava colocando tudo para trás.
Não havia o propósito de chamar atenção pois era tímido e estudioso como um nerd. Guto não estava nem aí com o que pensavam dele, sem saber o alvoroço das garotas até mais velhas como minhas amigas.
Quando algumas delas disseram que gostariam de ficar com ele, as desestimulei dizendo que meu irmão era esquisito e na maldade insinuava que não gostava de mulheres. Tudo para que uma amiga não se envolvesse com ele.
Então saímos do colégio e fomos para a faculdade. As amizades mais sólidas se mantiveram e vez ou outra nos encontrávamos para fazer algo juntas, até que uma de minhas amigas foi maliciosa com a intenção de me contar algo.
– Acho que sei porque a Luana não veio, insinuou sobre minha melhor amiga.
– Ela disse que ia sair com a mãe dela, retruquei.
– Esse foi o motivo que ela arrumou para não precisar vir e te enfrentar, jogou sua insinuação.
– Não sei porque. Ela não teria nenhum motivo para isso.
– Ah, ela tem sim.
– E qual é, perguntei perdendo a paciência.
Fazendo fita como se não quisesse contar, começou a destilar seu veneno.
– Ela está de caso com o Guto sem você saber.
Não por ela ter um caso com meu irmão que é claro que não me agradaria, mas por fazer as escondidas fiquei puta com Luana na hora, mas não queria dar o braço a torcer na frente das outras e não me manifestei. Ela continuou.
– Foi ela quem tirou a virgindade dele e está contando para todo mundo que ele tem um pau gigantesco que é lindo e delicioso. Ela diz que ele é uma diamante bruto, mas mesmo assim já deu mais prazer do que os outros garotos que já teve juntos.
Aquilo foi realmente uma surpresa sobre meu irmão. Vivíamos sob o mesmo teto e é claro que podia ver na beleza em que se transformava e até seu tamanho grande e musculoso, mas nunca tive a menor ideia que tivesse um pênis grande assim. Poderia ser mentira da Luana, mas se não fosse talvez nunca soube porque nunca me interessou reparar e também porque ele usava calças ou shorts de moletons grossos e largos totalmente desleixado.
O que sobrou daquele seu comentário foi só raiva de Luana, tanto que brigamos depois e não me interessou nada saber que Guto era bem dotado porque tinha o homem que quisesse, naquele momento um dos universitários mais lindos.
Eu gostava de sexo, mas não pelo prazer carnal, pois nenhum de meus casos foi homem suficiente para me arrebatar e me fazer gozar e mesmo nas penetrações, só gozava estimulando meu clitóris com meus dedos. O prazer que sentia com o sexo era ter aqueles caras desejados por outras garotas a meus pés e isso me bastava.
Com Luana ficamos um tempo sem conversar, mas ela me procurou pedindo desculpas e dizendo que nunca mais se envolveria com meu irmão para retomarmos a amizade.
Aceitei não sem ter uma curiosidade enorme de perguntar a ela se o que falou sobre o Guto era verdade, mas se não o fiz os fatos me levaram a descobrir. Talvez para se vingar da amiga que me contou sobre ela e Guto, Luana revidou contando que também a fofoqueira estava transando com meu irmão e contava a todas as garotas sobre seu membro gigantesco, bonito e delicioso.
Foi minha deixa para perguntar a Luana se era mesmo tudo verdade. Ela jurou de pés juntos que o pênis do Guto era muito maior do que qualquer um que tinha visto. Não sabia o tamanho, mas dava quase um palmo e meio de sua mão. De tão grosso, ela disse que não conseguiu fechar os dedos em volta e que mesmo Guto sendo moreno seu pau era rosa e na forma meio ovalada o deixando bonito.
Aquele não podia ser o mesmo Guto que era meu irmão, pois como nunca reparei? Me lembrei de quando éramos pequenos e as vezes tomávamos banhos juntos e seu peruzinho não parecia nada assustador.
Tudo o que ela falou sobre seu dote não me impressionou, mas quando começou a falar de como ele o usava de forma vigorosa e dominante a levando a orgasmos que a fizeram desmaiar, achei que deveria estar aumentado só para valorizar o porquê cedeu a ele.
