Uma Tarde Proibida

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Grupal
Contém 2768 palavras
Data: 24/09/2025 20:07:50
Assuntos: Grupal

Olá sou apaixonado por explorar os desejos mais ocultos e transformar fantasias em histórias que deixam o coração acelerado e o corpo pegando fogo. Sou Dennis, 30 anos, um cara de 1,70m, moreno, olhos castanhos escuros que devoram com um olhar, e um corpo atlético esculpido na academia – pronto para fazer qualquer imaginação pegar fogo.

Na época que estava morando em Campinas/SP, fazendo faculdade por lá em 2019, eu estava namorando Karina, esse namoro durou até no final de 2020. Karina, era um arraso natural: 1,65m de pura sedução, com uma bunda grande que hipnotiza, pernas grossas de academia que exalam força e sensualidade, e seios fartos e grandes que completam suas curvas irresistíveis. No começo eram mil maravilhas, parcerias, muito amor e sexo, ela me contava tudo, eu contava tudo pra ela...não existia segredo e intimidade entre a gente. Depois foi se desgastando por conta do estresse, pandemia, faculdade remoto etc que acabamos largando.

Logo nos 6 meses de namoro conheci sua irmã postiça Daiane. Vou explicar porque postiça. Daiane não era filha da minha ex-sogra. Como cresceram juntas desde a infância, ambas se consideravam bem irmãs e minha ex-sogra acabou sendo madrinha dela. Enfim, era uma irmã que não era de sangue de Karina, mas viviam sempre unidas a vida toda.

Ao chegar no apartamento de Karina no começo da tarde, a mesma abriu a porta para eu entrar.

- Entra amor, hoje minha irmã-postiça está aqui com a bebê. Finalmente você vai conhecer a Daiane – disse ela receptiva me dando um beijo normal.

Daiane tinha acabado de ter uma filha de um rapaz que não foi planejado (festas de faculdade). Ela tinha 22 anos, era meio baixinha de 1,56cm, meio gordelícia, morena da cor do pecado de cabelos escuros até a metade das costas. Peitos grandes naturais e caídos (pode ser por conta de ter filha recém-nascida que ficaram mais caídos e por conta da amamentação). Os pelos nos braços eram naturais, sem ser tingidos e era visível. Eu brincava até com Karina que ela morava na floresta porque não raspava nada, inclusive a buceta. Karina me falava das intimidades de Daiane, não tínhamos segredo entre mim e Karina. Ela falava que nas festas de faculdade Daiane gostava de aprontar. Falava também que ela gostava de sexo e que uma vez saiu com um cara que fez ele desmaiar de tanto que chupo e tomou a porra dele. Elas tomavam banho juntas durante a vida, adolescência etc, comparavam o corpo uma com a outra, peitos etc (coisas de mulheres intimas). Elas eram bem unidas uma com a outra. Conforme ela contava isso, eu ficava imaginando e ficava excitado, mas não comentava isso com Karina.

- Olha só, a Peludinha ta ai ? – brinquei com minha namorada com o apelido que eu dei pelas conversas que tivemos sobre ela antes de eu conhece-la pessoalmente. – Karina riu com tom de séria. - Pelo amor de Deus, não vai falar isso perto dela hahaha .

- O que ela está fazendo aqui ? – perguntei pra Karina

- Ela veio porque brigou com o Tiago de novo e quer desabafar. – respondeu Karina virando os olhos impaciente com a situação conhecendo a irmã postiça que tem.

– Pode ir indo lá no quarto porque ela está por lá com a bebê. Vou só buscar uma água pra ela e estou indo – disse Karina.

Ao chegar no quarto percebi que a porta estava meio aberto e olhei pra dentro do quarto. Lá estava Daiane colocando a bebê na cama para dormir, mas observei algo a mais... ela estava com um dos lados dos peitos de fora. O peito estava babado de leite materno, sua aréola gigante e seu bico bem grande. Meu pau deu sinal na hora imaginando chupando aqueles peitos gigantes e caídos dela.

Ela percebeu que tinha alguém na porta e guardou rapidamente o peito de volta na camisa social que ela estava. Para não dar na cara bati na porta e perguntei:

- Posso entrar? É o Dennis namorado da Ká. – perguntei baixinho pra Daiane como se eu não tivesse lá na porta observando toda a cena.

- Vamos lá pra sala porque a bebê já está dormindo – respondeu Daiane.

