Estávamos viajando com nossos pais e naquela noite, diferente da anterior quando meu irmão fez uma dupla penetração anal/vaginal, antes de dormir fizemos amor razoavelmente comportados pois foi na cama e sem muita intensidade, mas ele me comeu de quatro indo e vindo com calma para me poupar e poder ficar apreciando a vista de meu corpo que mais gostava.
Na manhã seguinte acordamos no horário combinado com nossos pais e até dava para fazer um papai e mamãe rápido, mas Guto tinha uma surpresa. Para podermos tomar banho sem minha mãe bater na porta liguei para ela antes dizendo que logo desceríamos para o café.
No banho, com carinha de safado ele me disse qual seria a surpresa do dia.
– Hoje logo após dar uma das ordens que darei na frente de nossos pais e você ficar excitada, vou mandar minha escravinha gozar e terá que me obedecer.
Um arrepio cobriu meu corpo nu e molhado sendo ensaboado por meu irmãozinho.
– Ahhh irmãozinho, você não sabe o que estou disposta a fazer para ser a melhor escravinha do mundo para você. Se você me mandasse sentar em seu pau na frente de nossos pais, eu juro que faria sem pensar duas vezes. Sei que você não vai fazer, mas faria e enfrentaria as consequências por você.
– Eu acredito. Você tem sido uma escravinha exemplar. Nem ao menos um segundo de hesitação você teve desde que se tornou minha escravinha e te mando fazer muitas coisas que poderia não gostar.
– Confio minha vida a você e quando era o inverso sempre me obedeceu sem hesitar. Mesmo que não quisesse obedecer, e eu quero muito, não seria justo.
– Como já disse gosto de sua atitude e pode confiar mesmo. Para mim, acima de tudo, até de mim mesmo, está você. Quero te fazer feliz e te proteger. Talvez façamos algo arriscado que vai ser excitante, mas serão riscos controlados.
– Controlados como me fazer gozar na frente de nossos pais, seu safado.
– Sim, esse é seu teste final para saber na pratica seus limites. Na teoria você diz que não os tem, mas vamos confirmar, falou sorrindo.
– Vou provar. Só me dê a chance de ser em um momento que eu possa virar o rosto para eles, ou a mamãe vai desconfiar.
– Não mesmo. Finja que está ruim ou coloque a mão na testa dizendo que é dor de cabeça. O teste final será eles olhando para você.
– Ahhh Guto, assim vou gozar só de imaginar que vai ser logo após uma ordem que você vai me dar.
– Vai ser, só que você não vai saber qual. E não goze sem que eu mande. Agora vamos que estão nos esperando.
Já me trocando senti que ficaria escorrendo o dia todo e me preparei colocando um absorvente. No café da manhã ele já me mandou ir buscar algo para ele comer e já senti o drama quase gozando. Sabia que ele me deixaria ansiosa por um bom tempo e também mais excitada para gozar fácil e não seria naquele momento, mas ainda assim me excitou.
A cada ordem “faz isso”, “vai lá”, “pega para mim” entre outras eu chegava à beira do precipício e só me continha porque era uma ótima escravinha. Com um sol ardente e calor, logo após o almoço paramos em uma sorveteira e nos sentamos nas mesas de fora para tomar nossos sorvetes. Nunca tínhamos lugares marcados entre nós e tinha caído de me sentar ao lado de nossa mãe. Guto em minha frente começou a me excitar logo que sentamos me vendo com dificuldade para não deixar pingar o sorvete derretendo.
– Lambe direito Marina ou vai desperdiçar, falou safado.
Meus pais nem se deram conta do duplo sentido e ele me fez lembrar seu esperma delicioso em minha boca me levando próxima a um orgasmo. Guto deve ter pensado que mamãe a meu lado e nosso pai curioso olhando a multidão não perceberiam, e deu a ordem que eu esperava desde aquela manhã só movendo os lábios para que nossos pais não ouvissem.
