Segredos de Familia

Um conto erótico de Lebre Esfomeada
Categoria: Heterossexual
Contém 16767 palavras
Data: 24/09/2025 16:03:16

Ajudei meu cunhado!

Sou mulher actualmente tenho 49 anos, chamo-me Carla…um dia fui com meu marido e meus pais na casa de minha irmã…depois de almoço minha irmã soltou que o marido tinha de ir entregar uma amostra de seu sémen para análise, pois ela estava querendo engravidar…ela se divertia rindo dizendo que ele não conseguia…

Carla: Ora não diga isso…todos se riram de João meu cunhado e tavam fazendo troça disso…éh parem com isso idiotas…

Ficariamos ali dois días e eles tinham de ir em casa para trazer roupa para esses días…então fiquei a sós com meu cunhado…

Carla: Não queres ir no banheiro vêr se consegues fazer a análise…

João: Com você aquí, meio esquisito!

Carla: Deves relaxar…se calhar eu te posso ajudar!

João: Como ajudar?

Carla: Ora somos familia chegada, não tem mal nenhum…vem no banheiro eu te ajudo…

Tirei minha blusa e sutiã para que meu cunhado pudesse entusiasmar com meus seios…e me ajoelhei na sua frente…

Carla: Vou punhetar ele um pouco…João ficou imóvel me deixando punhetar e de vez em quando usava minha boca…

João: Ai Carla…que delícia…acho que vou esporrar!

Carla: Espera…joga tudo aquí no frasco…goza amor…vem querido…quanto mais eu falava assim mais tesão lhe dava, claro que o fiz esporrar…Ops no cabelo não…ainda jogou um pouco no meu cabelo sem querer mas o resto encheu o frasco…depois de tapar me levantei e me dirigí perto da sua boca para beijá-lo, beijo que não recusou e devolveu…depois apercebo que ele baixa uma mão e mete por dentro da minha roupa interior…

Carla: João, que queres fazer querido?

João: Quero retribuir o favor!

João começou a bate ruma siririca em mim…

Carla: Puta que pariu…gemia eu e minhas pernas estremeciam…enquanto ele enfiava os dedos em mim varios jactos caíam no chão, João me proporcionou varios squirts…

Carla: Para querido…já chega…e beijei-o…depois fomos para a sala vêr televisão e não dissemos uma palavra até meus pais chegarem…quando minha irmã soube que o marido tinha conseguido fazer a análise ficou muito contente e nem se questionou como conseguira isso…

Eu tive de ajudar meu cunhado…

Fim de semana com meu cunhado!

Minhas amigas, talvez seja que o melhor para mudares de rotina era convidares o teu cunhado para passar o fim de semana, foi o que eu. Um bom prato de caracóis cozidos. Os meus pais para a casa da minha irmã Fatima que estava grávida, mas ela teria que me emprestar o marido por três dias.

João chegou na sexa-feira e no final do jantar, Rogerio foi dormir... assim, ele me deixou sozinha com o cunhado da minha irmã mais velha. Começamos a ver um filme e eu deitei com a cabeça no colo dele. Pensei como ele estava a tomar comprimidos para a depressão não haveria problema, pois o seu pênis continuava dormindo. Contudo estava engañada.

— Não acredito! — Eu lhe dei um inchaço! – pensei atrapalhada…mas antes que ele pudesse reagir, coloquei uma mão por dentro das suas calças do pijama e logo agarrei o seu penis por dentro dos boxers…começei uma deliciosa punheta. Estava curiosa para ver aquele caralho…logo tirei-o para fora e começo a chupá-lo…estava a ficar doida de tesão…então segredo ao seu ouvido:

— Ei! — nem pense em dizer nada ao Rogerio —: recostei-me na poltrona com os quadris em cima da cabeça dele proporcionando ao meu cunhado João óptimas vistas…o filme tinha-me deixado muito excitada, não podia acreditar que estava a oferecer a minha rata para ele chupar.

— Vamos, seu safado, chupa-me bem... — disse inclinando-me para a frente. Nossa... está muito duro.

E com uma mão agarrei o seu pau e com a minha boca comecei a chupá-lo novamente.

—Mmmm... uiii — João começou a gemer enquanto sentia os meus dentes a arranhar-lhe todo o pénis... E quanto mais eu o lambia, mais ele também gostava, mas eu não aguentei seu minete e soltei um grito.

— Caramba!... enquanto me vinha —, senti-me na glória, ninguém me tinha feito sentir assim. Abri mais as coxas para lhe oferecer o meu púbis até sentir espasmos por toda a barriga... enquanto isso, ele me penetrava com a língua...

— Que delícia! — comecei a dizer —, assim, sim, sim... — mais um pouco e já estava disposta a ir mais longe, estava totalmente rendida a ele. As minhas pernas já tremiam, até que cheguei a outro orgasmo fatal e caí por cima dele quase como morta. Mas agora tinha de fazê-lo ejacular, pensei…mas tive de intervir quando aquele idiota se prepara para bate uma punheta:

— Não me fodas... — nem penses em fazer isso.

— Tens outra ideia? – inquiriu ele.

— Está bem... — no outro quarto?

— Sim, estou em dívida contigo... — Vou foder-te muito bem, diz ele.

Assim enquanto Rogerio dormia profundamente, nós traíamo-lo em troca. O outro quarto ficava no andar de baixo, por isso podíamos fazer uma grande confusão e gemer à vontade. Quando chegámos, dei-lhe um empurrão forte e ele caiu de costas na cama. Então, caí de boca em cima do meu cunhado para preparar o seu membro para a acção.

— Quero deixar-te bem rijo para me comeres o cu.

— Não, cunhada... — nunca fiz isso... , mas insisti.

— Sabes, dá-me tesão fazer isso com o marido da minha irmã...e continuei…

— Não acredito que nunca experimentaste um cuzinho — disse-lhe sorrindo. Há sempre uma primeira vez para tudo, desbravar o desconhecido é prazeiroso. Não te zangues quando digo que quero muito que me comas pelo cu, porque a cabra da minha irmã já o tem bem dilatado. Ela começou a tomá-lo muito cedo, quando tinha quinze anos, com um rapaz da escola, para não engravidar. E os outros namorados foderam-na quase sempre por aí.

Mas João ao ouvir isso, o seu pau murchou...

— Não te preocupes, já vou fazê-lo levantar — disse enquanto lhe dava uma amostra da minha rata:

— É só para experimentares —, não quero engravidar de ti —, pelo menos hoje...

Assim, o pau do Juan renasceu ao sentir a minha parede vaginal. Por um momento, ele estava nas nuvens, mas não podia deixar que ele se viesse dentro da minha cona...

Dei meu cu como paga

Continuação…

— E assim fiz, aproximei-me da cama onde ele estava e vi o seu membro apontado para o céu.

— Nervosismo? — perguntei-lhe.

— Um pouco — respondeu ele.

— Mas tudo bem, não vai acontecer nada, vai? Mantém a cabeça fria.

— O que esperavas? — Que eu me atirasse a ti?

— Um simples cumprimento, um beijo na boca, um elogio dizendo que cheiro bem, penso eu, isso não seria nada mau, não achas?

Então me deu uma boa ideia…

— Espera um momento, tenho uma ideia. — Fui até os banheiros para pegar um comprimido secreto... a caixa de comprimidos estava debaixo do armário, em um lugar secreto que só o Rogerio sabia... às vezes, o Rogerio saía à noite para comemorar com seus colegas de trabalho... ele só me dizia que nada além de um strip-tease aconteceria... mas uma vez encontrei um par de preservativos usados ainda com esperma... por isso procurei em toda a casa por provas e na casa de banho descobri uma caixa de viagra... estava decidida a que o meu cunhado me fodesse o cu... assim, pegando num comprimido, fui de volta para o quarto.

Quando entrei no quarto João ele ficou espantado:

— Para que é isso?

— Talvez isto o deixe duríssimo – respondi-lhe...

Enquanto João pegava naquela pílula, fecho a porta do quarto para nós ficarmos à vontade...

— Que boca bonita, hummm, e esses seios, e o rabo?

— Não sejas atrevido, já terás tempo para olhar.

Então João começou a divagar em seus pensamentos no pasado:

“João” …enquanto me olhava o rabo falou

—: hummm, fantasiei tanto com esse rabo, não está nada mal, lembro-me da primeira vez que a tua irmã nos apresentou.

— Finalmente vou ver como te vens — digo-lhe.

Ele não diz nada, eu jogo meu corpo em cima dele, começo a desabotoar minha camisa, quase arrancando os botões, faço-o sentar na cama, me levanto em cima dele, envolvendo-o com as minhas pernas. Em resposta, as mãos dele passam pelas minhas costas procurando o fecho do sutiã, eu resisto um pouco, contudo acabei por ceder.

— Que par de seios mais gostosos! — diz ele enquanto fixava o olhar neles… eu me levanto um pouco, colocando meus seios na altura da boca dele, ele reage imediatamente e sua língua lambe meus mamilos... as aréolas, meu decote, como ele gosta dos meus seios... antes eles estavam um pouco caídos, mas agora não, estavam lindos, grandes, com mamilos duros, maravilhosos…

— Vou foder-te — disse-me ele.

Agarrei o seu pénis nas minhas mãos e, sentindo o efeito do Viagra, disse-lhe:

— Sim, quero-o todo dentro no meu cu.

Quando lhe disse que gostaria que ele me fodesse o cu, o seu pénis ficou duro que nem uma barra de ferro, ter um caralho assim é o sonho de toda a mulher.

Olho para ele, olhamos um para o outro, ele aproxima-se de mim, beija-me! Não consigo acreditar, um beijo doce, um pequeno choque dos seus lábios com os meus, outro, que boca tão doce, a sua boca entreabre-se, a minha também, a sua língua procura a minha, encontram-se, começa uma pequena luta de línguas...

— Beijas tão bem, adoro! —, ele afasta-se de mim, os seus olhos estão acesos, brilhantes, olho para ele de cima a baixo, daqui não escapas, pensei. Ele se aproxima de mim novamente e me beija outra vez, eu retribuo, minha língua explora sua boca, saboreando-a, suas mãos percorrem minha cintura procurando minhas nádegas que tanto ocuparam sua imaginação, tantos meses imaginando isso e agora, em um minuto, estamos aqui, nos beijando e suas mãos amassando meu rabo. Não falamos, não é necessário, nossos olhares dizem tudo. Aproximo-me da cama e ele agacha-se, ajoelhado à minha frente, o rosto dele está à altura da minha virilha, as mãos dele apalpam a minha rata, tremendamente molhada, o pau dele dói preso nas calças de ganga, ele levanta o olhar para o meu:

— Isto é por minha culpa? Pergunto

— O que achas? Respondeu ele…

— Eu excito-te?

— Muito, sempre me excitaste, não sabes como me deixavas excitado quando me masturbava imaginando que estavas ao meu lado.

— Teremos que fazer algo a esse respeito, não achas? — falei enquanto apalpava seu volume com a minha mão por cima das suas calças de ganga.

— Faça o que quiser comigo. Disse-lhe com voz rouca cheia de tesão…

As minhas mãos desabotoam o cinto dele, enquanto acaricio o seu cabelo, continuo a desabotoar os botões das calças de ganga, baixo-lhe as calças, nas cuecas dele há uma pequena mancha de líquido... ele já tem o pénis a rebentar.

Ele me levanta e tira a minha camisola, deixando à vista os meus belos seios cobertos por um lindo sutiã vermelho. As suas mãos correm para eles, ele começa a acariciá-los, amassá-los, eu fecho os olhos, ele está a gostar de mim.

Levanto um pouco a minha saia, baixo um pouco as minhas meias e ajudo-o a baixar as minhas cuecas da mesma côr.

— Tu sabes como me deixar excitado, cunhinha.

João, sem demora e já sem camisa, tira a minha camisola, a sua boca percorre o meu peito, a sua língua procura os meus mamilos.

Então ele me deitou no chão, ficou na minha frente, tirou meus sapatos, suas mãos subiram até o zíper da minha saia, sentindo-me molhada, se fosse assim, seus dedos já teriam tocado minha buceta, mas é questão de minutos, ele abaixa o zíper e baixa minhas meias até os joelhos. A minha tanga vermelha aparece, agora as suas mãos dedicam-se a desabotoar mais a minha saia do que o fecho, ele baixa-a, ao mesmo tempo tirou seus boxers, o seu pénis volta a ficar livre. Continuamos a beijar-nos, o seu corpo colado ao meu, os meus seios contra o seu peito, o seu pénis duro contra a minha barriga…

João levanta-me, coloca-me em pé à sua frente, nua da cintura para cima, com a cueca encharcada. Ajudo-o a tirar a primeira perna das minhas meias, depois a segunda também. Ele levanta-se, beija-me, enquanto com uma mão acaricia os meus seios e com a outra me apalpa o rabo. Ele baixa um pouco a minha tanga enquanto o seu pénis salta como uma mola, batendo nela. Eu agarro-o com uma mão, envolvendo-o, volto a levantar o olhar procurando os seus olhos e beijo-o docemente na ponta do pénis, tirando levemente a minha língua e levando comigo uma gotinha de líquido pré-seminal.

