O estúdio estava iluminado com luzes suaves que destacavam cada curva, cada detalhe do corpo. Laryssa surgiu com naturalidade, os longos cabelos negros caindo sobre os ombros, a pele morena brilhando sob a luz.
Ela começou com um figurino simples: short jeans justo e top branco. As primeiras poses eram discretas — de pé, com uma mão na cintura, olhando para a câmera com um sorriso tímido. Caio, atrás da lente, já percebia o magnetismo natural dela.
— Excelente... mantém o olhar fixo, isso — murmurava, disfarçando a respiração acelerada.
Logo, Laryssa trocou de roupa. Surgiu com uma lingerie branca delicada, rendada, que contrastava com o tom de sua pele. O sutiã valorizava os seios firmes, enquanto a calcinha marcava o quadril generoso.
As poses se tornaram mais sensuais:
1. **De Pé, Diante da Lente** – Laryssa segurava os próprios cabelos, olhando firme para a câmera, o quadril levemente inclinado.
2. **De Quatro** – No centro do estúdio, apoiou-se nos cotovelos e joelhos, empinando o quadril. Olhou por cima do ombro, o sorriso travesso e os olhos brilhando como se soubesse o efeito que causava.
3. **Empinada Frente à Câmera** – Virou-se totalmente, mostrando o bumbum empinado em direção à lente, a renda branca colada à pele. A posição revelava toda a intensidade de sua feminilidade, enquanto o olhar fixo para frente parecia dizer: *estou no controle*.
4. **Sentada** – Sentou-se na poltrona, as pernas semiabertas, uma mão deslizando pela coxa, a outra repousando nos cabelos.
Caio registrava cada segundo, mas por trás da câmera a mente dele fervilhava. Não era apenas o ensaio — era a ideia de como seria ultrapassar a barreira profissional, de conquistar aos poucos aquela mulher que, mesmo posando apenas para fotos, exalava uma energia irresistível.
Ele se controlava, guardando para si o desejo que crescia.
— Só fotos, por enquanto... — pensou, escondendo o sorriso.
Caio ajeitou a câmera no tripé, observando Laryssa sentada à beira da cama improvisada para o ensaio. Ela estava de lingerie branca, rendada e delicada, que contrastava com a pele morena e quente. Apesar da beleza óbvia, havia hesitação em cada gesto.
— Quero que fique de joelhos na cama, de costas para mim. — pediu, com voz calma.
Ela franziu a testa.
— Assim... de costas? Não é muito ousado?
— Confie em mim. Vai ficar artístico. — respondeu, sem tirar os olhos dela.
Laryssa respirou fundo, ajeitou os cabelos para frente e, ainda receosa, apoiou-se nos joelhos, mantendo as pernas unidas. Caio ajustou a lente, e o clique ecoou pelo quarto.
— Agora... afasta um pouco as pernas, só o suficiente para alongar a silhueta. — pediu, em tom quase sussurrado.
Ela hesitou, mordeu o lábio, mas obedeceu. Ao abrir um pouco as pernas, a renda da calcinha esticou e deixou transparecer ainda mais da intimidade escondida. Laryssa corou, tentando disfarçar com uma risada nervosa.
— Isso parece mais provocação do que foto.
— Não percebe? É justamente isso que deixa tudo mais belo... — disse ele, clicando mais uma vez.
Aos poucos, Laryssa se soltava. Quando Caio pediu para que arqueasse a lombar, empinando discretamente o quadril, ela fez com timidez. Só depois percebeu que a posição ressaltava de forma explícita as curvas do bumbum coberto pela renda fina.
— Excelente... agora olha por cima do ombro, direto para mim.
Ela virou o rosto, e o olhar, mesmo sem intenção, saiu carregado de algo mais profundo — como se, sem querer, insinuasse um convite.
— Perfeito... — murmurou Caio, apertando o disparador várias vezes.
Laryssa percebeu a intensidade no olhar dele e, sem saber se estava realmente posando ou sendo desejada, foi cedendo pouco a pouco. Cada nova orientação que ele dava, ela cumpria. Cada clique se tornava mais íntimo. E, no fundo, sem admitir em voz alta, começava a gostar da sensação de ser conduzida até onde nunca imaginou ir diante de uma câmera.
Caio ajeitou a câmera no tripé, observando Laryssa sentada à beira da cama improvisada para o ensaio. Ela estava de lingerie branca, rendada e delicada, que contrastava com a pele morena e quente. Apesar da beleza óbvia, havia hesitação em cada gesto.
— Quero que fique de joelhos na cama, de costas para mim. — pediu, com voz calma.
Ela franziu a testa.
— Assim... de costas? Não é muito ousado?
