Sófia, uma jovem bonita e gostosa.
Um conto de Daméhr.
Meu nome é Sófia, tenho 28 anos, sou solteira. Estudei administração, e hoje em dia gerencio os negócios, junto com meu pai e meu irmão mais novo; é um negócio de família.
Meus pais são empresários. Nós temos vários negócios, e entre eles a nossa loja de material de construção.
Eu tenho um caso com um homem 26 anos mais velho. É um caso que escondo da minha família e da sociedade. Acho que nossa relação só interessa a mim e a ele.
Para entender nossa história, preciso falar um pouco de mim. Sou uma mulher bonita, tenho 1.68 de altura, corpo sarado, seios grandes e firmes, coxas grossas e uma bunda redonda, que deixa os homens loucos de tesão.
Desde menina fui meio sapeca, mas não entendam mal. Só tive minha primeira relação sexual com 20 anos. Desde nova eu sentia muito calor na nas partes íntimas, minha mãe sabia dos meus “calores”, me aconselhava ducha fria para me acalmar.
Hoje em dia, sinto menos um pouco, mas meu fogo só apaga mesmo, quando tomo chá de rola, e eu amo ser fodida pelo meu homem.
Hoje em dia, Otávio tem de 54 anos, mas ainda é um homem forte, vigoroso, cheio de vitalidade. Ele adora minha buceta e meu cuzinho. Nós dois transamos gostoso, ele me faz gozar deliciosamente. Entre eu e ele, não é só sexo como imaginam, tem conversa, tem amor, tem cumplicidade de casal. Ele é meu homem, eu sou mulher dele. Sou apaixonada nesse homem. E tudo que uma mulher mais deseja, é ter um homem que a faça feliz.
Meus pais sempre tiveram dinheiro, mas nunca me deram moleza. Claro que até meus 13 anos, eles me davam mesada, mas fui crescendo e minhas necessidades também. Percebi que se eu quisesse mais dinheiro, teria que fazer por merecer, então comecei trabalhar desde nova.
Naquela época, eu tinha quase 19 anos, ainda era muito nova, crua para as experiências da vida. Sabe aquela coisa de uma garota jovem, que tem desejos e ilusões por um homem mais velho, rico, cheio de charme.
Eu era doida de paixão pelo Otávio, um cliente da nossa loja, e para complicar ainda mais as coisas, ele era muito amigo do meu pai.
Já tinha uns dois anos, que eu era apaixonada naquele homem. Quantas vezes me toquei, dando asas para imaginação pensando nele. Aqueles meus sonhos de garota, tinham um quê de “coisa proibida”.
Meu pai era um amor de pessoa, mas era rígido quanto à educação, e era muito ciumento comigo, ele estava sempre atento e de olho na filhinha dele.
Otávio Madeira, era um dos melhores clientes da nossa loja. Naquela época, ele tinha 45 anos, 1.90m de altura, um corpo atlético e sarado. Um homem muito bonito, másculo, cheio de vitalidade, acostumado mexer com gado e com a lida de fazenda.
Eu não tinha experiência sexual, somente desejo e muita tesão. Tudo que eu sabia de sexo, era meu namoradinho pegar nos meus peitos, e passar a mão nas minhas coxas, que “inocente”, eu pensava que aquilo era sexo.
Teve um dia que Otávio entrou na nossa loja, para comprar alguns itens que faltava, para reformar de uma das suas unidades. Como sempre, ele parou no saguão, conversando com meu pai, batendo papo, trocando ideias, enrolando sem tirar os olhos de mim, “quer dizer da minha bunda”.
Otávio é proprietário de uma rede de açougues e frigoríficos na nossa região. Ele me olha avaliando meu traseiro, decerto deve pensar que sou uma novilha, de tanto que olha pra minha bunda. Não que eu não goste “mentira”, é claro que eu gosto. Que mulher não gosta de ser desejada por um homem bonito e gostoso.
Quando meu pai se afastou para atender um empregado, Otávio veio em direção ao balcão. Pensei comigo mesma, “já vem ele! O que esse cara quer comigo”, é óbvio que eu sabia, o que ele queria.
