O professor estava surpreendido com o meu desempenho. E disse que era hora de evoluir na questão sexual.
Ele me perguntou como era minha relação com o meu antigo namorado e quais práticas a gente executava.
Eu disse que era no escuro, na cama e na posição papai e mamãe.
Dito isso, ele simplesmente disse: vamos eliminar essas três coisas da nossa relação.
Vamos transar no claro, em qualquer lugar longe da cama e com a exclusão do papai e mamãe.
Pra começar, ele adotou o sofá como o primeiro lugar para as transas.
A gente ia até a hora da minha mamada, ele me dava a camisinha, eu encapava o menino e subia.
Era uma posição que eu não dominava e tinha que fazer mais esforço.
Eu queria aprender a fazer do jeito certo e ficava atenta a tudo que ele me dizia.
- Dá o peitinho pro Dono. Ele mamava sem pressa enquanto eu inundava embaixo.
- Quica, Putinha. Ai eu morria na pica.
Descobri que a pica tocando mais vezes no badalinho me deixava mais maluca.
Descobri que minha buceta tinha uma capacidade enorme de abrigar aquele cacete e passei a me divertir no vaivém.
Quando o Professor chupava meus peitinhos e eu quicava, que delícia. Na verdade, eu não queria que aquilo acabasse, mas eu não conseguia me controlar.
Eu gritava e chorava naquela rola e anunciava:
- Vou gozar, vou gozar.
O professor nem ligava, deixava eu me acabar na pica. Sem contar que eu já vinha melada dos gozos na língua.
Ele, literalmente, me deixava moída.
E dizia sorrindo: eu não fodo, eu castigo.
Alguns dias foram surpreendentes.
Tivemos uma foda em pé e sem camisinha.
Não sei como ele conseguia controlar seu gozo, mas ele deixou eu me acabar na pica, em pé e escorada na parede.
Na hora de gozar, ele tirou de dentro e melou toda minha parede.
E disse-me, isso é para você se lembrar de mim.
No entanto, teve um dia que ele acabou comigo.
A gente estava indo pra sala e ele me parou no corredor.
Como sempre, ele exigia que eu me mantivesse sem calcinha.
Eu usava um vestido levinho e longo.
O professor tinha vindo de uma aula na escola e estava de roupa social.
Iniciamos uma sessão de beijos e ele foi tirando a sua roupa, achei estranho, pois ele não tirou a minha.
Totalmente nu, sentou-se no chão, travou minhas pernas com o seu ombro e abocanhou minha buceta.
Meu Deus, eu enlouqueci.
Ele fez um contorcionismo que não me dava chances de movimentos enquanto sentia a língua elétrica destruir minha buceta.
Eu não conseguia gritar que estava gozando e juro, aquilo não era gozar.
Eu lavei as costas do meu macho, meu suco escorria por ele e eu gozava e chorava.
Meninas, eu não sentia minhas pernas. Parecia que estava levitando.
E minhas forças se esvaíram.
Eu travei em pé.
O professor percebeu e me carregou até o sofá.
Não vi quando ele colocou a camisinha, mas ele me pegou no colo, como uma pluma, encaixou sua pica de frente pra minha e me levou pra parede.
- Me segura, porque agora você vai levar muita rola.
E foi muita rola.
Cada batida dele, eu subia e voltava encaixando.
Eu estava entregue pelo gozo surpreendente e já estava gozando de novo e de novo.
Fui castigada por um homem que mostrava uma força incomum em bater na minha buceta, me segurar e controlar o gozo.
Eu segurava seu ombro, apertava forte para não cair e esperava o seu ápice.
- Vou gozar, vou gozar!
O professor uivou nos meus ouvidos. Seu corpo todo tremeu, minhas costas sentiram o baque.
E eu senti sua camisinha se encharcar de porra.
Foi demais para nós dois.
Ele me levou para o sofá, descansamos e depois tomamos banho juntos.
O professor estava me deixando louca por ele e eu não poderia negar minha paixão.
A segunda aula estava concluída com sucesso.