Na noite passada, em minha mente, cada detalhe, cada nuance, incluindo o sabor que me ficou na boca... depois de provar pela primeira vez a porra do meu filho, tudo ainda me tirava o sono, enquanto rolava na cama.
Tinha ido me deitar cedo, pouco depois das nove. Estava cansada, mas havia algo que eu precisava fazer antes de dormir. Eu tinha que me masturbar mais uma vez. Acho que depois de um dia como aquele, eu merecia de novo um belo orgasmo, que me levasse a um clímax de me tirar o fôlego, e me aliviasse.
Normalmente, gosto de gozar dia sim, dia não. Mas as coisas não eram mais as mesmas dentro de mim, e já não me sentia mais inteiramente no controle do meu corpo. E depois de tudo que aconteceu aquele dia, se não me masturbasse, ficaria acordada por horas. Um bom orgasmo me aliviaria, e logo depois eu estaria num sono profundo.
Não demorou muito pra minha buceta ficar molhada. Uma leve fricção no meu clitóris e, em seguida, dois dedos metidos na minha abertura resolveram o problema. Agora era hora de convidar alguém pra minha cama, numa fantasia que sempre funcionava. Mas quem deveria ser? Da última vez, tinha sido aquele cara bonitinho do trabalho. Ele sempre me dá um sorriso simpático e, sem nenhuma sutileza, dá uma boa olhada nos meus seios fartos.
Se não fosse pelo fato de ser casado, ele estaria aqui comigo agora. E seriam os dedos dele, e não os meus, que estariam me fodendo. Não, é claro que eu tinha outra pessoa em mente. Era o meu filho.
E o pau dele estava lá, todas as manhãs. Imaginá-lo metendo na minha buceta molhada me daria um grande clímax. Eu agora estava dedilhando meu clitóris furiosamente, mordendo o travesseiro pra que ele não ouvisse, dormindo no quarto ao lado. Então, a imagem na minha mente era tão clara que de repente, eu transbordei, gozando deliciosamente.
Aquela imagem na minha cabeça, que fez a diferença, era do meu filho em cima de mim. Ele segurava as minhas pernas abertas enquanto me fodia com força. Eu não tinha ideia de onde aquilo tinha vindo, e agora que tinha acabado, eu deveria estar me sentindo culpada por ter tido um pensamento tão pervertido.
Ele era meu filho, então era o fruto proibido. Mas eu não me sentia culpada, eu estava grata a ele por me proporcionar um orgasmo tão maravilhoso!
Meu Deus, eu me sentia como se tivesse transando com ele de verdade! Mas fingir não parecia ser o bastante pra mim. Com o porta-retratos na mesinha de cabeceira, eu olhava o seu sorriso ao meu lado, na foto da nossa última viagem juntos. Eu segurava aquilo, admirando seu peito nu, com uma bela praia ao fundo.
Mas ainda não era o bastante. Eu lambia a foto, enquanto me fodia, com o dedo atolado dentro de mim. E numa hora, cheguei ao ponto de colocar o porta-retratos entre as pernas, esfregando com força na minha buceta em convulsão. Nossa, eu tava tão molhada que deixei o rosto do meu filho todo melado de gozo, na foto que eu tanto adorava olhar antes de dormir.
E é claro que no instante seguinte, estava lambendo ela de novo, provando do meu próprio gozo, enquanto sentia um violento orgasmo... pela segunda vez. Foi exatamente o que o médico receitou: um intenso e prolongado orgasmo. Quando finalmente terminou, eu estava exausta. Fazia tempo que eu não tinha uma experiência tão boa.
Meu Deus, estava acabada! Mas como dormi bem aquela noite! E nos meus sonhos eu chupei muito o pau do meu filho. Pensar nele me excitava, e foi o que me fez gozar. Isso não tinha como negar, nem esconder de mim mesma... não mais.
Até que tudo se revelasse, entre meu filho e eu, levou algum tempo. Se acha que uma mãe cai de boca no pau do seu filho, assim sem mais nem menos, isso é coisa de conto erótico escrito por garotos que se masturbam; garotos com muitas fantasias... e pouca experiência.
E por falar em se masturbar, depois da experiência do dia anterior, acordei aquela manhã um pouco mais leve. Na noite passada havia tido um sonho estranho, mas que me deixou qualquer coisa de uma sensação na boca, de algo que tinha provado pela primeira vez. E o gosto não me deixava os sentidos, aguçando meu paladar.