Ele puxa a minha tanga enfiada entre as minhas nádegas, separa-a um pouco e um dos seus dedos percorre o meu interior, o meu cuzinho, também explora o início da minha rata, eu separo um pouco as pernas, estou toda encharcada, as coxas estão molhadas com os meus fluidos.

Eu lambo-o novamente:

— Buffff, porra…me queixei… e sem parar de olhar para ele, a minha boca abre-se aos poucos, os meus lábios envolvem a sua glande, eu salivo-o, a minha língua percorre o seu tronco até à base, faz o caminho inverso até voltar ao glande, já roxo de excitação, e enfio o seu pau todo na boca...

— Ahhhhhg, caramba, gemeu ele…continua, não pares… enquanto fazia isso proporciono-lhe uma gozada muito forte…enche-me a cara e os cabelos com sua porra branca…

Acho que fiz o melhor broche da vida dele.

— És incrível — disse-me ele. — Ele teve de morder o lábio para que os gemidos não fossem ouvidos, a minha cabeça num movimento de vaivém, enfiei-o até onde pude, com uma mão acariciava-lhe os tomates:

— Porra... cunhado!!! exclamei — continuas com a pila dura como pedra!

Ele virou-me e colocou-me de quatro na beira da cama e disse:

— Vamos, querida... não vais querer que eu fique com dor nos tomates, não é?

E sigo chupando aquele caralho invencível…

— Estou quase, quase... —, ele me dá um sorriso malicioso, abaixa o olhar e volta a enfiar o pau na minha boca, acelera o ritmo, ufa... —, continua, putinha, continua, assim, vou gozar, vou gozar!!!!

Pensei que ele se separaria, mas não, as suas mãos agarraram a minha cabeça e a minha boca continuou a chupar o seu pau, até que ele explodiu dentro de mim numa gozada brutal:

— AHHHHHHHHGGGGGGGG — ele ofegou… — Estás bem?

— Sim…atrapalhada mas estou bem…

Sinto o seu corpo entrar numa série de espasmos, a cada espasmo um jato de leite saía empurrado dos seus testículos, explodindo nas amígdalas da minha garganta.

Fico tonta e quase perco o equilíbrio, finalmente, vejo como o pau mole e brilhante sai da minha boca, se levanta e me beija na boca.

—E aí, cunhadinha!, sussurrou ele.

—Estou a alucinar, como se tivesse fumado uma planta inteira.

As suas mãos começam a desabotoar os meus botões.

Vamos ver se é verdade, estás a deixar-me louca, seu cabrão!

— Aufff — ele aponta o seu pénis para o meu cu e eu solto um pequeno gemido ao sentir a sua glande.

A minha boca beija a dele, o seu pescoço, saboreio o seu perfume, a sua pele é macia, mordisco as suas orelhas, as suas mãos se enredam no meu cabelo.

— Meu Deus — disse eu. — que presságio mais bonito, bem apertado... ajoelha-se à minha frente, separa as minhas pernas, observando como a minha fenda se abre, tinha os lábios inchados que se separam e dão lugar a uma fenda rosada muito húmida, a sua mão prende a minha rata, o seu rosto aproxima-se da minha fenda, a sua língua passa superficialmente por ela, dá-me um sobressalto.

— João! imploro, continua, continua, não aguento mais.

— Tens uma ratinha linda — enquanto ele fala, os meus dedos percorrem a minha fenda, deslizando facilmente, encharcando-se dela, de vez em quando enfio um ou dois dedos na minha fenda, o meu polegar esfrega o clitóris, está duro, enquanto isso olho para o meu rosto no espelho do guarda-roupa, gosto de ver a minha expressão de marota…

— Sim, sim, continua, Hummm, — Sempre imaginei como te tocavas no banho enquanto pensavas em mim.

— Não pares, por favor.

— Isso, cunhada, toca-te para mim.

Ele olha para mim com aqueles olhos cheios de luxúria, enquanto com a minha mão direita vou até à minha virilha e, imediatamente, com o meu dedo médio deslizo pela minha fenda, ele ajuda-me a separar os lábios, abrindo bem aquela ratinha que pede aos gritos para ser fodida. Ele introduz um dedo, dois, tira-os, volta a introduzi-los, ele com a sua língua acaricia o meu clitóris, gemo, cada vez mais alto:

— ahhhh, ahhhh, ahhhh, ?? Hummm bufffff.

— Queres que te foda o cu, diz-me?

— Siiiiiiiiiii, fode-me — eu disse —, enfia-a, sim —, quero a tua pila, ahhh, ahhh, quero senti-la bem dura, fode-me, cabrão!

João ficou de pé à minha frente, eu acaricio a sua pila que parecia prestes a explodir, fico de pernas abertas, ele enfia os dedos fodendo a minha boceta.

— Não aguento mais, vou foder com ele. João posiciona-se à minha frente, flexionando um pouco os joelhos, com o seu pénis a um palmo do meu rabo. Ele já parou de se tocar, e as minhas mãos agora dedicam-se a acariciar o seu corpo, o seu torso, o seu rabo, o seu pénis...

— É isso que vais enfiar em mim? Confesso ao olhar assustada.

— Até ao fundo, querida.

Sento-me novamente na cama, João agarra-me pelas coxas, puxando-me um pouco para fora, deixando o meu rabo praticamente pendurado na borda, coloco uma das minhas pernas em cima do ombro dele, a outra perna separo bem, meu rabo abre-se totalmente. A minha mão agarra o seu pénis e o direciona para a entrada do meu cuzinho... ele me segura pelos tornozelos em volta do seu pescoço.

— Ehhhh, calma, devagar. Gemi.

Então enchi-me de coragem e implorei:

— Porra, o que estás à espera? Enfia-a de uma vez...

Inclino-me para ele, beijo-o, ele beija-me, agarro-o com os braços pela cintura e com as mãos empurro-o para que o seu pénis entre no meu rabinho, sentindo a humidade que emana de dentro, ele enfia o pénis de uma só vez enquanto as minhas entranhas lhe indicam o caminho... — Dói um pouco, mas eu gosto.

— Aaaaaaaaaaaahhhhhhhh, Siiiiiiiiiii, fode-me, fode-me... ahhhhh...fode tua cunhadinha putinha vai!

Tenho um orgasmo anal, cravo as minhas unhas nas suas nádegas.

— Vou foder-te, sua vadia safada.

— Ummmm — Com uma das mãos, João brincava com o meu clitóris.

— Vou fazer-te gozar — começou a bombear suavemente, num ritmo cadenciado, e eu acompanho-o com as minhas ancas, como se sempre tivéssemos feito isso.

—Gostas da minha pila? Gostas?

— Siiiim, sim, não paresssss, Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhrrrggggggggggg

Envolvo-o com as minhas pernas, aproximando-o mais de mim, o seu pau entra e sai, os seus tomates batem nas minhas nádegas, as nossas cinturas movem-se cada vez mais rápido, ele tira-o quase todo, deixando apenas a cabeça dentro, voltando a entrar, cada vez mais rápido. Os nossos suspiros confundem-se, os nossos olhos procuram-se, as nossas línguas também... Sinto o suor a escorrer por cima de mim, sinto o meu rabinho a pressionar o seu pénis, é fantástico.

— Espera, querido, vamos mudar.

Faço-o sair de mim, observando como a minha bunda se abria e fechava, o seu pau brilhante, encharcado de saliva e fluidos do meu intestino, assim como os meus seios, brilhantes com o seu suor…

Ele sentou-se na beira da cama, o seu pau ainda duro, olhando para o teto. Sentei-me em cima dele, de costas, colocando uma perna de cada lado e com os pés em cima das suas pernas, agarrei o seu pau com a minha mão, direcionando-o para o meu cuzinho, olhando para o seu rosto, sentei-me em cima dos seus tomates, enfiando o meu pau até ao fundo.

—Aaaaaaaaaaaahhhhhhhh, como eu gosto...

—Hummm, mexe-te, mexe-te... Ahhhhhhhh, gemia ele também…

E como ele se mexia, a sua cintura não parava de subir e descer, as minhas nádegas batiam contra as suas pernas, plaf, plaf, plaf, os meus seios balançavam à altura do meu rosto, a minha língua tentava alcançar os meus mamilos duros, Ummmm, um verdadeiro prazer. Até aquele momento, poderia dizer que foi uma das minhas melhores transas, sentia o pau duro dentro do meu ânus molhado, enquanto isso os meus fluidos começavam a cair nas pernas dele, com as minhas mãos no pescoço dele continuava e continuava a montá-lo, cada vez mais rápido, cada vez com mais força... por outro lado, João tinha as mãos agarradas ao meu rabo, separando as nádegas, de vez em quando dando uma pequena palmada...

— Ai!! — eu gemia a cada palmada dele.

— Você gosta? Hein?

— Sim, sim, sim, eu adoro o seu pau... Ahhhh... eu quero tudo.

Uma das suas mãos percorria o meu rabo, a outra separava uma nádega, passava pelo meu cuzinho e chegava à junção do seu pau com o meu buraquinho, a sua mão ficava encharcada com os meus fluidos enquanto apalpava a junção húmida dos nossos corpos, eu continuava a mexer-me em cima dele. De repente, colocou um dedo na entrada da minha fenda, pressionando o meu cuzinho...

—Ahhhhhhhhh!!!, Sim, enfia os dois, Sim.

Os meus desejos para ele eram ordens, além disso, eu estava ansiosa por fazê-lo. Aos poucos, ele foi espalhando parte dos meus fluidos pelo meu cuzinho, acariciando-o em círculos, observando que, à medida que ele fazia isso, eu abrandava os seus movimentos com o pau dentro, para facilitar o seu trabalho.

— Que cuzinho apertado! — exclamou ele, com o dedo indicador pressionando a entrada do meu cuzinho, sem querer me machucar, pois eu também tentava controlar meus impulsos e ser o mais suave possível, mas... era difícil naqueles momentos, com todo o sangue do meu corpo a mil, o seu pau entrando e saindo de um buraquinho de uma mulher linda como eu…

— Apressa-te um pouco mais... sim. Assim, ufffff, mais...

— Porra!!! Pensei, caramba, esta mulher é uma bomba sexual. Enquanto o seu dedo abria caminho no meu estreito caminho, ela já o tinha dentro do meu rabo até à primeira falange, continuei a enfiar enquanto o movia em círculos, pouco a pouco seu rabo foi cedendo e dei por mim com suas unas cravadas nas minhas nádegas…

João continuou lentamente a enfiar primeiro um dedo, depois dois, movendo-os em círculos dentro do meu rabo, sentindo como ele se dilatava, enquanto eu continuava e continuava a percorrer o pau até à entrada, para cima e para baixo.

— Hummm. —Sim, como eu gosto, como eu gosto, quero que me fodas o cu, quero que me arrombes, ahhhhh, enfia-mo no cu Sim!

— Queres outra vez? Queres?

Queres-a pelo cu?

—Aaaaaaaaaaaaaaaah!

—O que dirá o teu maridinho quando amanhã andares pela casa com o cu aberto?

— Ummmm, não me importa que me arregaçes toda , aaaaaaaaaaaahhhhhhhh, tu me dás tanto tesão! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Vontade? Eu estava morrendo de vontade! Ele me segurou pela cintura, tinha a rata toda molhada, o seu pau duro brilhava com os seus fluidos.

— Vira-te, querida.

Virei-me, apoiei os joelhos no chão, a cabeça afundada na beira da cama, o meu rabinho bem levantado, com as mãos a separar as nádegas...

— Todo teu, seu safado — disse-lhe —, fode-me, vamos...

Ele posicionou-se atrás de mim, direcionou o seu míssil para a entrada do meu cu, apoiando a glande no meu ânus e pressionou um pouco...

— Aaaaaaaaaaaahhhhhhhh!!!

— Está a doer?

— Sim doi, ahhhhhhhh, mas continua, continua!! Ahhhhh

Sua verga estava a entrar lentamente, a glande estava dentro, ele parou um pouco para que eu relaxasse, os meus gritos estavam a transformar-se em gemidos, a sua mão, suponho, estava a ajudar-me, pois estava a fazer pequenas massagens no meu clitóris…

— Vá, vá, continua, Aaaaaaah, continua, continua.

Dizendo isso, surpreendi-o empurrando o meu rabo para trás e o seu pau empalou-me inteiramente, eu podia sentir os seus tomates a tocar nas minhas nádegas, o meu rabo pressionava cada vez mais o seu pau, que prazer... A sua mão continuava a explorar a minha fenda dianteira, e eu comecei a mover-me com o seu pau dentro do meu rabo, primeiro devagar, depois mais rápido, mais rápido, os tomates catucavam nas minhas nádegas.

— Gostas, gostas?

— Aaaaaaaaaaaahhhhhhhh, que rabo gostoso! — disse ele.

— Ahhhh, ahhhhh, Sim, sim, sim, continua, continua, continua, não pares, forte, forte, assim, sim…

Eu não aguentava mais, sentia que ele estava pronto a gozar.

— Vou gozar — gritou ele.

— E eu também — não pares, ahhhhh, continua, continua, vem-te dentro de mim, enche-me o rabo de leite, ahhh, ahhhh.

As últimas investidas eram tão fortes que a cama batia contra a parede.