“Goza para mim agora escravinha”
Como se eu fosse comandada por telepatia comecei a gozar na mesma hora. Pelo acumulo da excitação foi muito mais forte do que aquela vez no banheiro da faculdade, até porque estava em público e ao lado de nossos pais.
Por azar mamãe se virou para perguntar algo bem no começo o que me excitou mais ainda, mas fui rápida no pensamento e levei a mão à testa simulando aquela dor que sentimos tomando um sorvete muito gelado.
Eu gozava em frente a meus pais e por causa de meu gesto, papai também olhou para mim. Pensado que estava provando ser a melhor escravinha do mundo a meu irmão em frente a nossos pais, foi um orgasmo tão forte como quando era penetrada por seu pau desproporcional. Só não foi tão longo e após segurar os gemidos e os tremores no corpo, quando acabou, tirei a mão e levantei a cabeça simulando ter ainda um pouco de dor.
– Foi o sorvete Marina?
– Foi sim mãe. Dessa vez foi mais forte do que os que já tive.
Guto de novo foi safado se sentindo todo poderoso por me fazer gozar do jeito que ele queria.
– Lambe logo Marina. Já está pingando tudo.
Se me permitisse a primeira coisa que eu faria aquela noite, seria fazer um oral e engolir seu esperma e se ele quisesse, adoraria também receber em meu rosto e depois lamber com a língua até onde alcançasse.
Minha bucetinha e cuzinho, já estavam melhores e o programa tinha sido mais leve, então não estaríamos tão cansados. Na verdade, era o que eu queria e se ele não tomasse a atitude antes, imploraria, mas a última palavra sempre seria dele.
Após terminar o jantar, demos uma volta rápida perto do hotel em família e voltamos para nossos quartos deixamos combinado que não tomaríamos café da manhã juntos na manhã seguinte.
Usando só um vestidinho de verão, mas com uma lingerie daquelas sensuais por baixo sem Guto ter visto que a coloquei, ao entrarmos pela porta e a fecharmos, meu lindo irmão me abraçou e me beijou fogosa e apaixonadamente. Quando terminou, confessou seu amor por mim.
– Eu te amo mais do que tudo irmã mais velha. Nada se compara, nem mesmo o amor por nossos pais que eu amo muito.
– Também te amo meu amor. Tanto que te pertenço sem restrições e hoje provei isso.
– Pelo que percebi foi um orgasmo bem forte.
– Foi muito forte. Nem se compara com aquele do banheiro da faculdade.
– Pudera. Aquele dia você estava sozinha e fechada e hoje em público e na frente deles.
– Não deveria, mas senti mais tesão na frente deles. E você me deixou com muita vontade de algo me mandando lamber aquele sorvete.
Ele riu.
– Eu sabia. Putinha como você é.
– Sua putinha.
– Vou satisfazer seu desejo, mas depois sou eu quem vai lamber e enquanto me recupero a saboreio. Como é um desejo seu, vou deixar que você escolha como vai ser.
Não tive dúvidas.
– Primeiro vou te lamber bastante e quando for chupar quero que você controle e foda minha boquinha e além de gozar em minha boca, também gostaria no rosto.
– Você é mesmo uma putinha safada. Então está bem. Quero que lamba direitinho todas as gotas do pré-semen como lambeu aquele sorvete.
– Eu vou porque o seu é muito melhor do que aquele sorvete.
– Ué, você dizia que não gostava muito.
– Você sabe que faz tempo que venho gostando cada vez mais. E se o sabor ainda não é melhor que o sorvete docinho o ato de lamber seu pau delicioso é imensamente melhor do que lamber o sorvete.
Parando de falar me ajoelhei a seus pés naquele piso duro e já levei as mãos a seu botão e depois ao zíper de sua bermuda e a abaixei junto com a cueca como se levantasse a cortina me apresentando aquele pau divino e imponente. Com minha pequena mão o segurei o puxei em minha direção com dificuldade.
Comecei a lamber lembrando do sorvete e não só eu.
