CONTRATEI ALGUEM PARA ESTUPRAR MINHA ESPOSA E ACABOU DANDO ERRADO

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2204 palavras
Data: 25/09/2025 12:56:23
Assuntos: GABRIEL SILVA, Grupal

Meu nome é Manoel, mas todo mundo me chama de Mané desde a adolescência. É um apelido que pegou na escola e nunca mais largou, tipo uma marca que carrego com orgulho agora. Tenho 45 anos, sou fazendeiro no interior de Roraima, onde o sol queima a pele e a terra é vermelha como sangue seco. Cuido de uma propriedade média, com gado, plantações de mandioca e uns cavalos que minha família adora. Não sou alto, estatura média, um pouco gordinho, mas nada fora do controle – só uns quilos a mais da vida boa, sabe? Tenho uma estrutura forte, braços acostumados ao trabalho pesado, embora nunca pise numa academia. Minha vida é simples: acordar cedo, lidar com os peões, voltar pra casa ao entardecer.

Sou casado com Ana Flavia há 13 anos. Ela tinha 20 quando nos conhecemos, uma loira que parecia saída de revista, com olhos azuis que hipnotizam e um corpo que faz qualquer um virar a cabeça. Aos 33 agora, ela continua impecável: estatura média, magra, com uma bunda grande e firme que enche qualquer calça jeans, cintura fina como de modelo, seios de silicone que ela fez há uns anos pra se sentir mais confiante. O rosto é lindo, pele bem tratada com cremes caros que ela traz de Boa Vista, realmente parece uma Barbie viva. Temos duas filhas: a mais velha com 12, uma pestinha que adora ler, e a caçula de 9, que vive correndo atrás dos animais. Elas são o centro do nosso mundo, mas o casamento... ah, o casamento tava na mesmice.

No começo, era fogo puro. Ana era apaixonada, a gente se pegava em qualquer canto da casa, rindo como adolescentes. Mas com o tempo, as coisas esfriaram. Ela começou a evitar, dizendo que era sempre a mesma coisa, que não sentia mais aquela faísca. Eu tentava, comprava flores, levava pra jantar na cidade, mas nada. Passamos meses sem sexo direito, e isso me matava por dentro. Resolvi procurar ajuda: um psicólogo amigo meu, o Dr. Carlos, que atende em uma clínica simples em Boa Vista. Marcamos sessões conjuntas, mas o formato era estranho – primeiro eu sozinho, depois ela, e aí nós dois juntos. Eu saía das minhas sessões me sentindo melhor, mas via que com Ana não mudava nada.

Comecei a desconfiar. Por que ela não queria mais? O que eles conversavam quando eu não tava lá? Uma dúvida que roía minha mente. Um dia, resolvi testar: deixei meu celular gravando áudio, escondido debaixo de uma almofada no sofá da sala de espera. Saí pra uma suposta ligação urgente, e deixei os dois sozinhos na sessão dela. Depois, voltei, fizemos a parte conjunta, e peguei o celular disfarçadamente. Em casa, sozinho no escritório, apertei play, o coração na boca.

O que ouvi me deixou em choque. Ana falava baixo, voz tremendo um pouco: "Eu amo o Mané, doutor, de verdade. Ele é bom pai, bom marido. Mas não tenho mais vontade de sexo com ele. Não sinto excitação, sabe? É como se fosse rotina." O Dr. Carlos perguntou sobre fantasias, e ela hesitou antes de confessar: "Tenho sim... Uma fantasia de ser dominada por um homem de surpresa, tipo andando num lugar deserto e ser pega à força, como um estupro. Mas é só fantasia, nada real. Me excita pensar nisso." Ele sugeriu contar pra mim, mas ela negou: "Ele não aceitaria, doutor. Poderia estragar tudo. Mané é tradicional, ia achar loucura."