— Vou-me vir no teu cu de vadia!, ahhhhh

— Sim, vem-te, Aaaaaaah — Estou-me a vir, também me estou a vir, ahhhhhhhhh.

—aaaaaaaaaaaahhhhhhhh, toma o meu leite...

—E eu!!!!! Ahhhhh, sim, sim, ahhhhhhhhh!!

Sinto o seu corpo entrar em movimentos espasmódicos, a cada chicotada um rasto de sémen enchia quase todo o meu intestino, enquanto eu arqueava as costas, coloquei a minha mão na minha fenda e senti como ardia, enquanto nos vínhamos, virei a cabeça e procurei os seus olhos, olhámo-nos enquanto os nossos fluidos saíam dos nossos corpos. Sua cara estava bonita, essa imagem vai ser difícil de apagar da minha memoria…

Por causa do viagra, João ficou por alguns instantes com o seu pénis dentro de mim, o meu corpo sobre o dele, recuperando o fôlego. Procurei a sua boca, nos beijamos. Ao fim de um minuto, deixamos de estar engachados e ele saiu do meu rabo...

Fiquei de quatro enquanto João apreciava a vista...

Ele disse-me que era fantástico ver como aquele buraco se fechava e abria aos poucos e como o seu esperma saía dele...

— Ufa, já são quatro horas, que tarde.

Levantámo-nos sem tomar banho e vestimos os pijamas…quase não conseguia andar com as dores no ânus... o meu cunhado tinha-me arreganhado o rabo, o meu sonho tinha-se realizado, mas acho que o dele também…

A tusa de Fatima

Longe dali, na minha casa, a minha mulher Fátima não conseguia dormir.

Raios! Já são quatro da manhã e não consigo dormir. Já pensei três vezes em masturbar-me a pensar nos meus antigos namorados. Dizem que os que se chamam Ernesto têm-nas boas vergas. Eu tive um que se chamava Ernesto, mas mesmo uma masturbação com os dedos não era suficiente para me molhar toda, eu precisava de uma pila…

Lembrei-me que tinha alguns brinquedos na cómoda... fui buscá-los... estavam na última gaveta... um azul e outro de outra côr.

Escolhi o de cor-de-rosa. Tinha escolhido o vibrador maior e estava inserido até o fundo da minha vagina, mas desta vez também aparafusei um dos anéis que vinha preso no meu ânus, o vibrador rosa era duplo. Este vibrador também tinha audio e me dizia que queria me ver transar com vários paus ao mesmo tempo e que me obrigariam a engolir o leite de cada um deles, isso me excitou tanto, imaginar ser escrava me deixa super excitada... Já com o meu cu dilatado e eu ardendo, tirei a camisola e fiquei só de calcinha, sentei na cama, e me ajeitando de lado inseri o anel maior no meu cu. Ufffff... já está dentro enquanto o outro na vagina está muito frio, é metálico, mas gosto de sentir essa sensação. Sentei para senti-lo até o fundo, dando pequenos saltos para sentir como ele se insere até o fundo, ufff que sensação deliciosa, as bordas roçando minhas nádegas…

Minha respiração se acelerou, desejava gozar mas queria me fazer sofrer, prefiro demorar para gozar. O prazer que me dou é sempre tão intenso que preferi demorar para conseguir o orgasmo para que fosse brutal. Com os dois inseridos, deitei de costas e abri bem as pernas, ao máximo... não pude abri-las mais. Como eu gostaria de ter ali uma língua sedenta da minha buceta, que não me deixasse fechar as pernas e que me dissesse o quão linda estou com o meu cu bem ocupado. Tenho certeza que a vista dali, com a minha fenda bem inchada, meu clitóris pulsando e o dilatador inserido e sobressaindo do cu é espetacular!

É difícil entrar, mas quando minha vagina dilata o mais puro e grande prazer, toca todo o meu fundo e às vezes dói, mas até uma dose de dor dá prazer, então, coloquei a ponta na minha buceta com umas gotinhas de lubrificante e fui apertando pouco a pouco, centímetro a centímetro para inseri-la bem enquanto acariciava meu clitóris inchado. Tinha os olhos fechados, vieram à minha mente minhas experiências vividas, todas as vergas que já peguei, as bocas que me lamberam... as ideias que me vêm à mente e com as quais posso fazer-te contos eróticos. Imaginei-me aberta, na minha cama e amarrada, não consigo me mover, estou à mercê do homem que tenho à minha frente, com sua grande verga bem ereta e dizendo que vai me estuprar. Quando ouvi essas palavras na minha mente, apertei o consolador com a mão até o fundo, inseria e retirava rapidamente, me dando duro, como se fosse gozar dentro de mim. Parei de repente, estava prestes a terminar e não queria que durasse tão pouco tempo. Queria prazer e cada vez que cortava meu orgasmo sabia que sua intensidade aumentava. Quis estimular meus mamilos, mas ambas as mãos estavam ocupadas, então pensei nas pinças e brinquei mais uma vez com a ideia de colocar os anéis... hoje, seriam as pinças... umas muito coquetes de cor vermelha, coloquei-as nos meus mamilos e doeu bastante, imediatamente minha fenda começou a escorrer. A sensação é fantástica, me excitou muitíssimo. Meus mamilos são muito sensíveis e sabes que sou capaz de gozar só de tocá-los.

Tinha meus seios, meu clitóris, a vagina e o ânus estimulados!, o que mais podia pedir!! Minha imaginação estava a mil... Hoje tinha pensado em um trio, as faces dos meus homens imaginários se misturavam enquanto transávamos e a maneira tão deliciosa, as sensações dessas vergas dentro da minha buceta me dando prazer, suas mãos, suas bocas, seus beijos... me deixam louca. Esses pensamentos e sensações passavam pela minha cabeça como um filme rápido enquanto sentia que o orgasmo chegava através dos meus dedos no meu clitóris.

Eu me contorcia, mas mantive minhas pernas abertas, ofegava mais alto, gemia... minha mãe e meu pai estavam no quarto ao lado, pude esquecer, disse a mim mesma, não se reprima...então o audio falava: grite!!! Solte tudo, grite!!! Estava conseguindo o prazer que estava buscando e queria que todos soubessem o quão gostoso estava sendo…

Do outro quarto minha mãe me chamava—: Fátima, querida, você está bem?

— Droga! Será que ela me sentiu? — Parei um pouco até que ela voltasse a dormir. Mas hoje ousei fazer algo mais. Liguei a câmera do meu celular, mandaria um vídeo para o meu João para que ele pudesse ouvir como terminava, mandar para ele me pareceu uma ideia genial. Toda trêmula, apertei o botão de gravar do celular e comecei a gemer de novo. Quando não aguentei mais, soltei o consolador, os espasmos da minha vagina cuspiam o último dos meus sucos. Toda a minha virilha latejava de prazer, eu sentia isso percorrendo meus membros, meu cu também se contraía, o dildo não saía, mas isso agora não importava. Meus dedos agora imóveis estavam completamente molhados daquele líquido de prazer que já molhava meus lençóis.

Agggghhhhhh……— Puta que pariu! — Inarrável….o que eu sentia é inarrável, eu te garanto. Mas sei que você pode ter uma ideia, imagino. Chupava meus dedos, adorei, adoro meu sabor….. muito bom.

Agora que já estava mais relaxada, tinha que parar a gravação. Fiz isso. Mais tarde eu te mandaria, tirei as pinças que beliscavam meus mamilos e estes agora estavam inchados e doloridos com uma linda cor roxa, tirei o dildo do meu cu sem poder evitar soltar um suspiro, imaginei-o aberto ao máximo, Que delícia!! Queria que você pudesse ver, você gostaria muito, eu precisava dormir, eu merecia depois de uma noite tão intensa…

Tive vontade de trair de novo

Um mês depois, Rogério e eu fomos almoçar com meus pais na casa da minha irmã, era o aniversário dela. Depois das sobremesas e felicitações, como de costume, João dormia a sesta, então minha irmã foi com minha mãe e meu pai até o café, deixando-nos sozinhos na sala em frente à televisão.

Rogério tentou me provocar.

— Não quero agora—, eu disse choramingando para meu marido.

Rogério me colocou sobre os joelhos dele. E eu esperneava como uma gata. Para ele era o mesmo, ele levantou meu vestido, abaixou minhas calcinhas, esquentava minhas duras nádegas batendo nelas com as mãos.

—¡¡Plassssssss!!

—¡Foda-se, cabrão!

—Plasssssss, plasssssss, plasssss,

—¡aiiiiiii!

—Plasssssss, plasssssss, plasssssss, plassssss

—¡desgraçadooooo!—berrava.

— ¡¡Plassssssss, plassssss!!

— Deixa-me, cabrão!—, eu subi as calcinhas e o vestido, e sentei um pouco mais longe para tirar as ideias dele, e chorando disse:

—Se eu fosse homem, te daria umas porradas, abusador! Além disso, você ficou excitado!— eu olhei e vi o volume na calça dele. Pela rejeição, ele ficou ainda mais endiabrado do que já estava. Te excita bater em uma mulher, desgraçado!!

— Não foi por isso, foi ao ver seu cu.

—Maricón!—: eu estava realmente furiosa…

— Mas eu o vejo lindo.

— Se você diz— como eu não parava de chorar, Rogério sentou-se ao meu lado e me deu um beijo na bochecha:

— Você me perdoa? —, não pensei que ia doer tanto.

— Sai daqui, abusador! —, eu o empurrei….

O que realmente me doía não foram as palmadas, mas a tentativa de me dominar à força e justamente com meu cunhado dormindo. Ele me deu outro beijo. Rogério gostava de beijar a bochecha, as lágrimas lhe davam um sabor salgadinho.

— Anda, me perdoa! — Rogério me suplicou.

Então limpei as lágrimas com o dorso da mão direita dele e disse:

— Já perdi a vontade, além disso, me dói a cabeça, quero deitar um pouco.

— Bom, assim eu vou para a rua.

Rogério ficou bravo pela minha rejeição... já que estava sozinha, fui deitar na cama da minha irmã, onde, claro, meu cunhado estava. Tirei os sapatos e me deitei vestida sob os lençóis ao lado de meu cunhado João.

Depois de um tempo, não pude evitar me aproximar do meu cunhado, dando-lhe as costas.

— Você não está dormindo!

— Não, você me excitou com seu cu.

Eu me virei para o pescoço dele para mordiscar a orelha enquanto João acenava para abaixar o zíper do meu vestido. Ele me virou de lado para que ele pudesse tirar meu sutiã facilmente. Eu estava corada e os pelos dos meus braços se arrepiaram. Ele me colocou de barriga para cima e fechei os olhos pensando em Rogério, para que não fosse tão mórbido. Ele abaixou meu vestido até a cintura. E fazendo cruzes com os dedos enquanto João me beijava na testa, no queixo,"na comissura dos meus lábios, beijou-me na boca e meteu-me a língua dentro para que a chupasse. Depois ele beijou-me o queixo, o umbigo, os mamilos dos meus seios tão eretos e voltei a beijá-lo também com a língua. João chupava a minha também. Depois meti as mãos no vestido para me despir enquanto João me tirava minhas meias-calças.

— Vê lá para não as estragares.

Arqueando o corpo para facilitar que me tirasse tudo. João tirou-me o vestido e as cuecas de uma só vez… beijou-me o clítoris, o cu...e parou.

— Por que paraste?

— Posso engravidar-te?

— Estou com a menstruação, não há como engravidar… —, continua por favor.

— Sim, muuuahhh cabrão— ofegava enquanto ele movia a língua de um lado para o outro dentro da minha cona e depois a meteu dentro. Então levantei a pélvis excitada ao extremo que gritei…—: Gozeeei!

João pensava que eu estava a brincar. Quase não me tinha tocado muito, mas não, não estava a brincar, comecei a ofegar e a tremer como uma cadela, soube que estava a gozar porque da minha cona saíram fluxos de uma cor rosa em quantidade...

Ao acabar de gozar recompus-me toda digna…e disse-lhe –: Queres gozar dentro de mim?

— Queres que a tire antes?

— Não digas tolices...vamos, dá-me o leite, abusador de cunhadas.

João pôs a sua pila na entrada e quando senti a boca molhada do meu coelhinho pelado impúbere… Zas!, meti-lhe a cabeça para dentro. Eu tinha a pila agarrada entre os meus dois dedos e não a deixava entrar mais. Então esfrego seus testículos com uma mão e, atasco sua pila com a cabeça dentro da minha cona. Peguei-lhe numa mão e levei-a aos meus seios para que os apalpasse, agarrei-lhe o rabo com força e dei-lhe um empurrão, muitas vezes comíamos a boca. Por fim João soltou um grito.

— Caramba! —, a pila em todo esse trâmite cravou-se até ao fundo do útero… desapareceu toda até aos ovos.

— Gozeeei. — ofegou enquanto me dava quatro jatos dentro da minha cona.