Fomos até a sala onde estava minha ex-sogra e Karina com o copo de água na mão.

- Prazer Dennis, sou a sua cunhada postiça – me cumprimentou e brincou toda sorridente.

Daiane começou a desabafar e chorar por conta da situação que se encontrava. Que o pai da criança não ajudava, porque era um moleque que não queria assumir a criança. Eles eram imaturos para a responsabilidade que surgiu na vida. Aquela velha história que ninguém quer assumir e gera discussões e brigas. A criança tadinha, não tinha nada a ver com isso. Mas enfim...

- Aii Daia, você tem todo o nosso apoio, você não precisa disso. Você não está sozinha – Karina abraçou Daiane enquanto consolova.

Eu já tinha broxado de tristeza por ela e pelo clima de velório que estava o ambiente. Ai surgiu uma ideia na minha cabeça.

- Acho que a Daia precisa tá precisando se divertir com a gente né amor? Vou comprar umas cervejas e podemos ficar por aqui colocar a conversa em dia, dar risada, xingar esse moleque, nos distrair...bora? – propus para elas.

- Vou precisar sair agora pra trabalhar queridos. O hospital e o turno das 12hrs me espera – disse minha ex-sogra chefe de enfermagem já se preparando pra sair. – Fiquem a vontade meus amores.

- Vamos Daia por favor, a gente fica aqui na sala de prontidão caso a bebe acorde. – disse Karina toda animada.

- Vamos pessoal, estou precisando mesmo de uma diversão. – disse ela toda animada e limpando as lágrimas.

Sai para comprar algumas cervejas e minha mente começou a fantasiar. Imagina chupar aqueles peitos de Daiane enquanto Karina me observava. Eu sabia que isso era impossível acontecer, pois, Karina nunca tinha feito isso com mulheres, ainda mais com alguém tão próximo..., mas será que o impossível podia acontecer hoje?

Cheguei no apartamento com as cervejas e notei que Karina e Daiane estavam com outra roupa mais a vontade, pois, o calor estava insuportável naquele dia. As duas estavam com um short minúsculo que podia ver a polpa da bunda das duas. Daiane estava agora com uma blusinha branca emprestada de Karina que marcava todo o peito, era bastante transparente que podia ver as aréolas pretas e bicudas. Karina estava com seu top de academia com um decote incrível.

Ao ver essa cena, fiquei excitado e meu pau começou a querer crescer na minha cueca. Meu pau era muito elogiado por Karina. Nunca deixou ela na mão...22 cm, curvado pra cima e com muitas veias saltadas, era meio grosso que satisfazia ela todinha.

Eu ficava observando toda a cena delas conversando sob o sofá e oferecia cerveja para ambas. Elas já estavam bem alegrinhas a cada Long Neck de Heineken que ia descendo. Será que a tática do álcool poderia dar certo? Conversa vai e conversa vem, o assunto foi ficando mais interessante.

- Aiii Daia lembra de quando a gente tomou banho juntas depois da festa? Você não conseguia parar em pé e quase me beijou? - perguntou Karina já bem alegrinha

- Sua safadaa!! Eu lembro, mas eu vi que não era aquela minha amiga sapatão que eu tinha beijado na festa e depois parei – lembrou Daiane com um certo entusiasmo

O assunto estava começando a pegar fogo e eu já estava excitado com o pau estralando imaginado e criando expectativas em minha mente. Até que Daiane virou para Karina.

- Aiii Ka vou lá tomar um banho porque to morrendo de calor, vamos lá se refrescar e lembrar os velhos tempos? – perguntou Daiane em um tom chamativo com o álcool na cabeça.

- Daia do céu... o Dennis está aqui. Se comporte menina. O que ele vai pensar da gente, irmãs sapatonas ? – disse Karina com um tom meio brava de ciúmes mas com uma certa aceitação.

- Ai Ká a gente coloca biquini. Não vamos ficar peladas né ! Ele pode até ficar com a gente lá no banheiro enquanto a gente se refresca. – Disse Daiane com um certo plano em mente.

- Ahhh se for assim tudo bem. Vamos lá colocar biquini no quarto. E você fique ai Dennis. Nada de espiar a gente. – ordenou Karina

As duas saíram rindo em direção ao quarto, e eu fiquei na sala, com a cabeça a mil, imaginando o que poderia acontecer. O calor do dia, misturado com as cervejas e a tensão sexual que pairava no ar, estava me deixando louco. Meu pau latejava na cueca, e eu tentava manter a calma, mas as imagens de Daiane com aqueles peitos enormes e Karina com suas curvas perfeitas não saíam da minha mente. Sentei no sofá, tentando disfarçar a ereção, enquanto ouvia risadinhas abafadas vindo do quarto.