Quando Otávio percebeu meu interesse por ele, começou me secar, olhando pra minha bunda de forma indecente. Ele já vinha me notando há algum tempo, “Otávio queria me foder”, e eu cheia de fogo, querendo ser fodida, por aquele homem lindo e cheio de charme.
Otávio debruçou no balcão, me encarando com aquele olhar de safado.
Pensei comigo, “lá vem ele de novo”, com esse olhar indecente. Parecia que eu ficava pelada na frente dele, só faltava ele tirar minhas roupas e me comer ali mesmo no balcão da loja. Sorri pra ele meio sem graça, perguntando:
- Bom dia Otávio, o que você deseja?
- Bom dia Sofia, além de pagar pelo meu pedido; eu quero V O C Ê!
O safado falou baixo, sussurrando, só para eu ouvir. Fiquei sem chão, perplexa, descontrolada.
- Como que é... não entendi??? Eu não esperava que Otávio, fosse me dar uma cantada, perto do meu pai, e na presença de todo mundo; mas ele cantou.
Levei minha mão na boca, não acreditando que estava ouvindo aquilo, mas “no intimo estava adorando”, eu era apaixonada nele.
- É isso mesmo que você ouviu. Eu quero você garota, e eu sei que você me quer também. Acha que não percebo seus olhares, acha que não percebo como fica agitada, quando olho pra sua bunda.
- Eu não fico, não. Por favor, se o senhor continuar com isso, vou chamar meu pai.
- Sófia, vamos fazer o seguinte: Eu mesmo vou chamar seu pai, aí você explica pra ele, o que está acontecendo. A reação dele, foi como balde de água fria na minha cabeça. Ele endireitou o corpo, olhando pro saguão da loja, procurando meu pai.
Otávio era um homem decidido, seguro. Me deixou indecisa, sem saber o que fazer. Não se deixou impressionar pela minha aparente recusa.
Otávio sabia o que fazer para conseguir o que queria, ou seja... Eu.
Pensei com meus botões, “será que ele vai falar disso com meu pai”. Duvidei que faria. Como num jogo de pôquer, ele estava “blefando”, mas se ele fizesse? Meu pai poderia não entender. Eu teria que dar explicações, e tudo que eu mais queria, era evitar problemas com meu pai.
- Por favor, Otávio! Não incomode papai com isso. Ele pode não entender!
- Ok, então como ficamos? Insistiu novamente, me olhando com aquela cara de safado e com um sorriso muito cínico.
- Desculpa, mas não entendi? - “ Eu tinha entendido tudo... ele queria me comer”.
- Sofia... você é uma garota inteligente. Sabe muito bem, o que eu quero!
Fiquei nervosa, descontrolada, sentindo um calor absurdo entre as pernas, e ele me olhando com aquele “olhar de safado”, me cantando ali na frente de todo mundo. Nisso chega outro cliente para pagar uma conta. Otávio se afastou pro lado, quando o cliente saiu, aproveitei para ir ao banheiro me refrescar.
Quando retornei, ele continuava no balcão. Me entregou seu cartão de visitas, era um cartão preto, impresso com letras douradas, com seu nome endereço e telefone.
- Por favor Otávio, isso não está certo. Eu tenho idade pra ser sua filha.
- Mas você não é. Escuta uma coisa Sófia, não me faça perder tempo; agora salva meu número no seu celular.
Eu estava excitada e toda molhada, hipnotizada por aquele homem lindo e gostoso, me cantando, me olhando de cima até em baixo; salvei o número dele e mandei uma mensagem perguntando: - Por que eu?
Seguro que tinha conquistado o que queria, olhou pra mim e disse:
- Porque você é jovem bonita e gostosa. Esta me dando mole, você me deixou cheio de tesão. Tudo que ele falou... falou muito baixo, sussurrando.
- Sofia, eu quero você! Quero te foder gostoso, deu para você entender!
Me deu um nó na garganta, que mal conseguia falar.
- Otávio, eu sei que tem um monte de mulher, que dá em cima de você.
- Isso não importa; eu quero você. Foi enfático.
- Por favor... Otávio, eu tenho 19 anos... ainda sou virgem.