Abaixei-me à frente dele e chupei-a deixando-me foder de boca como uma puta. Pouco depois, senti como ele estremecia e gozava tudo na boca que me deu náuseas. Depois de reintroduzir de novo o seu pau pois continuava duríssimo, agarrou-me os seios aumentando as investidas e chegou a grande eclosão…

— Gozo dentro da tua cona de novo! —, assim fui recheada de esperma, convulsionava com tremores nas pernas, afrouxaram-se-me do prazer que senti no orgasmo mais feroz da minha vida. Ao acabar de gozar tirou a pila da minha cona apertada. Nesse momento dei-me conta de que gostava de ser empalada duro tanto pelos rabos como pelas conas, de maridos como de cunhados. Mas sempre Depois do gosto vem o desgosto...não me dei conta que estava no fim da minha menstruação e fiquei grávida de João, mas nunca lhe disse.

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Dois anos depois

Rogério nunca soube que o menino que tive não era dele...por isso João via-me cada vez menos. Até que passados dois anos fui de férias com a minha irmã... fomos os quatro.

Um dia de manhã Rogério ia ao supermercado fazer compras com a minha irmã e fiquei sozinha com o meu cunhado.

Depois do pequeno-almoço João estava na cozinha a lavar a loiça quando cheguei ao lado dele. Trazia vestido um roupão azul.

— Queres ajuda, cunhadinho?

—Não é preciso, os tachos já secam sozinhos.

—Deixa que eu acabe de os lavar.

Meu cunhado tirou o avental e deu-mo.

— Tudo teu.

Enquanto a minha irmã tinha que viajar em trabalho e deixava o meu cunhado sozinho, pensando nisso eu pus-me a lavar a loiça enquanto João bebia um copo de vinho tinto e sentava-se numa das seis cadeiras que tinha a mesa da cozinha, eu, a esfregar uma travessa, perguntei-lhe:

— Sentes falta da minha irmã quando estão longe?

— Já não, e olha que nos conhecíamos há muito tempo, mas aprendi a viver quando não estamos perto. As histórias de amor acabam, Carla.

— Eu disso sei muito pouco, tenho sempre o Rogério ao meu lado.

— Estranho, que te pergunte, !"Você não se deitou com nenhum homem antes de conhecer Rogerio?!”

— Não, João, jamais.

— E com alguma garota?

Se Juan pudesse ver meu rosto, veria que ele havia corado. Ela respondeu:

— Ai caramba, que pergunta!

Mas João percebeu que minhas palavras indicavam que ela tinha alguma relação lésbica. João, para que eu não me sentisse desconfortável ao falar sobre isso, disse:

— Para mim, tanto fazia se de alguma forma você tivesse chupado algum pau quando jovem. Todos temos nosso passado.

— Que travesso! Eu nunca fui tão longe, não passou de tocar nos seios e nos beijar, e foi só com uma garota, com minha prima Eulália.

— Vocês se molhavam?

— Isso sim, nos molhávamos muito.

— Eu também me molhei ao ver você amamentando seu filho David.

Eu tinha acabado de lavar a louça, me virei. João me viu o quão vermelha eu estava quando ele perguntou:

— Você realmente se molhou?!

— Sim, é porque estou há dois anos a pão e água. E você sempre cora com tanta facilidade?

— Sim, se eu falo de sexo, sim. Sinto muito por tê-lo excitado, não era minha intenção.

— Eu sei, cunhadinha, eu sei.

Enquanto eu tirava o avental, o cinto do meu roupão também se soltou e ele se abriu. Eu não usava sutiã nem calcinha. João viu meus seios enormes com aréolas escuras, meus mamilos grossos e minha buceta peluda de mãe. Ele se levantou da cadeira e foi em direção à minha boca. Mas eu o evitei, o empurrei e disse:

— Não, João, não! —, já estou curada desses vícios de transar com você.

Mas ele ignorando meu pedido, sua boca mamou um dos meus seios e se encheu de leite. Eu o empurrei novamente.

— Me deixe, abusador, me deixe!!

Ele ainda se abaixou e começou a lamber minha buceta. Eu puxei o cabelo dele para afastá-lo de mim.

— Pare, Joõa, pare!!

O menino começou a chorar no quarto. Eles o haviam acordado. João parou de lamber. Eu saí correndo da cozinha. João me disse:

— Sinto muito, Carla!

E que merda ele sentia! Ele estava duro como um touro e se o menino não tivesse acordado, ele não a teria deixado até transar comigo direito.

Enquanto pegava meu filho, voltei a amamentá-lo. No entanto, sua língua em minha buceta veio à minha cabeça e eu não pude evitar me molhar.

Meu cunhado foi para o quarto e me viu amamentando o menino. Eu estava sentada na beira da cama. O roupão caía pelos lados e João podia ver minhas pernas robustas. Ele me disse:

— Não sei o que me deu. Foi uma bobagem. Você me perdoa?

Olhei para a virilha dele e vi o volume que seu pênis fazia.

— Sim, mas vá embora, vá embora do meu quarto.

João foi embora, eu o ouvi entrar no quarto ao lado. Ao terminar de amamentar o menino, ele já havia voltado a dormir. Eu o troquei e depois o cobri com um lençol, o deixei sobre a cama e fui para o quarto de João. A porta estava entreaberta, eu o chamei, e ele me disse:

— Entre, Carla.

Abri a porta, vi que ele estava coberto com um lençol e não vi nenhum volume suspeito nele.

— Não vou entrar. Só queria fazer uma pergunta. Por que eu? É porque sou sua cunhada? — Você tem algum fetiche com isso?

— É porque eu te desejo desde o primeiro momento em que te vi.

— Mas eu sou a irmã da sua mulher, Rogerio seu cunhado. Você deveria me respeitar. Além disso, David seu filho —, ele nunca saberia.

— Caramba, mulher! — Você está brincando?

— Não é verdade, mas ninguém sabe.

— Você me deixa a mil.

Eu me senti lisonjeada e queria mais elogios, por isso perguntei:

— Você me deseja tanto assim?!

— João tirou o lençol de cima e pude ver que ele estava esmagando o pau com uma mão. Ao tirá-la, ele ficou ereto em direção ao teto.

— Veja o quanto eu te desejo, Carla.

Eu não pude evitar que um sorriso se desenhasse em meus lábios sensuais. Cobri a boca com uma mão e depois disse:

— Caramba! Você tem um enorme.

João pegou o pênis e sua mão começou a subir e descer por ele.

— Por favor, fique aí, deixe-me gozar imaginando que o buraco que minhas mãos fazem é sua buceta.

Mas eu, na soleira da porta e com o rosto vermelho como um tomate maduro, disse a ele:

— Você enlouqueceu?!

— Sim, Carla,"""Você me deixa louco.

Eu o via aparecer e desaparecer a cabeça do pau sob a pele e sentia como sua buceta e seu cu se abriam e fechavam. Eu disse a ele:

— Eu me sentiria como uma puta vendo você se masturbar.

— Não se sinta puta, seja puta por uma ou duas horas.

— O quê?! Você sabe o que disse?!

— Sim, quebre os moldes e se deixe levar. Afaste o roupão para um lado e me mostre a buceta. Seja puta, Carla, seja puta.

— Não sei que porra está acontecendo comigo?

— Você está excitada?

Sem saber, me deixei levar.

— Muito. — eu respondi.

João continuava me excitando…eu tentava reprimir meu desejo…

— Seja puta, porra, seja puta. Me mostre a buceta.

Eu via o pau dele duro e a mão subindo e descendo e que vontade me dava de ir para a cama e ser puta como João me dizia. Então afastei o roupão para um lado e mostrei minha buceta peluda.

João me viu brilhar minha pele morena na parte superior das minhas coxas junto à buceta. Eu já estava me derramando por fora.

— Abra o roupão.

Eu abri o roupão e o deixei ver todos os meus encantos. Eu era um monumento de mulher. Minha cintura estreita, meus seios gordos e minhas grandes ancas não eram algo que se via todos os dias em uma mulher magra. Olhando como ele descascava o pau, eu disse:

— Estou me sentindo puta a gosto.

— Tire o roupão e dê uma volta.

Eu tiro o roupão e o deixo cair no chão. Dei a volta e mostrei o cu. Já me lancei sem paraquedas (sutiã).

— Você gosta do meu cu, cunhadinho?

— Porra, eu adoro!

Dei a volta e disse a ele novamente:

— Quero ser sua puta, cunhadinho.

João parou de mexer, pois se não o fizesse, gozaria como um burro.

— Aperte os seios para ver se sai leite deles.

Então eu falo com voz açucarada.

— Claro que sai, querido.

— Preciso ver para crer.

— Olhe.

Aperto meus seios e sai leite em quantidade deles.

Venha aqui, Carla, venha, amor. Aproxime-se da cama para que eu possa te ver bem.

Eu fui para o lado da cama rebolando os quadris e com os seios movendo-os levemente para os lados.

— Abra a buceta para ver como está.

— Está molhada, cunhadinho.

— Deixe-me ver.

Eu abri minha buceta com dois dedos e Juan viu que estava encharcada de sucos brancos.

— Quero conhecer o seu sabor.

Eu o peguei pela cabeça, ele se levantou, lambeu minha buceta meia dúzia de vezes, e depois eu disse:

— Vou te foder até te deixar seca!

— Sim, querido, me foda até me deixar sem sucos.

Eu já morria de vontade de ter aquele pau dentro da minha buceta. Subi na cama e me deitei ao lado dele. João disse:

— Me monte você. Sinta-se puta.

— Já não me sinto puta, cunhadinho, sou uma puta.

Eu o montei em cima, ele enfiou o pau dentro da buceta encharcada e comecei a foder duro. Nós estávamos loucos de contentes.

— Me dê seu leite, Carla, me dê seu leite! — ele dizia enquanto chupava meus seios.

Eu aperto os seios e joguei jatos de leite na boca e no rosto dele.

— Me banhe, Carla, me banhe.

Eu o fodendo e banhando, fiquei como uma cadela perdida.

— Me chame de puta!

João me fodeu com toda a força mais de uma dúzia de vezes, e depois eu disse:

— Me banhe, puta!

Eu o banhei e depois dei os seios para ele mamar. João apalpou meus seios e bebeu leite até que, movendo meu cu ao redor, eu disse:

— Vou gozar, cunhadinho. Não goze dentro de mim, disse. Vou gozar, vou gozar, vou gozar. Estou gozando, querido!

Eu me joguei sobre João. Meus seios se apertaram contra o peito dele e o encharcaram de leite. Minha buceta apertou o pau dele e o banhou com meus sucos. João mal conseguiu se conter, mas esperou que eu terminasse para tirá-lo e gozar fora enchendo meu rosto de porra.

Enquanto isso, quando ele terminou de descarregar, eu lhe dei um beijo e disse:

— Eu já estava com muita vontade. Já sentia sua falta.

— Nós dois estávamos com vontade.

— Você pode continuar?

João me virou. Me colocou debaixo dele, me beijou com língua, e depois perguntou:

— Você quer que eu te dê no cu?

Coloquei uma mão no peito dele, o empurrei, sorri e disse:

— Claro seu idiota!

—Isso quer dizer que sim?

Fiquei séria.

— Sim... quero que você me enfie no cu...

— O que me dás em troca? Perguntei com voz mordaz.

— O que queres?

— Que me comas a cona, mas bem comida.

— Quantas vezes você quer gozar na minha boca?

Fiquei surpresa com a pergunta.

— Comendo minha buceta?!

— Sim.

— Nunca gozei assim, Rogerio nunca foi até o fim.

— Pois já está na hora de você gozar três ou quatro vezes.

João colocou duas almofadas debaixo do meu rabo e depois enfiou a cabeça entre minhas pernas. Eu flexionei os joelhos e estiquei os braços ao longo do meu corpo. Então meu cunhado brincou com a ponta da língua no cu, lambendo-o, fodendo-o… Logo saía leite dos meus seios que descia pelo corpo dele e caía na cama e sucos brancos e espessos que molhavam meu cu e que Juan engolia. Ele parou de lamber meu cu, enfiou o dedo médio dentro e fodeu meu rabo com ele enquanto lambia minha buceta de baixo para cima. Comecei a gemer, minhas mãos pousaram na cabeça dele e apertei a língua dele contra a buceta. Mexi a pélvis de baixo para cima cada vez mais rápido, até que ele disse:

— Estou gozando!

Movendo o rabo em círculos e desfazendo-me em gemidos, gozo na boca dele.

Quando o prazer se foi, meu cunhado tirou o dedo do meu rabo, cheirou-o e depois o chupou. Eu, sorrindo, disse a ele:

— Que porco você é, cunhadinho!

O porco lambeu minha buceta e depois começou a lamber o clitóris de todas as maneiras possíveis, para cima, para os lados, em volta… Lambendo, juntou três dedos, molhou-os com o leite que saía dos meus seios e foi abrindo espaço com eles até que os três entraram no rabo, depois movendo-os em volta e chupando a glande do clitóris, enquanto eu tive meu segundo orgasmo.

— Você vai me matar de prazer!

Gozando, ele lambeu minha buceta e bebeu dela. Depois tirou os dedos do rabo. Mas quando ele se preparava para os cheirar, eu peguei a mão dele, levei os dedos ao meu nariz, cheirei-os e depois os chupei. João, eu disse:

— Tudo de ruim pega.

— O ruim, não, as coisas gostosas, cunhadinho.