Isso ela nunca me explicou pois segundo as outras foi Luana quem o seduziu. Talvez pela beleza dele e por acaso descobriu o nirvana, segundo suas palavras. Saber disso me intrigou porque nenhum dos caras que tive tinha essa pegada que Guto tinha segundo ela. Difícil o ver como deus do sexo que ela relatou o vendo todo dia relaxado em casa e quieto em seu canto.
Mas eis que como um dominó, amiga após amiga foram tendo algo com meu irmão e contavam as mesmas maravilhas sobre ele de desmaiar de tanto gozar, enquanto eu mal tinha um orgasmo me tocando no clitóris com paus inócuos em minha buceta.
Como uma das amigas do colégio também continuou sendo amiga na faculdade, contou sobre meu irmão para as calouras e aquilo se espalhou e logo recebi relatos de algumas delas contando a mesma coisa.
Minha curiosidade explodiu e precisava saber se meu irmão era tão bem dotado como me contaram, então comecei a tentar flagrantes em casa para o pegar desprevenido, pelo menos sem o moletom. Se o visse só de cueca já teria uma noção. Comecei a ser amistosa como nunca tinha sido, mas como seu banheiro é no quarto, até o ver com pouca roupa era difícil.
Apesar de ter sido sempre abusiva, jamais invadi seu quarto sem permissão pois exigia o mesmo dele e após semanas não tinha tido nenhum sucesso, então decidi arriscar e ao escutar que fechou o chuveiro e depois abriu a porta do banheiro para o quarto, dei alguns segundos e invadi seu quarto e o que vi foi uma imagem impressionante e arrebatadora que ficou em minha memória para sempre.
Guto estava nu em todos seus mais de 1,80 m e segurava a cueca na mão, com certeza pronto para vesti-la. Por abrir sua porta do nada ele ficou estático sem saber o que fazer e naqueles instantes pude ver que era tudo verdade o que minhas amigas contavam. Meus olhos foram primeiro para seu pau enorme pendurado e mole era maior e mais grosso do que os que tinha conhecido. Bem maior. Fiquei o imaginando como seria duro e mesmo chamando minha atenção para ele, dei um olhar para o resto. Seus rosto bonito e másculo com os olhos azuis brilhando e os cabelos úmidos. Seu peito definido sem exagero, suas coxas grossas e fortes, enfim um espécime perfeito de homem. O mais perfeito que já vi.
– O que você está fazendo Marina, perguntou levando a cueca a frente de seu membro enorme.
Simplesmente não conseguia formar uma palavra depois do que vi.
– Me, me ...des...culpe. De...pois.....eu fa...lo, falei virando as costas e saindo pela porta sem ao menos a fechar.
Não fui para meu quarto, pois logo ele poderia vir perguntar o que eu queria e não estaria em condições de responder, então saí de casa e fui dar uma volta. Eu tremia de nervoso e sei mais lá o que.
Em minha mente não conseguia descobrir como meu irmãozinho bobo se transformou naquele deus sem que me desse conta. Sempre muito egocêntrica eu era a única pessoa importante para mim e se não fosse por necessidade própria nunca tinha dado muita atenção a ele.
O mais desastroso era que ele representava tudo o que eu não tinha em minhas relações com os homens, o prazer avassalador que aquelas garotas contavam uma por uma. Tinha mais uma qualidade que era uma facada em meu coração de péssima irmã. Todas, sem exceções, diziam que nunca encontraram um homem tão gentil e encantador como ele e sincero a ponto de dizer, antes do sexo, que não teria nada com ela, pois amava uma outra garota.
Se antes me via como a irmã perfeita e linda e ele o irmão sem graça e bobo, a vida estava me dando um tapa na cara me colocando em meu devido lugar. Um castigo tão grande que deu a todas as mulheres a possibilidade de desfrutar o quão bom e magnifico ele era como homem e ser humano e para mim foi colocada a barreira de sermos irmãos para que sentisse as consequências de meus atos.
Demorou umas 2 horas para ter coragem de voltar para casa com uma desculpa. Fui a uma papelaria e comprei algumas coisas que usaria como desculpa dizendo que iria pedir se ele tinha para emprestar.