— Confie em mim. Vai ficar artístico. — respondeu, sem tirar os olhos dela.
Laryssa respirou fundo, ajeitou os cabelos para frente e, ainda receosa, apoiou-se nos joelhos, mantendo as pernas unidas. Caio ajustou a lente, e o clique ecoou pelo quarto.
— Agora... afasta um pouco as pernas, só o suficiente para alongar a silhueta. — pediu, em tom quase sussurrado.
Ela hesitou, mordeu o lábio, mas obedeceu. Ao abrir um pouco as pernas, a renda da calcinha esticou e deixou transparecer ainda mais da bucetinha escondida. Laryssa corou, tentando disfarçar com uma risada nervosa.
— Isso parece mais provocação do que foto.
— Não percebe? É justamente isso que deixa tudo mais belo... — disse ele, clicando mais uma vez.
Aos poucos, Laryssa se soltava. Quando Caio pediu para que arqueasse a lombar, empinando discretamente o quadril, ela fez com timidez. Só depois percebeu que a posição ressaltava de forma explícita as curvas do bumbum coberto pela renda fina.
— Excelente... agora olha por cima do ombro, direto para mim.
Ela virou o rosto, e o olhar, mesmo sem intenção, saiu carregado de algo mais profundo — como se, sem querer, insinuasse um convite.
— Perfeito... — murmurou Caio, apertando o disparador várias vezes.
Laryssa percebeu a intensidade no olhar dele e, sem saber se estava realmente posando ou sendo desejada, foi cedendo pouco a pouco. Cada nova orientação que ele dava, ela cumpria. Cada clique se tornava mais íntimo. E, no fundo, sem admitir em voz alta, começava a gostar da sensação de ser conduzida até onde nunca imaginou ir diante de uma câmera.
**O Ensaio de Laryssa – A Tentação Revelada**
O clima do quarto já estava carregado. Cada clique parecia marcar não apenas a memória da câmera, mas também a fronteira tênue que Laryssa atravessava, deixando para trás a resistência inicial.
Caio manteve a voz baixa, firme e sedutora:
— Agora... puxa devagar a alça do sutiã. Só um pouquinho, quero ver o biquinho dos seus seios aparecendo.
Ela arregalou os olhos, surpresa com o pedido.
— Você tá pedindo demais... — murmurou, mas a mão já subia lentamente pelo decote rendado.
Com uma timidez deliciosa, puxou a alça, fazendo o tecido ceder. O biquinho duro do seio escapou, arrepiado pelo ar do quarto. Caio prendeu a respiração, disparando a câmera várias vezes.
— Lindo... perfeito... mantém o olhar em mim.
Laryssa virou o rosto, mordendo o lábio, tentando se esconder na vergonha que a excitava sem que ela mesma admitisse.
— Agora... quero que fique de quatro outra vez. — pediu ele, ajustando a lente.
Ela obedeceu com movimentos lentos, apoiando as mãos na cama e empinando o quadril. O tecido branco da calcinha moldava cada curva, quase transparente com a luz suave que entrava pela janela.
— Puxa de leve a lateral da calcinha, só o suficiente para mostrar o que eu preciso capturar.
— Caio... isso é demais... — a voz dela falhou, meio riso nervoso, meio gemido contido.
Ainda assim, a ponta dos dedos deslizou pela lateral da calcinha. Ela puxou devagar, revelando a bucetinha lisa e apertada, iluminada pelo foco da câmera. A imagem era tão explícita quanto proibida.
— Isso... perfeito, Laryssa. Segura assim. — ele sussurrou, clicando sem parar.
Ela fechou os olhos, respirando fundo, sentindo o coração disparar. Não sabia mais se estava posando para a câmera ou se, sem perceber, estava se oferecendo para ele. Cada pedido atendido era um passo mais fundo naquele jogo em que a vergonha e o desejo se misturavam de forma irresistível.
O quarto estava tomado pelo som suave dos cliques e pela respiração acelerada de Laryssa. Cada instrução que Caio dava a levava mais fundo naquela fronteira entre posar e se entregar. Ele ajeitou a câmera, encarou-a e disse com firmeza:
— Agora quero mais de você... tira tudo, Laryssa. Quero cada detalhe do seu corpo diante da lente.
Ela arregalou os olhos, hesitou, mordeu o lábio.
— Caio... sem lingerie nenhuma?
— Confia em mim. Vai ser arte. Você vai ficar divina.
Um silêncio pesado pairou no ar. Então, com as mãos trêmulas, ela desceu lentamente o sutiã, deixando os seios livres. Os mamilos estavam duros, rosados, arrepiados pelo frio e pela excitação. Em seguida, puxou a calcinha pelas coxas, deixando a bucetinha exposta. Ficou nua, apenas os saltos altos adornando o corpo moreno iluminado pela luz difusa.