Ele voltou a me comer tudo. Seios, dos quais ele se fartou novamente de beber leite doce como mel. Buceta, lambendo lábios, fodendo minha vagina com a língua. Cu, lambendo e fodendo o rabo… Depois enfiou dois dedos na buceta e a fodeu com eles. Ao tê-la bem cachorra, ele fez o redemoinho sobre a glande do clitóris, e eu exclamei:

— Eu morro, cunhadinho, eu morroooooo!!

Depois da tremenda gozada e de me recuperar, eu disse a ele:

— Vou te recompensar, cunhadinho, você pode me enfiar no cu.

Ele subiu em cima de mim, pegou a verga empinada, esfregou-a na buceta, enfiou-a até o fundo dez ou doze vezes, depois tirou-a suja de sucos, colocou-a na entrada do cu, empurrou com o rabo. E enquanto ele enfiava a glande, eu gritei:

— Oooooooooy, oooooooooy, ooooooy!!! — ele tirou-a.

— Dói muito meu cu!

João me colocou de quatro. Lambeu meu rabo e fodeu o cu com a ponta da língua até que, entre gemidos, eu disse a ele:

— Não quero saber, enfia no meu cu.

Ele a enfiou na buceta para lubrificá-la, depois, devagar, enfiou a glande novamente no cu. Eu fechei os olhos com força, apertei os dentes e resmunguei:

— Caralhooooo, que grande!

João enfiou a glande e fodeu o cu só com ela… Fodendo-o devagar, muito devagar, eu disse a ele:

— Acabará por gostar.

Eu não acreditei, era muita verga para um cu tão estreito. Um pouco mais tarde, eu já não pensava o mesmo.

— Mais, enfia mais verga, abusador!

Pouco a pouco ele a enfiou até que os ovos batiam na minha buceta. Meu cunhado com as mãos acariciava minhas nádegas. De vez em quando ele tirava a glande, deixava cair saliva sobre ela e a enfiava novamente. Eu já estava sem freios.

— Ai caramba, que gostoso, cabrão, ai que gostosoooo!

Pouco mais tarde, eu dizia a ele:

— Mais rápido, porco, mais rápido e mais forte.

João me deu como eu queria. Eu já era uma égua descontrolada.

— Açoita meu rabo! Implorei gemendo.

Enfiando-a, ele me deu com as palmas das mãos — Plasssssss, plassssss. plassssss, plasssss!

— Me dá mais, porco, me dá mais e mais forte!

Ele me deu tão forte que as mãos dele doeram.

— Passssss, plasssss, plasssss, plasssss…!!!

Eu estava indo muito longe e já não tinha remédio.

— Eu vou gozar, cunhadinho, eu vou gozar! Eu vou gozar, seu filho da puta!

Com todo o meu corpo tremendo horrivelmente e ofegando como uma cadela, eu gozei como um rio enquanto meu cunhadinho me enchia meu cu de leite.

Ao terminar, deitada ao lado dele e brincando com um dedo em seu cabelo, disse:

— Vamos fazer mais um e amanhã fingimos que não nos conhecemos, o que você acha?

— Você quer que tudo acabe depois de mais uma transa?

— Sim, cunhadinho.

João, desanimado, me disse:

— O que é bom dura muito pouco. Não é?

— Você não me entendeu, João.

João estava confuso.

— O que eu tenho que entender? Você disse que quer que eu finja e finja que não nos conhecemos.

— Exato, assim quando você quiser fazer de novo terá que me seduzir novamente.

Meu cunhado Rogerio se desvía da rota e entramos por atalhos

Deixando meu marido com minha irmã Carla no apartamento, fomos às compras no mercado. Depois de um tempo, já tínhamos quase tudo.

Eu coloquei dois pacotes de absorventes menstruais, um para mim e outro para minha irmã, porque sempre que convivíamos juntas nossa menstruação viria ao mesmo tempo.

— Também preciso disso e disso. — Rogério pegou lubrificante anal e camisinhas tamanho extra grande.

— Você precisa desse tamanho? — Ei, desculpe, não sei por que eu disse isso.

— Sem problema. Se quiser, eu te mostro.

— Você não deveria dizer isso para sua cunhada... bem, enquanto eu pego mais alguma coisa para a casa, você poderia ir à farmácia buscar meu remédio para diabetes... aqui está a receita...

— Sem problema... já vou.

Quando Rogério chegou na farmácia... perguntou ao funcionário.

— Olhe, eu quero pegar uma mulher muito bonita... será que existe algo para deixá-la muito excitada.

— Puta merda, cara, você sabe o que está me pedindo!

— Tenho aqui o milagre perfeito, toma-se como insulina sob a pele, uma injeção de bremelanotide e pronto, ela fica excitada para você, mas preciso que me dê 8000 pesos.

— Sem problema... ela merece tudo.

Fátima, embora estivesse vestida de forma muito informal, com uns jeans justos que tanto me agradam e uma camiseta simples, a verdade é que estava muito atraente. Era um dia muito quente, e ela usava o cabelo preso em num rabo de cavalo daqueles que a faziam parecer recém-saída da cama.

A camiseta era amarela, daquelas de alcinha, muito veraneia, e embora não tivesse um decote extremamente acentuado, ao se mover ou ao escorregar a alça, eu podia ver que por baixo ela usava um sutiã branco. Colocamos tudo no carro e partimos para o nosso destino.

Fomos conversando sobre vários assuntos, ouvindo música reggaeton.

— Essa música tem ditos sexuais. — disse.

— Sem problema, não me incomoda.

Aproveitando a paisagem... Enfim, o normal nesse tipo de viagem.

Nada especialmente notável durante muitos quilômetros; com exceção de alguma olhadinha disfarçada em seu decote ou a tentativa de intuir seus mamilos através do tecido da camiseta. Eu estava com o ar condicionado no máximo, tentando que o frio me ajudasse em meu propósito, mas provavelmente porque ela usava sutiãs com algum enchimento, era impossível intuir qualquer outra forma que não a própria base do sutiã.

Perto das 14h30, meu telefone tocou através do viva-voz do carro. Era minha esposa.

Ligava para nos avisar que eles tinham ido para a praia, demorariam umas 4 ou 5 horas a mais do que o inicialmente calculado. Ou seja... até o anoitecer não haveria ninguém para nos abrir as portas da casa alugada.

Uma vez conhecida a notícia, Fátima e eu começamos a avaliar diferentes opções sobre o novo horário a seguir. Inicialmente contávamos em chegar lá por volta das 4, mais ou menos. Preferíamos não parar para comer para chegar o mais rápido possível e já beliscaríamos algo no destino, mas claro... sendo assim, de nada nos serviria continuar naquele ritmo, pois assim que chegássemos, estaríamos sozinhos diante daquela casa fechada.

Concordamos que seria preferível comer pelo caminho, pois a essa hora, depois de mais de 3 horas de estrada, já começava a dar vontade de descansar um pouco, além de que ambos já tínhamos um pequeno buraco no estômago, pois não havíamos comido nada desde a hora do café da manhã.

O caso é que viajávamos por uma estrada secundária, afastada de qualquer vestígio de civilização. Pelo que indicava o GPS, a cidade mais próxima estava a meia hora de caminho, e ainda teríamos que desviar alguns quilômetros da nossa rota.

Viajávamos por uma estreita estrada regional, margeando a costa do rio da prata, e embora a paisagem fosse espetacular, pois íamos muito perto do penhasco, não havia perspectivas de encontrar por ali nenhum restaurante ou bar de estrada.

Como tínhamos empanadas e algo para beber no porta-malas, concordamos que seria preferível comer mesmo que fosse no carro, e depois pararíamos para tomar um café na próxima cidade que encontrássemos.

Tive que rodar ainda alguns quilômetros mais, pois naquela estrada tão estreita nem sequer havia um lugar onde pudesse parar e estacionar com alguma segurança.

Finalmente, após uma longa reta, encontramos um pequeno bosque com um parque, onde pude deixar o carro estacionado no acostamento sem perigo de ser atingido pelos que vinham atrás.

Era uma pequena extensão da vala, com espaço suficiente para deixar o carro sem invadir a pista, quase à beira do precipício que dava para o mar.

Encostei o carro o máximo possível para evitar ocupar a pista e descemos para pegar a empanada e as bebidas do porta-malas.

Assim que abrimos a porta, uma rajada de ar abrasador nos atingiu o rosto. Como vínhamos com o ar condicionado, nem tínhamos percebido o calor tão sufocante que fazia lá fora.

Ali de pé, revirando as coisas do porta-malas em busca de uma faca para cortar um par de porções, sentíamos o sol do meio-dia batendo diretamente na nuca. Em apenas um par de segundos, já começávamos a suar.

—Puff!.. Vamos ter que entrar de novo no carro e comer lá dentro!; eu disse a Fátima.

— Caramba.. pois não será muito confortável, mas também não me agrada a ideia de ter que comer aqui de pé, torrando ao sol.

Nisso, dando uma olhada por entre a vegetação que descia o penhasco, pude vislumbrar um pequeno areal no fundo. Não podia ser considerada uma pequena enseada, porque nem sequer, mas sim um pedaço de terra no meio da costa, mas que bem valeria para sentar um pouco à sombra de um pinheiro e comer aquele almoço com um pouco mais de conforto.

—"Olha lá embaixo".. Você acha que conseguiria descer sem quebrar a cabeça?; perguntei.

—Suponho que sim..; respondeu animada com o conforto que aquela pequena extensão de areia nos oferecia.

Pegamos uma espécie de bandeira de tecido grande que sempre levo no porta-malas para proteger o estofamento do carro, colocamos em uma sacola as porções de empanada, um par de guardanapos e uma garrafa de 2 litros de água que àquela altura do dia já não estava muito fria, e como pudemos, fomos descendo por entre as pedras e a vegetação até aquele reduto de terra no meio do nada.

Uma vez lá embaixo, parecia ainda menor do que de cima. Não deveria ter mais de 10 ou 15 m2.

Além disso, só havia sombra em um pequeno canto, mas era o suficiente para nos acomodarmos ambos sobre aquela espécie de toalha, e degustar a empanada com um certo conforto.

Preparamos aquele tipo de piquenique, tiramos os sapatos para ficar mais confortáveis, e assim que sentamos demos um bom gole na garrafa de água. Entre o calor sufocante e o esforço da descida, estávamos ambos pingando de suor.

— "Que pena não ter trazido o biquíni"; disse Fátima enquanto sacudia a camiseta grudada no corpo.

— Quem diria, mas bom, eu quase que tiro a roupa igualmente porque vai pegar fogo em mim. Mal tinha terminado a frase e eu já tinha tirado a camisa e, quase instintivamente, sem pensar muito, decidi tirar também as calças, ficando apenas com os boxers pretos justos que usava naquele dia.

Fátima ficou meio sem jeito, pois embora tivéssemos ido juntos inúmeras vezes à praia, certamente me ver de cuecas não era exatamente a mesma coisa.

Ver-me tão decidido a tirar a roupa a tinha pegado de surpresa e, embora seja verdade que não havia nada de mais, como eu disse, ela sempre me vira com um certo respeito e, certamente, aquela situação não era excessivamente confortável.

Ela hesitou por alguns instantes sobre o que fazer, tentando balbuciar alguma palavra que eu não consegui entender muito bem, mas finalmente se atreveu e, morrendo de vergonha, tirou também a camisa, ficando de sutiã branco.

— "Que chato, né?.. mas é que estou pingando"; ela me disse meio corada enquanto secava as axilas com a camisa.

Devo admitir que eu também fiquei um pouco nervoso ao vê-la tirar a camisa. Que bobagem, vocês dirão!, pois eu não estava vendo nada que já não tivesse visto na praia, nem estava descobrindo um segredo, pois sabia perfeitamente como era o sutiã. Branco, com um pouco de enchimento.. enfim.. como quase todos.

Se ao menos fosse daqueles que deixam o mamilo um pouco transparente ou algo assim, aí sim, mas certamente era absurda aquela vergonha que pairava no ar.

Depois de tirar a camisa, começamos a comer, tentando quebrar aquela tensão com comentários pouco relevantes e clichês repetitivos do tipo.

— "Realmente está calor, sim..".

Na 2ª ou 3ª garfada, Fátima tentou arregaçar a barra da calça jeans que ainda usava, mas como era tão justa, a barra mal se moveu, e ela foi obrigada a desistir de sua tentativa.

Vendo os receios que ela mostrava em tirar as calças, imaginei que talvez estivesse menstruada e que seria muito desconfortável ficar de calcinha na minha frente, caso a compressa aparecesse ou ela tivesse se sujado um pouco. Não sei.. coisas que nós homens pensamos, mas mesmo assim perguntei:

— E não seria melhor você tirar as calças?; não acho que vou me assustar por te ver de calcinha.

— Não, eu sei... mas é que...; ela balbuciava.

— É que você tem vergonha.. ha,ha... A essa altura!..

— Não, idiota, não é isso. Quem dera eu estivesse de calcinha para você poder vê-las; mas é justamente esse o problema.

Assim que ouvi isso, rapidamente pensei que ela ia me dizer que estava sem roupa íntima, mas não... eu não teria tanta sorte.

—"Também me ocorre que justamente hoje vim de tanga, e vamos lá.. nem uma tanga qualquer... peguei a primeira que tinha à mão e acabou sendo uma das menores do meu armário"; ela confessou toda corada.