Quando cheguei em casa Guto estava na cozinha comendo algo e ao dar de cara com ele tomei folego e falei.
– Me desculpe ter invadido seu quarto daquele jeito. Só queria te perguntar se tinha esses itens para me emprestar e não pensei que você estaria daquele jeito. Agora já fui comprar e vou voltar a fazer meu trabalho. Te prometo que nunca farei isso novamente, pedi desculpas humildemente.
Como sempre ele foi terno e carinhoso, mas com uma pitada de malicia como nunca teve comigo.
– Tudo bem. Já aconteceu mesmo. Agora você me deve uma, falou olhando em meus olhos.
Toda minha empáfia de uma vida sobre ele se derreteram como gelo no fogo, pois fiquei corada e abaixei a cabeça o deixando. Meu coração parecia um tambor de Olodum de tão forte que batia com o que ele disse.
Aquela atitude de o pegar nu foi minha derrocada, pois a partir daquele dia não conseguia mais deixar de pensar em meu irmão como um homem lindo de morrer e bem dotado. Fora querer ver como seria seu pau ereto, não me esquecia de sua insinuação de que deveria deixa-lo me ver nua, já que o vi daquele jeito.
Simplesmente não tinha cabeça para mais nada. Comparando o carinha que estava saindo na época com Guto era quase uma ofensa e o deixei sem explicar o motivo. Também não consegui me interessar por nenhum outro mesmo tentando.
Aquele era meu castigo dos céus pelas maldades que fiz a meu irmão o transformando no homem perfeito que não poderia ter e se decidisse passar por cima de todos os tabus seria rejeitada após uma vida o tratando como uma vadia malvada sem nenhum motivo.
Como se não pudesse piorar comecei a sonhar com ele tendo orgasmos inimagináveis nos sonhos acordando em desespero por não terem sido reais, então me masturbava pensando em como seria aquele pau duro arrombando minha buceta pequena tão mal usada.
Todos em casa se deram conta de minha mudança e só Guto poderia relaciona-la com o momento que o vi nu, mas ele agia nada diferente do irmão pacato e bobo que sempre foi.
Minha mãe preocupada, já queria me levar a um médico, mas pedi um tempo para me recuperar dizendo que era só um problema passageiro e ela aceitou. Por ter 2 anos a mais do que o Guto me achava a adulta e ele o moleque contrariando tudo que minhas amigas contaram.
Para tentar me libertar da obsessão que me tomou, pensei em ir morar em uma republica ao lado da faculdade, mas não iria adiantar porque quanto mais o evitava, mais pensava nele. Quando cheguei ao limite, decidi que tinha que agir para o bem ou para o mal, acontecesse o que acontecesse. Como estava não podia mais ficar.
Como sempre ficávamos sozinhos em casa no período da tarde, tomei coragem e fui até seu quarto. Desta vez bati na porta e esperei até que ele me mandou entrar. Eu estava de short jeans largo e camiseta larga sem nenhum apelo proposital.
Quando entrei fiquei olhando para ele de jeans e camiseta básica não conseguindo me perdoar por nunca ter reparado em sua transformação e sem coragem, não falava nada.
Mesmo diante das coisas horríveis que fiz a ele, Guto jamais foi agressivo ou levantou a voz para mim sempre olhando com feições amorosas como se fosse um anjo obrigado a me amar. Qualquer coisa que falasse para ele não terminaria mal, mas poderia terminar muito diferente do que eu queria.
– Que foi? O gato comeu sua língua, perguntou brincando de sua cadeira de estudo onde estava sentado.
– Não....é que é difícil.
– Você sabe que não vou te morder e nem me enfurecer. Posso só não gostar, então fala logo, falou carinhoso.
Eu sentia raiva de mim mesma por ter desperdiçado uma relação mais próxima com um irmão daqueles que a maioria de irmãs do mundo dariam tudo para ter. E falo isso fraternalmente.
– Sabe.....aquele dia que te vi....nu?
– Sim. O que tem?
– Não sai de minha cabeça e acho que é porque você disse depois que eu te devia uma e não gosto de ficar devendo nada para você, como bem sabe.
Até a pessoa mais ingênua perceberia que eu mentia e poderia me jogar na cara, mas meu irmão não fez isso.
