Como vocês me conhecem, sou Dennis, de 34 anos, um cara de 1,70m, moreno, olhos castanhos escuros que devoram com um olhar, e um corpo atlético esculpido na academia – pronto para fazer qualquer imaginação pegar fogo.
Ano passado tive um relacionamento de uns 11 meses com uma garota que se chamava Bruna aqui na cidade de Campinas/SP. Bruna era uma menina tranquila com seus 27 anos, trabalhadora que precisou mudar de estado por conta do trabalho na área de medicina. Ela era muito bem de vida onde conseguiu tudo que tem com seu suor, passando em faculdade muito concorrida, estudos e foi crescendo financeiramente.
Bianca era irmã de Bruna que era o contrário dela. Tinha quase 40 anos e já era casada com seus 2 filhos de 4 e 5 anos, separada e vivia com a corda no pescoço. Bianca sempre ficava rodeando Bruna para emprestar dinheiro para pagar aluguel, pois, estava apertada e o trabalho de professora não estava dando conta. Ela era muito consumista e gastava o que não tinha explodindo o cartão de crédito. O que chamava a atenção em Bianca era um corpo delicioso de coroa dela. Tinha uma cintura fina, um baita de uns peitões, cabelos castanhos e uma bunda incrível. Era uma cavala pra idade dela. Típico daquelas professoras que os alunos ficam babando e imaginando coisa, inclusive eu rsrsrs.
Era uma tarde de sexta-feira quando Bianca ligou para Bruna. Como sempre pra pedir cartão ou dinheiro emprestado pois não tinha recebido ainda.
- Desse jeito minha irmã vai me falir – disse Bruna com raiva após desligar o telefone.
- Calma meu amor, ela pediu quantos dessa vez? – questionei ela sabendo que era pra pedir dinheiro.
- MIL REAIS ACREDITA?? DEVE SER PRA PAGAR AS ROUPAS E SAIDAS DELA PORQUE ELA VIVE FAZENDO ISSO ULTIMAMENTE DEPOIS QUE FICOU DIVORCIADA. – gritou Bruna achando um absurdo a situação.
- Mas você essa quantia por ai guardado amor? – perguntei pra ela
- Aqui não vou ter. Paguei a parcela do carro e vou receber do plantão do hospital só daqui 15 dias – disse ela chateada.
- Fica tranquila amor, eu empresto e depois eu cobro ela com juros. - brinquei com Bruna para quebrar o nervosismo.
- Tudo bem amor, muito obrigada, você é demais. – ela me agradeceu e me beijou.
Peguei o pix de Bianca e passei a quantia que precisa. Informei para ela via whatsapp que havia transferido junto com um comprovante. Depois de 15min Bianca me retornou com agradecimento.
- Muito obrigado cunhado, você salvou minha vida. Preciso pagar a escola das crianças e não recebi ainda. – disse ela sempre com uma desculpa diferente. De um jeito ou de outro vou pagar você, fica tranquilo.
Após alguns meses depois, eu e Bruna terminamos, mas a amizade continuou sem intrigas e as vezes nos falávamos por whatsapp para ver se estava bem, o trabalho etc nada além disso. Ela teve que se mudar para outro estado onde foi responsável por um projeto de medicina, até conheceu outro cara que parecia gente boa. O que eu queria era ver ela feliz. Eu continuei minha vida normalmente na cidade no ramo de engenharia elétrica. Graças a Deus nunca passei dificuldades e aquele valor acabou passando batido.
Era uma noite abafada em Campinas, estava de boa em casa, esparramado no sofá, quando o celular vibrou. Era Bianca, a irmã da minha ex, Bruna. Eu pensei, oxi do nada? Será que aconteceu alguma coisa?
- Oi, Dennis, tá na área? Tô pensando naquela grana que te devo. Podemos conversar? – disse ela por mensagem.
Sabia que ela não tinha os mil reais, mas aquele tom diferente acendeu uma chama em mim. Decidi brincar, deixá-la na vontade.