Quase me engasguei com a empanada, mas depois de mastigar algumas vezes e me ajudar com um gole de água, consegui esvaziar a boca.

— Compreendo; -eu disse sorrindo-, pois você mesma... deixe estar — e mordi a empanada novamente —

Talvez tenha sido ao ver minha atitude despreocupada, como querendo tirar a importância do assunto, o que a animou e ela disse:

— Que caramba!.. De perdidos ao rio! (perdido por cem perdido por mil…ou que se foda), de modo que se levantou, e na minha frente tirou as calças, cuidando pelo menos para não me dar as costas em excesso. Suponho que ela tinha mais receio de que vissem seu bumbum nu do que qualquer outra coisa, então, depois de jogar as calças para o lado, rapidamente se ajoelhou, ficando sentada sobre as próprias pernas, tentando se cobrir o melhor possível.

Foram apenas alguns instantes enquanto ela estava de pé, mas o suficiente para eu verificar que a tanga era realmente bem pequena. Branca - combinando com o sutiã - e daquelas "tipo fio" (eu intuía, embora não tivesse visto por trás). Pela frente, apenas um pequeno triângulo de tecido cobria seu precioso tesouro.

Continuamos comendo, tentando aparentar uma normalidade que certamente não existia, eu tentando não ficar excitado, desviando meu olhar para o mar, e ela ali, meio agachada, procurando uma pose o mais digna possível.

O sol havia avançado um pouco, de modo que a sombra já se projetava um pouco mais para a direita, então eu propus.

—"Vamos mover um pouco a toalha para lá, para pegar mais sombra".

Ela entendia que eu tinha razão, mas a mudança de postura a obrigava a se levantar e, claro... a vergonha era mais poderosa que a sensação de calor.

Compreendi perfeitamente a situação, então eu me lancei:

— "Vamos mulher, levanta".. Que particular tem!.. É uma tanga e pronto, não é?

Atordoada e envergonhada, ela demorou a decidir, mas finalmente assentiu com a cabeça e, tentando quebrar o gelo com sorrisinhos e brincadeiras, levantou-se.

Primeiro movemos a toalha e depois, ela teve que se virar para pegar a garrafa de água atrás dela, momento em que pude ver perfeitamente seu bumbum vestido apenas com aquela minúscula tira de tecido que afundava entre os glúteos.

—"Tariro, tariro..." brinquei com a típica melodia dos streaptase.

—"Não me olhe", brincou ela enquanto tentava cobrir o bumbum com uma mão.

— Bom mulher, bom... Que particular terá! Se é que você vê como somos os humanos, não é?... Se estivesse de biquíni não seria nada estranho, mas, por ser roupa íntima que praticamente cobre o mesmo, ficamos muito mais pudicos.

—Sim, eu sei, mas o que você quer que eu faça.

— Relaxa mulher, você está linda. Além disso, ninguém te vê! Dê uma voltinha para eu te ver bem, e você verá como rapidamente perde a vergonha.

Essas demonstrações de compreensão da minha parte, e ver como eu tentava tirar o peso do assunto, pareceram relaxá-la um pouco e continuamos comendo um pouco mais confortáveis com aquela semi-nudez.

Enquanto mastigava, não pôde evitar dar uma olhada mais de perto no pequeno triângulo que cobria seu sexo, e pela pouca extensão que cobria, eu podia imaginar o quão depilada ela estava ali embaixo.

Pela forma como o tecido afundava na abertura dos lábios, e pelas zonas nuas que a tanga não cobria, eu sabia que ela estava praticamente toda raspada.

Entre essa imagem do seu sexo sem pelos na minha cabeça, e o calor do momento, meu pau parecia querer ganhar vida própria dentro da minha cueca. Eu estava com dificuldade para manter a mente fria e aquilo se complicava a cada momento.

— Bom, tenho que dar a insulina — ela não percebeu que era uma injeção de bremelanotide.

Fátima começou a olhar de um lado para o outro, como se procurasse algo.

—"O que você está olhando?"; perguntei..

—Nada, é que..

— É que o quê?.. a interrompi.

—Rogerio!!.. é que estou com vontade de fazer xixi e não vejo um lugar onde possa ter um pouco de privacidade; ela me respondeu jucosamente.

O atendente me disse que a substância começava a fazer efeito enquanto ela tivesse vontade de fazer xixi.

—Nossa, que problema!, ironizei..

—Sim, ria... para vocês, homens, é muito fácil, mas para mim é muito difícil fazer xixi ao ar livre, e principalmente, se há pessoas por perto.

— Não se preocupe, mulher... Você se afasta um pouco e faz ali ao lado.

— Que remédio!... Vire-se! e nem pense em se virar até que eu te avise.

— Claro que sim!.. então me levantei e me virei para a estrada para -na medida do possível- que ela tivesse um pouco de privacidade.

Foram alguns segundos de tensão imensa, onde me parecia que eu não conseguiria mais controlar minha ereção. Saber que minha cunhadinha estava mijando ali de costas, meio nua, em uma situação tão "íntima" fazia meu coração bater a mil por hora.

— Não olhe, hein?"""

— Claro que não, sua chata!...

Como ela estava a poucos metros de mim, e embora o barulho das ondas dificultasse, o som do seu jato de xixi ao ser expelido chegou aos meus ouvidos.

Sabendo que ambos estávamos de costas um para o outro, não pude resistir à tentação e virei a cabeça. Lá estava ela!.. de costas para mim, agachada na areia com o biquíni no meio das coxas e seu bumbum redondo me convidando a fantasiar com ela.

Foram apenas 2 ou 3 segundos, mas o suficiente para que aquela imagem ficasse gravada na minha retina. Voltei a olhar para o penhasco com medo de que ela percebesse que eu a tinha visto, quando a ouvi dizer.

—"Não tem uma guardanapo por aí para eu me secar, né?"...

Com a desculpa de responder, virei levemente a cabeça novamente, mas desta vez ela também estava olhando para mim, de modo que viu perfeitamente como eu a tinha visto naquela postura comprometida.

— "Não olhe", ela gritou, meio zangada, meio brincando.

— Não, não tem mais. A não ser que você se limpe com aquela cheia de óleo da empada; eu disse enquanto voltava o olhar para as rochas.

— Pois vai ter que ser mesmo assim; ela respondeu.

— Quase instantaneamente, eu me virei completamente, como se desse por certo que ela já havia terminado e eu tinha permissão para me virar.

Naquele segundo que durou a virada, consegui vê-la sacudir os quadris no ar como se tentasse não deixar nenhuma gota e subir aquela minúscula tanga novamente.

— "Não te disse para não virar enquanto eu não avisasse?"; ela me inquiriu enquanto terminava de ajustar as alças do elástico.

— Sim, bem... mas você já terminou.

— Sim, claro...

— Afinal, do que você tem medo?... De que eu veja seu bumbum?...

—Ha, ha... ambos caímos numa risada boba que indicava que a situação já começava a ser mais amigável para todos. O bremelanotide fazia seu milagre e Fátima estava ficando mais desinibida.

Enquanto ela percorria os poucos passos que a tinham afastado da toalha, não pude evitar dirigir o olhar para o seu biquíni. Umas gotinhas de xixi tinham molhado o tecido fino e acentuavam ainda mais a fenda dos seus lábios. Justo naquele instante, ela esticou o tecido para ajeitá-lo como se tivesse percebido que eu tinha visto.

Minha rola tinha ficado um pouco inchada, e com certeza sua forma se insinuava através do boxer apertado. Ela também não pôde evitar desviar o olhar e quis fazer de conta que não tinha percebido.

Olhamos que horas eram, e como ainda era cedo, decidimos deitar um pouco para descansar. Como só tínhamos aquela grande toalha, devíamos compartilhá-la de modo que, deixando a máxima separação que podíamos permitir, nos deitamos confortavelmente para dormir a sesta.

O sol continuava avançando e a sombra já começava a desaparecer, de modo que mais bem podíamos dizer que estávamos tomando sol mais do que descansando à sombra. De qualquer modo, ao estar assim leves de roupa, e com a brisa do mar, a sensação não era de todo desagradável.

Não sei exatamente quantos minutos estaríamos assim deitados ao sol. Ela de bruços, a poucos metros de mim, com seu magnífico bumbum dourando-se sob o sol, e eu, ali ao lado, tentando me acalmar para evitar que a ereção me escapasse de controle.

Enquanto eu tentava repassar mentalmente assuntos pendentes do trabalho - para não pensar no indevido - ela começou a se mover inquietamente como se algo a incomodasse.

Nisso, ela me diz:

— Meu Deus... o sol está esquentando meus encaixes metálicos do sutiã e você não imagina como queimam na pele. Ainda vão me causar feridas e tudo.

— Pois tire-os; eu respondi zombeteiramente.

— Sim, claro... era o que faltava. Se a situação já não fosse suficientemente inapropriada, se você quiser, continuo me despindo.

— Psstt... pois você que sabe. Pouco da sua anatomia resta por descobrir, a verdade. - mais risadas zombeteiras -

— Aí você também tem razão. Superado o mau momento do biquíni minúsculo que não tapa nada, e o ter que fazer xixi ali agachada como se fosse um cachorro, pois pouca vergonha deve me restar.

E dito isto,"""Ela desabotoou o sutiã, jogou-o para o lado e deitou-se de bruços novamente.

Eu também me deitei de bruços, tentando disfarçar a ereção que, naquele momento, já estava fora de controle. Virei a cabeça para o outro lado, como se tentasse pegar no sono. Com sorte, conseguiria dormir um pouco e tudo se acalmaria.

Minutos depois, embora estivesse olhando para o lado oposto a Fátima, notei que ela se virava e se deitava de costas.

Agora era a minha oportunidade. Eu só precisaria me virar sutilmente, como quem não quer nada, e poderia me deliciar com a visão de seus seios totalmente nus.

Esperei mais um pouco, como se tentasse disfarçar minhas intenções e procurando fazer o mínimo de barulho, caso ela estivesse sonolenta, e me virei para ela. Lá estava ela, deitada, com os olhos fechados, um joelho flexionado e levantado, e a outra perna totalmente esticada.

Seus pequenos seios, certamente pareciam ainda menores assim esticada, mas de qualquer forma faziam meu coração bater a mil por hora.

Eu estava vendo minha cunhada, a secreta inspiração das minhas fantasias proibidas, praticamente nua. Tão simples, tão natural, tão ela mesma...

Ela tinha mamilos pequeninos, com auréola rosada, que convidavam a serem mordiscados com doçura. Deleitei-me repassando todos os detalhes de seu corpo, imaginando a sensação de cobrir com minha mão aqueles seios tão cativantes.

Enquanto a repassava visualmente, ela deixou cair a perna que tinha semiflexionada, ficando totalmente esticada sobre a areia, de modo que seu monte de vênus se destacava proeminentemente como convidando a ser conquistado pelas hordas inimigas.

O pequeno pedaço de tecido que cobria seu sexo, insistia em afundar em sua fenda, oferecendo um espetáculo irrepetível. Agora que a olhava descaradamente, estava convencido de que ela tinha a vagina totalmente depilada.

Pelos pequenos espaços que o tecido não cobria, dependendo da postura adotada, eu não conseguia ver em nenhum momento qualquer vestígio de pelos. Além disso, aquele tecido tão fino, tão colado ao corpo, deixaria perceber a forma de seus pelos e, no entanto, oferecia um toque uniforme e liso.

Não sei até que ponto ela estava sonolenta, mas pela sua expressão tranquila parecia que estava à vontade naquela espécie de sesta de verão.

Depois de um tempo, procurando uma posição mais confortável para dormir, ela se virou de lado, dando-me as costas e ficando com as pernas dobradas, uma mais adiantada que a outra. Como se estivesse dormindo no colchão de sua cama.

Permaneci imóvel por alguns minutos, como se tentasse me certificar de que ela realmente estava dormindo. Como agora ela me dava as costas, eu tinha certeza de que ela não me via olhando-a descaradamente.

Eu me levantei e fiquei deitado apoiado nos meus próprios cotovelos, como se estivesse olhando para o mar, mas em vez do mar, meus olhos se perdiam em outras maravilhas da natureza.

Deleitei-me olhando suas costas nuas, percorrendo-as com o olhar e a imaginação desde a nuca até a parte de baixo, bem onde se ajustava a cintura do biquíni.

Seu bumbum formava uma figura perfeita, interrompida apenas pela pequena tira de tecido que se perdia entre os glúteos.

Imaginava a sensação de agarrar aquelas nádegas com minhas mãos, apertá-las, acariciar com meus dedos a fenda de seu bumbum, deslizando-os depois pela dobra que o glúteo forma com a coxa.

Ela tinha as pernas um pouco separadas, o que me permitia ter uma visão um pouco mais profunda de sua virilha com apenas adiantar um pouco minha posição. Virei-me disfarçadamente buscando um melhor ângulo e parei um bom tempo vendo como o biquíni se perdia entre suas pernas abertas.

Nessa área da virilha, o pedaço de tecido era realmente minúsculo, pois praticamente não conseguia cobrir seus lábios vaginais que, dali, eu podia confirmar estarem totalmente raspados. Eu podia ver seu delicado ânus, cruzado ao meio pela tira de tecido.mas sem cobri-lo em toda a sua superfície.

