Obedeci minha mãe como a velha me disse pra fazer.
Sentamos na sala pra comer e eu não tentei esconder minha ereção enquanto andava pela casa.
Sem cueca e com aquele tecido todo leve, minha mãe podia ver tudo e balançava tanto enquanto andava.
Eu ficava tonto de vergonha, me confundia todo fazendo as coisas.
Quanto sentei no sofá abri as pernas o máximo que pude diante da minha mãe e tirei a parte de cima do meu moleton. Mais porque atrapalhava a visão que minha mãe tinha da minha ereção do que por Qualquer outro motivo.
Ainda tive o cuidado de ajustar o pau no moleton sem tocar nele. pra ficar tudo visível:
A glande, o melado que a glande deixou na calça, o pau curvado pra cima e até um pouco das bolas.
Fiquei sem ar fazendo isso e chorei de vergonha e humilhação.
— O que é isso tudo? Ela perguntou.
— Perdão mãe, a senhora se esforça muito pra cuidar de mim sozinha e eu não tenho sido um bom filho. Eu errei me masturbando na sua casa Quando a senhora claramente me proibiu.
— Admitir o erro já é um começo. Ela diz. Mas ainda não consigo te perdoar.
Eu quase morri falando isso olhando nos olhos delas. Ela alternava entre meu olhos e meu pau que pulsava igual um metrônomo. Engoli seco e prossegui.
— Eu me comprometo a ser um filho melhor. Prometo não me masturbar mais. A Senhora proibiu e é meu dever acatar. Eu mesmo vou tirar a porta do meu quarto como a senhora quer. Vou sentar com as pernas abertas para evitar estímulos impróprios. Não vou tocar mais no meu pinto na sua presença. Vou mijar de porta aberta e cagar também como a Senhora ordenou. Também vou aguardar sua supervisão para lavar meu pinto no banho.
A mancha na minha calça era imensa eu soluçava de vergonha. O pau pulsava e eu lá de pernas abertas e sem camiseta aguardando o julgo.
— Ainda temos um grande problema, você insiste em fixar com esse pau duro na minha frente seu pervertido.
— Mãe. A senhora precisa acreditar em mim. Eu não consigo controlar ele fica assim o dia todo. Eu juro que não estou pensando em nada impróprio. Isso tá me destruindo. Atrapalhando tudo que eu faço.
— Você jura que essa porcaria não fica apontando pro teto e melando sua calça na minha frente porque você tá pensando putaria?
— Juro mãe! Eu quero ser um filho melhor. E eu tenho um problema que eu não sei como resolver. Conversei com os caras do cursinho e eles dizem que não é normal ficar assim, e que meu corpo nem deveria ser capaz de fazer algo assim.
Nunca imaginei que iria atravessar um de domingo no meio de uma tempestade discutindo minhas ereções com minha mãe.
— Vou te dar mais uma chance. Vamos manter as regras estabelecidas. Se você sentir que a tentação é grande demais, venha até mim. Não vou brigar com você por me pedir ajuda, mas se te pegar batendo punheta de novo, te ponho fora de casa.
— Obrigado, mãe! Não vou te decepcionar mais.
Ela se levanta e vem até minha direção.
— Se isso que você tem é um problema, a mamãe vai te ajudar.
Ela se curva e me abraça. Como bom filho, mantenho as pernas as pernas bem abertas o tempo todo. E ereção visível e longe das mãos.
— Vamos nos servir.
Fazemos uma janta improvisada e deliciosa. Bolos e pudins, pães recheados e coxinhas. Muito suco de fruta.
Ao final minha olha preocupada para minha persistente ereção.
— Filho, você jura que não pensou nenhuma bobagem enquanto nos alimentávamos!
— Não, mãe, eu amo muito a senhora. Jamais faria algo assim.
— Esse pinto não baixou até agora. Dói?
— Não, eu até esqueço. Que ele tá assim. Tava pensando na comida. E por mais que eu tenha vergonha de ficar assim na frente da Senhora, agora que eu sei que a senhora me entende. Fica mais fácil.
— Filho. Deixa eu ver ele mais de perto. Vem aqui,
Eu só consigo pensar que foi ótimo eu ter me lavado rapidinho na pia do tanque quando chegamos. Senão ela ia achar toda a meleca que a puta velha fez em mim.
Ela aponta pra um espaço na frente dela. E eu como bom filho paro ali.
Tremendo de medo do que eu sei que vai acontecer.
— Abaixa a calça pra mamãe ver se tem algum machucado. Ou algo estranho aí.
— Mãe eu tenho vergonha demais. Precisa mesmo?
Começo a chorar.
— Precisa filho. Ela responde firme mas sem brabeza.