- Tô de boa, Bianca. Ainda gastando o que não tem, né? Sobre a grana... sei não, como você pretende pagar? – perguntei pra ela.
Passou tanto tempo que tinha até esquecido, mas alguma coisa tinha pra ela lembrar daquele dinheiro: ou queria mais grana ou era outro assunto.
- Haha, ex-cunhado, não me sacaneia! Tô apertada, mas quero acertar. Posso passar aí amanhã pra resolver isso? – perguntou e brincou Bianca
O jeito que ela disse "resolver" já me deixou imaginando aquela cavala no meu apê, rebolando com aquele corpo feito pra pecar. Resolvi fazer ela suar. Marquei às 20h, com um tom seco: "Beleza, aparece. Vamos ver o que você tem pra oferecer."
No dia seguinte, o interfone tocou na hora. Abri a porta e lá estava Bianca, com um vestidinho preto colado que marcava cada curva. Os peitões quase rompiam o decote, a cintura fina e a bunda empinada me fizeram engolir seco. O cabelo castanho solto e um olhar de quem sabia o estrago que causava.
— Oi, ex-cunhado... — disse ela, com uma voz rouca que tentou me fisgar. — Vim acertar nossa pendência.
— Entra, Bianca. Mas ó, não sei se vai ser tão fácil assim quitar essa dívida... — falei, cruzando os braços, deixando meu olhar passear pelo corpo dela, mas mantendo a pose de durão.
Ela riu, jogando o cabelo pro lado, e entrou com aquele rebolado que era uma provocação ambulante. Sentamos no sofá para conversar, e o decote do vestido mostrava os mamilos duros marcando o tecido. Meu pau já tava querendo reagir, mas eu tava decidido a fazer ela implorar.
— Então, Dennis, eu sei que te devo mil reais... mas tá foda. O salário de professora não dá pra nada, e as crianças... — Ela mordeu o lábio, se inclinando, o decote quase explodindo. — Mas eu sou mulher de palavra. Posso te pagar... de outro jeito.
— Outro jeito? — Levantei a sobrancelha, me recostando no sofá, fingindo desinteresse. — Fala aí, Bianca, o que você tá oferecendo?
Porque mil reais não é troco, e eu não sou banco.
Ela se aproximou, a coxa roçando na minha, o perfume dela invadindo meu espaço.
— E se eu te pagar com esse corpo que você não tira os olhos, ex-cunhado? — sussurrou, a mão dela deslizando pro meu joelho, subindo devagar.
Quase cedi, mas segurei a onda.
— Sei não, Bianca. Você acha que esse teu rebolado vale mil reais? — provoquei, com um sorriso de canto, mantendo-a na corda bamba. — Mostra que você quer mesmo pagar essa dívida.
Os olhos dela brilharam, um misto de tesão e desafio. Ela se levantou, ficou na minha frente e começou a mexer os quadris devagar, o vestido subindo, mostrando mais daquelas coxas grossas.
— Tá duvidando de mim, Dennis? — disse, com uma voz melíflua, enquanto descia rebolando, os peitões balançando na minha cara.
— Tô esperando você me convencer Bianca... — falei, com a voz firme, mas por dentro meu pau tava latejando, implorando pra eu parar com o joguinho.
Ela não aguentou. Se jogou no meu colo, as mãos no meu peito, e tentou me beijar. Segurei o rosto dela, parando a centímetros da minha boca.
— Calma, Bianca. Quer pagar a dívida? Então vai ter que se esforçar mais.
— Caralho, Dennis, você tá me deixando louca! — ela reclamou, os olhos pegando fogo. Ela esfregou a buceta no meu pau por cima da calça, gemendo baixo. — Me diz o que você quer, ex-cunhado, porque eu tô molhada pra caralho...
Aí eu não resisti mais. O tesão tava explodindo, e as provocações dela me levaram ao limite. Puxei ela pelo pescoço e meti um beijo quente, nossas línguas se enroscando com uma fome que não explicava. As mãos dela voaram pro meu zíper, abrindo com pressa, enquanto eu gemia na boca dela.
