Nos meus contos anteriores, vocês ficaram sabendo em detalhes de toda a minha vida de casado com Mariana, a mulher mais linda da minha cidade natal, de onde tivemos que mudar contra a nossa vontade, devido a alguns escândalos envolvendo nosso nome. Eu e Mariana já estávamos acostumados a viver com nossos nomes na boca do povão mesmo, devido a nossa vida nada ortodoxa. Mas dessa vez, o lance acabou envolvendo política e a mídia local, então resolvemos tentar a vida numa outra cidade. Dessa vez, mudamos pra capital do nosso Estado. Nossa cidade natal é uma cidade relativamente pequena, com pouco mais de 200 mil habitantes. Era o tipo de cidade onde inevitavelmente todo mundo acabava sabendo da vida de todo mundo. E com o nosso estilo de vida, e a atual profissão de Mariana, a gente queria um pouco mais de privacidade. Então resolvemos nos mudar pra uma cidade grande, onde as pessoas estão na correria do dia-a-dia e não estão nem aí pro que cada um faz da sua vida.
Assim que chegamos, ficamos apaixonados pela cidade. Sempre havia sonhado em morar numa cidade praiana, e finalmente estava realizando esse sonho. Mudamos pra uma casa a duas quadras da praia, bem pertinho mesmo. Íamos à praia todos os dias pela manhã. Eu ficava brincando bem próximo a água com minha filha, enquanto Mariana pegava sol na areia. Era incrível como ela chamava a atenção quando chegava. Seu corpo perfeito e já bronzeado com aquele biquini todo enfiado na bunda era a sensação da praia. Os homens babavam de tesão, enquanto as outras mulheres espumavam pela boca de tanta inveja. Não demorou muito pra que alguns homens mais atrevidos tentassem se aproximar dela. Eu procurava lhe dar espaço sempre que fôssemos à praia, pra que potenciais clientes pudessem abordá-la. E eles chegavam aos montes.
O ‘negócio’ de Mariana já estava bombando nos primeiros meses. A gente achou que ela teria muita dificuldade de angariar novos clientes numa cidade grande, mas estávamos enganados. Realmente, tinha muita mulher linda na pista ou anunciando serviço no site, mas nenhuma como Mariana. Sua pele branca feito a neve (agora bronzeada e com marquinha de biquini devido ao sol), seus cabelos lisos e agora pintados de loiro, seus olhos cor de mel clarinhos, e sua inigualável bucetinha rosadinha eram únicos numa cidade predominantemente de pessoas com descendência Afro ou indígena. Sua bucetinha, seu cuzinho e seus mamilos, todos bem rosadinhos, eram um diferencial que a tornavam um produto único na cidade. Era quase como a história do Superman, que em seu planeta natal era só mais um, mas que no ambiente certo era como se ganhasse superpoderes.
A gente já tinha toda a estrutura preparada pra ela atender seus clientes. Alugamos um pequeno apartamento à poucas quadras de onde a gente morava e mobiliamos pra ela utilizar como seu novo Ninho de Amor. Só não tinha hidromassagem, mas de resto não deixava nada a desejar ao melhor motel da cidade. Ela ia e voltava a pé, e conseguia atender a qualquer hora do dia. Eu conseguia acompanhar todos os seus atendimentos pela câmera do laptop que ela deixava estrategicamente posicionado no quarto. Era engraçado como todos os seus clientes gostavam de saber que o marido dela a observava de casa. Eles a macetavam até com mais ímpeto quando sabiam que estavam sendo filmados. Era como se eles quisessem dizer a mim: “olha só, seu corno, como a gente fode a sua mulher melhor do que você!”. Eu não estava nem aí, pois eles tinham que pagar pra usufruir do que eu tinha de graça em casa.
A vida estava perfeita do jeito que estava. Minha mulher ganhando rios de dinheiro fazendo o que mais gostava, enquanto eu ficava em casa cuidando da nossa filha. Era a vida dos sonhos! Mas a vida, ao contrário dos filmes, quase sempre as coisas dão errado no final.