– Lambe direito escravinha. Não desperdice nenhuma gota.
Olhei sorrindo para meu irmãozinho lindo e safado continuando a lamber aquele instrumento de meu prazer sem fim sempre que estava dentro de mim. Fui bem putinha e o lambi o melando todo com minha saliva.
Depois de alguns minutos, parei e me entreguei. Guto nem falou nada e me pegando pelos cabelos da nuca enfiou seu pau até onde minha boca o aguentava e então olhando em meus olhos disse o que faria.
– Vou foder sua boquinha gostosa minha escravinha. E como você quer, metade vai em seu rosto.
Empurrei-o para fora porque queria pedir algo.
– Quando fizer isso, me permite gozar, por favor?
– Claro que sim escravinha. Já disse que sempre que implorar, vou te atender.
Feliz o coloquei de novo na boca e segurando minha cabeça no lugar Guto começou a tirar e colocar estocando minha boquinha. Meu irmãozinho não insistia ir mais pois quando fez ao meu pedido, o canto de meus lábios machucaram e meu cuidadoso irmão não queria me machucar novamente.
Não demorou e avisou que iria gozar.
– Aí vem irmãzinha e vai ser muito.
Quase não dei conta de engolir seu dois primeiros jatos potentes e volumosos quando comecei a sentir seu esperma quente como lava queimando algum dos lugares de meu rosto e depois escorrendo. Não resistindo tanta excitação gozei com meu irmãozinho terminando de pintar meu rosto bonito com seu liquido viscoso e esbranquiçado.
Não conseguia falar e agradecer poder pertencer a ele, então quando acabou voltei a seu pau o deixando sequinho e depois com o dedo levei a meus lábios o esperma de meu rosto não desperdiçando uma gota como meu irmãozinho ordenou.
– Boa irmãzinha. Adoro o jeito que você me obedece e para recompensar sua dedicação, agora vou saborear essa coisinha lindinha que você tem lá na cama. Vem, falou me ajudando a levantar.
O segui até a borda da cama e agi como a boa escravinha que eu era.
– Quer que eu fique nua?
– Não. Gosto de comer você vestida.
– Certeza? Vai perder uma surpresa, falei oferecida.
Ele me olhou surpreso e animado.
– Então tira só o vestido.
Foi Guto quem escolheu todas minhas lingeries desde que me tornei sua escravinha e também aquelas sensuais para a viagem, mas só as imaginou em mim sem ter me visto com elas.
Quanto deixei o vestido escorregar por meus quadris e pernas foi desvendado um conjunto lindo de tanguinha reta e um sutiã tomara que caia em renda rosa que ele amou e disse que ficaria muito gostosa o usando. Seus olhos comprovavam o que ele disse, me deixando feliz.
– Meu deus irmãzinha. Isso é covardia. Nenhuma das mulheres que conheço pessoalmente ou na internet são tão lindas e gostosas como você.
Fiquei cheia de mim porque todas as minhas amigas achavam Guto também o homem mais lindo que já tinham visto e esse homem que elas tanto cobiçavam me olhava daquele jeito rendido por minha beleza. Se não amasse ser seu escravinha o dominaria com meu corpo.
– Obrigado. Como te prometi intensifiquei meu yoga e estou comendo muito melhor para ficar assim para você.
– Não tem mais como melhorar. Só fique assim, chegou me abraçando e correndo meu corpo com uma das mãos.
Um elogio tão simples e tão poderoso.
– Vou ficar. Aos 30, 40, 50 e até 60 anos vou continuar sendo a mulher mais linda de minha idade só para continuar sendo uma escravinha gostosa.
– Tenho certeza que vai. Agora se deita no meio da cama. Depois quero você em meu colo, pois também estou com saudade de mamar nesses seios impressionantes.
O obedecendo subi na cama enorme e antiga daquele hotel típico e me deitei no centro. Guto tirou a roupa que usava e subiu se colocando entre minhas pernas ajoelhado.