- Puxa vida, vai ser melhor que imaginei! Quero ter o prazer de deflorar uma virgem. E você Sófia, não me engana com essa conversa, que é virgem, todo esse blá... blá... blá. Eu sei o que você quer!
- Otávio, eu falei a verdade. Sou virgem.
- Sofia, você tem plena consciência que é bonita e gostosa; adora exibir essa bunda pra todo mundo ver.
- Você está me deixando sem graça.
- Sem graça ou não garota! Eu quero te comer.
Meu pai não era bobo, acho que meu pai percebeu alguma coisa no ar. Estava dando atenção para uma cliente, sem tirar o olho de nós. Alguns segundos depois, veio no balcão, conferir a demora no atendimento.
- Otávio, está tudo bem? Você foi bem atendido, precisa mais alguma coisa?
- Está tudo bem Oswaldo. Sorriu... sua loja é a melhor da cidade, o atendimento é de primeira. E sua filha... é um amor de pessoa. Quero aproveitar a oportunidade para convidá-la, para um churrasco no meu sítio, nesse sábado. Vou inaugurar minha nova área de laser... com sua permissão é claro.
- Claro meu amigo. Se Sofia quiser, pode ir... agradeço sua atenção. O que meu pai não sabia, era estava me entregando de bandeja pro amigo dele.
Otávio muito cínico, falou sorrindo.
- Sofia, não esqueça de levar suas amigas, para andar de cavalo e tomar banho de piscina.
Papai estava todo bobo com atenção do Otávio. Inocente, não sabia da missa a metade; cumprimentou o amigo e saiu para dar atenção aos clientes.
- Sófia, vá sozinha. Vou mandar uma mensagem, e carro para te buscar.
Fiquei olhando pra ele embasbacada, sem dizer uma única palavra.
- Escuta garota. Você é muito linda, estou apaixonado e cheio de tesão. Há muito tempo estou de olho em você. Não se preocupe, eu gosto de conquistar uma mulher, conversando, batendo papo. Não sou um bruto, que pega mulher à força.
- Otávio, meu pai sabe que você é um safado. Ele não disse nada, só ficou rindo com aquela cara de cínico, e falou:
- Te espero no sábado de manhã. Não falte.
- E se eu faltar... falei para testar a reação dele.
Otavio debruçou novamente no balcão, sussurrando:
- Eu seria obrigado contar essa nossa conversa para o Oswaldo.
- Você não ousaria.
- Sofia, você não sabe do que sou capaz, pra conseguir o que quero... e eu quero você.
- Está bem! Eu vou.
- Boa garota... e foi embora sorrindo, exibindo aquela cara de macho alfa.
Quando Otávio saiu da loja, suspirei aliviada. Relaxei e corri para o banheiro lavar minha pepeka, que estava molhada de excitação; alguns minutos depois ele mandou uma mensagem:
- Minha gostosa... vou mandar um carro te buscar às 09:30, espere na praça, próximo a igreja matriz.
Papai ficou desconfiado e voltou no balcão, começando fazer perguntas.
- Sofia, você e Otávio ficaram mais de meia hora conversando; o que ele queria contigo?
- Nada papai. Seu amigo é bom de papo, é um amor... ele adora conversar.
Otávio não saia da minha cabeça, comecei fantasiar, imaginando mil coisas que ele faria comigo. De noite no meu quarto, me masturbei pensando nele. A semana passou lenta, os dias passaram lentos, as horas se arrastavam, mas enfim chegou o sábado.
Acordei cedo para me preparar, me depilei toda, tomei um banho caprichado. Arrumei minha bolsa com tudo que eu precisava. Vesti um conjunto de lingerie sexy, coloquei desodorante íntimo sabor morango, e um vestido de viscose lilás com motivos florais, bem curto e solto no corpo, e que deixava minha bunda ainda mais bonita.
Às 10.h fui para o local combinado. O percurso demorou meia hora, por uma estrada de terra. Quando cheguei fiquei impressionada com a beleza do lugar. A casa do sítio ficava em um altiplano gramado, cercada de árvores. A casa era uma construção moderna e funcional, com uma varanda grande, e uma área gourmet de frente para uma piscina, de água azul e transparente. O lugar tinha uma vista maravilhosa.