Nos primeiros meses, a gente tinha uma rotina bacana. Mariana ficava bastante em casa, e só saia pra atender algum cliente. Como a gente morava muito próximo ao seu local de trabalho, ela nunca ficava muito tempo sem vir em casa. Ela já não atendia até muito tarde, como fazia em nossa antiga cidade. Então, geralmente antes de dormir a gente tinha tempo de ter nossa intimidade. Era sempre aquele papai e mamãe mais basiquinho mesmo. Depois de ser macetada de todas as formas durante o dia, tudo que ela mais queria era um sexozinho mais carinhoso. E assim eu fazia. Eu chupava sua bucetinha rosa com todo cuidado, pois a essa altura do campeonato já estava bem magoada de tanto trabalhar. Depois subia em cima dela, repousava meu corpo sobre ela, e ficava enfiando a piroca bem devagar, apenas movimentando os quadris. Eu adorava fodê-la assim. Não era apenas uma foda, como tantas que ela tinha durante o dia, mas era algo feito com amor, envolvia sentimentos. Era nítido como ela fodia de forma diferente comigo. Seus olhos brilhavam, seu semblante não era de dor como era quando estava sendo penetrada por um desses pênis gigantescos de alguns de seus clientes. Era sorria de arreganhar os dentes, e me beijava de forma lenta de intensa. Quando ela gozava, sua buceta, que já era apertadinha, espremia ainda mais o meu pau, quase como se o mordesse. E inevitavelmente eu acabava gozando também. E depois disso, a gente dormia de conchinha até de manhã, quando nossa filha invadia nossa cama pra nos acordar. Era uma vida maravilhosa, mas em breve isso acabaria mudando...
Depois de alguns meses, ela começou a esfriar comigo. Já não tinha mais aquele sexo carinhoso durante a noite. Ela me rejeitava, alegando estar muito cansada. Me negava sexo durante dias seguidos, e quando fazia, era só por obrigação mesmo. Muitas vezes ela deitava de lado sem calcinha e deixava eu penetrá-la. Ela ficava imóvel enquanto eu fazia o serviço todo. Muitas das vezes, ela dormia durante o ato. Não era a mesma coisa, pois não tinha aquela “mordida” gostosa que sua buceta dava quando chegava ao orgasmo. Mas eu também não deixava de fazer. Se eu chegasse na cama, e ela estivesse dormindo, penetrava ela assim mesmo. Achava sacanagem ela me negar sexo, enquanto outros homens a fodem de todas as formas o dia todo. Ou será que ela esperava que eu marcasse um horário na agenda dela pra poder transar durante seu expediente? Era só o que faltava mesmo, né?!
Essa nova rotina se estendeu por meses, me deixando cada vez mais infeliz. Ela já não me dava mais atenção, já não era mais tão carinhosa comigo. E vivia mexendo no celular. Eu não implicava muito com isso, pois era a forma dela se comunicar com seus clientes, mas eu sentia que havia algo no ar. Ela respondia mensagens sorrindo, com um semblante diferente. Havia um brilho diferente no olhar. Aquele mesmo brilho que era exclusivamente direcionado a mim, agora só surgia quando ela conversava com uma outra pessoa ao telefone. Eu percebia o que estava acontecendo, mas me recusava a admitir. Depois de tanto pressioná-la, ela resolveu abrir o jogo e colocar as cartas na mesa. Ela havia se apaixonado por outro homem.