Mãe de um garoto, eu nunca me toquei da necessidade que um garoto pode ter de se masturbar, com que frequência, ou de que jeito eles gozam. Mas essa foi uma lição que nos próximos dias estaria totalmente aprendida. E de repente, eu sabia tudo sobre masturbação.
Quando acordei pela manhã, me sentia revigorada. Aquele clímax gostoso tinha me deixado de bom humor, então, enquanto tomava banho, eu cantava no chuveiro, me sentindo leve. Depois, me vesti, não esquecendo de colocar no pescoço umas gotas do meu perfume preferido, como se estivesse indo a um encontro romântico.
Ao abrir a porta do quarto do meu filho, aquilo parecia apenas uma repetição do dia anterior. Assim que lhe dei um beijo, perguntando se tinha dormido bem, ele me respondeu que tinha dormido feito um bebê. E quando tirei a sua roupa pra lhe dar um banho, novamente lá estava o seu pau duro apontando pra mim.
“Meu Deus, de novo não!”, pensei comigo enquanto fechava os olhos. Provavelmente é apenas uma ereção matinal. Ainda assim, foi completamente inesperado e aquilo me deixou tremendo... mais uma vez.
“É só uma ereção matinal”, pensei. “Todos os garotos têm isso, não é?”, e tentei não fazer daquilo grande coisa, procurando apenas ignorar aquele enorme pau completamente ereto à minha frente... mas logo vi que aquele seria um banho muuuuito longo!
Como eu não tinha contato com um homem há muito tempo, o encontro matinal com meu filho me deixou um pouco abalada. Minha respiração ficou superficial e meus mamilos endureceram. Fiquei chocada com minha própria reação ao contato com seu corpo.
“É assim que uma mulher normal reage depois de ter sido privada de intimidade física?”, pensei. Bem, só me restava tentar manter a calma e resistir. Fechei os olhos, respirei fundo e continuei com minhas tarefas diárias... que inevitavelmente começava encarando um enorme pau duro!
— Acho que, pelo visto, tá precisando de novo, né? — eu lhe sorria, já meio inclinada a fazer aquilo pra ele outra vez.
— Não precisa, se não quiser... é que não deu pra evitar, depois do sonho que eu tive essa noite! — ele dessa vez parecia mais excitado que de fato embaraçado.
— E não vai me contar que sonho foi esse?
— Não sei se tenho coragem...
Eu olhava pro meu filho, imaginando o que será que ele tinha sonhado, pra acordar de pau duro daquele jeito. Mas novamente me enchi de abnegação materna para me inclinar sobre a sua ereção e começar mais uma sessão de masturbação. Mas, dessa vez, diferente do outro dia, quando fui pega de surpresa pelo seu gozo, eu parecia estar morrendo de ansiedade pra que ele gozasse logo, pra eu correr pro banheiro pra me aliviar. E não deu pra aguentar mais.
— Não dá pra esperar, filho! Tenho que ir no banheiro! — e me levantei, saindo correndo em direção ao banheiro, sem me aguentar mais.
Trancando a porta atrás de mim, como no outro dia, eu liguei o chuveiro e me sentei no vaso, puxando de lado a calcinha pra bater uma siririca. E enquanto dedilhava meu clitóris ferozmente, não conseguia tirar da cabeça a imagem do pau duro do meu filho. Ao mesmo tempo, tentava abafar meus gemidos, com a mão tapando a boca.
E não demorou pro meu corpo todo reagir a tanto estímulo, sentindo minha buceta convulsionar com um violento orgasmo. Depois de chegar ao clímax, eu fui aos poucos recobrando o fôlego, tentando me acalmar. Então, me levantei, lavei o rosto na pia e desliguei o chuveiro.
Antes de sair do banheiro, pra todos os efeitos, apertei a descarga no vaso, imaginando que me daria mais credibilidade ao voltar pro meu filho. Mas não sabia que ele estava atento a tudo, em seu quarto, na porta ao lado.
— Tá bem, onde a gente tava? — eu voltei com toda disposição.
— Não precisa sair correndo desse jeito — ele me olhava na cama.
— Aquilo? Só tava apertada pra ir no banheiro, só isso! — eu tentava desconversar.
— E teve que tomar banho de novo?
— Foi... ué! Por quê? Não posso mais?