Fiquei ali, parado, o áudio acabando. Meu mundo virou de cabeça pra baixo. Aquela mulher séria, a mãe das minhas filhas, tinha um lado escondido que eu nunca imaginei. Pensei dias nisso, sem dormir direito. E aí veio a ideia. Tinha um funcionário novo na fazenda, Antonio, um negro alto, forte, recém-chegado da Bahia. Ele trabalhava bem, mas disse que ficaria só até o fim do ano, pra voltar pra família dele. Era casado, pai de dois, um cara sério. Durante uns dias, observei ele: alto, musculoso, com uma presença que intimidava.

Resolvi falar. Um fim de tarde, chamei ele pro celeiro. "Antonio, preciso de um favor. Te dou 10 mil reais a mais no salário se me ajudar num serviço especial." Contei os detalhes, sem rodeios: nós dois mascarados, esperando Ana na trilha perto do riacho, onde ela dá volta de cavalo sozinha toda semana. Ele a seguraria, eu faria o resto, simulando a fantasia. Antonio arregalou os olhos. "Mas seu Mané, isso é feio, perigoso. E se der errado?" Eu tranquilizei: "Não se preocupe, Antonio. Tá tudo sob controle. É pra salvar meu casamento, entende? Ela quer isso, no fundo." O dia marcado chegou, um sábado de sol fraco, o riacho correndo preguiçoso no canto deserto da propriedade. Ana Flavia sempre dava uma volta de cavalo ali, sozinha, pra relaxar – era o lugar perfeito, longe de tudo, mata fechada em volta, sem alma viva por quilômetros. Eu e Antonio nos escondemos atrás de umas árvores, o coração batendo forte. Ele tava nervoso, suando, mas eu acenei pra ele ficar calmo. "Lembra: você pula, pega as rédeas, para o cavalo. Eu a puxo pra baixo, coloco a venda. Depois, segue o plano." Ele assentiu, os músculos tensos sob a camisa velha.

Ouvi o trote do cavalo se aproximando, o som das patas na terra macia. Ana Flavia veio, linda como sempre, de calça de montaria bege apertada que marcava cada curva da bunda, blusa branca colada nos seios, o cabelo loiro solto balançando. Ela tava distraída, olhando o horizonte. Antonio pulou primeiro, rápido como um felino, agarrando as rédeas. O cavalo relinchou, parando bruscamente. Ana gritou, surpresa: "Ei! Quem é você? Solta!" Eu saí das sombras, mascarado, e a puxei pela cintura, tirando ela da sela com força, mas cuidadoso pra não machucar. Ela debateu, os braços finos se agitando. "Me solta! Socorro!"

Antonio amarrou o cavalo numa árvore próxima, a corda firme. Eu peguei a venda preta do bolso e cobri os olhos dela, amarrando atrás da cabeça. "Calma, vadia. Não grita que é pior", eu disse, mudando a voz pra um tom rouco, pra ela não reconhecer. Ela tremia, ajoelhada na terra fofa, as mãos livres ainda, mas Antonio a segurou pelos ombros, as mãos grandes apertando. "Por favor... não me machuquem", ela murmurou, a voz trêmula, mas eu via um brilho diferente – era medo misturado com algo mais, como se a fantasia tivesse acordado.

Eu abri a calça, tirando o pau pra fora, já duro de tensão. "Chupa a rola do meu amigo", Antonio disse, como combinamos, forçando a cabeça dela na minha direção. Ela desviou o rosto, resistindo. "Não! Me soltem!" Ele apertou mais, guiando a boca dela pro meu pau. Ela relutou um segundo, mas abriu os lábios, e eu meti devagar no início. O boquete era diferente do que ela me dava em casa – mais brutal, mais faminto. Ela chupava com força, a língua rodando na cabeça, engolindo inteiro até a garganta, gemendo abafado. Eu segurei o cabelo loiro, empurrando, sentindo o calor úmido da boca dela me envolver. "Isso, engole tudo, sua puta", Antonio rosnou, mantendo o papel.

Eu gozei rápido, o esperma jorrando na garganta dela, e ela engoliu, tossindo um pouco. Mas em vez de chorar ou implorar, ela mudou. "Vocês querem me estuprar? Então faz direito, seus covardes." Ela mandou Antonio soltar as mãos, e ele olhou pra mim, confuso. Eu acenei positivo, sem falar. Soltou, e ela se levantou, ainda vendada, as mãos tateando o ar. Apalpou meu peito, desceu até achar meu pau mole, massageando devagar. "Vem, me fode de verdade." Depois, virou pro lado de Antonio, apalpando a barriga dele, os músculos duros do trabalho na fazenda. "E você? Não queria me estuprar? Vem, filho da puta."