Meu mundo desmoronou ouvindo aquilo. Eu aceitaria qualquer coisa vindo dela, qualquer coisa mesmo. Ela poderia dar a buceta pra quantas pessoas forem, mas enquanto o coração dela fosse só meu, eu não iria me preocupar. Mas aparentemente, até isso eu tive que dividir com outro homem. O nome dele era Alexandre, num negão de quase 2 metros de altura, pesando uns 110kg. Era até boa pinta o rapaz. Mariana me contou que se apaixonou por ele na primeira transa. E nem foi durante um programa não. Ela o conheceu na praia, enquanto renovava o bronze. Ele mora num apartamento de frente pro mar. Ele a observava havia dias pela sacada de seu apartamento, e num dos poucos dias que ela foi sozinha, cismou de descer e ir falar com ela. Mariana admitiu que trepou com ele no mesmo dia. Subiram até seu apartamento e treparam durante toda aquela manhã. Ela disse que se apaixonou por ele na primeira foda. Aquilo acabou comigo. Pra uma mulher que já abriu as pernas pra mais de mil homens, dizer aquilo significava algo. As palavras que ela usou foram “o pau dele me levou a lugares que nem a NASA levaria”. Aquilo foi o tiro de misericórdia. Fiquei devastado. Então saí de casa e fui até a praia pra caminhar no calçadão e refletir um pouco. Com a cabeça mais fria, voltei pra casa pra conversar com Mariana. Ela me sugeriu continuarmos vivendo como casados por causa da nossa filha. E que enquanto isso, eu começasse a ajeitar a minha vida, pra quando minha filha estivesse maior, a gente pudesse cada um ir pro seu canto. E assim as coisas foram acontecendo. Coloquei uma cama de solteiro no quarto da minha filha, e nunca mais dormi com Mariana. Continuava cuidando da minha pequena enquanto Mariana saía pra trabalhar ou pra se encontrar com seu novo namorado. Dava pra ver nitidamente a diferença de um pra outro. Quando ela voltava da casa do negão, ela voltava com aquele mesmo brilho no olhar e o mesmo sorriso largo que ela tinha quando fazíamos amor. Era como se alguém enfiasse uma faca em meu peito toda vez que a via chegar assim. Pior era quando eu ia colocar as roupas na máquina de lavar, me deparava com suas calcinhas lotadas de resíduo de esperma, e sabia exatamente quem era o responsável por aquilo. Eu tentava ser forte, mas eu chorava de soluçar escondido no banheiro.
Conforme os dias foram se passando, eu fui me conformando com a situação. Procurei manter o bom convívio com Mariana enquanto tivesse que dividir o mesmo teto com ela. Já não dormíamos mais juntos, então o quarto principal ficou todo pra ela. Aos fins de semana, o negão passava as noites lá e só ia embora pela manhã. Era insuportável tentar dormir, ouvindo Mariana gemendo no outro quarto. O cara parecia ser uma máquina de foder, pois os gemidos se estendiam até quase o amanhecer. Foi aí que eu entendi porque ela se apaixonou por ele. Ele conseguia satisfazê-la sozinho, sem arregar. Enquanto eu sempre tive que recorrer a ajuda de outros homens, ele dava conta de Mariana sozinho. Fiquei muito curioso pra saber o que esse cara fazia de tão diferente pra ter roubado a Mariana de mim assim. Aí eu lembrei da webcam no computador do quarto, e resolvi deixá-la ligada por uma noite pra eu acompanhar uma foda deles. Sinceramente, depois de assistir aquilo, eu entendi toda essa paixão de Mariana por ele. Era o famoso “amor de pica”, onde bate fica. O cara era enorme (e nem tô falando só de pau), era musculoso e muito forte. Apesar de ser cavalona, Mariana parecia uma boneca nas mãos dele. Ele a jogava de um lado a outro na cama, como nunca vi ninguém fazer. Mariana sempre teve a vontade de ser erguida pelas pernas e