O cara errado

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Heterossexual
Contém 3477 palavras
Data: 03/09/2025 07:20:48
Última revisão: 03/09/2025 08:56:47

Até hoje não entendi por que fui contratado por aquela empresa. Mandei currículo para lá, assim como mandei para todas as outras, mas sabia que minha experiência e qualificações eram modestas. Meu jeito acanhado não me ajudou na entrevista, mas mesmo assim fui chamado. Fiquei pensando por muito tempo se todos os outros candidatos desistiram porque com certeza eu era o cara errado para aquele trabalho.

Dei sorte. Muita sorte. Não só pelo bom emprego, mas também pelo ambiente recheado de belas mulheres. A começar pela funcionária do RH que me entrevistou. Ela era uma ruiva linda, que sempre prendia aquele cabelo vermelho em um coque que me deixava louco por aquele pescoço nu. Junte isso a uma fala calma e uma personalidade extremamente simpática e logo me encantei com ela.

A secretária tinha uma voz rouca e, ao mesmo tempo, suave que me dava vontade de ouvi-la o dia todo. Parecia ser um pouco tímida, falando o mínimo possível, mas tinha gosto por decotes generosos que competiam com o sorriso lindo que ela ostentava. Todos os dias eu dava bom dia, sem saber para onde olhar. Na hora do almoço, fazia o mesmo, sempre recebendo aquele sorriso e o vislumbre do par de seios que pareceriam pular para pedir minha atenção. Tinha também uma moça no meu setor que sempre vestia saia. A danada sabia das pernas lindas que tinha e era difícil não olhar. Quando ela cruzava as pernas, meu coração sempre acelerava. No meio disso tudo, ainda tinha a minha chefe. Quando soube da idade dela, nem acreditei, pois ela tinha tudo em cima. Sempre usava terninhos com calças muito justas, que gritavam para os meus olhos o quanto aquele quadril era perfeito.

Enfim, eu poderia ficar mais um tempo falando das minhas colegas de trabalho no paraíso onde trabalhei, mas acho que ficaria repetitivo demais. Posso resumir que eu passava meus dias de trabalho me esforçando para focar no trabalho, aproveitando as oportunidades para admirar a formosura das minhas colegas, o quão discreto eu conseguia. Infelizmente, aquilo era o máximo que conseguia.

Sim, meus amigos, eu era, e ainda sou, tímido. Para piorar, eu era um dos pouquíssimos homens na empresa, o que deixava tudo muito feminino. Não que tenha achado ruim, muito pelo contrário, mas me deixava sempre deslocado. Mais do que o normal. Era impossível me enturmar quando não tinha assunto com elas. Eu era uma pessoa quase invisível naquele espaço, deixando a minha admiração sempre distante. Um lugar daqueles precisava de um homem mais desenvolto, mais comunicativo, que inclusive desenrolasse boas conversas com as mulheres por lá. Falo inclusive pelo lado profissional mesmo. Eu era o cara errado naquele lugar.

Até um dia em que fui à Copa, na hora certa.

Tinha uma moça de outro setor que até então não havia visto por lá. A pele branca, cheia de sardas, contrastava com o cabelo preto, liso, com uma franja cobrindo a testa. Usava uma calça e camisa social, fechada. A discrição das roupas não escondia totalmente suas formas. Embora o bumbum fosse do meu gosto, o que me atraiu foi o sorriso. Ela sorria com uma expressão de curiosidade enquanto escolhia a caneca em que colocaria seu café. O sorriso era discreto, porém lindo, como ela. Diferente das outras colegas, não havia nada gritante chamando a minha atenção para ela, mas sim as sutilezas. Ela era graciosa até mesmo colocando café na caneca. Pela primeira vez, olhei para alguém naquela empresa sem tomar cuidado e fui flagrado por ela.

Ela sorriu de volta e saiu.

Pensei nela o resto do dia e, no dia seguinte, pensei em ir à Copa no mesmo horário. Fiquei ali, enrolando, fingindo escolher as canecas quando percebi ela me olhando de fora. Trocamos sorrisos. Eu a chamei para entrar e ofereci a mesma caneca que ela usou no dia anterior. Por sorte, era a favorita dela.