Antonio me olhou, os olhos arregalados atrás da máscara. Eu acenei de novo, positivo – o plano tava saindo do controle, mas o tesão era maior. Ele abriu a calça, baixando a cueca, e eu me espantei: o pau dele era cavalar, preto, grosso como meu pulso, quase o dobro do meu em tamanho e largura, veias pulsando, a cabeça brilhando. Ana Flavia apalpou, as mãos pequenas mal fechando em volta. "Nossa... que pauzão!" Ela largou o meu na hora, indo com as duas mãos naquela jeba preta, massageando devagar, sentindo cada centímetro. "Isso sim é rola de homem. Me arromba com ele, vai!"

Ela se ajoelhou de novo, a boca faminta engolindo o pau de Antonio, chupando com vontade, a língua lambendo da base até a ponta, babando tudo. "Mmm, que delícia de pica preta... Grossa, entra na minha garganta, seu safado!" Antonio gemeu, as mãos na cabeça dela, empurrando devagar. Ela chupava como uma louca, os lábios esticados em volta da grossura, engasgando mas não parando. Depois, levantou, tirando a calça de montaria até os joelhos, junto com a calcinha branca, expondo a buceta depiladinha, rosada, já molhada e inchada de tesão. "Vem, me fode com essa vara enorme!"

Antonio não aguentou – pegou ela pela cintura, virando de costas, e socou de uma vez, quase a metade entrando na buceta apertada. Ana gritou, um misto de dor e prazer: "Ahhh, que grossura! Me rasga, filho da puta!" Ele metia forte, as mãos apertando a bunda firme dela, cada estocada fazendo os seios siliconados balançarem sob a blusa. Ela procurou meu pau com as mãos, tateando vendada, e eu guiei, colocando na palma dela. Ela bateu punheta pra mim, os dedos apertando, enquanto Antonio bombava. "Me estupra, vai! Vocês não queriam? Agora fode com força, seus tarados!"

Antonio acelerou, metendo mais fundo, o pau preto brilhando de suco dela. "Toma, puta! Sente minha rola negra te abrindo!" Ela gemia alto, o corpo tremendo. "Mais forte! Me fode como uma vadia!" Ele a mandou deitar no chão, a terra sujando as costas dela, mas ela não ligava. Antonio deitou, o pau ereto como uma lança, e ela montou, cavalgando devagar no início, sentindo cada centímetro entrar. "Ahhh, que delícia... Enche minha buceta, negro safado!" As mãos dela apalpavam o peito musculoso dele, os dedos traçando os músculos do trabalho na fazenda, os bíceps duros, gemendo enquanto quicava. "Que corpo... Me fode toda!"

Eu tava de pau duro como pedra, vendo minha esposa, a madame loira, se transformando numa puta insaciável. Ela parou um segundo, respirando ofegante. "E você? Não vai fazer nada? Vem no meu cu! Não é pra arrombar? Então vamos arrombar geral!" Ela nunca tinha me dado o cu antes – sempre negava, dizendo que doía. Mas ali, vendada, louca de tesão, eu não pensei duas vezes. Cuspi na mão, lubrifiquei a cabeça do pau, e me posicionei atrás dela. A entrada era apertada, virgem, o anel rosado piscando. Meti devagar, a cabeça resistindo, mas ela cuspiu na própria mão, passou em volta, enfiou um dedo pra relaxar, depois dois. "Vem agora, seu covarde! Enfia!"

Eu empurrei, a cabeça passando com um pop, depois o resto deslizando no calor apertado do cu dela. "Ahhh, que dor boa! Me arromba o cu enquanto ele fode a buceta!" Dava pra sentir o pau de Antonio através da parede fina, grosso e pulsante na buceta, enquanto eu metia no cu. Os sacos se roçavam com as estocadas fortes, o ritmo brutal. Ana rebolava entre as duas varas, o corpo suado, os gemidos ecoando na mata. "Fodem minha buceta e meu cu! Me encham, seus estupradores! Quero sentir vocês batendo dentro de mim!"