— Porra, Bianca, você é uma coroa safada deliciosa... — murmurei, enquanto ela puxava meu pau pra fora, já duro como pedra. Meu pau de 23cm curvado para o lado com as veias saltadas já estava pronto.
— Tô louca pra chupar esse pau, Dennis... — disse ela, caindo de joelhos, a boca quente engolindo-o com uma vontade que me fez gemer alto.
A língua dela rodava na cabeça, chupando com força, enquanto eu segurava o cabelo dela, deixando-a me levar à loucura.
— Chupa, sua gostosa, mostra que vale a dívida...chupa minhas bolas — gemi, sentindo-a engolir até o talo, os olhos brilhando de tesão.
Depois de uns minutos que pareceram uma eternidade, puxei ela pro sofá. Arranquei o vestido, revelando aqueles peitões balançando livres e uma calcinha preta minúscula, encharcada. Rasguei a calcinha com um puxão, e a visão daquela buceta lisinha, brilhando de molhada, quase me fez gozar na hora.
— Tô louco pra foder essa buceta, Bianca... — falei, enquanto ela abria as pernas, se esfregando no meu pau.
— Então fode, ex-cunhado! Me come gostoso, me faz gozar pra pagar essa porra! — ela implorou, com uma cara de safada que me desmontou.
Posicionei meu pau na entrada da buceta dela e empurrei devagar, sentindo-a me engolir, quente e apertada. Ela gemia alto, as unhas cravando nas minhas costas enquanto eu socava com força.
— Caralho, que buceta gostosa... — gemi, metendo fundo, sentindo ela rebolar contra mim.
— Mete, Dennis, fode minha buceta, vai! — ela gritava, tremendo de tesão enquanto eu metia sem piedade.
— Tô louco pra foder esse teu cu, Bianca... — falei, enquanto ela abria as pernas, se esfregando no meu pau.
Depois de foder aquela buceta até ela gozar e esguichar, gritando e apertando meu pau com força, virei ela de quatro, a bunda empinada parecendo uma provocação. Passei a mão na buceta dela, molhando os dedos com o tesão e mel que escorria, e usei pra lubrificar aquele cu apertado.
— Caralho, que pau gostoso... mete fundo no meu cu, vai! — ela gritava, rebolando enquanto eu socava com força.
O som da nossa pele batendo, os gemidos dela, o cheiro de sexo no ar... tudo tava me deixando louco. Segurei a cintura dela e meti com mais força, a bunda dela quicando contra mim. Ela gemia alto, as unhas cravando no sofá.
— Isso, Dennis, fode meu cu, me faz gozar, porra! — ela gritava, tremendo toda enquanto gozava, a buceta pingando de tesão.
Não demorou pra eu chegar no limite.
— Porra, Bianca, vou gozar... — gemi, sentindo o tesão explodir.
— Goza, ex-cunhado, enche meu cu de porra! — ela mandou, rebolando mais forte.
Gozei com tudo, jatos quentes e grossos enchendo o cu dela, a porra escorrendo e descendo por toda a buceta lisinha, brilhando de molhada. Ela se virou, ainda ofegante, e com um sorriso safado passou os dedos na buceta e no cu, pegando a porra que escorria. Levou os dedos à boca, lambendo devagar, os olhos cravados nos meus, como se quisesse me provocar até o último segundo.
— Caralho, Bianca, você é uma puta delícia... — gemi, ainda com o pau pulsando, louco por mais.
Ela riu, lambendo os lábios, e se levantou, o cabelo bagunçado, o corpo tremendo. Ajustou o vestido, me olhou com aquele sorriso de quem sabe que venceu e disse:
— E aí, ex-cunhado? Dívida quitada?
— Porra, Bianca, depois desse show, acho que você pagou com juros... — respondi, rindo, enquanto ela piscava e saía rebolando, deixando meu pau já querendo outra rodada.
...
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