Quando cheguei Otávio estava fazendo os preparativos para um churrasco. Estava sem camisa, vestindo apenas um short de banho e calçava sandálias havaianas. Quando me viu, parou tudo que estava fazendo, e veio me receber sorrindo.
- Sofia, hoje você está ainda mais linda, e me deu um beijo no rosto. Me pegou pela mão, me levando para dentro da casa, me mostrando tudo.
Na sua casa, Otávio estava diferente. Não era o mesmo homem, que me cantou no balcão da loja. Me olhava de cima até em baixo, admirado, encantado comigo. Atencioso e educado, estava preocupado se tomei café da manhã.
- Não. Comi uma salada de frutas e tomei um cafezinho.
- Então vamos tomar um café decente, ainda é cedo para o churrasco. Ele me levou para sua área gourmet, onde tinha uma mesa preparada, digna de um hotel de luxo.
- Foi você que preparou tudo isso? Perguntei curiosa.
- Sofia, eu não tenho tempo para cuidar de casa. Foi minha secretária que preparou essa mesa. Nisso veio uma empregada, uma mulher simpática na casa do 40 anos. Otávio me apresentou a mulher, que começou nos servir.
Fiquei surpresa. Passei a semana inteira ansiosa, pensando nele. Como seria o nosso primeiro encontro. Dentro da minha cabeça, imaginei que ele me levaria direto pro quarto, me jogaria na cama e me comeria de todas as formas inimagináveis.
Não foi nada como imaginei, ele foi atencioso e educado. Perguntando tudo sobre minha vida, sobre o que eu gostava de fazer, o que eu queria estudar.
- Sofia, você gosta de andar de cavalo?
- Gosto, mas não ando há muito tempo.
- Vem comigo, vamos dar uma volta. Otávio me pegou pela mão, igual um casal de namorados, eu estava nervosa, com o contato daquelas mãos fortes. Fomos caminhando por um trilho até chegar em um celeiro, onde um empregado já tinha selado dois cavalos.
- Você vai nessa égua de pelo claro, ela é dócil; fácil de manejar.
Notei que ele colocou uma almofada de couro de carneiro, muito macia na minha sela. Atencioso, parece que adivinhou, que o couro duro da sela, machucaria minhas partes íntimas. Andamos de cavalo até meio dia, depois retornamos para casa do sítio.
A mesa foi refeita para almoço, a empregada já tinha acendido a churrasqueira, e iniciado o preparo das carnes.
- Sofia, você deve querer tomar um banho antes do almoço. Fica a vontade, pode usar qualquer banheiro da casa; se quiser veste biquíni para aproveitar a piscina.
Eu não estava acreditando que esse Otávio, era o mesmo homem que me cantou. Estava ansiosa pra ele tomar uma iniciativa, até naquele momento nem um beijo.
Não sei se foi o jeito dele lidar comigo. Fato é que deu certo. Eu estava apaixonada, caída de amor por ele, excitada, cheia de desejos, toda molhada. Imaginando que tipo de maldade, ele faria comigo. Corri para tomar banho e refrescar meu corpo, que estava quente, pegando fogo.
Demorei quinze minutos no banho. Vesti um biquíni, coloquei uma saída de banho. Otávio não tirava os olhos de mim.
- Meu Deus Sofia... gostosa desse jeito como vou fazer o churrasco?
Fingi não entender a insinuação dele e disse:
- É só colocar a carne na grelha, ir virando devagar até chegar no ponto. Rssss
- Engraçadinha... você entendeu o que quis dizer.
Tirei a saída de banho, e fui para piscina. Quando Otávio me viu de biquíni, ficou transtornado. Passou a mão na cabeça. Mergulhei e fui nadar para acalmar meu fogo. Fiquei na água por alguns minutos, quando sai da água puxei a calcinha que entrou ainda mais na bunda, depois deitei na espreguiçadeira para tomar sol.
Otávio olhava de longe, ele abandonou a churrasqueira e veio ficar comigo.
- Puxa vida Sófia, você quer acabar comigo.