Antonio acelerou, as mãos na bunda dela, puxando pra baixo, o pau inteiro sumindo na buceta rosada, esticando as paredes. "Toma, puta loira! Sente minha jeba preta te rasgando!" Eu metia no cu, o aperto me levando ao limite. Ana gritava: "Mais forte! Me fazem gozar como uma vadia!" Ela gozou primeiro, o corpo convulsionando, os músculos apertando nós dois, gemendo alto: "Ahhh, tô gozando! Não parem!" Antonio urrou, acelerando, o saco batendo no meu. "Vou gozar nessa xota apertada!"

Ela parou, ofegante. "Goza tudo na minha boca, seus estupradores filho das putas! Quero engolir tudo!" Nós saímos dela, o cu e a buceta piscando, vermelhos e melados. Ela se ajoelhou, vendada, a boca aberta como uma puta faminta. Eu gozei primeiro, jatos grossos na língua dela, uma quantidade enorme que escorria pelos cantos. "Engole, vadia!" Ela lambeu, gemendo: "Delícia... Leite quente!" Antonio veio em seguida, o pau cavalar jorrando mais ainda, enchendo a boca dela, o esperma transbordando pros seios. Ela engoliu o que pôde, lambendo os lábios: "Que porra grossa... Mais, seus safados!"

Antonio disse, voz rouca: "Não tira a venda até sairmos daqui. Entendeu?" Ela acenou que sim, ainda ajoelhada, o corpo suado e marcado. Nós vestimos as calças, soltamos o cavalo e sumimos na mata, o coração disparado. Chegando em casa, esperei ansioso. Ana demorou um pouco pra voltar, mas quando chegou, o rosto corado, os olhos brilhando diferente. Sem dizer nada, me puxou pro quarto. "Vem, Mané... Eu preciso de você." Transamos como nunca, ela selvagem, cavalgando em mim, gemendo alto. Nossa vida sexual voltou com força total – ela queria toda noite, experimentando coisas novas, como se a faísca tivesse acendido pra sempre. Eu nunca contei, e Antonio pegou os 10 mil e foi embora no fim do ano, como combinado. Mas toda vez que via ela montando o cavalo, sorria por dentro. A fantasia salvou tudo.

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Comentários

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Gostei do conto, bem escrito e muito erótico.

Dei três estrelinhas.

Parabéns, beijinhos da titia Suely Brodyaga 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘 😘

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Seu conto tem cenas de sexo muito da hora.

Gabriel, tmb tenho um texto "0 amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking e se puder comentar ou apenas votas eu agradeço de muito muitao.

AH, O intruso comedor fodeu gostoso e ainda lucrou dez mil.. e melhor de tudo, salvou o casamento e ainda meteu a caceta na esposinha sedenta por rolas..

𝕲𝖆𝖇𝖗𝖎𝖊𝖑, 𝖙𝖊𝖝𝖙𝖔 𝖘𝖚𝖕𝖊𝖗 𝖛𝖔𝖙𝖆𝖉𝖘𝖘𝖒𝖔 + 𝖊𝖝𝖈𝖊𝖑𝖊𝖓𝖙𝖊 𝖓𝖆𝖗𝖗𝖆𝖙𝖎𝖛𝖆é = 𝟛☛✪✪✪

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Uma sugestão minha é que essa história poderia ser continuada , sei lá dar uma explorada nesses personagens, ambiente etc.

Eu tenho uma sugestão e em breve te mando por email m

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A história é boa , diferente só que o título não combinou pois quem lê somente ele e não entra na história para ler acha que a tentativa deu errado, o que não é verdade, apenas não saiu conforme o planejamento. Eu colocaria o título assim:

CONTRATEI ALGUEM PARA ESTUPRAR MINHA ESPOSA MAS NÃO SAIU COMO EU PREVI.

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