ANTÔNIA, lambia meus ovos com volúpia.
Parou olhou para mim,e falou : - Você estava precisando gozar. Teu esperma,estava parecendo creme de leite de tão grosso,quase não desce na minha garganta. E já está duro de novo,eita! Falava,ainda,limpando a garganta.
Levantou-se me deu um beijo rápido e me olhando nos olhos,confessou : - Faz tempo que eu queria fazer isso,mas você, vivia fugindo de mim. Agora,deixe de frescuras,pois eu ouvi o que você falava aqui no banheiro. Que queria me foder! ANTÔNIA, dizia isso e sorria. Sabia que tudo entre nós seria diferente a partir dali.
Colocou-se de frente para a parede,abriu os braços,apoiu-se neles,abriu as pernas e olhando para trás, falou: - Vem,faz como você falou que ia fazer. Vem comer a piranha da tua cunhada!!
Meu cacete estava de novo duro e latejante. As palavras de minha cunhada ,ali,nua,de costas para mim,colocando o corpo a minha disposição me tirou qualquer noção de moralidade que ainda pudesse restar em mim.
Cuspi na cabeça do meu pau,coloquei na entrada da buceta úmida de minha cunhada e fui metendo devagar. A medida em que meu cacete ia invadindo sua vagina,ANTÔNIA gemia . Cada vez mais alto. Meti tudo e comecei o vai e vem. Sua buceta era quente,porém, não era apertada. Entrou até com certa facilidade. ANTÔNIA de olhos fechados,cabeça apoiada na parede,pedia que eu metesse forte,soasse tudo de uma vez,que batesse em sua bunda e a pegasse com força.
Assim o fiz. Tirava tudo e socava de uma vez. ANTÔNIA rebolava a cada estocada. A cabeça da minha pica,topava nas paredes de sua vagina e me dava sensações interessantes. Afastei um pouco a parte de cima do meu corpo para ver melhor. A buceta rosada de minha cunhada,engolindo meu cacete. Era excitante. Ao mesmo tempo em que EU,amassava e dava tapas cada vez mais fortes, na bundona branca de ANTÔNIA. Ela gemia,falando que era para eu meter e bater mais e mais forte. Ao final de uns 20 minutos,não havia um local na bunda de ANTÔNIA que não estivesse vermelho como um tomate. E EU, continuava a bater. Ela pediu que puxasse seu cabelo e a chamasse de piranha,vadia,rapariga e outros nomes mais. Fiz como pediu,mas o problema era que,tudo isso me deixava,mais e mais excitado ,o que me faria gozar rápido. E,definitivamente,não era o que eu desejava naquele momento. Havia muitos dias que ANTÔNIA me tentava e me excitava com roupas provocantes,conversas picantes e seus gemidos e gritos,durante suas diárias trepadas noturnas com meu IRMÃO. Quantas noites,passei de pau duro,pensando o que eles estavam fazendo na cama.Aquele era o momento de descarregar todo meu tesao,naquela mulher que de propósito se insinuava e me tentara até aquele momento. Aquela trepada seria,uma espécie de "vinganca"!
EU,estava curtindo cada tapona,cada xingamento que eu dizia. Socava,quase com raiva. Sem dó. Em todas as direções. Queria prolongar ao máximo aquele momento. Com o dedão lambuzado de saliva,comecei a brincar com o cu de ANTÔNIA. Que ao perceber minhas intenções, parou de gemer,sorriu e falou : - Ah,não. No cuzinho não, você já está querendo demais!
Não me intimide,pois uma noite,entre seus gemidos,durante suas trepadas noturnas,ouvi ela pedir para meu IRMÃO, socar forte no cuzinho dela.
Antes que pudesse esboçar uma reação, tirei da buceta melada,cuspi de novo na ponta da minha rola e encaixei noa entrada de seu rabao. ANTÔNIA, ensaiou sair da posição, mas a segurei forte e meti de uma vez,tudo o que podia. Fui infeliz na tentativa. ANTÔNIA, gritou,gemeu alto e xingando,afastou seu corpo do meu. Meu cacete escorregou de seu cu e pude ver um filete de sangue na cabeça da minha pica. - Seu merda, veja o que você fez,me cortou toda,eu falei que não. Não é não! Falou zangada. Nem parecendo a mesma de segundos antes.
Sem olhar para mim,saiu rápido do banheiro, pisando forte em direção a torneira do quintal,mesmo lugar aonde tirara as fotos,que estavam no álbum.
Eu a observava,enquanto se lavava no tanque de concreto,que meu IRMÃO, mandara construir,para os dias em que chegava embriagado e se jogava dentro ,para ajudar a passar o efeito do álcool.
Pude notar que um filete de sangue descia por sua coxa. ANTÔNIA, se banhou ali mesmo. Sempre de cara amarrada. Minha consciência pesou. Eu queria me vingar das tentações que ela me fez,sim,mas eu tinha exagerado. Me juntei a ela no banho. Pedi desculpas. Falei que não era minha intenção machuca-la,mas que EU,havia perdido o controle devida ao tesao contido até aquele momento. Que a desejava demais. Que fui tomado pelo impulso,mas que queria me desculpar.
ANTÔNIA, a princípio não disse nada,mas logo depois com um sorriso,já enrolada em uma toalha,olhou para mim e disse. : Você, ainda tem muito o que aprender garoto,vou ensinar umas coisinhas para que isso que aconteceu hoje,não se repita. Outra coisa, se você abrir o bico para quem quer que seja,nego e digo que você me forçou, estamos entendidos?
Fiz que sim,com a cabeça e Antônia se aproximou e me deu um beijo de língua. Meu pau que estava meio mole,com toda aquela conversa, endureceu de novo. ANTÔNIA, parou o beijo,olhou para ELE e falou. : - Você tem uma pica maravilhosa. Grande e grossa como a de seu IRMÃO, só que tem mais disposição. Vou passar bem nos dias que restam de sua visita. Mas por enquanto,nada de sexo anal. Outra coisa,eu quero deixar claro,seu IRMÃO, nunca deve suspeitar de nada,então eu digo quando vamos transar!
A princípio achei muita exigência da parte dela,mas pensando bem,se aquele era o preço de EU,poder foder minha cunhada,eu cumpriria minha parte. Concordei com tudo.
ANTÔNIA, parecia satisfeita com a conversa.
- Vamos voltar as nossas atividades,digo,eu vou voltar,daqui a pouco seu IRMÃO, volta para almoçar e eu não fiz nada ainda!
Dito isso,rumou em direção a casa. Fiz o mesmo,troquei de roupa e fingi assistir televisão. Minha cabeça a mil e meu cacete,teimava em endurecer toda vez que eu via minha cunhada,fazendo na cozinha sua obrigações de dona de casa. Percebi também seus olhares,disfarcadamente me observando de longe.
Por volta do meio dia,meu IRMÃO, chegou,falou comigo,foi ao banheiro,lavou-se e sentamos para almoçar.
PARA A ESTÓRIA NÃO FICAR MUITO LONGA,DEPOIS CONTAREI COMO FOI NOSSA ROTINA COMO AMANTES E COMO A VIZINHA DESCOBRIU TUDO.