— Obrigada — disse ela com uma voz suave, exibindo aquele sorriso lindo.

Ela encheu a caneca e saiu, me dando um pouco mais daquele sorriso. Não trocamos muitas palavras, mas eu sentia uma conexão forte ali. Me sentia nas nuvens. Meu trabalho no resto do dia rendeu bastante, pois não parava para nada. Apenas executava minhas ações pensando nela. Um coisa, no fundo, me incomodava: assim como com outras mulheres, eu não consegui puxar assunto com ela. Esse era um filme repetido, onde me encantava por alguém e, no máximo, conseguia fazê-la saber que existia, mas sem conquistar seu interesse ou mesmo manifestar o meu. Era um final conhecido e lembrar-me dele fez minha empolgação se contaminar por uma velha angústia. Mais uma vez, eu seria o cara errado no lugar certo.

À noite, em casa, eu ainda ruminava esse sentimento estranho quando uma mensagem anônima apareceu no meu celular.

“Oi, Evandro, é você?”

Alguém me procurar era estranho. Muitas vezes era golpe ou alguma propaganda. Perguntei quem era e fui respondido de forma enigmática.

“Trabalho com você. Estava te olhando hoje, não percebeu? É que sou um pouco tímida e só hoje tomei coragem de procurar o seu contato”

Lembrei na hora daquela moça me olhando na copa e no tempo que passamos lá dentro, praticamente calados. Era ela. Parecia um milagre ela tomar a iniciativa de me procurar. Ao reconhecer a própria timidez, me deu a brecha de que precisava para começarmos a conversar. Pela primeira vez tinha algo em comum com alguém. Ficamos horas ali, trocando histórias sobre como a timidez atrapalhava as nossas vidas. Já era bem tarde quando reconhecemos o quanto aquela conversa havia sido agradável e como ambos éramos mais sociáveis teclando no celular. Nos despedimos, mas naquela noite sonhei com aquela mulher.

No dia seguinte, eu repeti o ritual e fui à Copa no mesmo horário, encontrando-a por lá. Ela sorriu para mim e eu sorri de volta para ela. Fiquei olhando-a procurar a sua caneca favorita com aquela expressão de curiosidade que me encantava. Quando ela percebeu que eu a olhava, mostrei-lhe sua caneca, que escondia atrás de mim. O sorriso surpresa que ela abriu foi divino, mas o melhor de tudo foi o rosto dela ficar vermelho quando pegou a caneca, tocando minha mão. O meu rosto também queimava.

À noite, conversamos sobre o constrangimento que gerava ao ficarmos vermelhos em público. Ela disse que sempre tinha vontade de sumir quando isso acontecia, pois quando as pessoas reparam tudo piorava. Contei que meus amigos riam de mim, dizendo que meu cabelo arrepiava. Ela riu. Perguntei se tinha algum momento em que ela ficaria mais incomodada ao ficar vermelha e a resposta me surpreendeu.

“No orgasmo. Meus namorados, todos os que tive, sempre reparavam e isso me constrangia muito.”

Eu não esperava ler algo tão íntimo assim. Fiquei excitado na hora, mas a única resposta que dei foi demonstrar indignação por não a respeitarem num momento desses. Ela contou mais sobre como eles se comportavam e não conseguia não imaginar aquela pele branquinha ficando vermelha ao cavalgar no meu pau. Eu estava duro, com tesão, enquanto conversava amenidades com ela. Eu tentei evitar, mas a vontade de expressar meu desejo foi mais forte e tive que fazer um comentário.

“Se fosse comigo, faria com você sempre no escurinho, para não saber se ficou vermelha ou não.”

Digitei essas palavras e enviei para me arrepender no seguindo seguinte. Era óbvio que avancei o sinal, tentando ser mais íntimo do que deveria. Pensei em apagar a mensagem, mas já constava como lida. A qualquer segundo, eu receberia uma resposta desaforada e esses segundos foram os mais longos da minha vida. Meu coração acelerava pela ansiedade em saber como ela iria responder, até que a resposta veio.

“rs. fofo!”