– Se você está preocupada com isso, então considere quitada. Você não me deve nada, foi só uma provocação.
Eu me desesperei. Meu plano só poderia ir avante se ele me visse nua e me desejasse.
– Nãooooo. Agora já me estressei muito com isso. Você tinha razão. Invadi seu quarto sem justificativa e te peguei nu. Quero resolver isso agora.
Ele me olhou sem uma expressão definida.
– Tudo bem. Se você insiste. Como você quer fazer isso?
– Em 5 minutos vá até meu quarto e abra a porta como eu fiz.
– Está bem. Tem certeza Marina? Depois você não vai inventar que te forcei, vai?
– Fui uma irmã muito má, mas pelo menos você sabe que nunca foi com mentiras que inventei.
– Sim, eu sei. Nunca soube se você odeia me amar ou ama me odiar.
O que Guto falou me tocou profundamente pois realmente era difícil definir meu sentimento em relação a ele e o que disse parecia definir bem a situação. Pega de surpresa não tinha uma resposta.
– 5 minutos, falei me virando e saindo.
Fui toda tremula para meu quarto de nervoso pela conversa e de ansiedade pelo que viria. Com sua fama correndo ele tinha tido as garotas mais bonitas do colégio e das calouras da faculdade, mas ouvia de todas elas com uma certa inveja e dos caras com quem estive que eu era a mais bonita de todas.
Essa beleza seria suficiente para fazer meu irmão pensar na possibilidade de quebrar a barreira de sermos irmãos e chegar a fazer sexo comigo? Isso era o que estava prestes a descobrir.
Fiquei nua e decidi deixar que sua primeira visão fosse minha bunda perfeita, destaque de meu corpo todo bonito. Depois me viraria e o deixaria ver meus seios grandes e incrivelmente firmes com mamilos pequenos em aréolas rosadas. Ele também veria minha barriga com leves traços de músculos, minha cintura fina sobre meu quadril largo e por fim minha buceta sem um único fio, totalmente depilada e lisinha mostrando só dois finíssimos lábios rosas.
Meus sucos já corriam pela coxa quando o ouvi vindo no corredor e como eu naquele dia fatídico, abriu a porta de uma vez e a escancarou parando e correndo seus olhos pela parte de trás de meu corpo enquanto eu o acompanhava olhando por cima dos ombros.
Após uns 4 subidas e descidas de seu olhar parecendo me escanear, fui girando devagar até que fiquei de frente e aí seu olhos não se decidiam se focavam em meus seios ou minha bucetinha lisinha. Eu não sabia onde colocar as mãos então as apoiei nos quadris.
Em sua mente logica de garoto, se olhei para ele por 20 segundos, quando pensou ter olhado pelo mesmo tempo para mim, começou a se virar para sair.
– Espere, onde você vai?
– Você já pagou o que me devia.
Inventei um argumento muito bobo querendo o manter ali.
– Como fui eu quem invadiu seu quarto pela primeira vez, tenho que pagar uma multa. Pode olhar mais tempo.
Ele não se fez de rogado e voltou a me olhar e eu precisava que ele relaxasse e visse aquilo apenas como uma compensação.
– Agora que eu já te vi nu e você me viu nua, tanto faz ver o outro nu por 10 segundos ou 10 minutos que nada vai mudar.
– Irmãos adultos não deveriam ver o outro nu, falou sem parar de olhar para meu corpo de formas perfeitas.
– Qual o mal nisso? Vai me dizer que não está gostando.
– Duro pensar se estou gostando ou não quando tudo o que penso é que você está aprontando alguma das suas comigo. Onde está a câmera filmando, perguntou dando uma busca pelo quarto vendo se encontrava algo.
– Que nível de maldade eu estaria se estivesse me filmando nua com meu irmão e colocasse isso para alguém ver? E o celular tá ai na cama e se quiser pode vistoriar tudo.
– Já li que a maldade vai ficando cada vez mais fácil conforme vai se praticando.
Eu realmente tinha problemas pois não bastasse o incesto o pior seria conquistar sua confiança em mim.
– Te juro por tudo que não vou mais ser má. Para provar você pode me mandar fazer qualquer coisa que você quiser que vou fazer.