Caio engoliu seco e disparou várias vezes, capturando a cena.
— Agora... de pé, cubra os seios com as mãos, mas sem esconder os biquinhos. Quero o olhar direto na câmera.
Laryssa obedeceu, cruzando os braços sobre o peito de forma sensual, deixando escapar parte dos seios entre os dedos. O olhar, misto de vergonha e provocação, queimava através da lente.
— Excelente... agora deita na cama, afasta as pernas devagar e segura a coxa com as mãos.
Ela deitou-se, arqueando a lombar, abrindo as pernas e segurando-as pelas laterais. A bucetinha brilhava sob a luz, cada detalhe capturado pela câmera. O clique ecoava, ritmado, como se marcasse cada batimento do coração dela.
— Agora de quatro... — pediu, a voz quase um gemido. — Quero você empinada, olhando por cima do ombro.
Laryssa se posicionou, apoiando as mãos no colchão, levantando o quadril alto e abrindo as pernas de forma provocante. Virou o rosto, lançando um olhar atrevido, enquanto sua bucetinha se exibia completamente nua para a lente.
— Perfeito... — murmurou Caio, clicando sem parar. — Você não tem ideia do quanto está me deixando louco.
Cada pose, cada movimento, já não era mais apenas para as fotos. Laryssa sentia no corpo a mistura de medo e prazer, como se a nudez diante da câmera fosse apenas um ensaio para algo ainda mais intenso que estava prestes a acontecer.
O clima no quarto já estava carregado de tensão. Caio respirava fundo, tentando manter a postura de fotógrafo, mas o desejo transbordava nos olhos. Ele ajustou o tripé, posicionando a câmera para gravar cada detalhe em vídeo.
— Agora quero registrar tudo... não apenas as poses. — murmurou, com voz rouca.
Laryssa, nua, ainda de saltos, ajeitou-se sobre a cama, de quatro. Os cabelos longos escorriam pela frente, a cintura arqueada, o bumbum empinado. Sua bucetinha brilhava sob a luz, exposta e pulsante.
Caio se aproximou por trás, deslizando a mão pelo quadril dela.
— Fica assim... perfeita...
Ela olhou para trás, os olhos ainda divididos entre a resistência e a rendição.
— Caio... isso já não é mais só foto.
— Eu sei... mas você tá deliciosa demais pra eu só olhar. — respondeu, antes de se abaixar.
Devagar, ele afastou as pernas dela, aproximou o rosto e passou a língua quente pela bucetinha delicada. O gemido de Laryssa escapou sem que ela pudesse controlar.
— Aaah... Caio... — a voz falhou, e ela levou a mão à boca, tentando se conter.
A câmera gravava tudo: o corpo arqueado, os dedos dela apertando o lençol, o bumbum empinado e os sons molhados da língua explorando cada dobra.
— Relaxa... deixa eu provar você. — ele sussurrou contra a pele, antes de sugar o clitóris com força controlada.
Laryssa gemeu alto, o corpo inteiro tremendo, apoiando-se nos cotovelos para não tombar.
— Eu não devia... mas tá tão bom...
Caio deslizou a língua de baixo até o topo, mergulhando fundo, enquanto a câmera registrava o momento em que ela finalmente se rendia.
O quarto estava em silêncio, apenas os sons molhados da língua de Caio se misturando aos gemidos contidos de Laryssa. Ela se segurava nos lençóis, o corpo arqueado, quadris tremendo a cada chupada na sua bucetinha. A câmera gravava cada segundo, como uma testemunha silenciosa.
Caio ergueu o rosto, os lábios úmidos, e murmurou contra a pele dela:
— Você é perfeita... não consigo mais parar.
Antes que ela respondesse, ele se ajoelhou atrás dela. O pau, duro e latejante, encostou devagar na entrada quente e molhada. Laryssa virou o rosto, os olhos arregalados entre medo e tesão.
— Caio... eu nunca imaginei... — a voz saiu trêmula.
Ele a acariciou na lombar, calmamente.
— Só deixa acontecer. Confia em mim.
Com um empurrão lento, a glande foi se abrindo caminho. O corpo dela se contraiu, um gemido alto escapou.
— Aaah... meu Deus... tá entrando...
Caio parou por um instante, respirando fundo, sentindo a bucetinha apertada envolvendo-o.
— Você tá tão molhadinha... me recebendo todinha...
Ela mordeu os lábios, os olhos marejados pelo prazer que a surpreendia.
— É grande... tá me preenchendo toda... mas é tão bom... continua... por favor...