A mensagem seguida de um emoji de sorriso envolto em corações me provocou um alívio tremendo. A gente conversou mais um pouco e depois nos despedimos.

Fiquei um bom tempo com o celular na cama. Reli a conversa toda, com o pau na mão. Cada frase em que revelava mais da sua intimidade embalava a mão que alisava a minha rola. Gozei rápido e então veio aquela sensação esquisita. Um desânimo profundo se abateu em mim por eu gozar para uma conversa. Foi quando me dei conta de que meu atrevimento era apenas “fofo” para ela. Não havia nada de legal naquilo. Para ela, eu seria apenas um rapaz engraçadinho, como eu era para todas. De novo, o cara errado. Não dormi naquela noite.

Insone, cheguei tão cedo no trabalho que nem a secretária estava por lá quando cheguei. Não fui à Copa no horário de sempre. Na verdade, não saí nem mesmo para almoçar. Passei o dia todo com foco absoluto no trabalho como pretexto para me esquivar do sentimento ruim que se apossava de mim. Trabalhei até além da hora, a ponto de fechar o escritório. Cheguei em casa arrasado e cansado, para receber uma mensagem surpresa no celular.

“Não te vi hoje. Está tudo bem?”

Meu coração voltou a acelerar e comecei a conversar com ela. Eu tentava controlar a animação, pois sabia que eu era apenas “fofo” para ela. Tentava, porque não resistia, pois tudo parecia melhor quando conversava com ela. Não conseguia dizer “não” e deixei a conversa rolar, até receber uma mensagem surpreendente.

“Eu estava pensando no que conversamos ontem. Acho que não ia ligar se você me visse ficar vermelha.”

“Está falando do quê?” Perguntei. Sim, eu sou lerdo às vezes.

“Do que falamos ontem. Sobre o escurinho”

Não preciso dizer que o volume no meu short cresceu abruptamente e, quando fico assim, eu perco o controle na escrita.

“Mais do que ver você ficar vermelha, quero ver seu rosto. Precisaria de você em cima de mim”

“Rebolando”

“Com minhas mãos passeando em você”

“E eu segurando elas”

“E eu te beijando”

“E eu gozando”

Gozei só com isso. Eu não imaginava que aquela mulher quietinha que me encontrava na Copa pudesse falar aquilo tudo para mim. Estava ofegante, com a mão melada da minha porra, olhando a tela do celular sem saber o que escrever. Para minha sorte, ela tinha o que dizer.

“Adorei a conversa, mas agora vou dormir. Preciso trocar de calcinha.”

Eu respondi, digitando com apenas uma mão.

“Dorme bem. Preciso lavar a minha mão”

Dormi maravilhosamente bem.

No dia seguinte, lá estava eu na Copa no horário de sempre, esperando ela. Eu me derreti ao ver o sorriso dela se abrir quando trocava olhares comigo. Cada sorriso dela era mais encantador do que o anterior. Estava visivelmente mais solta, pois mal procurou sua caneca, se virou contra mim, sabendo que eu a escondia. Ela tomou de mim, me abraçando no processo. Fez aquilo com um sorriso sapeca no rosto, de quem havia aprontado alguma. Valorizei ao máximo aquele contato, ficando imediatamente excitado. Ela percebeu e olhou para baixo. Na hora, senti meu rosto queimar e o sorriso dela ficou ainda mais malicioso. Ela encheu a caneca de café, dando espiadelas no volume da minha calça e saiu da Copa sorrindo. Sentia-a, assim como eu, perdendo a timidez sem precisarmos nos esconder atrás de uma tela.

À noite, conversamos mais. Falamos sobre como esse contato on-line nos ajudava a nos soltar pessoalmente. Já me sentia bem à vontade com e, escrevi que ela me deixava de pau duro e ela pediu para ver. Fiquei receoso na hora por nunca mandar esse tipo de foto para ninguém e ela não pôs pressão. Só disse que poderia mandar sem mostrar o rosto. Agradeci a compreensão, mas, no fundo, eu estava morrendo de vontade de mandar. Ela havia roçado no meu pau mais cedo e me entregou um sorriso daqueles, cheio de desejo. Meu pau estava duro com aquela conversa e daí sugeri fazermos uma troca.