– Isso não prova nada, só suas atitudes é que irão provar.
Era hora do tudo ou nada e por seu interesse em meu corpo poderia dar certo.
– Me deixe ver seu pau de novo?
Guto ficou estático. Totalmente surpreso.
– Mas você já viu.
– Não duro. Minhas amigas vivem falando dele duro e não acredito no que dizem, então quero confirmar.
– Só curiosidade, perguntou com malicia tomando conta da situação.
– Só, menti.
– Por ser grande, ele precisa de um grande estimulo para ficar duro.
– E não sou estimulo suficiente, falei mostrando meu corpo.
– Não quando estou pensando que você está usando seu corpo bonito para aprontar algo.
– Coloca a mão em minha buceta e veja como estou escorrendo. Talvez seja o estimulo que você precisa.
– Até onde você chegaria para ver meu pau duro minha irmã malvada?
– Até onde você quisesse, respondi entregue e meu destino.
Ele me olhou pensativo e demorou a dizer algo.
– Nunca te desejei nenhum mal pelas maldades que você me fez, mas como é você quem quer algo, devo ser duro com você para corrigir seu modo de ser.
– Só me diz o que preciso fazer?
Sem alterar seu tom de voz baixo e gentil disse algo que me surpreendeu profundamente
– Precisa ser minha escravinha sexual.
Foi um tremendo choque e meu coração batia mais acelerado do que jamais bateu. Eu tinha me proposto mentalmente a fazer amor com meu irmão e tirar aquele sentimento por ele do sistema para partir para uma vida normal, mas chegar a ser sua escrava sexual nunca esteve em meus planos.
Ouvi de minhas amigas que ele era intenso e dominante e era o que as faziam desmaiar de prazer, mas ser uma escrava já era outro nível.
– Não, isso não. Se quiser podemos transar e se gostarmos continuamos.
– Você disse qualquer coisa e não vou abrir mão de que seja minha escravinha. Não se esqueça de quantas vezes você me escravizou enquanto crescíamos.
Guto não falava com rancor, mas usou como um argumento poderoso. Estava perplexa, mas realmente precisava ver aquele pau duro ou jamais sairia de minha cabeça.
– Não quero ir tão longe. Fiz coisas horríveis como criança ou adolescente, mas ser sua escrava sexual é desproporcional.
– Digamos que é para cobrir tudo o que você fez, não só por me mandar fazer as coisas. Você tem muita penitencia para pagar. Tudo bem. Se não quer, não sou como você e não vou te obrigar, falou se virando e caminhando até a porta.
– Espera, que tipo de escravinha?
– Guto parou e me olhou triunfante.
– Do tipo que eu quiser. Não faz parte humilhação, nem te compartilhar e muito menos violência. Não suporto maltratar uma mulher.
– Por quanto tempo?
– Até quando eu quiser, mas você poderá dizer que não quer mais depois de 1 ano. Como disse não obrigo ninguém a fazer o que não quer, mas você tem que reparar tudo o que fez a mim por anos e anos. Enquanto for minha escrava, não pode me negar nada. Outra coisa. Nem pense ter outro cara.
– E você vai ter outra garota?
– Se eu quiser sim. Depende de como minhas necessidades estarão satisfeitas.
– Quando e como você se tornou esse homem que todas falam, bem debaixo de meu nariz sem que eu percebesse?
– Não tenho a resposta para quando e como, mas por ser egocêntrica nunca iria perceber se não fosse por elas.
– Acho que não mesmo, agora por favor me deixe vê-lo duro para confirmar o que dizem, supliquei.
– Se ajoelhe, meu irmãozinho bobo falou pela primeira vez na vida me mandando fazer algo e na hora me ajoelhei no tapete o vendo vir até mim.
Com seu ventre pouco acima de meu rosto, me deu outra ordem.
– Abra a calça e a abaixe com a cueca, mas não toque.
Não sabia o que me excitava mais. Se era o incesto que cometeria, seu pau enorme ou o jeito dele me mandar fazer o que queria. Quando fiz o que mandou e olhei para aquele pênis imenso, ele já não estava totalmente mole, mas pensei que precisaria de muito sangue para o encher e o deixar totalmente ereto.