Deleitei-me em seu esfíncter, rosado, franzido, enquanto meus boxers começavam a encharcar-se com os fluidos que meu pau segregava.

Imaginava como seria chupá-lo, acariciar seu íntimo buraquinho com a ponta da minha língua, cuspi-lo, deixando a saliva escorrer por entre suas nádegas até chegar à sua buceta.

A pequena tanga não conseguia cobrir a totalidade de seu sexo, de modo que um bom pedaço daqueles lábios carnudos e sedutores saía para fora para meu gozo e deleite.

Nunca imaginei que minha inocente cunhadinha fizesse depilações tão sedutoras.

Eu a imaginava se depilando, no chuveiro, separando as pernas para facilitar o acesso da lâmina a cantos tão íntimos, e meu pau palpitava como que clamando por minha atenção.

Notei que ela se mexia e, prevendo que ela se virasse, deitei-me rapidamente e me virei para o lado oposto, tentando que ela não descobrisse minha ereção.

Às minhas costas, sentia que ela se mexia em busca de uma posição melhor.

Assim que notei que ela havia se acomodado novamente, esperei vários minutos e voltei a me virar com o propósito de continuar com meu espetáculo.

Como o sol havia avançado um pouco mais, ela havia se movido 45 graus para ficar totalmente perpendicular ao sol. Ou seja, ela havia se colocado transversalmente à minha posição.

Como ela sempre reclamava que no verão lhe saíam sardas com o sol, ela havia coberto o rosto com a camiseta, de modo que eu podia continuar dirigindo meus olhares furtivos sem medo de que ela percebesse.

Ela estava deitada de costas, com as pernas ligeiramente separadas, o suficiente para que, da minha posição, eu continuasse vendo sua buceta mal coberta pela pequena porção de tecido. Eu adoraria que ela separasse mais as pernas, para vê-la mais exposta, mas por enquanto aquilo era tudo o que havia.

Meu pau estava prestes a explodir, e eu tinha uma vontade louca de me masturbar. Pensava em como poderia fazê-lo, mas todas as ideias tinham suas falhas.

Pensei em entrar na água e me masturbar lá dentro, mas a verdade é que eu não queria abrir mão do espetáculo que estava desfrutando.

Pensei em me posicionar contra o penhasco, de costas, como se fosse urinar contra as pedras, mas claro... se ela me visse tanto tempo ali de pé, estranharia uma mijada tão longa.

Será porque naquele momento o sangue não me irrigava o cérebro, ou porque o calor do momento me nublou o sentido, mas quase instintivamente tirei o pau e comecei a me masturbar ali na frente dela.

Levaria apenas alguns minutos, então seria ruim se ela acordasse justo naquele instante. Ainda hoje tremo ao pensar em ter cometido essa irresponsabilidade, mas naquele momento, não pude conter a ânsia de me tocar.

Pela excitação que tinha, sabia que não demoraria muito para gozar, então, sem parar para pensar muito nas falhas do meu plano, tirei o pau e comecei a me masturbar ritmicamente a poucos centímetros dela.

Enquanto me masturbava, observava descaradamente seu protuberante monte de vênus, vagamente camuflado atrás daquele minúsculo pedacinho de tecido que continuava insistindo em afundar-se na fenda para meu maior deleite.

Percorria o avanço do tecido que se estreitava à medida que se adentrava entre suas nádegas, de modo que a fina tira branca nem sequer cobria a totalidade de seu ânus. Deleitei-me imaginando a sensação de acariciar aqueles deliciosos seios, brincar com seus mamilos... E imerso em meu prazer estava, quando de repente ela pareceu despertar de sua sonolência, descobriu o rosto que mantinha protegido do sol sob a camiseta, e me pegou "em flagrante" no meio do ato.

— "Mas o que você está fazendo, seu maluco...?", exclamou surpresa.

— Desculpa!, é que... isto... pensei que você estava dormindo e...; mal conseguia balbuciar palavra alguma enquanto tentava acomodar o pau dentro da cueca.

— Sim, claro, você pensou que eu estava dormindo e você, enquanto isso, se esbaldando, não é?

— Sinto muito, de verdade. Não sei o que me aconteceu. De repente, vi-te ali e não sei... não consegui conter-me. Por favor, não contes à tua irmã.

— E o que queres que eu lhe conte?... Que estivemos aqui meio despidos e que tu não te soubeste conter? A culpa é minha por andar a provocar.

No seu tom, parecia-me notar que não havia um excesso de reproche, mas sim que o afirmava com uma certa frescura e jovialidade.

— A sério, desculpa — insisti eu. — Sei que não tem justificação alguma, mas entre o calor, ver-te assim tão "sexy" e uma coisa e outra... Compreende-me; a paixão foi mais forte que a razão.

— Sim, homem, tranquilo. Não vou contar nada. São coisas que acontecem. Mas, a propósito... Não te deixei terminar, certo?

— Pois, na verdade, não. Tu decidiste acordar no melhor dos momentos.

— Então continua; mas aí de pé, à minha frente. Quero ver-te também, não vais ser o único a tirar proveito desta situação.

— Não!... Nem pensar!... Que chato!...

— Sim, claro!... Que se lixe!... Tu ficas excitado a olhar para mim e eu não posso fazer o mesmo contigo. Isso não é justo. O que pensas?... Que o meu coelho não fica alegre ou quê?... Uma mulher também tem os seus calores. Então, vá...

Vendo-a com tanta determinação e como eu realmente não tinha argumentos para a rebater, levantei-me à sua frente e continuei com a minha masturbação.

Com o susto, a minha ereção tinha diminuído um pouco, mas assim que a tirei de novo, saltou como uma mola e ficou rapidamente dura, desafiadora, pulsando a cada movimento que eu lhe fazia com a mão.

Fátima continuava deitada à minha frente, desfrutando do espetáculo e, nisto, decidiu também passar à ação. Separou totalmente as pernas e, metendo a mão por baixo da tanga, começou a acariciar o seu sexo.

— Uff!... Sinto-me estranha — Estou encharcada!, disse ela, enquanto levava os dedos húmidos à boca, saboreando os seus próprios eflúvios.

Ritmicamente nos masturbávamos, um em frente ao outro, eu suavemente tentando adiar a explosão do meu orgasmo e ela um pouco mais acelerada, como se os seus desejos sexuais estivessem a descontrolar-se.

Tirou a tanga para ter maior liberdade de movimentos e finalmente pude ver a sua vagina totalmente exposta. De facto, estava totalmente depilada na zona dos lábios, tendo deixado uma pequena tira de pelos na parte superior do púbis. Enquanto com uma mão estimulava o clitóris com movimentos circulares, com a outra afundava 2 dedos na profundidade do seu sexo.

Pressentindo que o seu orgasmo estava perto, deixei-me cair de joelhos sobre a sua virilha e quis saborear aquele fruto proibido.

— "Eh, para"... isto não está bem... Uma coisa é uma masturbação e outra é que chegue a haver contacto físico entre nós.

— Ah, vá lá!, não sejas hipócrita. Nem tu acreditas nessa asneira.

E, de facto, ela não acreditava, então, resignando-se a cair no proibido, afastou as mãos, deixando-me praticar-lhe uma magistral comida de xoxota.

Certamente estava encharcada, então a minha língua rapidamente recolheu os seus fluidos, inundando a minha boca com um sabor inebriante. Talvez enriquecido pelo suor produzido num dia tão quente, ou pelas gotículas de urina que certamente se tinham perdido por ali, o seu sexo exalava um aroma e um cheiro intenso, profundo e penetrante.

Deleitei-me a sugar aqueles lábios carnudos, percorrendo com a minha língua as suas pregas vaginais, pressionando e estimulando com a minha língua o seu clitóris pulsante até que parecia que ia gozar.

Assim que notava a tensão nos seus músculos, pressagiando o ansiado momento, abrandava o ritmo e retirava-me para zonas menos sensíveis, como a parte interna das suas coxas e a zona alta do seu monte de vénus.

Ela, totalmente entregue, desfrutava daquele prazer proibido até que, numa aproximação ao seu clitóris, não conseguiu conter-se mais e um chicote de prazer arqueou-lhe as costas enquanto a minha língua brincalhona prolongava a agonia do seu orgasmo.

Sem quase a deixar recuperar,"""Voltei a deslizar a minha língua pela sua fenda e continuei a avançar em busca do seu precioso buraquinho traseiro.

Com as minhas mãos, levantei as pernas dela para que ela elevasse o traseiro, deixando-o mais acessível para mim.

Entendendo as minhas intenções, ela agarrou as pernas por trás do joelho e levantou-se ligeiramente como se fosse dar uma cambalhota para trás.

Tinha diante de mim, totalmente aberto e exposto, o seu cantinho íntimo, o seu precioso tesouro, a sua "porta traseira" franzida e rosada.

Estava perfeitamente depilada, de modo que não havia um único pelo à volta do seu anel apertado.

Separei ligeiramente as suas nádegas para abri-lo e deixei cair um jorro da minha saliva nele, favorecendo que escorresse para o seu interior. Com a ponta da língua, tentava empurrar a saliva para dentro ao mesmo tempo que o penetrava ligeiramente. Beijava-o, acariciava-o com os lábios, deslizava a minha língua pelo meio das suas nádegas, desde a sua cona até ao seu cu, sujando tudo com um almíscar dos seus sucos e da minha saliva.

Minha cunhada Fátima parecia gostar do meu beijo grego, pois enquanto estimulava o clítoris com a mão, cuidava de não deixar cair o rabo contra o chão para me ser mais acessível e permitir assim que a minha língua lhe vasculhasse as entranhas mais comodamente.

Vendo o quão lubrificado o tinha, quis meter um dedo na sua estreita gruta mas mal introduzi metade do meu dedo indicador, o seu esfíncter fechou-se aprisionando-o.

— "Não, não..." por aí não.. Prefiro que nesta que será a nossa primeira e última vez (como querendo deixar as coisas claras) desfrutemos de algo mais romântico". Quero que me faças amor, apaixonadamente, abraçando-me, beijando-me...

—Vá, que romântica te puseste!

— O que preferes?.. Isso ou terminar de te masturbares sozinho?, respondeu zombeteiramente.

Tirei-lhe o dedo do cu e deixei que se acomodasse no chão, deitada, com as pernas abertas. Teria gostado de lha meter na boca primeiramente e deleitar-me a ver como ma chupava, mas a verdade é que estava prestes a ejacular e isso provocaria um orgasmo imediato.

— Assim, põe-te tu em cima; sussurrou-me.

Assim, com todo o romantismo que era capaz de encontrar no meio daquele calor, acomodei-me sobre ela e apontei a minha estaca para o seu sexo.

Deslizei a minha glande contra os seus lábios vaginais externos, a modo de apresentação, mas dada a grande quantidade de fluidos que embadurnavam os nossos sexos, aquilo parecia querer deslizar para um poço sem fundo.

Mal acomodei a ponta do meu pénis sobre a sua abertura, deixei-me cair -sem força mas com firmeza-, de modo que lhe entrou toda ela abrindo caminho através daquele túnel apertado e húmido.

— Ahhhhhh.....; exclamou agonizante perante a minha investida.

Após deixá-la ali quieta uns segundos, como em busca de acomodação, os nossos corpos começaram a mover-se procurando a sincronia perfeita.

A minha anca marcava ritmicamente os tempos enquanto ela parecia derreter-se num abraço comigo, acariciando-me as costas e apertando-me os glúteos com as suas pequenas mãos.

Na sua forma de me abraçar, de me beijar, por como me olhava com essa mistura de paixão e ternura, sabia que aquilo era muito mais do que sexo visceral. Não vamos falar de amor nem nada por aí, mas seria absurdo negar que aquilo era a manifestação física de um cúmulo de sentimentos adormecidos pela correção de formas que devem dar-se entre cunhados. Amo loucamente a minha esposa -a sua irmã- mas isso não impede que sinta um certo afeto especial por Fátima, e naquele dia em que todas as barreiras tinham sido eliminadas, ambos nos entregávamos um ao outro tentando desfrutar de tudo aquilo que nos era vedado.

Abraçado fortemente a ela, virei-me de lado para mudar de posição e para que ela se pusesse em cima. Continuou a cavalgar-me rapidamente, quebrando o tempo e o ritmo do seu movimento de ancas. Primeiro para cima e para baixo, depois fazendo círculos, depois movendo-se em vaivém... ela estava a desfrutar enquanto eu acariciava por baixo os seios com que tantas vezes tinha fantasiado.Ele se inclinou para a frente, momento em que aproveitei para morder suavemente um de seus seios. Eu o prendi entre meus lábios e, sem deixá-lo escapar, brincava com minha língua contra seu mamilo.

A vantagem de ter seios pequenos é que são facilmente manejáveis, de modo que, forçando um pouco a mandíbula, eu podia colocar praticamente todo o seio dela na boca, algo que ela parecia adorar.

Enquanto eu comia seus seios, ela gemia e apertava seu púbis contra o meu, buscando a máxima pressão de seu clitóris contra a base do meu pau.

Agarrei suas mãos e entrelaçamos nossos dedos enquanto nos fundíamos em um beijo intenso e apaixonado. Notei que ela estava prestes a gozar novamente, então aumentei o ritmo dos meus movimentos.