Ela topou.

Liguei o foda-se para qualquer medo. Fiquei nu no quarto, me posicionando de lado para o espelho. Encolhi a barriga e bati a foto com a minha rola dura apontando para a frente. Enviei sem pensar duas vezes. A resposta veio na forma de um emoji de um rosto babando. Aquilo foi maravilhoso, mas o melhor viria depois, com uma foto dela de quatro, aparecendo só da cintura para baixo. Eu não mandei emoji nenhum.

“Queria estar atrás de você”

“Também queria você atrás de mim”

“Comendo o seu cu?”

“Você é quietinho, mas muito safado”

“Não gosta?”

“Nunca dei”

“Eu meto devagarinho”

“Mas o seu pau é tão grosso”

“Eu faço com carinho”

O que se seguiu foi a conversa mais explícita entre a gente até então. Ela me mandou a foto dos dedos melados e eu mandei a dos meus dedos sujos de porra. Nos despedimos. Eu estava em êxtase com toda aquela troca de intimidades que tivemos, mas aí me dei conta de algo absurdo.

Até então, eu não havia perguntado o nome dela.

Eu já a havia visto de quatro, já havia narrado com detalhes como faria sexo anal com ela. Ia pôr tudo a perder se perguntasse o nome dela. Mais uma vez iria morrer na praia sendo o cara errado. Só que dessa vez, não acetei esse destino e não peguei no sono enquanto não pensasse em como resolver isso.

No dia seguinte, fiquei circulando pelos andares até encontrar o setor dela e ficar ouvindo, do lado de fora, alguém chamá-la pelo nome. Foi estranho, para não dizer ridículo, ficar andando de um lado a outro com medo de alguém notar que eu estava à toa. Quando achei a sala dela, foi pior ainda, pois tinha que ficar parado esperando alguém chamá-la pelo nome.

Então ouvi o nome dela: Marta.

Fiquei mais um tempo ouvindo ela conversar com os colegas para ter certeza do nome dela e me encantei ainda mais com a voz doce que ela tinha. Me distraí, a ouvindo e nem percebi, caminhando para a porta. Ela saiu e foi para o outro lado, sem me ver. Eu ainda tinha dúvidas se aquele era o nome dela mesmo, mas eu arrisquei.

— Marta!

— Oi! — disse ela, ao se virar com um sorriso enorme no rosto.

Fui até ela. Normalmente, eu travaria, ficando sem saber o que dizer, mas eu já tinha falado todas as obscenidades possíveis para ela. Não era mais o cara errado e chamá-la para uma conversa mais privada foi muito tranquilo. O sorriso dela, lindo como sempre, só me deu mais força para guiá-la até uma salinha esquecida do escritório. Uma antiga sala que, apesar de virar um depósito, tinha uma janela com uma vista interessante para a cidade. Ela me acompanhou sem questionar, com certeza já imaginando o que viria. Eu a conduzi até a janela, falando da vista, mas enquanto ela se distraía, eu me aproximei por trás.

— Você gostou do meu pau? — sussurrei no ouvido dela, enquanto puxava a mão dela para o meu membro.

Marta virou o pescoço com os olhos arregalados, incrédula da minha audácia. Se os olhos expressavam o susto, o sorriso incontrolável em seu rosto me deu toda a liberdade de levar a mão na bunda dela. Seja espiando-a no dia a dia ou pelas fotos, eu sonhei e gozei pensando no momento em que sentiria a maciez daquelas carnes gostosas de apertar. Marta era deliciosa, disso eu sabia, mas tinha dúvidas do quanto ela seria safada fora das conversas por celular. Quando soltei a mão, ela não me decepcionou, apertando meu pau ainda por cima da calça.

Deixei de apertar a bunda e dei volta pela cintura, a puxando para mim. Ela deu um gritinho discreto, de susto, mas continuava sem controlar o sorriso em seu rosto. Talvez não quisesse mais, pois ela se contorceu ainda mais para me beijar. Nossas línguas se esfregavam e a mãozinha delicada dela me deixava cada vez mais duro. Deixei minhas mãos percorrerem aquela delícia e apertei firme os seios dela. Abri os botões da camisa e mergulhei uma mão no sutiã e apertei o seio macio. Ela gemeu. Chupando a minha língua.