Eu solto os laço e puxo o elástico da calça. Olho pra ela mais uma vez procurando misericórdia. Mas, não, encontro apenas um olhar firme.
Começo a chorar de vergonha mais uma vez e penso e tudo que nós falamos é no que a velha depravada disse.
Meu pau engrossa de vez e deixo a calça cair até os pés. Coloco as mãos pra trás pra não mexer aonde não devo.
A cabeça gruda no meu umbigo. E começa a melar ele instantaneamente as bolas balançam se ajustando.
Minha mãe fica impressionada.
— Esse seu problema vai deixar muito homem mais velho do que você morrendo de inveja. Ele fica assim melado o tempo todo?
Eu respondo com a voz toda pastosa.
— Fica mãe, por isso comecei a lavar roupa também. Pra ajudar a senhora e pra que não ache que eu tava fazendo uma porquice dessas de propósito e deixando pra senhora lavar.
Ela fica impressionada.
Puxa a pele pra mãe ver se tá tudo bem.
Eu estremeço de novo e pergunto se precisa mesmo.
Ela só me olha daquele jeito.
Eu pego nele e começo a puxa tremendo. E vou revelando minha glande pra minha mãe. Ao invés de rosa claro como de costume, ela tá vermelha e com machucados — porque todo mundo enfia a mão ali.
— É por isso que eu não queria que você ficasse insistindo nesse hábito nojento. Tá todo machucado.
Eu fico ali parado com o pau na mão expondo a glande pra mim já mãe. Gelado de nervoso.
— Você tava insistindo em fazer isso pra não ficar com o pau duro na minha frente o tempo todo? É isso?
Não era totalmente verdade, mas com certeza faz parte da verdade.
— Sim, Senhora.
Ela levanta e busca um creme cicatrizante que pode ser usado nessa região.
— Mostra o saco pra mamãe também, tem alguma coisa errada aí?
Eu faço exatamente como fiz pra velha. E ainda coloco um pé no sofá pra ela ver melhor.
— Bem grande, né filho.
A lembrança da velha mais esse comentário fazem ele pulsar bem na frente dos olhos dela. Sem comentários, felizmente.
— Pega um punhado disso e passa nele. Só na cabeça. Precisa espalhar e massagear um pouco. Cuidado pra Não exagerar. Mamãe vai ficar olhando pra ter certeza que não vai virar outra coisa.
Assim que eu encosto o creme naquela cabeça imensa, que todo ficou apertando a semana inteira. Solto um gemido de prazer e continuo.
— Doeu filho?
— Não mãe. É muito gelado, só isso.
Meu pé ainda está no sofá e as bolas ficam balançando enquanto aplico o medicamento.
Solto mais gemidos e pergunto se já tá bom. Por medo de gozar na frente dela.
— Mais um pouco. Lembra que isso é um remédio.
— Sim, Senhora.
Eu tô ficando insano. Pau pulsando forte. Meus dedos curvando. Respiração descompassada.
Tiro a mão no último instante.
— Ficou sensível demais, mãe.
— Pode parar. A pomada faz mais efeito em contato com o ar, então segura a pele desse jeito.
— Sim, Senhora.
— Não precisa se vestir ainda, vamos tirar a porta do seu quarto. Vou buscar as ferramentas.
A ideia de ficar segurando o pau assim na frente del não me deixa nada feliz e eu quase gozei na cara da minha mãe agora a pouco.
Ela me chama pra subir com ela. Está com as ferramentas e meu moleton.
Quando chegamos na porta:
— Pode soltar ele agora.
Eu solto mas essa porra desse pau traidor tá tão duro que a pele não volta.
— Deixa assim, mais ar vai ajudar na recuperação. Depois você se investe.
Olhando incrédulo pro meu pau eu tentava calcular o número de problemas que ele me causou só essa semana.
— Vamos começar, mas não sei por onde…
— Pode deixar que isso eu sei fazer. Aqueles cursos que você me pagou pra restauração e confecções de móveis não foram desperdiçados.
— Verdade aquela cômoda que você fez fez os aparadores que você restaurou são meus prefeitos.
Vou até as dobradiças e tiro os pinos que unem as duas partes. Minha mãe só precisou equilibrar a porta pra não cair.
— Leva pra garagem.
Faço como ela mandou. Pau balançando pra todo lado enquanto eu levo a porta. Deixo encostada na parede e volto.
Subo ainda com vergonha com piroca balançado junto com o saco.
Minha mãe olha fixamente para minha pica enquanto me aproximo. Nunca vou me acostumar com isso.
— Parabéns. Manteve a mão a uma distância segura e não se cobriu. Pode colocar um pijama bem leve pra dormir e sem cueca. Quando for descer pro café da manhã.