- O que foi que eu fiz? Falei fazendo cara de menina inocente, sabendo que ele estava louco de tesão. Olha, o churrasco vai queimar!
- Sofia você está muito gostosa, desse jeito não consigo fazer o churrasco.
- Otávio, já vem novo com essas coisas; você estava tão comportado.
- Cacete Sofia... você está quase nua.
- Deixa de ser bobo Otávio, só estou de biquíni. Vi a empregando dele chamando. Ele levantou para atender, depois vi a mulher indo embora; ele voltou todo animado.
- Bem agora estamos sozinhos, disse sorrindo. Puxou uma espreguiçadeira, sentou do meu lado, e me deu um beijo na boca.
- PQP... que beijo foi aquele, invadiu minha boca, procurando a minha língua, misturamos nossas salivas. Nunca fui beijada daquele jeito. Um beijo macio, gostoso, sensual, selvagem.
- Escuta garota... estou louco por você, mas agora vamos almoçar.
- É mesmo! Não acredito em uma palavra sua, seu safado. Ele me deu a mão, me ajudou levantar da espreguiçadeira. Ajeitei o biquíni no corpo, a calcinha entrou na minha bunda, e fui andando na frente dele.
- Plaft... ele me deu uma tapa na bunda e disse... gostosa do caralho. Olhei pra ele cheia de desejo, doida para ser fodida por aquele homem gostoso.
O churrasco estava delicioso. Otávio comia cada fatia de carne saboreando, lambia os dedos olhando para mim, expressando seu desejo; sabe lá que tipo de maldade pensava naquela cabeça.
Eu estava super excitada, toda melada, imaginando o que ele faria comigo. Ainda bem que estava com a saída de banho, senão ele me veria molhada.
O churrasco durou umas três horas, nós dois comemos carne, pão de alho com molho vinagrete, bebemos cervejas, conversamos. Depois do almoço, fui tomar uma ducha fria e deitar no sol. Às 15.30h levantei e fui tomar banho dentro da casa, vesti minhas roupas, e fiquei descalça.
Otávio voltou de banho tomado, com outro short e uma camisa leve. Estava lindo. Me pegou pela mão, me levando para sua sala. Nos acomodamos naquele sofá imenso. O clima de sensualidade entre nós era intenso. Começamos beijar na boca, seus dedos acariciavam meus cabelos, me deixaram toda arrepiada, estremecida.
Otávio beijava devagar, mordendo meus lábios, aquilo me deixava louca. Ele segurava meus cabelos, me beijava atrás das orelhas e no pescoço, suas mãos acariciavam suavemente meus mamilos por cima do vestido, segurando eles com a ponta dos dedos, aquilo me deixa alucinada.
Um calor incontrolável tomou conta do meu corpo, minhas coxas estavam quentes, minha buceta pegando fogo. Otávio abriu meu vestido, tirou meu sutiã beijando meus mamilos, que estavam duros, inchados, intumescidos.
Otávio mamava e chupava meus mamilos, aquilo me deixava alucinada, descontrolada, louca de tesão.
- Ah safado... como você é gostoso, me beija, me chupa... que delicia...
Eu estava ficando louca com ele tirando meu vestido. Ele fazia devagar com movimentos sensuais, lentos e carinhosos, beijando minha barriga, enfiando a língua quente no meu umbigo. Aflita, eu segurava seus cabelos. Eu estava toda melada, ele começou beijar meu ventre, lamber minha buceta por cima da calcinha.
- PQP... Sofia, que delicia você meladinha. Abriu minhas pernas, mordendo minha buceta por cima da calcinha, aquilo me deixava louca. Puxou minha calcinha pro lado, caiu de boca me lambendo, enfiando a língua, me chupando, prendendo suavemente meu clitóris com seus dentes.
- Aiiiiiii amor... não faz isso... não agüento mais... aiiiiiiiiiiiiiiiiii eu vou goz... gozarrrrr... aiiiiiiiiii eu gozei... gozeiiiiii. Desesperada agarrei ele pelos cabelos, gozando intensamente gritando igual uma louca. Nunca em toda minha vida, pensei que gozar fosse tão gostoso. Eu estava apaixonado naquele homem, viril e gostoso.