– Não sei se sua bucetinha vai ter mais baba do que estou babando nesse momento.
– Com certeza ela vai. Gozei com seu esperma espirrando em meu rosto e foi muito, então ela está cheia do liquido que você tanto ama.
– Amo mesmo. Ele é perfeito em textura e sabor.
– Uau. Você está entendido.
– De você muito. Quem possui uma escravinha, deve conhece-la muito bem. De todas as formas, falou se inclinado e se deitando de bruços entre minhas pernas.
Seus primeiros beijos e lambidas foram no interior sensível das coxas e depois sobre a calcinha triangular com duas tiras nas laterais. No centro da lycra rosa, bem em cima de minha fenda uma renda transparente na mesma cor deixando sensual porque escondia, mas revelava.
Abaixo certamente ele via uma mancha escura do tecido encharcado, mesmo com forro no fundo. Gozei antes e estava muito excitada por seu desejo por mim tão acentuado. Quando enfiou o dedo por baixo do elástico da virilha e puxou para o lado, novamente parou para admirar e foi bobinho como quando era criança e ganhava um doce de nossos pais.
– Essa bucetinha lindíssima e deliciosa é minha. Minha, falou feliz.
– Sim, é totalmente sua e não só ela.
Sua primeira lambida de meu cuzinho até meu clitóris recolhendo meu mel abundante já me fez levantar as costas e o bumbum do colchão em arco.
– Ahhhhhhhuuuuu irmãozinho. Cuida bem de sua bucetinha, cuida.
Claro que sou suspeita porque ele é meu irmão, o amo e sou sua escravinha, mas meu irmãozinho, antes bobinho, brincava e dava prazer a minha bucetinha como nenhum de meus namorados. Enquanto eles pareciam fazer por obrigação para retribuir o oral que dava a eles, Guto realmente é apaixonado por ela, seu cheiro e seu sabor. Ele une o útil ao agradável de se deliciar e me dar um prazer imenso.
Só não gozei rápido porque me segurei e já tinha gozado recebendo seu esperma no rosto e o pouco que ainda tinha lá estava ressecado e repuxava minha pele. Por uns 5 minutos resisti as investidas de sua língua áspera, máscula e deliciosa em minha bucetinha aberta e em meu clitóris gemendo alto e temendo que minha mãe viesse para combinar alguma coisa e ouvisse pela porta.
Guto não se importava com isso e me fez gozar violentamente com minhas unhas arranhando seu couro cabeludo o empurrando para dentre de mim. Estávamos só início da viagem e quando terminasse, com certeza teria emagrecido, mesmo comendo à vontade.
– Ahhhhhuuuuuuuuu irmãozinho. Você vai me matar de tanto gozar.
Guto nada respondeu pois continuava lambendo meu grelinho me levando ao paraíso, mesmo sensível.
Meu irmão me ordenou ser uma mulher poderosa e ter uma vida normal quando não estivesse com ele, mas mesmo assim é impossível descrever meu comprometimento de pertencer totalmente a ele. Porque eu queria, eu desejava e com esses prazeres tinha a certeza que fiz a escolha certa.
Quando percebeu que meu orgasmo terminava empurrou minhas mãos com a cabeça e me olhou com o rosto todo melado.
– Você quase me mata afogado de tanto melzinho que tinha. Acho que foi mais do que meu esperma em seu rosto, falou safado.
– Como você gosta tanto, providenciei para que fosse bem servido, brinquei.
– E fui mesmo. Adorei cada gota, tanto que fiquei muito tarado e quero mais de você, falou se levantando e indo para se sentar com as costas na cabeceira.
Ainda meio grogue, me coloquei de 4 e fui gatinhado até seu lado e passei uma perna por cima de suas pernas, afastei a calcinha rosa e encostei meu buraquinho naquele cogumelo enorme a quem me declarei antes de me empalar nele.