— Mãe, as paredes são finas, sabia? — ele me encarava. — Se tiver com vontade e não der pra segurar... se quiser, pode fazer na hora mesmo!
— Quer dizer... que ouviu tudo? — eu não sabia onde enfiar a cara.
— É que eu já tô preso numa cama há tanto tempo, que o ouvido fica mais atento ao que tá acontecendo em volta. E não deu pra não ouvir.
Aquilo me deixou sem reação. Descobrir que meu filho sabia que eu me masturbava no banheiro me pegou desprevenida. Mas saber que pra ele estava tudo bem, e mais, que eu podia fazer na frente dele mesmo, isso mexeu comigo.
— Mas, tudo bem se não tiver coragem — ele acrescentou, com um certo ar de desafio.
— Tá me desafiando, menino? — eu olhava pra ele, com sua carinha de moleque. — Acha que eu não tenho coragem?
— Não sei, será que tem? — ele me provocava.
Aquilo era demais pra mim. Dentro de mim, duas forças titânicas e opostas pareciam entrar num embate feroz. Uma, o meu papel como mãe e minha autoridade sobre o meu filho, devendo ser um exemplo. E outra, o tesão que de repente me tirava o chão, ainda impregnado em meus sentidos. Mas é claro que não estava disposta a dar o braço a torcer.
Não sou canhota, mas estava disposta a mostrar a ele que eu não deixaria que um garoto me intimidasse com um desafio bobo.
É claro que já tinha me dado um belo orgasmo no banheiro, mas eu estava tão excitada vendo o seu pau ainda duro, na minha frente, que me sentei na beira da sua cama. E dessa vez de costas pra ele, pra poder usar minha mão esquerda, eu segurei seu pau pela base e comecei a masturbá-lo.
Ao mesmo tempo, com a direita, eu meti entre as pernas, por sob o meu vestido, e puxei de lado a minha calcinha, tocando meu grelo inchado. Não sei se por ainda estar meio sensível, não foi preciso mais que alguns instantes com o polegar sobre o meu clitóris, e já estava gozando.
Mas agora que tinha recomeçado, eu não queria mais parar. Agora com dois dedos enfiados na minha buceta, eu me fodia com todo tesão. E mesmo na frente do meu filho, eu já não segurava meus gemidos, suspirando ofegante. Afinal, se ele já tinha ouvido todas as outras vezes, por que deveria me envergonhar de gemer enquanto gozava, segurando o seu pau duro e lhe dando o mesmo prazer que eu sentia?
De repente, um novo orgasmo foi tomando meu corpo, e a essa altura, meu filho gemia na sua cama, junto comigo. Era lindo! Mãe e filho unidos pelo prazer, dividindo aquele momento único. E então, quando perdi o fôlego, eu olhei pro lado e vi meu filho gozar, junto comigo.
Sua porra lhe escorria pelo seu abdômen, e não muito diferente de mim, ele também suspirava ofegante, seu peito arqueando e aos poucos se acalmando. Eu olhei pra ele e sorri, satisfeita do que lhe tinha proporcionado, e que ele tinha me dado também, com o seu gozo.
— Satisfeito? — eu limpava com a esponja toda a sua porra, mesmo morrendo de vontade de mais uma vez prová-la.
— Muito! E você? — ele ainda me provocava.
— Totalmente!
— Da próxima vez, pode sentar de frente... Não tem problema não!
— Só se me contar aquele sonho!
Nem acreditava! Eu tinha dessa vez perdido completamente a noção. Eu tinha masturbado o meu filho... de novo. E mais, eu me masturbei na frente dele, ao mesmo tempo. Pelo visto, ele ainda esperava por uma próxima vez, pra ver aquilo se repetir. E é claro que eu estava mais do que disposta! Só que dessa vez estaria devidamente preparada.
Naquela tarde mesmo fui ao centro da cidade. Meu destino: comprar uma coisinha que já estava querendo me dar de presente há algum tempo. Só me faltava coragem. Mas de repente, desde que meu filho sofreu aquele acidente e ficou sob os meus cuidados, algo em mim parecia ter mudado. E agora eu resolvi comprar... um consolo!
Com algumas pilhas de reserva, fui pra casa correndo, disposta a estrear meu novo brinquedinho aquela noite mesmo! Na próxima eu conto como foi essa experiência. E, mais do que isso, como foi dividi-la com meu filho!