Prima querendo achar um nam..pa..u!

Um conto erótico de LitoralPR
Categoria: Heterossexual
Contém 566 palavras
Data: 24/09/2025 16:02:15

Amigos leitores, já me apresentei em outros contos anteriores e vou focar na prima(morena alta, cabelos pretos e usa um óculos estilo atriz porno).

Estava eu sendo convidado para um jantar em sua casa devido a família de unir para a comemoração de um aniversário, quando chego no apartamento sou recebido por minha tia, devido a ter ficado muito tempo na rua estava com vontade de ir ao banheiro, assim que passei pelo corredor do apartamento, ela Assim que entrei no apartamento, ela me puxou para seu quarto, trancou a porta e me puxou pela camisa. O beijo foi urgente, molhado, cheio de fome. A camisola leve desceu fácil pelos ombros, revelando os seios firmes, os mamilos já duros só de excitação.

Deitei-a na cama e passei a língua pelo pescoço, descendo até o colo. Ela gemia baixinho, segurando minha cabeça como se tivesse medo que eu parasse. Quando cheguei entre as pernas, ela já estava molhada, arfando só de sentir minha boca deslizar nela.

— Meu Deus… fazia tanto tempo… — sussurrou, com a voz trêmula.

Minha língua explorava cada dobra, cada pulsar do clitóris, enquanto os gemidos ficavam mais altos. Ela tremia inteira quando gozou pela primeira vez, apertando minhas costas com força.

Sem demora, subi sobre ela e encaixei. A sensação foi intensa, como se o corpo dela estivesse esperando há meses por aquilo. Entrei devagar no começo, mas logo o ritmo acelerou — estocadas fortes, ela gemendo alto, unhas arranhando meu peito.

— Isso, não para! — pediu ofegante.

Cada investida fazia a cama ranger. O calor do corpo dela, o perfume da pele suada, o olhar de desejo — tudo deixava a cena ainda mais insana. Ela gozou de novo, gritando meu nome, enquanto eu explodia dentro dela, ofegante, tomado pelo prazer.

Caímos lado a lado, suados, rindo. Ela virou o rosto e disse, ainda sem fôlego:

— Você não faz ideia do quanto eu precisava

Dois dias depois, já era quase meia-noite quando bateram na minha porta. Abri e encontrei ela ali, com uma camiseta larga e sem sutiã por baixo, os olhos cheios de malícia.

— Eu tentei me segurar… mas não consigo parar de pensar naquela noite — disse, mordendo o lábio. — Posso entrar?

Não precisei responder. Ela mesma me empurrou para dentro, encostou na parede do corredor e beijou com força. A mão dela desceu rápido, apertando minha ereção por cima da bermuda.

— Hoje é a minha vez de te enlouquecer — sussurrou no meu ouvido.

Se ajoelhou ali mesmo, no corredor, e tirou minha bermuda. O jeito como me chupava era desesperado, a boca quente deslizando fundo, os olhos fixos nos meus, como se quisesse provar o quanto tinha sentido falta. Eu segurava seus cabelos, guiando os movimentos, até não aguentar mais e puxá-la para cima.

Levei-a até a cozinha. Apoiei seu corpo de bruços na mesa e puxei a camiseta pra cima, deixando a bunda exposta. Ela já estava molhada, escorrendo de desejo. Entrei com força, e o gemido dela ecoou pelo apartamento.

— Mais forte! — implorou, arfando.

A mesa tremia a cada investida. Segurei seus quadris e bati fundo, sentindo o corpo dela tremer inteiro. Quando a puxei pelos cabelos e a beijei de lado, ela gozou gritando, se derretendo em cima da mesa.

Continuei até explodir de prazer dentro dela, deixando os dois exaustos, ofegantes, mas satisfeitos.

Ela se virou, rindo:

— Se prepare… porque eu não vou parar de vir atrás de você.…

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LitoralPR a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários