Mamei o aprendiz safado

Um conto erótico de Victor contos
Categoria: Gay
Contém 764 palavras
Data: 25/09/2025 00:44:18

Essa história que vou contar é totalmente verdadeira. Para preservar a identidade da pessoa envolvida, vou chamá-lo de Pedro. Eu mesmo vou me chamar de Victor, só pra manter tudo em sigilo.

Na época eu era jovem aprendiz em um hotel de luxo. E, como todo aprendiz, fazia um curso profissionalizante numa instituição. Foi lá que conheci o Pedro: um garoto de 18 anos, sorriso bonito, meio maloqueiro, mas bem cuidado, tipo “filhinho de mamãe” (hahaha).

Eu e Pedro tínhamos uma amizade legal. Ele sempre fazia piadas e brincava comigo, mas não éramos super próximos, já que ele era de outra empresa. O detalhe é que Pedro tinha o costume de soltar brincadeiras maliciosas comigo e com meu amigo João. Era coisa de alisar a mão, dizer que ficaria comigo ou com ele… esse tipo de provocação.

Ele dizia que era hétero — até começou a namorar uma menina da turma. Mas, mesmo assim, as brincadeiras duraram quase um ano. Depois, a namorada saiu da instituição, eles terminaram, e eu fiquei ainda mais com aquilo na cabeça. Sempre achei Pedro um gatinho, e se tivesse chance, ficaria com ele.

Ele sabia que eu era bi, e também sabia que João era gay. Então, muitas vezes, ele fazia essas provocações só pra atiçar a gente.

Um dia, estávamos numa atividade em grupo, fazendo slides pra apresentar. Como eu era mais velho e já conhecia o programa, Pedro pediu minha ajuda. Eu topei. Estávamos no quarto andar, mas a internet estava ruim. Então falei:

— Pedro, vamos na biblioteca? Lá o sinal é melhor. Eu levo meu notebook.

Ele aceitou. Chegando lá, comecei a mostrar as coisas pra ele, até que lembrei de quando, logo no começo do curso, ele tinha feito aquele gesto de esfregar o dedo na mão do outro, tipo sinal de “vamos transar?”. Brinquei:

— Eu aceito, bora! Hahaha.

A lembrança me deixou com coragem de ir mais fundo. Então falei:

— Você sabe, né? Se você quisesse, o João ficaria com você.

Pedro riu sem graça:

— Oxe, como assim?

Respondi:

— Ué, você é gatinho, vive nessas brincadeiras… qualquer um pode confundir os sentimentos. E vou ser sincero: eu super ficaria com você.

Ele ficou quieto, sem responder, uns dois minutos. Até que falou:

— Desculpa o que vou dizer, pode parecer preconceituoso… mas se algum gay quiser mamar ou quiser que eu coma ele, eu até faço. Só que não iria querer mais nada, seria só sexo.

Eu olhei pra ele e, sem saber de onde tirei coragem, soltei:

— Pois é… é exatamente isso que eu quero.

Pedro então respondeu:

— Mas você sabe, né? Ninguém pode ficar sabendo.

E eu, rápido:

— Claro, relaxa.

Logo em seguida ele se levantou:

— Nossa, que vontade de ir no banheiro…

Saiu da biblioteca, e eu não pensei duas vezes: peguei o notebook e fui atrás. Ele estava indo para o banheiro, mas aquele estava em limpeza. Falei:

— Vem, vamos no segundo andar. Lá tem os laboratórios de TI, não tem ninguém agora, e os banheiros são mais reservados.

Descemos correndo, rindo. Entramos numa cabine, e ele não demorou: já tirou o pau pra fora. Era levemente curvado pra cima, cabeça rosada, pouco pelo. Eu caí de boca. Chupei forte, brinquei com as bolas, depois subi pra beijar — embora ele não beijasse muito bem (kkk), mas nem liguei.

Eu queria aproveitar. Virei, me lubrifiquei e ofereci minha bunda, mas percebi que ele estava nervoso, inexperiente. Tentou me penetrar, não conseguiu. Então voltei a chupar.

De repente, três caras entraram no banheiro. Encostei na parede, quietinho, pra ninguém ver os pés dele por baixo da cabine. Ficamos em silêncio, o coração a mil. Quando eles foram embora, o clima ficou ainda mais quente.

Pedro segurou minha cabeça e enfiou até o fundo, até o talo. De repente, senti o líquido quente escorrendo: ele gozou na minha boca. E como eu já tinha pedido o leite dele antes, ele me deu. Gozo grosso, quente, engasguei um pouco, mas engoli tudo.

Ele tirou o pau, melado de porra, e eu falei:

— Espera aí que eu também quero gozar.

Me masturbei enquanto ele me beijava, e logo também gozei. Saímos da cabine separados, lavamos a boca e nos recompusemos.

No caminho de volta, ele falou:

— Olha, é segredo nosso, viu?

Respondi:

— Claro, fica em paz. Vou sair daqui logo, mas se quiser repetir a dose…

Ele riu, e voltamos pra sala.

Depois de um tempo, realmente saí da instituição. Nunca mais nos vimos. Sigo ele no Instagram e vi que voltou com a ex. Mas ficou marcado: uma experiência louca, real, que nunca vou esquecer.

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