Depois de alguns minutos, as duas voltaram para a sala, agora com biquínis que mal cobriam seus corpos. Karina usava um biquíni vermelho que destacava suas curvas, com a parte de baixo tão pequena que quase mostrava a virilha. Daiane, por sua vez, estava com um biquíni preto, que parecia pequeno demais para conter seus peitos fartos, com as aréolas escuras quase escapando pelas bordas. Ela me lançou um olhar provocador, enquanto Karina parecia um misto de ciúmes e excitação, mordendo o lábio inferior enquanto me encarava.

— E aí, Dennis, o que achou dos nossos modelitos? — perguntou Daiane, girando o corpo lentamente, como se estivesse desfilando. Seus cabelos longos balançavam, e a bunda dela, redonda e cheia, parecia implorar para ser tocada.

— Vocês estão... impossíveis — respondi, com a voz rouca, tentando manter o controle. Meu pau já estava completamente duro, marcando a bermuda.

Karina cruzou os braços, empinando os seios, e lançou um olhar de desaprovação para Daiane.

— Daia, para de provocar meu namorado! — disse ela, com um tom que misturava ciúmes e brincadeira. Mas havia algo nos olhos dela, uma faísca de curiosidade, como se ela estivesse tentada a entrar no jogo.

— Ai, Ká, relaxa! Ele é seu, mas não custa nada dar uma esquentada na tarde, né? — retrucou Daiane, se aproximando de mim no sofá já alterada pela bebida.

Ela se sentou bem perto, o calor do corpo dela quase me queimando. O cheiro de seu perfume misturado com o leve aroma de leite materno que vinha dos seus peitos era enlouquecedor.

— Daiane, sério, se comporta! — Karina disse, agora com um tom mais firme, mas seus olhos traíam uma certa hesitação. Ela se aproximou e sentou do meu outro lado, como se estivesse marcando território. — Dennis é meu, tá?

Daiane riu, jogando a cabeça para trás, e colocou a mão no meu joelho, subindo lentamente pela coxa.

— Relaxa, irmãzinha. Só quero ver até onde você aguenta antes de explodir de ciúmes... ou de tesão — provocou Daiane, com um sorriso safado.

Karina bufou, mas não tirou os olhos da mão de Daiane, que agora acariciava minha coxa, bem perto do volume na minha bermuda. Eu estava em choque, sem saber como reagir, mas meu corpo falava por mim. Meu pau pulsava, e eu sentia o calor subindo pelo meu rosto.

— Daia, para com isso! — Karina exclamou, mas sua voz tremia, e ela não fez nada para afastar a mão da irmã postiça. Em vez disso, ela se aproximou ainda mais de mim, pressionando seus seios contra meu braço. — Se você quer brincar, então vamos brincar direito.

Antes que eu pudesse processar o que estava acontecendo, Karina me puxou para um beijo quente, sua língua invadindo minha boca com uma urgência que eu não esperava. Enquanto isso, Daiane não recuou. Pelo contrário, ela se inclinou e começou a beijar meu pescoço, sua mão agora apertando meu pau por cima da bermuda.

— Caralho... — murmurei, completamente entregue àquela loucura.

Karina parou o beijo e olhou para Daiane, com uma mistura de raiva e desejo nos olhos.

— Você quer mesmo entrar nessa, Daia? — perguntou, com a voz carregada de tensão.

Daiane sorriu, sem tirar a mão do meu pau, que agora estava tão duro que doía.

— Só se você deixar, Ká. Mas olha pra ele... ele tá louco por isso. E, no fundo, você também tá, né?

Karina hesitou por um momento, mas então algo mudou em seu olhar. O ciúme parecia estar dando lugar a uma curiosidade ardente. Ela se inclinou e, para minha surpresa, beijou Daiane. Foi um beijo lento, explorador, com as línguas se entrelaçando enquanto eu assistia, completamente hipnotizado.

— Porra, isso tá acontecendo mesmo? — perguntei, mais para mim mesmo do que para elas.

As duas riram, interrompendo o beijo, e Karina olhou para mim com um brilho nos olhos.