– Amo de paixão chupar seu pau e você lamber minha bucetinha, mas o que mais gosto mesmo é ter seu pau enorme a arrombando e depois me enchendo de esperma, falei começando a soltar meu peso.
Sentia a dor e o alargamento de meu canal de músculos poderosos, mas indefesos diante daquele pau maciço que o invadia e essa sensação de estar sendo possuída me deixava em êxtase.
– Ohhh deus, como é grosso.
– Sorte sua que ele adora essa buceta quente, apertada e melada, então você o terá pela vida toda.
Gemendo fui me enterrando até que sentei em suas pernas e senti minha buceta totalmente preenchida. Fiquei parada por um tempo com Guto olhando para meus seios dentro daquele lindo sutiã rosa os deixando mais sensuais. Ele ainda segurava em minha cintura após me ajudar a não descer muito rápido.
A largando suas mãos foram para eles os segurando por baixo e sobre o tecido rosa.
– Já gozamos e vai dar para aguentar porque quero mamar muito nessas perfeiçoes arredondadas e completamente firmes. Enquanto isso você vai me cavalgando e se quiser falar coisas excitantes, pode falar, mas não a ponto de gozar.
– Ahhmmm, ahmmm, esse é um dos outros maiores prazeres que tenho. Ter meu irmãozinho mamando em mim como um bebê faminto. Melhor ainda com seu pau enchendo minha bucetinha.
Com toda a calma do mundo Guto acariciou todo o volume de meus seios e dava beijinhos acima do decote e também lambidinhas sentindo meu sabor. Não aguentando comecei a escorregar para frente e para trás em sua perna, mas com ele inclinado sobre meus seios não dava para ver aquele monstro invadindo minha caverninha receptiva.
Foi só após uns 3 minutos que Guto puxou o decote do sutiã para baixo o deixando abaixo deles, já que era um sutiã sem alça. Por mais uns 3 minutos ele repetiu tudo, só que dessa vez sobre a pele nua sem que conversássemos. Entretido ele me comia gostoso e quieta para não o atrapalhar o via feliz por brincar com os seios que lhe pertenciam.
Até quando o tocou com seus lábios foi gentil lambendo em espiral da base até a aréola e mamilo de cada um deixando minha pele literalmente arrepiada e bem arrepiada, inclusive nas aréolas e o mamilo durinho. Não consegui mais só admirar sua paixão por meus seios.
– Ahhhhh, você está cuidando muito bem de seus seios. Só não gozo porque não posso.
Guto nem respondeu minha lamentação e primeiro lambeu e beijou meus mamilos e só um bom tempo depois sugou o primeiro e continuou o mamando guloso. Minha mãos foram para sua nuca a segurando, mas sem a empurrar porque ele já ia aumentando a intensidade devagar. No outro seio sua mão e seus dedos trabalhavam fazendo parecido. Pensei em algo excitante e não pude deixar de falar, como ele tinha ordenado.
– É tão bom e um ato de tanto amor que sei que vou amar quando nossos bebês mamarem neles.
Guto não largou de sua mamadeira quentinha, mas aumentou muito a intensidade mostrando que se excitou. Não marcávamos o tempo, mas já tinha dado mais do que os 15 minutos e vendo que ele se excitou, continuei pondo para fora o que pensava.
– Espero ter muito leite para sobrar também para o papai, isso se você gostar. Dizem que tem gosto forte.
Foi a primeira vez que ele parou o que fazia e me olhou nos olhos.
– Tenho certeza absoluta que vou adorar e também que você vai ter muito. Olha o tamanho deles. E do jeito que são firmes vão continuar empinados mesmo com leite.
Meu irmãozinho amoroso e delicioso voltou a mamar em sua irmã mais velha e do jeito que voltou decidido, senti que era a hora de gozarmos e me segurei só até sentir seu creme espesso e quente se espalhando em meu útero. Guto não precisou avisar, mas do jeito que eu tremia e gemia, precisava desabafar.
– Ahhhhh irmãozinho, estou gozando tão fortevamos continuar treinando para fazermos nossos bebês.