Otávio tirou minha roupa me deixando nua.
- Sofia, como você é linda, nunca tive uma mulher igual você. Ele me colocou de bruços no sofá, - Plaft... Plaft... Plaft... que homem era aquele. Cada tapa que ele dava na minha bunda, mais eu queria apanhar; aquilo me deixava incrivelmente excitada.
- Bate mais na minha bunda... aiiiiiiiii... bate... aiiiiiiiiii... bate mais seu safado.
- Plaft... Plaft... Plaft... suas mãos pesadas acostumadas lidar com gado, tinha uma pegada forte, seus tapas ardiam e queimavam minha bunda, seus dedos grandes deslizavam na minha entrada.
- Aiiiiiiiiiii... PQP... vou goz... goz... aiiiiiiiiii amor... eu gozei... gozei de novo.
Otávio me virou de frente pra ele, e abaixou o short.
- PQP... aquele homem tinha um pau gigante, e muito grosso. Um palmo aberto, sei lá, mais de 20 cm, estava duro igual uma rocha. Fiquei com água na boca. Otávio se recostou no sofá, me puxou pelo cabelo, colocando minha boca no pau dele.
- Vem minha putinha gostosa... chupa essa rola. Deitei de bruços com as pernas abertas, naquele sofá macio e comecei chupá-lo. Aquele pau era grande, quente e duro, não cabia tudo na minha boca. Que delicia... mamei naquele pau, igual uma bezerra faminta.
Otávio alisava meu corpo, apertava minha bunda... seu dedo grande dava voltas no meu cuzinho, que piscava desejando seu toque. Aquele pau estava duro e quente, minha saliva babava seu pau, e escorria pelo meu queixo. Eu tentava colocar o máximo na boca, mais não cabia tudo.
- Ai Sofia, eu vou gozar. Ele segurou meus cabelos, urrando igual um animal, e veio um jato forte igual leite condensado, depois veio outro e mais outro, eu fui engolindo tudo para não engasgar. Lambi aquele pau gostoso, chupando cada gota daquele leite cremoso, deixando o pau do meu homem bem limpinho.
Otávio abriu minhas pernas, começou beijar meus pés, lambendo minhas pernas, e na parte interna das minhas coxas. Me virou de bruços.
- Plaft... Plaft... Plaft... minha bunda estava vermelha de apanhar. Eu estava aberta, arreganhada pra ele, excitada, cheia de tesão, com ele me lambendo, mordendo minha bunda, me chupando por trás igual um cachorro no cio. Ele chupava minha buceta e depois meu cuzinho. Nunca senti prazer igual. Otávio enfiou seu polegar dentro do meu cu, eu não estava esperando, empinei meu corpo, contrai minha bunda mordendo o dedo dele; doeu um pouco. No inicio foi desconfortável, mas PQP... aquele dedo enfiado no meu cu, era gostoso demais, aquilo me deixou desorientada.
Eu estava muito excitada, aquilo era indecente demais.
- Você gosta disso? Ele perguntou empurrando ainda mais o dedo no meu rabo, aquele dedo enfiado no meu cu, era muito indecente.
- Aiiiiiiiiiii... eu gosto... gosto sim... eu gosto seu cachorro safado... meu homem gostoso... aiiiiiiiiiiiii... como eu gosto disso.
- Sabe Sofia... você é uma putinha safada... fala pra mim que você é...
- Eu sou uma puta safada.
- Então fala o que minha putinha gosta? - Plaft “ mais um tapa”... fala safada, fala senão você vai apanhar de novo...
- Aiiiiii... eu gosto... eu gosto de dar o cu.
- Eu quero te comer, você vai dar o cuzinho pra mim.
- Eu vou... eu dou sim... eu dou tudo pra você... eu sou sua...
- Boa garota... E num movimento brusco, me virou de frente, abriu minhas pernas e se encaixou no meio delas. Esfregando a cabeça da piroca na minha entrada. Eu estava aberta e toda molhada, a cabeça deslizava na minha entrada, me deixando desorientada.
- PQP... Sofia, que buceta linda você tem. Que delicia...