Olhava fascinada, quase hipnotizada. Era grande, muito grande. Sua grossura o fazia parecer maior, mas não era monstruoso. Todas as garotas reclamaram de dor, mais ou menos intensa, mas sem exceção disseram que valeu a pena o sacrifício.
– Gosta do que vê?
Balancei a cabeça confirmando.
– Se pergunto quero ouvir uma resposta.
– Sim. É extraordinário. Nada do que já vi antes.
Percebi que devagar seu pau ia inchando e ganhando tamanho. Ter sua irmã malvada subjugada o estava excitando? Sem piscar fui olhando para aquela transformação extraordinária distante 30 centímetros de meu rosto.
– Sabe porque ele está crescendo sem ao menos ser tocado?
– Não.
– Estou pensando em tudo que posso fazer com minha nova escravinha. Com as outras garotas tenho sempre um tempo limitado de 1 ou 2 horas e como também não transo mais de 2 ou 3 vezes com cada uma, não pude fazer de nenhuma minha escravinha, mesmo que no sexo tenham feito tudo o que eu mando. Com você vai ser diferente pois terei uma escravinha na hora e onde eu quiser.
Admirar aquele pau imenso ir ganhando forma e ouvir suas palavras fez uma enxurrada de meus sucos escorrerem por minhas coxas e certamente chegariam ao piso. Em minha boca me esforçava para engolir a baba que se formava pela vontade de ter aquele pau em minha boca, mesmo sabendo que não conseguiria colocar nem um terço dele para dentro, se entrasse.
Se os pênis dos outros homens colocava na boca para os ter em minhas mãos, aquele em minha frente era ele quem me tinha como quisesse sem ao menos o ter tocado ainda. Não olhava para meu irmão lá em cima porque não conseguia perder o movimento ascendente daquele falo exuberante, mas conseguia perceber ele me olhando satisfeito por minha submissão.
Quando estava a impressionantes 80% rígido queria avançar nele e o sentir pulsando em minhas mãos, mas ele me mandou não o tocar e obedecia.
– Você quer toca-lo?
– Muito, falei com uma entonação de desespero.
Ele sorriu triunfante mais uma vez e tinha todos os motivos por se sentir assim.
– O que mais você quer fazer com ele?
– Tudo. Chupar, lamber e ter ele em minha buceta.
– Em nesse bumbum maravilhoso que você tem? Tudo o inclui.
Fiquei tão impactada pensando naquele monstro entrando em meu cuzinho virgem que nem consegui falar.
– Você já deu o cuzinho?
– Não.
– Ele será o pagamento pelas humilhações que você me fez passar em frente suas amigas me vestindo de mulher.
– Não sei se é possível, falei olhando desesperada para aquele pau imenso.
– Vamos descobrir isso juntos. Como te falei, não machuco nenhuma mulher. Quantos caras você já teve?
– No total 5.
– Pelo que ouvi pensei que fosse uma vadia que já tinha passado dos 20.
– Inventam mentiras por inveja.
Diante de mim aquele pau subia em linha reta e passava da altura de seu umbigo. Luana não mentiu pois parecia dar mesmo mais de um palmo e meio de minha mão. Sua grossura também era impressionante e mais uma vez ela tinha dito a verdade, pois não o fecharia em torno com meus dedos.
Eu tremia de excitação e nervoso pensando que o teria dentro de mim e ele era no mínimo o dobro do que o maior que tive. Visualmente era lindo com sua pele rosada e algumas veias roxas visíveis e não era reto, mas em forma de arco. Sua glande era gigante e rosa mais escuro e ela apareceu devagar conforme tinha crescido, antes escondida por sua pele.
Guto o pegou com sua mão grande e o balançou para mim fazendo meus olhos o perseguirem.
– Então você o queria ver duro. Agora já viu, então estou indo para meu quarto.
– Nãoooooo. Você perguntou o que eu queria fazer e eu disse tudo.
– O que importa é o que eu quero fazer já que você é minha escravinha e agora não quero nada. Como teve 5 homens, como punição ficará 10 dias sem o ver novamente e está proibida de se masturbar pensando nele nesse período. Não se atreva a me desobedecer.