Seu pau ficou ainda mais duro e maior enquanto despejava seu sêmen fértil em meu ventre. Bastava a pílula falhar uma vez e uma vida seria gerada dentro de mim e por ser de meu irmão, seria a gravida mais feliz do mundo. Sabia dos riscos e para chegar a essa felicidade, primeiro teria que fazer os exames para confirmar que estava tudo bem com ele.
Sem parar minha cavalgada intensa, meu prazer ficava cada vez melhor com seu esperma me lubrificando e me melando. Guto continuou a sugar e lamber meus mamilos, mas apenas como carinho. Quando terminei, ele pôde reagir ao que falei antes.
– Você quer mesmo filhos nossos? Falei que você teria que me dar, mas na hora não te obrigaria se não quisesse. É uma decisão muito séria e tem riscos por sermos irmãos.
– Claro que quero. Desejo muito ser mãe, por serem seus. Quando chegarmos lá consultamos um ou mais especialistas para diminuir os riscos. E depois tem exames sofisticados para saber como ele está.
– Está bem, vamos deixar isso para o futuro pois agora vamos descansar porque quero terminar esse dia bem safado.
– Você é sempre safado. Como vai ser, perguntei curiosa.
– De 4 e terminando no cuzinho, sem tirar essa calcinha e nem o sutiã, falou o voltando ao lugar cobrindo meus seios.
– Posso descansar aqui? Amo seu colo?
– Deve e se meu pau não sair, quando ficar duro de novo aí dentro, você já fica de 4. Aproveita ficar de frente para a janela, falou safado.
Adoramos aquela vista e tínhamos de novo deixado a janela aberta. Pelo vão, deitados na cama ou na cabeceira dela ninguém nos via pelo batente grande, mas antes quando fiquei de 4 indo para sentar em seu colo, minha cabeça e olhos ficaram em uma altura que enxergava a praça. Abaixo de minha cabeça ninguém enxergaria e só a veriam e atrás dela o abdômen e tudo acima dele de Guto. Seria muito excitante e só de ter feito essa proposta, seu pau não chegou a diminuir totalmente enquanto descansávamos.
Conversamos sobre aquele dia e meu gozo na sorveteria rindo e nos divertindo. Também nos excitando porque Guto disse que faria isso sempre que pudesse, não apenas na viagem. Ao mesmo tempo comprimia meu canal massageando seu pau que devagar ia voltado a sua potência máxima.
Tinha ficado lá por uns 30 minutos quando precisei obedecer a sua ordem anterior.
– Posso te obedecer e ficar de 4, perguntei com malicia?
– Como sempre, você é uma escravinha atenta e não esqueceu o que eu disse.
– Como esqueceria. Primeiro não desobedeço a suas ordens e segundo porque o quero muito em meu bumbum.
Me desencaixando daquele mastro ereto, me coloquei de 4 a seu lado o esperando vir até atrás de mim. Ao me ver naquela posição que ele adorava e com a calcinha rosa que tinha gostado estando toda enterrada, deu sua costumeira pausa para admirar a vista. Deve ter ficado mais de um minuto e antes de liberar o caminho de meu cuzinho, deu um tapa em meu bumbum redondo e fofo.
Plaft.
– Ahhhhiiiiiiii.
– Ter uma escravinha sem frescuras e obediente como você é para poucos. E para uma pequena minoria privilegiada que essa escravinha seja uma das mulheres mais lindas e perfeitas do mundo. E se ainda considerarmos que essa linda escravinha é sua irmã, deve haver uns 10 no máximo e sou um deles. Tenho muita sorte, falou dando outro tapa.
– Ahhhhhhhiiiii. O que você acha sorte, acho mérito. Tudo o que você tem veio porque é você.
– Por uma sorte ainda maior, é uma escravinha consciente, como já falei antes.
