Passei a tomar banho e mijar com a porta aberta por mais que não quisesse. Na hora do banho o pau ficava pulsando pedindo uma punheta, eu tentava resistir no começo, aí o tesão foi acumulando e me arrisquei.
Passei bastante sabonete no saco e nos pentelhos, que agora estavam mais cheios e bati o mais rápido que pude pra gozar logo. Consegui gozar logo e a cabeça do pau ficou toda vermelha de tão rápido que bati punheta. Continuei o banho.
Logo minha mãe entra pra pegar a roupa pra lavar do cesto e eu viro de costas no mesmo tempo e finjo estar ensaboando o cabelo.
Ela olhou minha costas e bunda e não falou nada.
Depois desse dia ela sempre tinha uma desculpa pra entrar no banheiro quando eu estava lá.
Num outro dia.
Eu estava todo apertado pra mijar e fui correndo ao banheiro, tinha bebido muito refri.
Pus o pau pra fora e comecei a mijar. Ela entra falando que ia pegar a escova de dentes pra levar com ela na bolsa.
Quase viu meu pau. Eu gelei por dentro. Ela demorou a vida toda pra pegar a porra da escova e eu não conseguia parar de mijar, depois que começo só posso parar quando acaba de vez.
Meu pau começou a ficar meia bomba e eu já desesperado e esse mijo não acabava e ela lá guardando a escova na bolsa e falando comigo.
Quando ela saiu ele terminou de ficar duro com a cabeça bem inchada e todo curvado pra cima. Acabei mijando o final fora porque não conseguia apontar a pica para baixo.
Ouvi ela se despedir e comecei a bater uma ali mesmo e gozei tão forte que as pernas ficaram fracas.
Fui pro cursinho mais uma vez. Aliviado porque o pau tava só meia bomba. Pena que isso durou pouco. Quando cheguei no ponto já tava duro de novo e bem visível pelo shorts.
Felizmente, o ônibus chegou rapidinho. Porém, já estava bem cheio.
Fui mais pro fundo e fiquei espremido entre as pessoas e virado pros últimos bancos. Tinha um grupo de amigos ali sentados juntos. Meu pau pulsando bem na altura dos olhos deles.
Eles começaram a se olhar e dar risada. E fazer comentários do tipo:
— Olha o viado de pau duro no buzão.
— Que doente, como sai de casa desse jeito?
Eu fiquei vermelho de vergonha.
O ônibus balançava quando passava por lombadas e buracos. E meu pau balança junto com o shorts. Causando mais risadas e comentários maliciosos daqueles caras.
Um deles pegou o lápis do estojo e começou a cutucar a cabeça do meu pau. Os outros deram risadas e pegaram seus lápis também.
Eu estava morrendo de tesão e vergonha. Tinha três pontas de lápis me cutucando. O primeiro ficava focado na cabeça e cutucava ela com força fazendo meu corpo estremecer. Dava sentir que meu pau babava muito e os três podiam ver a mancha.
O outro colocou a ponta do lápis por dentro do shorts e começou a mexer nas bolas. Ele alternava entre arranhar as bolas com o lápis e cutucar elas, ou empurrar de um lado pro outro.
O terceiro passava a ponta do lápis ao longo pau. Começava no freio lá no alto e seguia até a base do pau sem pressa.
Eu já estava pronto pra gozar quando um deles levanta a minha camiseta e prende ela dentro do shorts.
O ônibus ficou mais cheio e as pessoas me empurraram mais pra cima deles três. O que me deixou um pouco mais escondido. O que estava sentado no meio dos três abriu às pernas e me puxou pra perto dele. E me deixou um pouco mais escondido. Quase atrás do banco a frente deles.
O que estava brincando com as minhas bolas conseguiu passar o lápis pra dentro da minha cueca. Ficava roçando meus pentelhos. O outro decidiu fazer o mesmo comigo e enfiou o lápis dentro da cueca também, ele ficava arranhado o espaço entre meu cu e o saco, às vezes levantando as bolas.
O que está sentado no meio e me puxou pra meio das pernas dele ficou mais corajoso e enfiou os dentro da cueca por cima procurando a cabeça gorda do meu pau. Ele aperta firme com os dedos e rápido. Querendo me fazer gozar. Consegue sem se esforçar. Aqueles dedos negros e longos na minha pele branquinha me deixaram doido.
Gozo muito. Sujo os dedos dele e um pouco espirra fora do shorts.
Minhas pernas ficaram moles e eles me apoiam pra eu não cair. Um deles pegou minha bolsa.
O negro sentado no meio se apresentou.
— Eu sou o Mike. E você?
— Gu. Respondi com vergonha.
— Estamos na mesma sala. Por que não vem sentar com a gente no fundo.
Falou isso apertando com força o meu pinto. Duro como sempre.