cavalgar no pau quando o cara estivesse em pé. Mas nem eu, e nenhum outro homem que já fodeu com ela conseguiu tal proeza. Esse negão fazia isso de uma forma que aparentava ser muito fácil. Ela enroscava as pernas na cintura dele, e ia pra cima e pra baixo com aquele chouriço grande e grosso entrando e saindo de sua vagina, enquanto ele a segurava firme nas nádegas. Parecia coisa que você só vê em filme pornô. Aliás, algumas posições que eles faziam, nem em filme eu já tinha visto. Era coisa que só existia na teoria no Kama Sutra. E a ejaculação dele então? Ele esporrava um mingau grosso e abundante. Mariana adorava fazer BUKAKE, gostava de ser lavada de porra a ponto de encharcar todo o seu corpo. Mas pra isso, era preciso pelo menos uns 3 ou 4 caras ao mesmo tempo. Ele sozinho já dava conta de banhar todo o corpo de Mariana com seu esperma. Ejaculava feito um cavalo. Era uns 5 ou 6 jatos fortes de esperma quando ele ejaculava. Daria pra engravidar um bairro inteiro em apenas uma foda. Sujava cabelo, rosto, pescoço, seios, umbigo. E ainda sobrava pra engolir um pouco. Era muito triste pra mim, mas ao mesmo tempo era lindo de se ver. Os dois nitidamente nasceram pra foder um com o outro. Foi aí que eu me conformei de vez e aceitei a perda. Não tinha como competir com um cara desses. Se sexo fosse como nas artes marciais, e tivesse faixas pra definir o seu nível, eu acho que esse cara seria tipo um faixa preta de 3º DAN enquanto eu não passava de um mero faixa azul.
Eu sabia que uma hora ou outra, eu teria que caçar o meu rumo. Mariana não iria me sustentar o resto da vida, enquanto se relaciona com outro homem. Então comecei a distribuir currículos pela cidade. Não demorou muito até receber uma ótima proposta de emprego. Pouco antes de voltar a trabalhar, tinha que me sentar com Mariana pra conversar sobre a situação com nossa filha. Ela teria que arrumar outra pessoa pra tomar conta dela pra que eu pudesse trabalhar e seguir minha nova vida sem ela. Foi aí que ela me revela tudo que ela havia planejado pra essa situação. Ela estava esperando só eu começar a trabalhar pra ir morar com o negão. E assim que fosse embora, ia largar a vida de puta também. Ela queria uma vida normal ao lado dele. Queria ser somente uma esposa fiel e uma dona de casa dedicada. Fiquei feliz ao ouvir isso, e ao mesmo tempo em choque. Imagina só o quão foda você precisa ser pra fazer uma puta insaciável se tornar uma mulher fiel e recatada? Tinha que tirar o chapéu pra esse cara mesmo. O que ele tinha no meio das pernas não era apenas uma rola grande e grossa, era mais uma varinha mágica capaz de enfeitiçar qualquer mulher.
Semanas depois, Mariana junta suas coisas e vai levando pra casa do negão. Ela tem tanta roupa e tanta tralha acumulada, que é preciso dar umas 3 viagens de carro pra levar tudo. Na última viagem, depois de arrumar as últimas coisas na mala, ela senta no sofá ao meu lado pra conversar. Me pede desculpas por tudo, agradece pelo tempo que dediquei a ela e por todos os momentos felizes que passamos juntos. Diz que eu poderia ir ver a nossa filha ou trazê-la pra minha casa quando quisesse. Antes que ela fosse embora, eu faço um pedido inusitado a ela. Peço a ela que me proporcione uma “última dança”, ou uma última transa. Ela fica meio resistente no começo, mas de tanto eu implorar, ela acaba cedendo. Ela sabia que depois de tudo que eu passei por ela, depois de tudo que eu fiz por ela, eu merecia esse último agrado. Então, aproveitando que ela tinha muito tempo, e que nossa filha já estava na nova casa com o novo padrasto, ela se entregou a mim pela última vez.
