Um Festival de Tesão a Três

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Grupal
Contém 1625 palavras
Data: 25/09/2025 16:53:23
Assuntos: Grupal

Esta é uma história real, vivida em 2018. Para proteger os envolvidos, os nomes são fictícios, mas o tesão... esse é 100% verdadeiro.

Meu nome é Dennis, na época com 27 anos, 1,70m, moreno, olhos castanhos que devoram com um olhar, e um corpo atlético esculpido na academia – pronto pra incendiar qualquer imaginação. Sou viciado em explorar desejos ocultos e transformar fantasias em histórias que aceleram o coração e aquecem o corpo.

Estava solteiro, vivendo cada dia como se fosse o último, ao lado do meu melhor amigo, Rodrigo. Ele era alto, moreno, boa pinta, com um corpo malhado que fazia as mulheres perderem o fôlego. Éramos irmãos de alma, crescidos juntos, mas sem laços de sangue – e, não, nada de gay, apenas camaradagem de solteiros que curtiam zoar, beber e correr atrás da mulherada.

Num final de semana, enquanto eu estudava para uma prova da faculdade, Rodrigo me chamou pra uma balada em Campinas-SP, onde morávamos e estudávamos. Acabei ficando em casa, mas no domingo de manhã, ele me mandou uma mensagem no WhatsApp que mudou tudo:

- Mano, peguei uma gata na balada ontem que fomos pro motel. Ela é surreal! 26 anos, crossfiteira, corpo escultural, peitos siliconados. Uma delícia! – disse ele, empolgado.

- Caralho, brother, quero ver essa mina! Tem foto? Tem amigas? – respondi, já imaginando.

Ele mandou a foto da tal Priscila. Quando abri, quase caí da cadeira: Puta que pariu, que mulher gostosa! Era tudo o que ele descreveu e mais. Pele bronzeada, curvas perfeitas, uma energia que gritava sensualidade.

- Parceiro, que gata! A noite foi épica, hein? – brinquei.

- Mano, comentei com ela que vamos pro Só Track Boa em Sampa, e ela perguntou se podia ir com a gente! – disse Rodrigo.

Na hora, fiquei puto. Já tínhamos planos: hotel reservado, camas separadas, e íamos encontrar umas meninas da faculdade pra curtir como solteiros. Agora, ele ia ficar “casado” com essa Priscila, e eu, de vela. Mas fazer o quê? Ele garantiu que não tinha nada sério com ela, que seríamos só três amigos curtindo sem compromisso. Conheço o Rodrigo – ele tava na dela, mas fingi que acreditei.

- Beleza, ela pode ir. Mas tem que arrumar hotel pra ela – falei, tentando manter o controle.

- Ela já reservou no mesmo hotel que a gente, acredita? – respondeu ele, animado.

Caralho, no mesmo hotel? Pensei. O plano com as meninas da faculdade foi por água abaixo, mas bora pra Sampa.

No sábado de manhã, peguei meu carro, passei na casa do Rodrigo, jogamos as malas no porta-malas e seguimos ouvindo nossas músicas eletrônicas pra entrar no clima. Ele me guiou até a casa da Priscila. Já mais calmo, decidi dar uma chance. Não ia julgar sem conhecer. Desmarquei com as meninas da capital e aceitei que seria uma viagem de amigos.

Quando chegamos, Priscila apareceu, e meu queixo caiu. Ela era ainda mais impressionante ao vivo: crossfiteira, corpo desenhado, peitos siliconados esticando uma blusa de alça, legging preta colada que parecia pintada, destacando uma bunda gigante e coxas torneadas. Cabelo preto liso, preso num rabo de cavalo alto. Uma deusa.

- Parceiro, não falei que ela era uma delícia? – disse Rodrigo, todo sorridente.

- Mano, é mais que isso! – respondi, sem tirar os olhos dela.

Priscila entrou no carro, cumprimentou a gente com beijos no rosto e disse, toda sorridente:

- Oi, meninos! Espero não atrapalhar a viagem de vocês. Tava louca pro festival, mas minhas amigas furaram, e eu já tinha comprado o ingresso.

- Relaxa, Pri, fica à vontade. Só não liga pro som alto, porque a gente curte pra caralho – falei, querendo que ela se sentisse bem.

- Pri, esse é o Dennis, meu brother – apresentou Rodrigo.

- Vamos pegar a estrada, que o festival tá esperando! – disse, animado.

Seguimos viagem, eu dirigindo, Rodrigo no carona e Priscila no banco de trás, como três amigos. Planejamos o dia: tomar umas num barzinho à tarde, banho no hotel e partir pro festival. Priscila, no celular, concordava com tudo. Após uma hora, ela dormiu, cabeça jogada pra trás. Pelo retrovisor, com meus óculos escuros, eu via aqueles peitos siliconados quase saltando da blusa. Meu pau começou a pulsar, imaginando mil coisas. Será que essa mina tem algum plano? Pensei. Era raro uma mulher, logo após conhecer um cara, topar sair com dois assim. Mas ela parecia à vontade, e nós éramos caras de boa, sempre respeitando as mulheres.

Chegamos em São Paulo e fomos pro hotel fazer check-in. Acordamos Priscila, que tava num sono pesado.

- Pri, chegamos. Vamos fazer check-in, deixar as coisas no quarto e sair pra tomar umas. Quer vir com a gente ou tem outros planos? – perguntou Rodrigo.

- Vou com vocês, meninos – respondeu ela, decidida.

- Beleza, Pri, mas vai ter que aguentar nosso ritmo, porque a gente não tem fim! – brinquei.

No hotel, descobrimos que o quarto dela era no mesmo andar, porta ao lado do nosso: 510, enquanto eu e Rodrigo estávamos noOlha só, vou ser vizinha de vocês! – brincou Priscila.