Ele segurou firme na cintura dela e começou a penetrar com movimentos lentos, cadenciados. O barulho das estocadas e os gemidos dela ecoavam pelo quarto. Cada vez que ele empurrava mais fundo, Laryssa gemia mais alto, sem conseguir se controlar.
— Isso... me fode devagar... eu quero sentir tudo...
A câmera registrava seu rosto em êxtase, as mãos apertando o lençol, o corpo tremendo a cada estocada. Até que ela mesma começou a rebolar contra ele, pedindo mais.
— Mete mais forte, Caio... me arrebenta... eu sou toda sua agora...
Ele gemeu ao ouvir, aumentando o ritmo, batendo com força contra o bumbum empinado dela. O quarto se encheu de estalos, de gemidos e respirações ofegantes. E, no meio de tudo, Laryssa fechou os olhos, deixando o prazer tomar conta, entregando-se por completo ao momento.
O quarto parecia pulsar junto com eles. Cada estocada de Caio fazia o corpo de Laryssa estremecer. Os gemidos dela já não eram contidos — ecoavam fortes, carregados de prazer, até se confundirem com o barulho ritmado das investidas.
Ela começou a rebolar, descontrolada, o corpo pedindo mais. As unhas arranhavam os lençóis, o rosto mergulhado no travesseiro enquanto o quadril buscava o pau dele cada vez mais fundo.
— Aaaah... eu vou... eu vou gozar... não para... — gritou, a voz rouca de prazer.
Caio sentiu a bucetinha dela se contrair violentamente ao redor do seu pau, molhando tudo com a explosão do gozo. O corpo de Laryssa tremia inteiro, o suor brilhando na pele negra enquanto os gemidos se transformavam em gritos curtos e desesperados.
— Isso... goza pra mim... deixa eu sentir tudo... — ele murmurava, sem parar de meter, embalado pelo prazer de vê-la se desmanchar diante da câmera.
Ela caiu sobre os cotovelos, ainda arqueada, o corpo exausto mas aberto, recebendo cada estocada. Caio segurou firme no quadril dela, acelerando os movimentos. O som do impacto ecoava pelo quarto, molhado, urgente.
Com um último gemido grave, ele puxou o pau latejante para fora e gozou forte sobre a bunda dela. O jato branco escorreu pelas costas, contrastando com a pele negra reluzente de suor. Laryssa suspirou, sentindo o calor espalhar-se sobre ela, o líquido descendo em trilhas brilhantes até o cóccix.
A câmera registrava tudo: o corpo suado, os cabelos bagunçados, os seios arfando contra o colchão, e o esperma escorrendo como uma marca de prazer e entrega.
— Você é linda assim... toda minha. — Caio murmurou, a respiração ofegante, ainda com a mão na cintura dela.
E Laryssa, sem forças, apenas sorriu entre gemidos baixos, sentindo-se pela primeira vez completamente dominada e, ao mesmo tempo, intensamente viva.
O silêncio tomou conta do quarto, interrompido apenas pelas respirações ofegantes dos dois. O corpo de Laryssa ainda tremia em pequenos espasmos de prazer, o esperma escorrendo lentamente pelas costas até o lençol amarrotado. Ela fechou os olhos, tentando retomar o fôlego, sentindo o coração disparado.
Caio desligou a câmera e se aproximou devagar, beijando o ombro dela ainda úmido de suor.
— Você não faz ideia do quanto foi incrível... — murmurou.
Ela abriu os olhos, encarando-o com uma mistura de desejo e culpa. Passou a mão pelos cabelos bagunçados e sussurrou:
— Eu... eu gostei. Gostei demais... mas não deveria ter acontecido.
Ele a olhou, confuso.
— Por quê?
Laryssa desviou o olhar, abraçando-se a si mesma como se buscasse esconder o corpo nu que minutos antes havia mostrado sem pudor.
— Eu tenho namorado, Caio... — disse em voz baixa, quase arrependida. — Isso aqui... não poderia ter acontecido.
Caio ficou em silêncio, absorvendo as palavras. Não havia arrependimento nos olhos dela, apenas a incerteza de quem sabia ter atravessado um limite.
Ela respirou fundo, levantando-se devagar, ainda com as pernas trêmulas. Pegou a lingerie amassada no chão, mas hesitou antes de vesti-la, olhando novamente para ele.
— Não sei se consigo voltar aqui... não sei se deveria... — confessou, mordendo o lábio inferior.
Um silêncio denso pairou no quarto. Era o fim da sessão, mas não o fim da tensão. A pergunta não dita flutuava entre os dois: **haveria uma próxima vez, apesar de tudo?**
Caio apenas sorriu de canto, sem responder, deixando no ar a incerteza que os dois carregariam dali em diante.