Eu já imaginava o que iria acontecer, mas aceitei.
Descemos do ônibus. O carinha moreno que pegou minha bolsa disse que levava até a sala pra mim. O terceiro, uma japinha de pele bem clara deu risada.
Na sala, vamos para o fundo no canto. Eles me colocam na última fileira. O moreno vai pra mesa do lado da parede. Mike, o negro senta do meu outro lado e me puxa pra sentar entre eles pelo saco. O japa branquinho senta atrás de mim. Eles espalham nossas bolsas ao lado do japa pra desestimular companhia.
— Viadinho safado fica de pau duro o dia todo? Mike me pergunta já tocando minhas pernas.
— Fico. Falei baixinho.
— Calma putinho, vamos cuidar bem de você. Disse o japa apertado minha cintura.
Eu só consegui gemer em resposta.
O moreno chegou no meu ouvido e disse:
— A gente reparou em você andando pra todo lado de shorts fino e piroca dura.
Eu morro de vergonha nessa hora. E fico pensando em quem mais reparou.
O japa chega perto do meu pescoço e sinto a respiração quente dele. Ao mesmo tempo que seu dedo se encaixa entre o assento e minha até achar meu cu que ele fica massageando em círculos.
Eu abro as pernas sem pensar. Por instinto.
— Nosso putinho tá pedindo atenção, olha pra isso. Comenta Mike.
A sala vai se enchendo.
Mike põe a mão dentro da minha cueca e começa a apertar e puxar o excesso de pele que faz um bico na ponta do meu pau.
O moreno coloca a mão pela entrada das pernas do shorts em empurra a cueca de lado e solta meu saco.
Segura minhas bolas e fica passando elas entre os dedos.
Eu fico gemendo baixinho e babando na mão do Mike.
A aula começa e eles continuam mexendo em mim distraídos com a aula. O japa vem mais pra frente e põe a mão no meu shorts.
Estica os dedos até meu cu e fica forçando a entrada sem entrar de fato.
— Bebezinho tá gostando da atenção? Mike pergunta.
— Tô. Ė gostoso. Os três fazem um olhar maldoso e dão risada.
O moreno pega uma tesoura e fala pra eu não me mexer. Ele corta a lateral da cueca. Eu gelo por dentro e meu pau solta uma série de jatos de lubrificante. Mike percebe e solta um sorriso maldoso.
O moreno passa a tesoura pro Mike que repete o processo. Sinto o metal gelado na pele.
— Ju. É só puxar por trás. Foi assim que descobri o nome do Japa.
Ele empurra o dedo com mais força contra meu cu antes de tirar a mão dali e puxar minha cueca com firmeza.
Deslizando por baixo de mim. O moreno segura meu saco nas mãos.
Pronto. Eu tô numa sala imensa do cursinho sem cueca e cercado por três caras determinados a me deixar louco de prazer.
— Fica mais gostoso assim, putinho? Pergunta Ju. Por trás passando a língua na minha orelha.
— Fica. Muito melhor.
— Não vai agradecer seus homens por cuidarem tão bem de você? Pergunta o moreno.
Mike com aquela mão escura pega no meu pau e puxa toda a pele trás deixando a cabeça exposta e fazendo a pele arder.
O moreno segura minhas bolas com força. O Ju se afasta e coloca o pé descalço na base da minha bunda e fica cutucando meu rego com o dedão.
— Obrigado por dar tanta atenção pra esse putinho e cuidar tão bem de mim.
Nessa hora percebi o pau dos dois ao meu lado pulsando nas suas calças.
O moreno solta minhas bolas e leva as mão até a cabeça do meu pau que está toda melada e exposta porque o Mike tá segurando a pele toda pra baixo. Coloca os sobre a cabeça e começa a fazer carinho bem leve.
Eu quero gemer. Mike percebe e diz.
— Se fizer barulho acaba a brincadeira. Xiuuuuu.
Mike segue segurando a pele da pica toda pra baixo e o moreno caí fazendo todo o contorno dela com as pontas dos dedos. Depois que ele percebeu minha reação quando ele mexe no freio da minha pica, aquele se tornou seu local preferido.
Eu até curvava os dedos do pé pra dentro e apertava as mão com força nas canetas.
O japa tirou o pé de novo e chegou perto da minha orelha.
— Nada de gozar durante a aula. Você vai fazer barulho demais e sujar tudo. Aproveita o que estamos fazendo com você e segura seu orgasmo. Levanta e sai da sala.
Foi só ele falar que a vontade de gozar aumentou. Eu me segurei e os dois mexendo no meu pau desaceleram e trocaram as posições das mãos agora o moreno segura meu prepúcio pra baixo e ficava apertando meu pau. O Mike começou a acariciar a cabeça que estava enorme e inchada de tesão.