— Tá, Dennis. Mas é só dessa vez, tá ouvindo? E você vai fazer o que eu mandar — disse ela, com um tom autoritário que só me deixou mais excitado.

Daiane não perdeu tempo. Ela puxou a parte de cima do biquíni, deixando seus peitos enormes e caídos à mostra. O leite materno pingava levemente dos bicos com o tesão que ela estava, e ela me olhou com um sorriso safado.

— Quer provar, Dennis? — perguntou, segurando um dos seios e apertando de leve, fazendo mais leite escorrer.

Eu não esperei por permissão. Me inclinei e coloquei a boca no bico dela, chupando com vontade. O gosto doce do leite misturado com o sabor da pele dela era viciante. Daiane gemeu alto, segurando minha cabeça enquanto eu lambia e sugava, sentindo o líquido quente descer pela minha garganta.

Karina, agora completamente rendida, tirou o próprio biquíni e começou a esfregar os seios contra meu peito, enquanto beijava meu pescoço.

— Isso, amor, chupa ela... mas não esquece de mim — disse ela, com a voz carregada de tesão.

Eu soltei o peito de Daiane e me virei para Karina, puxando-a para um beijo enquanto minha mão descia para apertar sua bunda. Daiane, não querendo ficar de fora, começou a abrir minha bermuda, liberando meu pau duro como pedra. Ela gemeu ao vê-lo, segurando-o com firmeza.

— Caralho, Ká, você não tava mentindo sobre esse pauzão — disse Daiane, começando a me masturbar lentamente.

Karina riu, mas havia um fogo em seus olhos. Ela se ajoelhou ao lado de Daiane, e as duas começaram a chupar meu pau juntas, suas línguas se encontrando enquanto lambiam a cabeça e as veias. Eu gemia alto, segurando o cabelo das duas, completamente perdido no prazer.

— Porra, vocês vão me matar... — murmurei, enquanto elas alternavam entre chupar e lamber, com Daiane engolindo meu pau até a garganta e Karina brincando e chupando minhas bolas.

Depois de alguns minutos, Karina se levantou e puxou Daiane para o sofá.

— Deita aí, sua safada. Agora é minha vez de te mostrar como se faz — disse ela, com um tom dominante.

Daiane obedeceu, deitando de costas e abrindo as pernas. Sua buceta peluda estava molhada, brilhando de tesão. Karina se posicionou entre as pernas dela e começou a lamber, chupando o clitóris com uma habilidade que me deixou boquiaberto. Daiane gemia alto, segurando os próprios peitos e apertando os bicos, enquanto o leite escorria. Eu não aguentei assistir. Me posicionei atrás de Karina, que estava de quatro, e puxei a calcinha do biquíni para o lado. Minha rola deslizou facilmente para dentro da buceta dela, que estava encharcada. Comecei a meter com força fazendo o corpo dela estremecer enquanto ela chupava Daiane.

— Isso, Dennis, fode ela gostoso! — gritava Daiane, entre gemidos, enquanto Karina lambia sua buceta com mais intensidade.

Depois de alguns minutos, trocamos de posição. Daiane agora estava de quatro, e eu meti na buceta dela, sentindo os pelos roçando contra meu pau. Era quente, apertada e molhada, e ela rebolava como se quisesse me engolir inteiro. Karina, ainda com ciúmes, mas completamente entregue, sentou na cara de Daiane, esfregando a buceta contra a boca dela.

— Chupa, sua puta, chupa minha buceta enquanto ele te fode! — ordenou Karina, gemendo alto enquanto Daiane obedecia.

Eu metia com força, o calor, os gemidos e o cheiro de sexo tomavam conta de tudo. Quando senti que não aguentava mais, avisei:

— Caralho, vou gozar...

Karina desceu do rosto de Daiane e se ajoelhou ao lado dela, as duas com as bocas abertas, esperando. Eu gozei com força, jatos de porra grossa acertando o rosto e os peitos das duas, enquanto elas gemiam e se beijavam, lambendo o esperma uma da outra.

Exaustos, caímos no sofá, os três cansados e ofegantes, com os corpos suados e o ambiente impregnado de sexo. Karina olhou para mim, ainda com um resquício de ciúmes, mas com um sorriso satisfeito.

— Só dessa vez, Dennis. Só dessa vez — disse ela, mas o brilho nos olhos dela dizia que talvez isso não fosse verdade.

...

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