– Sou sim e sei que merecia ser uma escravinha que realmente sofresse para reparar tudo que fiz a você, mas você é tão bobinho que não me faz sofrer, só me faz feliz.
– Vamos lá, vou te explicar o processo enquanto lubrifico meu pau e seu cuzinho.
Guto enfiou seu pau em minha bucetinha sem dó e foi o tirando devagar para trazer o meladinho junto e espalhar em meu cuzinho com sua glande. Enquanto repetia outras vezes me explicou o que queria.
– Se a escravinha faz tudo que eu quero e como quero, punições não são necessárias. Ser escrava já a pune por seu passado e não tenho outras razões para te punir. Até o momento.
– Ahhhhhhiiiii, estou com tanto tesão.
Seu pau continuava a entrar em minha buceta e saindo melado indo melar a portinha de meus anus já forçando a entrada.
– Posso não estar dando motivos para punição agora, mas dei muitos no passado e não paguei um décimo deles.
Recebi outro tapa enquanto sua glande perfurava meu anelzinho.
– Já disse que sou eu quem decide isso. Coloque-se em seu lugar escravinha, falou enérgico e dando mais um tapa.
– Sim senhor, falei sem ter pensado.
Mais um tapa. Plaft.
– Já disse que não quero ser chamado do que me chamou.
Guto cada vez mais experiente em sexo e em minhas reações fazia isso para me excitar e naquele momento com essas ordens e com um suposto mal humor fez meu tesão disparar, o que me fez ir para trás e engolir toda a cabeça de seu pau imenso.
Recebi mais um tapa aumentando mais meu tesão.
– Sou eu quem decide quando entrar e quando sair. A não ser que eu mande não faça nada.
– Sim irmãozinho, falei com a entonação de submissão.
– Muito bem. Você é uma escravinha quase perfeita, só faltam alguns ajustes, falou indo afundando devagar em meu cuzinho esticadíssimo.
– Aaaahhhhhhhhnnn. Me diga o que preciso melhor e vou fazer.
– Conforme forem aparecendo eu digo. Agora olhe lá fora toda aquela gente. Mal sabem que você é escravinha de seu irmão mais novo e está dando o cuzinho para ele nesse momento.
– Não fale essas coisas irmãozinho. Fico com muita necessidade de gozar. Posso?
– Só quando eu gozar.
– Vai demorar?
– Não muito, pois a visão que estou tendo, além de excitante é lindo e ficaria uma foto divina. Meu pau metade em seu cuzinho, suas curvas com você de 4 e com essa lingerie rosa, o batente grande e antigo e a praça com as pessoas indo e vindo. Vai ser um gozo inesquecível.
– Então tire uma foto para eternizar esse momento e eu possa ver irmãozinho. Por favor.
– Você sabe que não confio em fotos no celular.
Guto colocou obstáculos, mas devia estar pensando no que falei porque parou a penetração pela metade.
– Se eu estiver olhando para a praça não mostrará meu rosto e nem o seu. Por favor. Quero tanto ver o que você sempre vê.
– Está bem, então. Vou te conceder esse desejo, falou brincando como se fosse o gênio da lâmpada.
Guto saiu de mim e foi até o móvel pegar seu celular e voltou para ficar de joelhos em sua posição privilegiada. Por ter acabado de sair foi empurrando até a metade onde estava antes sem dificuldades.
Eu olhava por cima do ombro muito excitada pois era a primeira vez que tiraríamos uma foto. Ele escolheu o melhor ângulo e me descreveu o que eu veria nela.
– Está aparecendo meu púbis, meus pelos e meu pau até a metade em seu cuzinho com seu anelzinho esticado. Agora você vai ver que é um milagre ele só ficar dolorido e as vezes ter algumas fissurinhas. Depois mostra seu bumbum arrebitado e redondo, sua cintura fininha, as costas bonitas e seu rosto. Ao fundo a enorme janela antiga e lá mais ao fundo ainda a praça bem iluminada e cheia de gente. Você vai querer ver a foto depois que eu tire?
