FAMILIA INCESTUOSA 11

Um conto erótico de Homem de preto
Categoria: Heterossexual
Contém 649 palavras
Data: 25/09/2025 11:45:51
Assuntos: Heterossexual

ANTÔNIA e EU,sentados a mesa,evitavamos nos olhar. Mas toda vez que isso acontecia,um sorriso safado estava estampado em seu rosto. AIRTON, seguia distraído,perguntando sobre coisas como andava minhavida e comentava sobre a dele,vez por outra cheirando e beijando ANTÔNIA. Era um apaixonado e sua esposa uma safada que agora o traia com o cunhado dentro de sua própria casa.

Por um instante me senti mau em fazer aquilo com meu irmão.

Mas a partir daquela tarde,toda vez que tinhamos chance(Passávamos o dia inteiro sozinhos e as vezes,a noite toda)trepavamos como dois coelhos. ANTÔNIA me ensinava tudo o que sabia sobre sexo,na prática. Em pouco tempo,já fazíamos de tudo,sexo anal,EU a chupava e ela me fazia boquetes demorados e gostosos,nessa oportunidade EU gozava em sua boca e ela,não desperdiçava uma gota sequer. Era uma verdadeira puta casada. Mas,como nada é perfeito...

Já há dois dias,da minha volta para casa,enquanto trepavamos no quintal. ANTÔNIA, nua,com uma perna em cima da pia e outra no chão, EU a penetrava por trás,como sempre,entusiasmado. Aprenderemos a ligar o som em volume mais alto que o que a família ouvia,para disfarçar não só o som dos gemidos de ANTÔNIA, mas também o som de nossos corpos se chocando. Pois aprendi que ela gostava de sexo selvagem,forte,recheado de tapas,puxões de cabelos e estocadas violentas,principalmente depois de algum tempo fazendo anal. Seu cuzinho não era apertado,mas era gostoso saber que aquela a quem eu estava enrabando era minha cunhada e que nosso caso não tinha tempo para acabar. Era uma espécie de amante vitalícia. Dado o costume e a liberdade que tínhamos na casa,ficamos descuidados. O muro que separava a casa da esquerda era cheio de furos. E foi por um destes furos que a vizinha de nome KÁTIA, nos viu trepando. Ouvimos um barulho do outro lado muro e alguém dizer : - Oh,meu Deus!

ANTÔNIA e EU,paramos na hora e ANTÔNIA, percebeu um olho através do buraco no muro,bem ao lado de onde estávamos. Foi o suficiente para ela se encher de pânico. Enrolou-se rapidamente em uma toalha,correu para dentro,vestiu-se e sem dizer uma palavra,correu até a casa da vizinha. Uma hora depois,voltou,calada,Séria. Não ousei tocar no assunto e até meu retorno para casa,não transamos mais. Fiquei curioso,mas sempre que eu queria me aproximar,cheio de terceiras intenções, ela me lembrava que eu havia prometido cumprir suas regras e EU,triste,baixava a cabeça e ia procurar algo para fazer.

O dia da minha despedida foi triste,sem entender nada do fim de nossas aventuras sexuais. Tinha amado todas as noites em que dormimos agarrados, nus,depois de treparmos loucamente. U.a vez,dormi sobre Antônia,depois de gozarmos mais de uma vez.Faziamos em média duas ou três vezes ao dia. Nesse período ANTÔNIA, mantteve meu IRMÃO a distância, com a desculpa de TPM e outras coisas. Eu a tinha só para mim. Mesmo sem transarmos,ela se mostrou uma boqueteira viciada. Vivia me chupando,com chapadas rápidas ou mais demoradas,até eu gozar na sua boca. Depois,voltava as atividades de casa,como se nada tivesse acontecido. Eu estava satisfeito sexualmente. E creio wue ela também. Até o dito buraco no muro.

Me despedi dos dois na rodoviária. Em AIRTON, um abraço e um aperto forte de mão. Em ANTÔNIA, um abraço cheio de significados de ambas as partes e um apelo de mãos safado. Um código conhecido.Subi no ônibus e ouvi meu irmão dizer : - Diga a mamãe que mês que vêm, ANTÔNIA vai passar o fim de semana com vocês!

Meus olhos se iluminaram e EU me enchi de esperança. O Ônibus partiu,levando com ele,alguém com muitos planos indecentes em seu interior.

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