Logo o Mike descobriu aonde ele gostava de mexer mais. Minha uretra. Ele passava o dedo na abertura e fazia vai e vem. Arranhava de leve com as unhas. A minha uretra é bem grande, já percebi isso assistindo porno e olhando os outros caras no mictório. Ele tentava complicar a ponta do dedo ali. Era óbvio que não ia passar. Mas a sensação era ótima.
O Japa volta com um gelinho na mão daqueles caseiros que ficam com uma ponta bem redonda. Ele senta e já começa a cutucar meu cu com aquela coisa gelada e dura. Não sei como ele consegue acertar bem no meio da entrada.
Olho pro Mike querendo gemer alto. Ele solta a cabeça do meu pau e tapa minha boca com a mão melada. E fala pro Ju caprichar.O moreno solta meu pau também é volta a brincar com minha bolas, dá uns apertos fortes às vezes, bem doídos.
Eles abaixam a parte de trás do meu short e me mandam empinar um pouco a bunda. Discreto.
Faço isso e o Ju começa a esfregar aquela coisa gelada e cumprida na entrada do meu cu com vontade.
A água condensa no gelinho e vai facilitando a entrada.
Esse é um daqueles fininhos e começa a entrar. Eu fico ofegante. Não consigo ver, mas tenho certeza. Que entrou um bom pedaço. Raspava de vez em quando na minha próstata, acho que era o objetivo do Japa, mas a posição não ajudava.
Daí o sinal do intervalo toca. Ju puxa o gelinho do meu cu, que por sorte não está muito sujo. Eles ajeitam meu shorts. E se levatam; consigo ver os três com o pau duro nem na altura do meu rosto e um pouco suados.
O japa fala pra eles irem pra lanchonete e trazer alguma coisa pra nós dois comermos, dizendo que depois acerta com eles.
— Minha vez de sentar do seu lado. Você se comportou tão bem que o seu lanche hoje é por minha conta.
— Acho que eu tenho que agradecer, nem consigo pensar direito.
Ju dá risada.
— Vira pra mim e fica de pernas abertas, gatinho.
Eu abro bem as pernas pra agradar meu homem. Dependendo do ângulo dá pra ver um pouco do meu pau e das bolas.
— Esse pau nunca baixa?
— Fica assim quase o dia todo, não sei mais o que fazer. Admito com vergonha e com a voz ainda pastosa de tanto tesão.
— Que massa! Quando vimos você pelo prédio andando desse jeito, ficamos loucos pra chegar em você. Muita sorte você ter ido parar na nossa frente assim hoje.
— Nós três somos amigos a um bom tempo já e descobrimos que temos alguns interesses em comum — ele marca bem os interesses.
— Do tipo…?
— Do tipo adotar um putinho sem dono como você pra podermos usar e abusar juntos. Aonde quisermos e quando der vontade.
Eu quase gozei ouvindo isso. Ju percebeu. Ele parece ser o mais carinhoso deles.
— Ei! Calma, já falamos que não é hora nem lugar pra isso. Se segura. Nós decidimos isso pra você.
Eu me derreti por dentro ouvindo aquilo. Eu nunca tinha pensado em nada assim. Parece tão certo. Faz todo sentido.
Os outros dois voltam com os lanches. Uma coxinha para cada um de nós e um suco para dividir. Eles ficam de pé. Parados na nossa frente.
O moreno fala:
— Mete um dedo no cu dele enquanto vocês comem. Faz doer um pouco. Sabe como eu gosto, né Ju?
Eu apoio um pé na cadeira sentado. Pra deixar meu cu mais acessível. Vejo o pau do moreno engrossar na calça.
— Que putinho mais comportado, diz Ju.
Mete dois dedos sem cerimônia e eu faço uma carinha de dor olhando pro moreno que pega no próprio pau pela calça.
O Ju começa a fazer movimentos circulares com os dedos e eu volto a sentir prazer.
Ficamos assim até o final do intervalo.
O moreno disse pro Jú ficar do meu lado até o fim da aula.
Assim que o moreno sentou atrás de mim já baixou meu shorts e meteu alguma coisa redonda no meu cu sem dó é a seco. Eu travei meu corpo e soltei um gemido de dor baixinho que ele adorou. Chegou no meu ouvido e disse:
— Eu meti um presentinho aí no seu cu. Só vai tirar daí quando chegar em casa.
O Ju que ainda não tinha tido chance de pegar direto no meu pau ficou explorando ele a aula inteira. Acho que é mais corajoso do que o doutros porque tirou pra fora do shorts e ficou olhando, cobrindo e descobrindo a glande. E fazendo comentários do tipo:
— Uau! Que cabeçona enorme você tem, meu putinho. Vou pegar uma fita métrica e medir isso direitinho. Seu pau não é grande, mas essa glande gigante é uma delícia.
Eu fico mortificado e sem reação.
