Dia 4
O despertador ainda marcava cedo quando Caio se levantou primeiro. Foi até o banheiro, escovou os dentes e lavou o rosto. Mariana, ainda sonolenta, abriu os olhos, observando-o voltar para o quarto de cueca. Assim que ele entrou, ela se levantou e foi ao banheiro também.
Quando voltou, encontrou Caio de pé, ajeitando a camisa social para sair. O sorriso malicioso surgiu em seus lábios.
— Tira essa roupa agora. — disse firme, fechando a porta atrás de si.
Caio a olhou surpreso, mas obedeceu sem questionar. Em segundos estava nu de novo, o pau já semi-erecto só pela forma como Mariana o encarava. Ela se aproximou, se ajoelhou diante dele e segurou sua base com uma mão firme.
— A noite de ontem foi deliciosa… e hoje eu quero continuar.
Sem esperar resposta, envolveu o pau com a boca, chupando devagar, a língua deslizando pela glande. Caio apoiou a mão em sua cabeça, gemendo baixo, já acordando de vez com o sexo matinal inesperado.
— Porra, amor… assim logo cedo? — disse, arfando.
Ela sorriu com os olhos, a boca ainda em torno dele, sugando mais forte, chupando com vontade. Poucos minutos depois, se levantou, os lábios molhados, e o puxou pela mão:
— Vem, vamos pro banho juntos.
No chuveiro, a água quente escorria pelos corpos. Mariana se apoiou na parede, empinando, e ofereceu a buceta molhada. Caio entrou fundo, de uma vez, estocando forte, sem demora. O som da água se misturava aos gemidos abafados.
Os dois se moviam em sintonia, como se o corpo de um tivesse sido feito para o outro. Mariana rebolava, gemendo, pedindo mais; Caio socava com vigor, segurando seus quadris com força.
Mas quando sentiu o clímax se aproximar, ele parou de repente, retirou o pau e a deixou arfando, de pernas bambas.
— Caio, por que você parou? — ela perguntou ofegante, virando-se para ele.
Ele riu malicioso, encostando a glande na entrada dela sem penetrar.
— Hoje eu vou te deixar na vontade, amor. Só de pensar no quanto você vai implorar mais tarde… já estou duro de novo.
Ela mordeu o lábio, frustrada e excitada ao mesmo tempo.
— Seu filho da puta… você vai me pagar mais tarde.
Caio apenas sorriu, beijou sua boca molhada e saiu do chuveiro, deixando-a ardendo de desejo.
⸻
Durante o dia
No trabalho, as mensagens começaram cedo. O celular de Caio vibrava com cada notificação dela.
— Amor, eu fiquei molhada o dia inteiro pensando no banho.
— Você não tem noção da vontade que eu fiquei de sentir teu pau até o fim.
Ele respondia no mesmo tom, provocador:
— Imagina só… teu cheirinho ainda está em mim.
— Mais tarde eu vou te fazer gozar de tanto tesão acumulado, amor.
— Você não vai conseguir nem falar, só gemer meu nome.
Mariana, enlouquecida, respondia rápido, escondendo o celular dos colegas:
— Eu quero agora, Caio… não aguento esperar.
E ele, firme:
— Vai ter que aguentar, putinha… hoje eu mando. Guarda essa vontade pra mim mais tarde.
O clima esquentava cada vez mais nas mensagens, deixando claro que a noite prometia ser ainda mais intensa que todas as anteriores.
⸻
À noite
O relógio parecia não andar. Quando Caio finalmente chegou em casa, o corpo todo já ardia de desejo. Mariana estava deitada no sofá, ainda de roupa social, mas os olhos denunciavam a excitação acumulada. Assim que ele entrou, ela se levantou e foi direto até ele, beijando sua boca com fome, como se o dia inteiro tivesse sido só uma espera para aquele momento.
— Eu esperei o dia todo por você, seu desgraçado. — ela sussurrou entre beijos, puxando sua camisa com força.
Caio riu baixo, excitado com o jeito dela.
— E eu adorei te deixar assim, louca. Agora eu vou te foder do jeito que você merece.
Ele a empurrou contra a parede da sala, levantando sua saia com uma mão firme. A outra mão já abria espaço, deslizando dois dedos molhados dentro dela de uma vez. Mariana gemeu alto, agarrando o ombro dele.
— Caralho, Caio… eu tava louca pra sentir você.
Ele a penetrou com força com os dedos, acelerando o ritmo, enquanto mordia seu pescoço. Mariana gemia cada vez mais alto, até que ele tirou a mão e a pegou no colo, levando-a até o quarto.
No quarto, jogou-a de bruços na cama. Mariana se apoiou nos cotovelos, a bunda empinada para ele. Caio tirou a roupa rapidamente, o pau duro e latejante, e entrou nela de uma vez, com força, fazendo a cama ranger.
— Você queria, não é? Passou o dia inteiro pensando nisso. — ele rosnava contra o ouvido dela, socando sem parar.
— Sim, porra… eu sonhei com isso o dia inteiro! — ela gritava, rebolando para trás.
Caio segurava sua cintura e acelerava ainda mais. O som da pele batendo enchia o quarto. Ele se inclinou, sussurrando sacanagens em seu ouvido:
— Olha só você, toda molhada, aberta só pra mim.
— Minha putinha linda, você vai gozar chorando hoje.
Mariana gemia sem controle, as unhas arranhando os lençóis.
— Caio… eu vou gozar, amor… não aguento mais.
Ele segurou seu cabelo, puxando sua cabeça para trás, e respondeu com firmeza:
— Agora sim, amor. Goza pra mim.
Foi o bastante: Mariana explodiu em um orgasmo intenso, o corpo tremendo, os gemidos ecoando pelo quarto. Caio não parou, continuou socando até sentir seu próprio clímax subir. Segurou forte a cintura dela e gozou dentro, jorrando quente, gemendo alto junto com ela.
Caíram na cama exaustos, ainda ofegantes, os corpos colados em suor. Mariana sorriu, os olhos brilhando.
— Eu te odeio por ter me deixado na vontade de manhã… mas eu te amo mais do que tudo.
Caio beijou sua boca, sorrindo malicioso.
— E eu amo te provocar… porque sei que quando a gente se encontra, o prazer é muito maior.
Se abraçaram, ainda tremendo, e adormeceram entrelaçados, já imaginando o que fariam no próximo dia.