Eu queria desesperadamente suplicar que pelo menos deixasse me masturbar, mas pensei que meu irmãozinho surpreendentemente dominador pudesse me fazer esperar mais tempo, então me submeti.
– Está bem. Vou colocar toda minha força de vontade para te obedecer.
Não podia pensar que Guto era vingativo, pois fui eu quem foi atrás dele quieto em seu canto. Ele chegou a me dispensar de me mostrar nua para ele, mas insisti e disse que aceitaria fazer qualquer coisa para ver seu pau duro. Foi só aí que ele reagiu e disse que me queria como escravinha sexual e nem nesse momento eu vi a vingança em seus olhos. Por fim, disse que sua motivação era corrigir meu comportamento e não se vingar e acreditava nele.
– Se você se comportar o primeiro lugar que meu pau vai tocar seu corpo será entre seus lábios vaginais procurando sua portinha para a penetrar. A mantenha melada porque quando escolher o momento, não haverá preliminares. Até lá não vou sair com mais nenhuma garota para me preservar.
– Oh Deus, e seu eu gozar sem me tocar pensando no que você falou?
– Você quer tanto assim o pau de seu irmãozinho bobo e sem graça, como me disse tantas vezes?
– Ahhhh Guto. Eu mereço de volta tudo o que fiz a você, mas já me submeti como sua escrava sexual. Você precisa mesmo esperar 10 dias? Não vou conseguir dormir, nem comer e muito menos estudar direito pensando em seu pau e no que você me disse.
– Não acho que seja punição dar a pessoa que precisa ser punida o que ela quer. Foi você quem disse que quer meu pau. Nunca disse que quero sua buceta. Nem sei se é gostosa e já é usada.
Se ele ficou com aquele pau imenso imaginando o que faria comigo é claro que queria minha buceta e tudo o que poderia ter, mas precisava mostrar que o poder de mandar não era mais meu e sim dele.
– Como esse pau que é o dobro do maior que já tive você vai me arregaçar mais e chegar onde nenhum jamais esteve. Nem vai fazer diferença ter tido aqueles paus pequenos.
Guto estava curtindo muito a reviravolta que as vida nos deu e sorriu satisfeito mais uma vez.
– Isso nós vamos ver na hora. Agora levante-se.
Enquanto me levantei Guto guardou com enorme sacrifício aquele seu mastro primeiro dentro da cueca e depois da calça ficando de lado e totalmente marcado. Nua em sua frente, tive uma última duvida daquele meu ato de submissão.
– Você disse escrava sexual. Então fora dos momentos sexuais não sou sua escrava?
Talvez ele tivesse pensado dessa forma, mas minha pergunta escancarou a possibilidade de ele ir além.
– Como você quer?
Quando aceitei ser sua escravinha já foi pensando em tempo integral e excitada como estava e em como tinha ficado excitada a cada ordem sua, decidi.
– Em tempo integral mesmo sem o sexo. Foi assim que abusei de você sem dar folga.
– Muito bem. Ganhou pontos por querer se redimir. Agora se troque e tente ser normal e fazer suas coisas, mas esteja sempre disponível para o que seu irmão pedir. Ahh, só para que você saiba. Nem por 1 segundo acreditei naquela sua desculpa de ter invadido meu quarto para emprestar materiais. Foi perda de tempo ir à papelaria, falou sorrindo e saindo.
Fiquei sozinha no quarto inteiramente nua, escorrendo meus sucos até abaixo dos joelhos e excitada como jamais estive. A lista de motivos era enorme e nada desprezíveis. Eu faria sexo com meu próprio irmão ultrapassando todos os limites da moralidade e não seria um sexo normal com aquele pau imenso para minha pequena bucetinha.
Fora isso, por livre e espontânea vontade aceitei ser sua escravinha sexual, mas não só. Fui além porque me excitando com suas ordens escolhi ser escrava em tempo integral. O que essa situação me reservava ainda não sabia, mas se meu irmão quisesse descontar tudo o que fiz na mesma moeda estaria em apuros.
Quando fui me vestir, a cada toque em meu corpo me excitava mais do que nunca pensando que tocava na propriedade de meu irmão.
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Próximo Capítulo - 02 – Arrombada e amando