Ela se levantou, nossas mãos ainda entrelaçadas, seus seios balançando para cima e para baixo, e naquele instante ela não conseguiu mais se conter, soltando outro gemido intenso de prazer enquanto gozava, olhando-me fixamente nos olhos.

Eu tentava reter meu clímax, pois queria aproveitar ao máximo aquela primeira e, aparentemente, única oportunidade de foder minha cunhada. Quando seus últimos espasmos de prazer terminaram, tirei meu pau de sua buceta e a empurrei para trás, deixando-a descansar apoiada em sua bunda enquanto eu tentava diminuir meu tesão.

Ela, sentada de pernas abertas sobre mim, terminava de se recuperar daquele orgasmo apoteótico enquanto me cobria de beijos e mordidinhas.

— 2 a 0, estou ganhando...; ela riu zombeteiramente.

— Um que é assim tão generoso com suas amantes, que as faz enlouquecer de prazer.

—Bem, a verdade é que sim. Não sei se é pelo morboso do tesão, mas fazia tempo que não me fodiam assim. Eu já tinha ouvido falar que você era um grande amante, mas nunca pensei que minha irmã se referisse a isso.

— Mas como?.. Por acaso vocês contam essas coisas?...

— Bom, homem, coisas de irmãs... você não entenderia. E vamos, sigamos que já está na hora de te dar prazer, não é?

—E que prazer você vai me dar?; perguntei ironicamente enquanto meu dedo voltava a acariciar o buraco do seu cu.

—Ei, não... não vá por aí...

— Por onde não posso ir?, perguntei zombeteiramente enquanto enfiava meu dedo indicador novamente.

Apertando novamente o cu, ela me confessou que havia praticado sexo anal com seu primeiro parceiro e que ele a machucava muito. E com seu marido João ela nunca teve sexo anal, não se sentia capaz de fazê-lo. Que as lambidas que eu havia dado antes tinham sido sua experiência mais próxima e, embora tivessem sido especialmente prazerosas, ela tinha medo de que doesse ser fodida por trás.

Eu tentava convencê-la de que não precisava ter medo, que se ela relaxasse não doeria, blá, blá, blá e todas aquelas coisas que nós homens dizemos quando nos negam a entrada pela porta secundária.

Ela tentava encontrar acomodação para meu dedo, como querendo cumprir sua parte, mas cada vez que eu pressionava um pouco mais do que o permitido, ela logo sentia a pressão de seu esfíncter bloqueando o avanço.

—Sente-se você em cima do meu pau, assim você controla a situação.

Excitada como estava, e pensando que talvez fosse uma boa oportunidade para experimentar experiências esquecidas, ela se animou a tentar, de modo que levantou um pouco a bunda para deixar meu pau enfiar em seu cu quase virginal.

Abrindo as nádegas com as mãos, ela assentou minha glande contra seu esfíncter, enquanto eu guiava o processo com a ajuda da minha mão.

Olhando-me fixamente nos olhos:

—"Faço isso por você"—, ela deixou seu peso cair sobre meu pau enquanto eu a segurava para evitar que se movesse e escapasse do objetivo.

Devido a ter brincado previamente com meu dedo, e dada a quantidade de fluidos que lubrificavam tudo aquilo, a glande pareceu entrar sem muita dificuldade, mas ao notar os primeiros incômodos do meu pau abrindo suas entranhas, ela parou de continuar abaixando a bunda, mantendo o controle sobre a profundidade.

— Aaahhh... você vai me quebrar!..; ela gemeu morbidamente.

Eu empurrava meu quadril para cima,"""como tentando avançar mais, mas ao se manter por cima ela controlava perfeitamente até onde podia ir.

Mantivemos "essa luta" por alguns minutos, enquanto ela tentava relaxar para dar espaço ao novo inquilino e eu a segurava firmemente com a mão para que não se movesse e escapasse em um descuido.

Vendo que não conseguia enfiá-la mais fundo, quis mudar de posição e virou-se de costas para mim, apoiando-se nos pés e cuidando com as mãos para não perder o equilíbrio.

Ali, agachada em cima de mim, eu podia ver o cu dela aberto, vermelho pela fricção dos movimentos, convidando-me a desflorá-lo.

Ela enfiou o próprio dedo um pouco, tentando alargar o buraco que parecia não querer abrir, e em seguida me agarrou com firmeza para direcioná-la novamente para seu túnel escuro.

Embora o resultado não fosse muito mais esperançoso, vê-la naquela posição me causava uma excitação visual maior, então entre isso e os roces para dentro e para fora na ponta do meu pau, eu estava prestes a gozar.

— Deixa pra lá, hoje não é dia para desvirginar cu nenhum. Isso tem que ser feito com calma, com lubrificante, pouco a pouco... Não quero que esta experiência anal seja incômoda ou desconfortável por não poder fazê-lo com os meios apropriados.

— Tem certeza?.. Eu gostaria de poder entregá-lo a você e acredite... isso nunca mais vai se repetir.

— Bom, isso está para ser visto; respondi ironicamente enquanto a agarrava e a deitava novamente no chão.

Sem disfarces, levantei uma de suas pernas para apoiá-la no meu ombro e, tendo-a assim, totalmente aberta, afundei meu pau prestes a explodir em sua buceta escorrendo.

Comecei a bombear energicamente, sabendo que meu clímax era quase iminente.

Ao me ver assim descontrolado, ela acelerou novamente e começou a acompanhar meu ritmo com seu jogo de quadril.

Após algumas investidas, ela baixou a perna do meu ombro para buscar um acomodo mais próximo. Eu, deitado sobre ela, a fodia energicamente, com um certo ar selvagem que, como ela me confessou depois, a fazia sentir-se suja e desejada.

Sou um cara bastante corpulento, então, desdobrando toda a minha energia sobre ela, a fazia sentir-se totalmente indefesa e exposta às minhas investidas.

Rapidamente Fátima chegou novamente à beira do orgasmo, pois pelo modo como arqueava as costas e pressionava o púbis contra o meu, eu sabia que ela estava prestes a gozar.

Eu também estava. Sabia que ela tomava a pílula, então não me preocupei com nada além de aproveitar o momento.

Agarrei-a fortemente para que não se separasse de mim enquanto lhe dava as últimas investidas. Deitado sobre ela, esmagando-a ligeiramente, eu a abraçava com um braço pelas costas enquanto com o outro segurava o seu cu.

Um golpe de quadril, outro, outro... cada vez mais forte, cada vez mais rápido...

— Puta que pariu!... Como eu gosto, caralho!!.. gritou euforicamente enquanto gozava.

Nós nos olhamos nos olhos, dizendo tudo sem dizer nada, e deixei que meu esperma a inundasse, sentindo como meu pau se espremia a cada espasmo de prazer, impedindo que se separasse nem um milímetro, como tentando tocar com a ponta do meu pau o mais fundo do seu ser.

Exaustos, ficamos um em cima do outro, escorrendo de suor sob aquele sol de verão, totalmente impregnados dos fluidos um do outro. Sujos, desejosos e com a satisfação de ter resolvido aquela espécie de dívida pendente de cobrança.

Após recuperar um pouco de energia, consegui me levantar e me deixar cair para o lado, pelo menos para que ela não morresse ali esmagada.

— Ufa!... Minha nossa!... Tenho a buceta dolorida de tanto pau; ela me soltou enquanto se aninhava no meu peito.

— Pois imagine se eu tivesse enfiado no seu cu; respondi enquanto explodíamos em uma sonora gargalhada.

Ficamos ali deitados, abraçados, saboreando os últimos instantes do que seria aquela loucura que ambos concordamos em nunca mais repetir.

Uma vez apaziguado o tesão,"""conversamos por um bom tempo sobre sentimentos, sobre coisas que nunca havíamos nos dito e reconhecemos aquela espécie de "carinho especial" que havia propiciado tudo aquilo.

Suponho que seja algo normal entre cunhados, e ainda mais se são tão próximos como Fátima e eu, então estava tudo bem.

Não havia reprovações nem falsas expectativas. Ambos amávamos minha esposa -sua irmã- e sabíamos que termos nos deitado naquela tarde não mudaria nada.

Foi uma espécie de libertação que sem dúvida nos aproximaria ainda mais e reforçaria os laços afetivos que havia entre nós.

Quase sem perceber, já haviam passado algumas horas e era hora de arrumar as coisas e retomar a caminhada, só que estávamos tão à vontade ali deitados, exaustos, nus e abraçados que não queríamos que o momento terminasse.

—"Bom, vamos lá..." vamos arrumar; disse Fátima.

— Cinco minutinhos mais...

— Tenho certeza que você diz isso para minha irmã todas as manhãs, não é? Também sei que ninguém consegue te tirar da cama. Além disso, estou me mijando, entre a água que bebemos a tarde toda e a quantidade de leite que você soltou aí dentro, devo ter um caldo que nem te conto...

— E o que você quer?.. Que eu me vire de costas de novo?; perguntei zombeteiramente.

Pois não seria má ideia... se me olharem, o jato corta, ela respondeu brincando enquanto se levantava e se afastava alguns passos.

Ela se agachou ali, na minha frente, mas desta vez não se preocupou em me dar as costas e, como querendo brincar comigo, abriu as pernas e deixou sair seu jato com força.

Vê-la assim, mijando na minha frente, com aquela cara de prazer que se experimenta ao esvaziar a tensão da bexiga fez com que meu pau ficasse brincalhão novamente e, sem hesitar, levantei-me e me aproximei rapidamente dela.

Sem lhe dar tempo de reagir, agarrei sua cabeça com uma mão e com a outra levei meu pau à sua boca. Surpresa com esta reação, não lhe restou outra opção senão abrir os lábios e deixar que eu o enfiasse até o fundo, aproveitando que ainda estava meio flácido e cabia inteiro.

Ao me aproximar dela, ela tentou cortar o xixi, mas não conseguindo segurá-lo por muito mais tempo, teve que deixar o xixi fluir novamente, encharcando meus pés enquanto eu a fodia na boca.

Lá estava eu, de pé, pisando em seu xixi, fodendo sua boca com meu pau ainda sujo dos restos de fluidos da transa anterior.

Após algumas sucções, já o tinha totalmente ereto e Fátima se esforçava para dar-lhe toda a capacidade que sua mandíbula permitia.

— Puxa... O que você quer?... Marcar outro ponto?...

— Claro... lembro que estamos 3 a 1. Posso aceitar a derrota se o jogo foi bem jogado, mas também não é necessário perder por goleada.

— E você não podia me deixar terminar? Que porco você é.

— E você gosta que eu seja, respondi enquanto voltava a enfiar o pau na boca dela.

Ela passou um bom tempo trabalhando-o com a boca. Por estar agachada, percebi que ela se cansava naquela posição, então a agarrei pelos ombros e a puxei um pouco para que caísse sobre os próprios joelhos, terminando ajoelhada na areia molhada de sua própria urina. A cena era das mais mórbidas e eu sentia que estava prestes a gozar novamente.

Enquanto ela me chupava os ovos, eu me tocava, lubrificando a glande com o prepúcio, ansioso para entregar-lhe outra dose da minha essência.

Vê-la ali ajoelhada diante de mim, saboreando meu pau, chupando-o, proporcionando-me prazer, ia me fazer gozar novamente.

Não foi preciso dizer nada. Ao perceber que eu estava prestes a gozar, ela mesma se colocou em posição, submissa, abrindo a boca, colocando a língua para fora e jogando a cabeça para trás, esperando o embate final.

Dois leves movimentos mais e chooff!... Um intenso orgasmo provocou a expulsão de outro jorro de sêmen que foi cair diretamente em sua língua.

Por ter gozado tão intensamente há poucos minutos,o depósito estava quase vazio, então, sabendo que não a engasgaria com grandes quantidades de esperma, não me preocupei em nada e enfiei meu pau na boca dela para que ela terminasse de espremê-lo dessa forma.

O sêmen recém-ejaculado, suas babas e o resto dos fluidos que emanavam do meu pau faziam com que aquela cavidade húmida e quente fosse das mais reconfortantes. Ela digeriu tudo aquilo com habilidade e maestria, deleitando-se com o sabor da minha essência e deixando meu pau sem nenhum vestígio de leite.

Ela engoliu tudo, prolongando no paladar o sabor como se fosse um grande vinho, e ao terminar me soltou.

— 3 a 2; com sorte, o do empate você marca no dia em que me desvirgar o cu.

Nós nos lavamos como pudemos na água do mar, recolhemos nossas coisas e seguimos novamente rumo ao destino, sabendo que para nós, pelo menos, o melhor daquele fim de semana já havia passado.

Assim chegamos em casa, depois de nos ducharmos eles chegaram… Fátima, sentindo-se culpada, chamou sua irmã nos banheiros.

— Vem cá… Carla, quero dizer que amo muito vocês e dei um beijo em seus lábios. Estranhamente, sem saber por que, Carla me devolve o beijo… nos beijamos como duas amantes lésbicas e ela me disse.

— É que também te amo, irmã.

Até hoje, nem eu nem Rogério voltamos a fazê-lo novamente… e ninguém ficou sabendo.

Por Carla

Fim

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