- Aiiiii amor... não faz isso comigo... não faz... aiiiiiiiiii seu cachorro safado... não faz isso... safado... ai ele empurrou a cabeça. Senti meu himen romper e dei um grito.
- Aiiiiiiii... seu cachorro safado... põe devagar... põe devagar... Otávio me segurava pelo quadril, suas mãos fortes me prendiam naquela posição, sua piroca grossa abriam minhas paredes, me alargando, rompendo minha resistência.
Otávio foi empurrando firme, devagar, me abrindo, me invadindo, me preenchendo, me fodendo com seu pau gigante. Eu ainda estava me acostumando com seu tamanho, quando ele empurrou tudo... seu pau entrou até no talo.
- Ahhhh seu cachorro safado, você me deflorou... caralho... você me fodeu.
- E você gostou putinha... fala vadia do caralho... fala que você gosta de tomar rola na buceta... fala que você é minha... só minha.
- Eu gosto de rola... eu gosto! PQP... isso dói pra cacete...
- Sofia vamos mudar de posição. Vamos virar sem tirar o pau de dentro. Eu fico embaixo e você em cima. Agora sou seu cavalo, você monta e cavalga em mim, me fode sua putinha gostosa, vai devagar para não se machucar.
Otávio ajeitou minhas pernas do lado dele, me segurando pela bunda com suas mãos fortes. Comecei subir e descer naquela rola quente e dura, minhas mãos espalmadas no seu peito, eu quicando em cima dele, vendo aquela rola entrar e sair atolada na minha buceta.
- Aiiiiiii amor... assim é uma delicia. Aiiiii amor... entrou tudo... entrou tudinho.
- Fala minha delicia... onde entrou tudo? Fala.
- Entrou tudo na minha buceta.
- E você gosta assim... sua puta.
- Aiiiiiiii amor... eu gosto... assim é muito gostoso... me fode amor... me fode...
- Fala Sofia... fala que você gosta de rola.
- Aiiiiiiiiii amor... gosto da sua rola... aiiiiiiiiiiiiiii.... eu gosto de dar a buceta... aiiiiiiiiiiiii.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiii Otáviiiioooo... PQP... aiiiii amor que delicia... eu vou goz... gozei... gozeii... gozeiiiiiiiiiiiiiiiiii... aiiiiiiiiii caralho gozei de novo.
Logo em seguida Otávio gozou, senti os jatos quentes do seu sêmen, me inundar por dentro. Sai de cima dele, me tapando para não sujar o sofá, e fui tomar banho.
Eu estava transbordando felicidade, não acreditando que estava acontecendo comigo. Quando sai do banho, Otávio tinha vestido o short. Estava tranqüilo e relaxado.
- Sofia, quero como você se sente?
- Feliz, pra falar a verdade; você me surpreendeu.
- Como? Não entendi!
- Você não é o homem que imaginei que fosse; é muito melhor. Eu adorei.
- Você gostou de dar pra mim.
- Gostei, foi muito bom.
Otávio me puxou pra ele, me colocou sentada no seu colo. Senti seu pau ficar duro de novo, e eu fiquei quente e úmida. Ele me colocou de quatro, recostada no sofá, passando a mão nas minhas coxas, e tirou minha calcinha. Enfiou seu dedo na minha buceta. Aquilo me deixou maluca, alucinada, cheia de tesão.
- Chupa meu pau. Ele sentou no encosto do sofá. Me colocou entre suas pernas e eu chupei ele de novo, chupei gostoso. Coloquei ele todo na boca, ele ficou babado. E me comeu por trás, igual um cachorro trepando numa cadela. Nós doís gozamos.
Foi minha primeira vez com um homem, eu estava exausta de tanto foder. Minha bunda estava vermelha de tanto apanhar de tapa, minha buceta estava inchada e latejando. Acho que ele também estava cansado. Não sei quantas vezes fizemos, mas foram muitas, e eu gozei deliciosamente todas as vezes.
Otávio me abraçou me beijando na boca, e disse:
- Precisamos conversar.
- Otávio, você já viu as horas. São 19 hs, tenho que tomar banho para ir embora.
- Me leva pra casa... essa conversa, fica para outra hora.
*** continua ***