— Mike, o que você acha? Já tinha visto uma desse tamanho?
— Não, nem na internet. E olha que eu já vi muita coisa, mano.
Acho que sou mais anormal do que imaginava.
— No intervalo ele me contou que isso aqui fica assim duro quase o dia todo. Todo dia.
— Você não bate punheta puto? Mike pergunta.
— Minha mãe não gosta que eu faça isso e ainda não me dá quase nenhuma privacidade. Revelo pra eles morrendo de vergonha.
— Foi a melhor que eu ouvi hoje. Comenta o moreno lá atrás que mete dois dedos no meu cu, secos e sem cerimônia.
O sinal da saída toca. É sexta-feira e todos saem desesperados para ir para casa ou para o bar ou para qualquer lugar que não seja o cursinho.
Ju pega minha mochila e eles se levantam e falam pra eu andar no meio deles. Eles três vão passando a mão em mim e tocando meu corpo todo. Me guiando para o banheiro de deficiente.
Trancam a porta depois que entramos com cuidados pra ninguém ver. Eles tiram minha roupa me deixando só de tênis e meia.
— A gente te trouxe aqui só pra te fazer gozar rápido. Não segura. Esporra assim que der vontade. Comanda Mike.
Eles colocam uma perna minha no vaso pra eu ficar mais exposto e facilitar o acesso.
E começam a estimular meu corpo todo como fizeram no ônibus. Prepúcio, puxando ele pra todos os lados. A glande todos melada que eles acariciam, apertam e beliscam. E as bolas que o moreno adora maltratar.
Depois de tudo que aconteceu hoje e sem poder gozar em casa, eu gozo em instantes. O moreno recebe a maioria dos jatos porque estava de joelhos esmagando minhas bolas.
Isso não os detém. Só faz aumentarem a intensidade dos estímulos. Especialmente os estímulos na cabeça imensa do seu pau. Os três estão dedicados a ela. Um cutuca a abertura da uretra, o Mike. O outro belisca e esfrega o freio, o Moreno.
Ju molha bem os dedos e fica acariciando com muita rapidez toda a cabeça, mas sem fazer força.
— Para de fazer isso, por favor, tá muito sensível. Eu não aguento.
— Vai aguentar puto, passamos o dia cuidando de você, agora é nossa vez de nos divertirmos. Diz o Moreno.
— Aceita e goza de novo. Comanda Mike.
— Que puto mais ingrato. Seus três homens estão fazendo você gozar e você só reclama. Reprime Ju.
Ouvindo isso eu gozo mais uma vez sobre o Moreno que nem se importa.
— Como fala, putinho?
— Obrigado meus homens.
Eles continuam os estímulos. Mike esfrega a cabeça do meu pau com a palma da mão toda. Ju segura meu pau e sobe e desce nele com a mão com muita pressa.
O moreno volta a apertar minhas bolas e a dedar meu cu.
Gozo mais uma vez e meu corpo fica mole.
Ju me segura e senta comigo no colo dele. Sem parar de me masturbar.
O moreno coloca mais um dedo no meu cu e Mike insiste em esfregar a cabeça do meu pau.
Eu acho que vou desmaiar. Fico fraco e a respiração rasa e rápida.
— Mostra que é um bom putinho e gosta de toda atenção que recebeu hoje. Goza mais uma vez pros seus três homens que passaram o dia todo abusando desse corpinho magro.
Ju me diz apertando uma série de botões no meu cérebro.
Gozo mais uma vez, mas só sinto dor dessa vez. Nenhum prazer, e eles continuam castigando meu pau.
— Assim eu vou mijar em vocês.
O moreno desvia do jato e Mike solta a cabeça do meu pau finalmente. Ju continua me masturbando enquanto mijo. Com força, pra doer. Molho o banheiro todo. Quando acaba, Mike vai pro canto mexer na mochila e pega alguma coisa.
Ju Levanta minhas pernas e o moreno abre minha bunda e começa a escrever alguma coisa bem perto do meu cu.
Mike volta e esfrega uma cueca suja no meu nariz. O cheiro é delicioso.
— Pra você conseguir voltar pra casa, putinho. Usa minha cueca suja. Quando for dormir, enfia ela no nariz. E respira fundo.
Eu me recupero um pouco e os três me vestem e me ajeitam um pouco. Nos lavamos na pia do banheiro e saímos do banheiro sem chamar atenção.
Eles me levam até o ponto de ônibus e entramos juntos.
Ju me conta que o moreno escreveu o número deles em volta do meu cu. E que eu tinha que dar um jeito de ver os números e chamar os três.
Eu concordei e dormi encostado neles. Eles me acordam no meu ponto e me ajudam a descer. Mike comenta que minha pica já estava dura de novo para surpresa de todos.
Vou pra casa dormir. Exausto.