– Ahhhhhhhhnnnnnn. Só com essa descrição, quase gozei. Claro que quero ver nossa união.
– Então vire a cabeça e olhe para a praça, para não ser identificada.
Fiz o que ele mandou e uma de suas mãos veio a meu cabelo e o arrumou nas costas.
– Vou tirar uma foto explicita como está agora e depois outra erótica, quando estiver todo enterrado e meu pau não aparecer.
– Ohhh deus Guto, faz isso logo. Preciso tanto gozar.
Ele ainda demorou um pouco achando o melhor ângulo quando o escuto tirar a foto. Logo a seguir olhou como ficou e eu soube disso pelo que falou.
– Nem vai precisar tirar outra. Ficou maravilhosa e ninguém jamais saberia que somos nós. Agora vou colocar o que falta e tirar outra.
Colocando o celular em minha costas meu irmãozinho foi enfiando o resto de seu delicioso pau em meu cuzinho excitado e quando colocou tudo foi impossível segurar.
– Me perdoe, estou gozandoooooooooo.
Ao invés de bravo, Guto foi espirituoso e safado. Rapidamente pegou o celular e posicionando tirou uma foto que era quase idêntica à anterior, mas não mostrava nada explicito e ainda deixou meu orgasmo bem mais intenso.
– Agora, quando vir essa foto, vai se lembrar que no exato momento que foi tirada você estava gozando com o pau grande de seu irmão mais novo inteiro em seu cuzinho.
– Ahhhhhhnnn. Ohhhhhhhh. Simmmmmm.
Guto parado e enterrado em meu cuzinho aproveitava a vista que tinha nas fotos que tirou esperando meu orgasmo começasse a ceder. Sendo somente anal esses orgasmos não eram tão longos quanto os vaginais/clitorianos e ao perceber que diminuía, colocou na tela de seu celular a foto que seu pau não aparecia e me deu.
– Veja como essa foto está maravilhosa. Não vou apagar mesmo, pois nada mostra e estamos anônimos.
Com dificuldade tirei uma mão do apoio pegando o celular e quando olhei para a foto, soube que meu irmão sempre falou a verdade de como era impactante e maravilhosa minha visão de 4. Na foto havia muito mais com aquela janela antiga linda e a praça cheia de gente andando que saíram borradas. Era uma foto erótica de se expor, mas ficaria somente para nós.
Meu gozo unicamente anal passou a também ser também sensorial e mental vendo aquela foto linda e super excitante, ainda mais sabendo que estava gozando nela e ainda sentia o mesmo gozo.
Guto começou seu ir e vir me dando mais prazer e se eu estava em um gozo, ele ainda não tinha gozado e acelerou. Não conseguia tirar os olhos daquela foto e nem deixar de sentir aquele pau grosso me preenchendo. Guto estava muito perto de seu gozo.
– Agora olhe a outra foto que vou gozar.
Ao mesmo tempo que meu dedo correu a tela senti seu esperma quente inundando o fundo de meu bumbum e me vendo na foto com seu pau arregaçando meu buraquinho aconteceu algo que nunca tinha acontecido. Tive um orgasmo sobre o outro só dando meu cuzinho e não me aguentando coloquei o celular no colchão e fiquei olhando minha foto gozando como poucas vezes.
Gemíamos alto com certeza sendo audível no corredor do hotel mesmo com portas de madeira antiga, mas nem nos importávamos. Não sendo mamãe e pai que deviam já estar dormindo, qualquer um poderia ouvir nosso momento de prazer.
Quando terminamos era o fim de mais uma noite de sexo quente e criativo durante aquela viagem. Guto saiu de meu bumbum e foi se deitar e fui me encaixar parcialmente sobre seu corpo para podermos conversar.
Esperamos passar aquele torpor imenso e o detalhe era que antes de ir me acomodar com ele, peguei o celular o levando comigo.
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No próximo, capitulo final - Grávida, a entrega máxima de uma escrava – Final – 09