Marta tinha a voz doce e seu gemido era como uma melodia viciante. Eu queria ouvir mais e parei de apertar o bico do seio por dentro do sutiã, deixando-o exposto. Ela não se importava. Levei a mão aos botões de sua calça, abrindo-os com apenas os dedos de uma mão. Ela revelou ter igual habilidade, abrindo a minha calça da mesma forma. Aquela mãozinha delicada abaixou a minha calça e cueca com desespero, apalpando meu pau com convicção. Marta expunha aquele lado safado que guardava em nossas conversas. O calor dela envolvia o meu membro em movimentos de ida e volta lentos. Deve ter sido esse o momento em que ela voltou a ter controle sobre seu sorriso, exibindo-o com a malícia de quem sabia bem o prazer que me provocava.

Retribuí da melhor forma que pude, escorregando a mão na calcinha dela. Senti a pele macia da vulva e o tecido rendado de uma calcinha delicada. Rapidamente senti a umidade, os lábios ensopados por onde escorreguei meus dedos e o clitóris enrijecido. Um dedo em cada lado do grelo, uma pressão sutil e um lento vai e vem roubaram dela os primeiros gemidos. Eu media a pressão e o tempo e fazia aquela voz doce soar da forma como eu desejava, como se fosse um instrumento. Brincava de acelerar e deixá-la agoniada, tentando gemer baixinho para não ser ouvida. Uma pressão diferente e seu gemido ficava mais manhoso. Quando quase não mexia os dedos, ela rebolava, se esfregando neles. Ela fazia tudo isso sem tirar a mão do meu pau.

Eu precisava ver, como era aquela delícia gozando e continuei com meus dedos até que, de repente, ela apoiou uma mão na janela e tirou a outra mão do meu pau para levar à boca. Pelo som que fazia, mesmo abafando-o com a mão, Marta gritava ao invés de gemer. Quando percebi suas pernas perderem as forças, a abracei por trás. O orgasmo dela parecia durar uma eternidade, mas quando terminou, exibiu um sorriso que ainda não conhecia, com um misto de safadeza e gratidão. Ela me deu um beijo longo e voltou a pegar no meu pau. Abaixou a calça e a calcinha, apoiado de novo na janela. A mão guiava o meu pau e nem acreditei quando ela o indicou direto para seu buraquinho mais apertado.

— Me come aqui — disse ela, com seu sorriso voltando a ter contornos sapecas.

Meti nela com todo o cuidado, pois foi o que prometi em nossas conversas. Até os gemidos de dor dela eram doces, mas fiz tudo devagar para minimizá-los. Me aproveitei da lenta penetração para continuar me aproveitando do corpo dela. Quando tentei abrir os outros botões da camisa, ela ajudou, tirando tudo, inclusive o sutiã. Eu ainda não entrara todo, mas já apalpava os seios macios enquanto lhe beijava as costas. Quando faltou apenas um pouco, a fiz jogar o quadril para trás.

Fiz um vai e vem cuidadoso, orientado pelos gemidos dela para não forçar demais. Naquela salinha discreta, comi o cuzinho apertado de Marta na foda mais incrível da minha vida. Abraçado a ela, me mexia discretamente, mas sentindo as pregas apertando meu pau. A voz dela gemendo com o pau no cu ganhava tons ainda mais sensuais, como se eu estivesse tocando um instrumento diferente. Tentei um movimento mais longo, tirando o pau quase todos e ouvi um gemido delicioso de alguém já perfeitamente acostumada à minha grossura. Dei um tapinha leve no bumbum dela para ninguém em volta ouvir e a vi virar o rosto com outro sorriso malicioso e começar o rebolado enquanto jogava o quadril para trás, engolindo a minha rola. Aquela mulher tímida se mostrava extremamente devassa, assim como em nossas conversas.

