“..., mas se eu não fizesse isso, como alguém poderia me fuder sem que você se intrometesse?” Falou minha filha.
“O que quer dizer com isso, mocinha? Acha que roubo seus namorados?” falei.
“É claro! Olha o que aconteceu com meu último fica. Ele não quis me comer porque, segundo ele, prefere fuder seus peitões”
Olhei para o chão e sorri. ‘O que meus melões dados por Deus não fazem, né?’ pensei.
“Tá rindo de que, vadia? Acha engraçado?” Ela falou puta comigo.
“Ele não queria ficar com você, filha. Aceite.” Falei ainda com um sorriso deboxado.
“Ah vá se foder!” Ela falou indo para seu quarto e batendo a porta.
‘Queria saber com quem ela estava fudendo ontem. Depois que bati na porta e a chamei, percebi um agitação no banheiro’ comecei a fazer o almoço, coloquei meu avental e fui cortar cenouras.
‘Ela abriu devagar a porta e tentou desfarçar, mas enquanto conseguia ver ela estava com o cabelo todo bagunçado…’ ouvi uma das portas dos estava se abrindo, ou Gale ou Liz. Fui ate a geladeira pegar tomates, me curvei para pegar…
“Oi mãe!” Gale entrou na cozinha, parou bem atrás de mim, colocou a mão em minhas costas. Fui levantando normalmente para cortar os vegetais. Enquanto me levantava Gale foi passando a mão em mim ate me agarrar e deixar seu braço embaixo dos meus peitos.
“Oi meu querido!” olhei para ele dobrando meu pescoço, ele deu um beijo em minha testa. Seu abraçou levantou meus peitos enquanto ele me apertava mais. “Esta linda hoje!” ‘O que posso fazer? Ele é alto e mesmo com braços longos é quase inevitável que meus peitos não incostem em nada. Hehe’ Ele me soltou e me abraçou novamente, dessa vez de frente, mais forte e me levantou do chão também. ‘Senti algo bem duro em seus bolsos, bolso? Acho que não era nos bolsos.’ Ele me coloca novamente no chão.
“Tá duro, menino?” Ele todo em vergonhado, vermelho com os tomates que estavam em minha mãos
“Ow, mãe!! É só reflexo da manhã. Mas também uma gostosa me chupou ontem”
“Uuuuhh, gostei conta mais, conta mais. Como ela era? Tinha muito peito como a mamãe aqui?” Peguei em cada um dos peitos e balancei “Hahahaha!!” Ri muito.
“Hehehehe!” Ele riu também, não tirando os olhos dos meu peitos “ela era normal, corpo bem definido, mas engolia meu caralho quase todo! Muito bom”
“Quase todo? Agora estou curiosa, ou ele não mamava bem ou seu pinto é enorme!” Ele não para de desviar o olhar para meu peitos enquando conversamos.
“Mãae, sabe que não gosto de conversar sobre mim! Tenho vergonha.” Ele olhou para o chão.
“Vem cá meu amor!” Puxei sua cabeça para mim e um abraço bem forte. Ele colocou suas mãos por trás e me apertou mais. “Sabe que não precisa ter vergonha da mamãe, querido!”
“Eu sei!” Falando com sua voz abafada entre meus peitos. “Adoro seu abraço, adoro esse lugar. É quentinho.”
“Que fofo” falei e terminado o abraço e fui cortar os tomates. “Vai fazer o que hoje?”
“O pessoal da empresa me chamou para um periodo de teste!” Ele falou animado “acho que vai dar certo”
“Que bom filho, fico feliz! Quando for comer aquelas putas da empresa vê se esfola bem suas bucetas, elas adoram!” Rindo de novo, mas ele não ficou tão animado.
“hehe, queria não depender disso, sabe? Queria trabalhar como uma pessoa normal.”
“Eu sei, mas o mundo não é mais assim meu amor! Temos que evoluir e fuder muito hehe! Sorte hoje, tá?” Me deu um selinho e saiu pela porta. ‘Ai ai, quase nunca ele fala sobre quem comeu, dessa vez ele estava animado, alegre.’
Continuei cortando legumes.
“Espera um pouco!”
‘Não é possivel isso! Ela não faria isso. ELES não fariam isso!’
‘Mesmo eu fudendo com os caras mais pauzudos, não foderia um familiar meu, quanto mais o meu irmão! Puta que pariu! Puta merda!’
“LIIIIZZZZZ, DESSE AQUI AGORA E SE EXPLIQUE JÁ!!”