Reencontrei a amiga Suzy, que é duas vezes mais louca do que eu. Tem apenas 38 anos, mas em matéria de sexo, pode dobrar isso em experiência. Mantém os cabelos curtos, que é para não atrapalhar na hora dos boquetes. Ela adora porra na boquinha.
Costumava satisfazer o seu vício com um hacker, rapaz que vinha em sua casa, quase sempre com a camisa aberta, bermuda sem cueca. Entendia tudo de comportador, e Suzy, apaixonada pela porra do garoto, nem queria falar em invadir sistemas, mas de entrar com a língua naquelas partes. O pinto vinha todo ensebado, urinado, grudento. A emoção era toda dela, de limpar aquela imensidão com a lingua.
Essa paixão passou, ficou morna,... ele até nem falava mais de computadores. Suzy invadiu os grupos sociais e virtuais, se ofereceu como boqueteira.
Marcou encontro com um velho empresário, e pervertido, do qual nem teve que mandar foto da xeca, mas só as mímicas de língua. Delirou aquele senhor por uma noite inteira, ficando fraco até de manhã, nas múltiplas gozadas na garganta de Suzy.
Suzy insistiu em conhecer os sobrinhos do velho, e este só aceitou pela manhã. Depois de 4 dias, compareceu à festinha. Tinham 8 sobrinhos, da idade de 20 anos para cima. A emoção foi total, ficar de joelhos, e de vestido longo, diante dos portadores das rolas, todos nus e completamente eretos. Chupou cada vara, lambeu todas as bolas, apreciou os orifícios das glandes, e se sentiu a maior puta.
A essa altura, liberou geral para os empregados, a andarem como quisessem pela casa, de preferência de cueca. O cozinheiro era homem, o faxineiro, o motorista, que ela vivia chupando a rola enquanto dirigia -às vezes com o carro parado em frente ao parquinho. Quem passava, sabia que tinha uma vadia chupando, e é isso que se chama emoção.
Suzy criou coragem, e foi em um glory lory. Gostou do que viu. De quem será essa ferramenta? Não sei, mas só quero chupar. Engolir a porra de um desconhecido é coisa desnecessária, principalmente se ele não estiver vendo. Suzy engoliu do mesmo jeito, só para não poupar emoção.
O marido voltou para casa, depois de tantos meses na Europa, e Suzy foi mostrar coisa diferente → Chupou cu, bolas e pau numa tacada só. O maridão achando que tudo aquilo foi saudade, mas só que não! É evolução contínua. Mostrou para ele também, a técnica avançada: comprimiu até o fim, e tomou a explosão de porra na garganta. Já foi descendo pelo esôfago no efeito mamadeira.
O cunhado de Suzy chegou para abraçar o irmão dele. O abraço virou o fim de semana, e adentrou a próxima sequência de 7 dias. Os empregados voltaram a vestir roupas descentes, tudo em respeito ao esposo. Mas Suzy foi envolvento o rapaz novo com seus olhares, até conseguir entrar com a língua nas partes de baixo. Volta e meia ia para debaixo do cobertor do rapaz. Chupar a rola deste com seu irmão na casa, escondida pelas cobertas, era pura emoção para Suzy.
O marido seguiu seu itinerário, dessa vez nos States, e Suzy foi fazer lua-de-mel com o cunhado. Este tem uma rola 30% menor do que a do irmão, e Suzy aprendeu a engolir o saco junto.
Suzy terminou as férias, e voltou a despachar no gabinete. Seduziu um estagiário, e o trouxe nu, a ficar sentado sobre a mesa. Suzy, em vez de atender telefone, ficava chupando a rola do rapaz por horas, e isso, por ser um ato totalmente irresponsável, também era pura emoção.
Contratou um professor de música, que tava na pindaíba, e precisando de uma grana. Suzy ouvia ele tocar, mas com a rola na boca, que era pra se concentrar na música. Foi este que deu ideia para Suzy pedir licença no emprego, e acompanhar o marido no exterior.
Suzy tem um parafuso a menos na cabeça, e achou a ideia excelente -Acho que vai dar merda!