Desfiz o coque dela e a puxei pelo cabelo. Aquele rebolado me deixou louco e passei a meter com mais força. Gozei rápido, a abraçando. Dessa vez, foi ela que me suportou quando minhas pernas perderam as forças. Mordi o ombro para abafar meus gemidos enquanto meu corpo tremia. Trocamos beijos por mais um tempo, mas precisávamos voltar a trabalhar. Eu sabia que, à noite, voltaria a conversar com ela. Passei o resto do dia nas nuvens. Fiz as escolhas corretas e consegui conquistar uma mulher incrível, a despeito da minha timidez. Pela primeira vez, eu não era o cara errado.

Voltei feliz para casa, pois a conversa com ela à noite se tornara um ritual à parte. Havíamos transado escondidos no trabalho e com certeza a conversa por mensagens seria ainda mais íntima. A primeira mensagem chegou já com uma foto nova daquela bunda maravilhosa. Meu pau ficou duro na hora e enviei uma foto dele, dizendo que adorara o cuzinho dela. Pedi que, na próxima vez, ganhasse uma mamada.

Foi então que veio uma resposta em áudio.

“Estou louca para chupar o seu pau.”

A voz, levemente rouca, nada tinha a ver com a voz de Marta.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 352Seguidores: 334Seguindo: 122Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Fiquei com a sensação de querer uma continuação nesse final. Acho que essas mulheres compartilham "recursos masculinos" entre setores, caso haja aprovação de ao menos uma delas. Uma sorte dessa eu não tenho.

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Monsieur, em algum momento cogitei continuar a história, mas a graça dela é justamente o final aberto.

A próxima que vou publicar vai te deixar com ainda mais vontade de ler uma continuação.

Muito obrigado pela leitura e comentário.

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Amei muito o final me arrancou uma risada sincera 3 merecidíssimas estrelas.

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Turin,

Esse conto tem sua assinatura. Personagem tímido e uma história bem estruturada para um final surpreendente.

Como está dentro de um tema específico, logicamente eu já esperava por um "engano" do personagem.

Mas o final foi ótimo, até um pouco perturbador pra mim ( no melhor sentido) pois posso dar mais de uma interpretação para esse final.

3 estrelas com certeza!

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Obrigado, Ryu.

Mesmo o engano sendo previsível, o final é aberto, deixando a critério do leitor quais as consequências/interpretações sobre ele.

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Hahaha Turin! Tudo errado? Atirou no que viu e certou no que não viu? Maravilhoso conto com essa surpresa no final. Sua capacidade de retratar tipos tímidos e retraídos é fenomenal. A gente "vê" e "sente" cada reação. Muito bom. Surpreendentemente leve e também erótico. Essa tímida conquistou até o meu coração de lobo da estepe! Estreladíssimo.

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Leon, muito obrigado.

É o efeito "Ronaldinho Gaúcho". Você olha para um lado e o passe sai pelo outro.

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Meu TOP 5 de jogadores:

1. Pelé

2. Ronaldinho Gaúcho

3. Ronaldo Fenômeno

4. Garrincha

5. Ademir da Guia

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Palmeirense?

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Santista (Joguei na Vila Belmiro no final dos anos 60) e Botafoguense. Comigo é sempre branco e preto, tudo junto e misturado. 🔥🐟 Mas não suporto o babaca do Neymar.

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Que época boa para ter jogado na Vila!

Achei que a referência a Ademir da Guia tive alguma tendência clubística.

Pra quem viveu essa época, deve ser difícil fazer um top 5

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Turin. Certamente. muito complicado. Tive a grande alegria de ver jogar o Rei do Futebol mundial, mais Zagalo, Pepe, Mengalvio, Coutinho, Edu, e ainda bater bola na praia com essa turma de estrelas. Quando fui para o Rio de Janeiro, o BABA na praia de Ipanema envolvia Paulo César Caju, Zico, o irmão dele, o Modesto, e o Nuno Leal que virou ator na Globo, o Carlos Alberto Torres, já depois de ter parado a carreira, mas adorava bater uma pelada na areia no final da tarde. Ali, perna de pau nem parava para ver. Hoje, infelizmente, a máfia dos jogos acabou com o futebol. Virou tudo só espetáculo para render dinheiro.

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