Ela disse que precisava tomar um banho antes pois além de estar toda suada por estar carregando caixas, ela também estava com a buceta toda cheia de leite do novo marido. Eles já tinham trepado logo pela manhã, pouco antes de vir até minha casa buscar suas coisas. Eu ia esperar ela terminar o banho, mas não me aguentei. Entrei debaixo do chuveiro com ela e começamos a nos beijar. Como seria a última vez que teria acesso a aquele corpinho, eu precisava aproveitar o máximo que pudesse. Fiquei beijando ela por vários minutos. Ela envolvia o meu pescoço com seus braços enquanto me beijava. Levantava uma das pernas e colava seu corpo ao meu, fazendo com que me pau duro ficasse roçando na entradinha da sua vagina, mas sem penetrar de fato. Ela ia rebolando com sua coxa presa na minha cintura, fazendo com que meu pau sarrasse bem no seu clitóris. Não demorou muito até que ela chegasse ao orgasmo. Senti suas pernas ficando trêmulas nesse momento, tive que abraçá-la forte pra que não perdesse o equilíbrio e caísse no box. Ainda no banheiro, me ajoelhei na sua frente, tornei a erguer uma de suas pernas, e comecei a chupar sua bucetinha rosa. Seu grelinho estava duro e inchado, mas também bem sensível. Afinal de contas, já tinha levado pau a manhã toda. Então eu fui chupando bem devagar, estimulando ele com a língua mais em volta dele do que propriamente em cima. Enfiei 2 dedos na sua buceta e ficava estimulando na parede interna da vagina bem de trás do clitóris. Nisso, ela continuou rebolando e mexendo os quadris freneticamente, sempre se segurando na parte metálica do Blindex pra não cair. Parei de chupar antes dela chegar ao orgasmo novamente, e antes mesmo que ela pudesse reclamar, eu já fui virando seu corpo de frente pra parede. Puxei seus quadris para trás, e mandei ela abrir bem a bunda. Ela já entendendo o que eu queria, encostou a cabeça na parede, levou suas mãos pra trás e puxou os dois lados da bunda, deixando o cuzinho arreganhado, bem de frente pra mim. Aquele cuzinho rosadinho e depilado, lindo de se ver, chegava a piscar pra mim. Enfiei a cara no meio do rabo de Mariana e comecei a dar uma linguadinha no seu brioco. Ela estava gostando tanto daquilo, que até esqueceu que estávamos separados, e até me chamou de amor. kkk Voltei a introduzir 2 dedos em sua vagina, mas em momento nenhum tirava a língua daquele cu. Eu esfregava a pontinha da língua na entradinha, e enfiava um pouco dentro do ânus. Ela gemia enlouquecida, como nunca havia feito quando tinha relações comigo. Depois de uns minutinhos, ela chega ao orgasmo mais uma vez. Ela vira de frente pra mim, me puxa do chão pra que eu levantasse, e torna a me beijar de forma intensa, alternando o beijo de língua com mordidinhas no meu lábio inferior.