- Só não ronca, Pri. Você roncou no carro, hein – zoou Rodrigo.

Ela riu e entrou no quarto dela. Nós fomos pro nosso, nos trocamos e saímos pra curtir a tarde. No barzinho, almoçamos, tomamos várias – ela nos gins, nós nas Heinekens geladas. Conversamos, rimos, contamos histórias. Priscila era misteriosa: trabalhava com marketing, tinha um filho de 4 anos de um relacionamento antigo, mas não contava muito sobre si.

No fim da tarde, voltamos pro hotel pra tomar banho e descansar antes do festival. Rodrigo acompanhou Priscila até o quarto dela, deu um beijo e voltou.

- Qualquer coisa, Pri, é só bater na nossa porta – disse ele.

- Beleza, meninos, se precisar, eu chamo – respondeu ela.

Uma hora depois, a campainha tocou. Era Priscila, enrolada numa toalha branca, mal cobrindo os peitos siliconados e a bunda redonda, cabelo molhado pingando nos ombros.

- Meninos, meu chuveiro tá gelado pra caralho. Posso usar o de vocês? – perguntou, com um sorrisinho safado, mordendo o lábio, os olhos nos medindo.

Rodrigo engoliu seco e respondeu:

- Claro, Pri, entra. O nosso tá quente, vai nessa.

Ela entrou, a toalha balançando perigosamente, e foi pro banheiro. Eu e Rodrigo trocamos um olhar. Ele sussurrou:

- Mano, essa mina tá louca. Viu como ela tá olhando pra gente?

- Calma, brother, é só um banho. Mas, porra, que corpo... – respondi, tentando esconder o volume no short.

Sentamos na cama, tomando cerveja, fingindo falar sobre o festival, mas a tensão era foda. O chuveiro desligou, e Priscila saiu... completamente nua. Peitos siliconados firmes, mamilos rosados duros, buceta depilada brilhando com gotas d’água, bunda esculpida. Encostou na porta do banheiro, sem vergonha alguma, e disse:

- Que banho delícia, meninos. Vocês são uns anjos. Mas tô me sentindo sozinha... Nunca pensaram em dividir uma mulher gostosa como eu?

Ficamos mudos, os paus latejando. Nunca tínhamos feito um ménage – era só papo de macho. Rodrigo gaguejou:

- Pri, que isso? A gente é brother, nunca...

Ela riu, rouca e safada, e veio até a cama, sentando entre nós, uma mão na coxa de cada um.

- Para de frescura, Rodrigo. Dennis, te vi me olhando pelo retrovisor. E você, Rodrigo, me comeu ontem no motel, mas hoje quero os dois me arrombando. Vamos, sem mimimi. Eu cuido de tudo.

Meu coração disparou. Olhei pro Rodrigo, que tava vidrado na buceta dela. Ela pegou a mão dele e colocou nos peitos, fazendo-o apertar. Ele gemeu. Eu não resisti, chupei um mamilo duro enquanto ela gemia. Depois, ela me beijou, língua faminta, e desceu a mão pro meu short, puxando meu pau grosso e latejante.

- Que pauzão, Dennis... Vai ser gostoso meter isso na minha buceta. Rodrigo, tira a roupa e vem chupar meu cu.

Rodrigo obedeceu, se ajoelhando atrás dela na cama. Priscila ficou de quatro, bunda empinada, e ele mergulhou a cara, lambendo o cu dela com vontade. Ela gemia alto:

- Isso, lambe meu cuzinho, porra! Enfia a língua fundo!

Eu na frente, ela engolindo meu pau, chupando como uma vadia profissional, saliva escorrendo. Segurava o rabo de cavalo dela, fodendo a boca. Ver meu brother lambendo o cu enquanto ela me mamava era surreal, mas excitante pra caralho.

Depois, ela mandou:

- Agora me fodam de verdade. Dennis, deita. Rodrigo, vem por trás.

Deitei, pau pro alto. Ela sentou na minha cara, esfregando a buceta molhada na minha boca. Chupei tudo, o gosto salgado e doce me deixando louco. Rodrigo cuspiu na mão, lubrificou e meteu no cu dela, devagar. Ela gritou de prazer, gozando na minha língua. Depois, deslizou e sentou no meu pau, a buceta apertada engolindo tudo.

- Porra, que buceta gostosa... – gemi, segurando a cintura enquanto ela quicava.

Rodrigo metia no cu por trás, e era ménage pra valer: eu na buceta, ele no cu, Priscila gritando:

- Fode mais forte, seus putos! Me enche de porra!

Alternávamos: eu no cu, ele na buceta, ela chupando o pau que saía de um buraco pro outro. O quarto fedia a sexo, gemidos ecoando, suor pingando. Priscila gozou umas três vezes, esguichando na cama. Rodrigo não aguentou:

- Vou gozar, Pri... No seu cu!

- Goza tudo, enche meu cu de leite!

Ele explodiu, gemendo alto. Eu virei ela, tirei meu pau de sua buceta toda melada, mirei nos seus peitos de silicone e soltei jatos de porra grossa que lambuzou todos os peitos dela.

Caímos os três na cama, ofegantes. Priscila, no meio, riu:

- Viu, meninos? Foi bom, né? Agora bora pro festival. Isso fica entre a gente... Quem sabe repetimos.

Eu e Rodrigo trocamos um olhar cúmplice, exaustos, mas felizes pra caralho. O festival foi só o bônus depois dessa foda épica.

Semanas depois, descobrimos que Priscila era uma “garota do job”, com conteúdos no Privacy e OnlyFans, mas não contava pra ninguém. Uma mulher misteriosa que marcou nossa vida.

Espero que tenham curtido, galera. Comentem e votem!

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