Saímos ainda molhados do banheiro e fomos diretos pro quarto. Ela me empurra em direção à cama e senta sobre minhas pernas, beijando o meu pescoço, e cravando suas unhas nas minhas costas. Eu me deito e ela despeja todo o peso de seu corpo sobre meu peito. Sempre me beijando e sem soltar do meu pescoço um segundo sequer. Ela vai ajeitando os quadris até conseguir colocar meu pênis, duro feito pedra, na direção da entradinha da sua vagina. Ela vai acertando a posição, até conseguir agasalhar minha rola com a buceta sem sequer usar as mãos. Na hora, só pensei o quanto iria sentir falta disso. Já com o pau dentro, ela começa a sentar e rebolar feito louca. Sempre me beijando ou chupando meu pescoço. Eu movimentava os quadris por baixo no mesmo ritmo que ela rebolava por cima, numa sintonia perfeita. Também, não era pra menos, com tantos anos de casados, nossos corpos já se encaixavam no automático. Naquele ritmo de cadência perfeita, ela chega ao orgasmo pela terceira vez. Me segurei ao máximo pra não estourar o champagne quando sua buceta começou a 'morder' meu pau durante o orgasmo. Já cansada de tanto sentar, eu a tiro de cima de mim e a coloco de bruços sobre a cama. Ponho um travesseiro debaixo dos seus quadris pra manter sua bundinha empinada. Abro bem a sua bunda e volto a lamber o seu cuzinho, dessa vez deixando bastante saliva pra deixá-lo bem molhado. Me deito sobre seu corpo, e vou tateando sua bunda com a ponta da minha caceta, até achar a entradinha do seu ânus. Quando percebo que já está na mira, começo a forçar a entrada. Meu pau já estava todo melado com sua babinha natural, o facilitou muito o encaixe. O pau foi escorregando lentamente pra dentro dela. Depois que sinto entrar todo, começo a dar estocadas fortes. Mariana apoia as mãos na cabeceira, pra evitar de sua cabeça bater contra ela. Ela começa a gemer muuuito alto, então eu tenho a ideia de tirar a fronha de um dos travesseiros e amordaçá-la. Ela continua gemendo baixinho com o pano na boca, e parece gostar muito do que está acontecendo. Eu tiro a fronha do outro travesseiro e a amarro pelos pulsos. A cabeceira da minha cama tem uns detalhes com espelhos, e neles eu vejo a cara da vagabunda no reflexo. Ela revira os olhinhos pra cima enquanto eu soco todo o pau no seu cuzinho, sem dó. Eu começo a lembrar de tudo que ela me fez passar, de tudo que ela já aprontou comigo. Já não era mais aquele sexo com amor, era mais um sexo com ódio e sentimento de vingança. Eu socava forte na intenção de machucar seu cuzinho. Queria que ela chegasse na sua nova casa com seu novo marido, andando torto com o ânus todo assado. Mas quanto mais forte eu socava, mais ela parecia estar gostando.
Saí de cima dela e a virei de frente. Continuei metendo no cu, mas dessa vez estimulando seu clitóris. Eu continuava sendo um trouxão mesmo, pois apesar do ressentimento, eu continuava me preocupando com o prazer dela. Eu metia no cuzinho, enquanto brincava com seu clitóris com uma das mãos, e beliscava seus mamilos com a outra. Ela contraía e relaxava a musculatura do ânus, me proporcionando uma sensação incrível. Com esse tanto de estímulo que eu lhe dava, ela chega a mais um orgasmo, o quarto pelas minhas contas. Com ambos exaustos, só faltava a minha vez de gozar pra encerrar bem. Quando senti que estava chegando a hora, saco o meu pau rapidamente de dentro do cuzinho dela e me posiciono de joelhos na cama com o pau apontado na direção dela. Ao mesmo tempo que puxo a mordaça pra fora de sua boca, eu despejo minha gala pela última vez sobre o seu rosto. Acho que nunca tinha ejaculado um volume de porra tão bom. Consegui a proeza de sujar todo o seu rosto, parte dos cabelos, pescoço, e ainda jogar um pouco dentro de sua boca. Ela começa a limpar o meu pau depois que gozei, sem nem se importar dele ter saído direto do próprio cu. Eu solto as mãos dela que estavam amarradas, e me jogo ao seu lado, exausto mas muito feliz e satisfeito. Penso que tinha sido de longe a nossa melhor foda em todos esses anos! Ela acaba me confirmando isso quando me abraça toda suja de porra e diz: "Você esperou eu te deixar pra me foder direito, você é um filho da puta mesmo!". Ao mesmo tempo que isso me deixava triste, eu também ficava aliviado por pelo menos ter uma despedida decente. Ela se levanta, toma um banho e depois vai embora. A partir daquele momento, eu estava sozinho naquela casa enorme. Do meu relacionamento nada convencional com Mariana, restavam apenas boas (e más) lembranças. Continuei seguindo minha vida tranquilo, até conhecer outra pessoa. Mas isso é papo pra outro conto...