DONA CLÁUDIA & EU...E SUA ESTAGIÁRIA

Um conto erótico de Dennis
Categoria: Grupal
Contém 1774 palavras
Data: 24/09/2025 14:52:20
Assuntos: Grupal

Continuação do conto DONA CLÁUDIA & EU...E SEU MARIDO CORNO

...

Chegamos à farmácia, já no fim da tarde para buscar meu carro, e o movimento estava mais tranquilo. Cláudia me levou direto pro escritório dela nos fundos da empresa, longe dos outros funcionários. Ela estava muito misteriosa e não falava nada durante a chegada na farmácia. Aquela coroa estava armando alguma coisa. O que será que estava passando na mente dela?

Entramos na farmácia e percebi que Dona Cláudia me cutucou e apontou com um olhar matador para sua estagiária Lilian. Aquele era o sinal que imaginei desde a primeira vez que entrei naquela empresa. Aquela farmácia era um ninho de tentações.

Lili estava na recepção, e antes de entrarmos na sala, Cláudia a chamou com um tom doce, mas autoritário:

- Lili, meu amor, vem aqui no meu escritório um instante. Preciso de sua ajuda com uma coisa.

Lilian veio rapidamente, com aquele jeito respeitoso de sempre, mas com um brilho curioso nos olhos.

- Sim, Dona Cláudia, o que precisa? – perguntou Lili, parando na porta do escritório.

- Entra e fecha a porta, querida. Quero que você nos ajude com uma... questão mais pessoal – disse Cláudia, com um tom que misturava autoridade e malícia.

Eu já estava sentado em uma cadeira no canto do pequeno escritório, e Cláudia estava encostada na mesa, de frente pra mim e pra Lili. A tensão no ar era elétrica, e eu sentia meu pau começando a pulsar na calça só de imaginar o que poderia rolar. Lili fechou a porta e ficou parada, um pouco confusa, mas claramente intrigada.

- Dennis e eu estávamos discutindo algo além do projeto de ar-condicionado. Algo mais... quente, digamos assim – começou Cláudia, com um sorriso safado. – E percebi que você, Lili, tem um fogo escondido aí dentro. Que tal se juntar a nós pra um momento de prazer? Sem cobranças, só pura diversão e sigilo.

Lili ficou paralisada na hora como tivesse achado aquele pedido um absurdo, mas seus olhos brilharam. Ela deu um passo à frente, mordendo o lábio inferior.

- Dona Cláudia, eu... nunca fiz algo assim, mas... acho que tô a fim. Sempre admirei a senhora, e o Dennis... bom, ele é um gato e gostoso mesmo eu gostando de mulheres – confessou ela, sorrindo timidamente.

Cláudia riu, sedutora, e se aproximou de Lili, colocando a mão em seu rosto e acariciando com leveza, mas cheia de intenções.

- Então relaxa, meu amor. Vamos te mostrar como é bom. Dennis, vem cá – chamou-me Cláudia, com um olhar que me fez levantar na hora.

Fui até elas, sentindo o tesão tomar conta de mim. Cláudia puxou Lili para um beijo lento, e eu vi as duas se entregando, as línguas dançando enquanto as mãos de Cláudia exploravam a cintura de Lili. Meu pau estava duro como pedra, e eu não aguentei mais esperar. Me aproximei por trás de Lili, pressionando meu corpo contra sua bunda empinada, deixando ela sentir o volume da minha ereção.

- Hmm, Dennis, já tá pronto, né? – provocou Cláudia, parando o beijo e olhando pra mim com um sorriso malicioso. – Lili, que tal sentir o pau dele enquanto eu brinco com você?

Lili gemeu baixinho só de ouvir isso. Cláudia começou a abrir o uniforme de Lili, revelando aqueles peitos naturais perfeitos, com mamilos rosados e duros. Eu desabotoei minha calça, libertando meu pau, que já estava babando de tesão pronto para o 2º Round. Lili olhou pra trás, seus olhos arregalados de desejo ao ver meu cacete pulsando.

- Puta merda, que pau gostoso... – sussurrou Lili, quase sem fôlego.

Cláudia riu e se ajoelhou na frente de Lili, começando a abrir a calça dela e puxando a calcinha junto. A buceta de Lili era com pelos ruivos, beiços abertinhos e já estava molhada, brilhando de tesão.

- Olha só, Dennis, como a nossa estagiária tá pronta pra gente – disse Cláudia, passando os dedos na buceta de Lili, que gemeu alto.

Enquanto Cláudia começava a chupar Lili, lambendo sua buceta com vontade, eu me posicionei na frente dela. Lili, ofegante, pegou meu pau com uma mão trêmula, mas cheia de vontade, e começou a me masturbar lentamente, os olhos fixos no meu enquanto gemia com as lambidas de Cláudia.

A cena era surreal: Cláudia de joelhos, devorando a buceta de Lili, enquanto a estagiária me punhetava com uma mistura de timidez e ousadia. Meu coração batia forte, e o tesão só aumentava.

- Caralho, Lili, você sabe o que tá fazendo... – murmurei, sentindo a mão dela apertar meu pau com mais firmeza.

Cláudia levantou o rosto por um segundo, com os lábios brilhando do mel de Lili, e disse com aquele tom de quem tá no comando:

- Que tal você chupar o Dennis, meu amor? Mostra pra ele como sua boquinha é talentosa.

Lili não hesitou. Ainda gemendo, ela se inclinou pra frente, e eu senti a língua dela rodear a cabeça do meu pau, quente e molhada. Ela chupava com entusiasmo, o que só me deixava mais louco. Enquanto isso, Cláudia voltou a lamber a buceta de Lili, agora enfiando dois dedos dentro dela, fazendo-a gemer contra meu pau me levando à loucura.

- Puta que pariu, Cláudia, você tá acabando comigo... – disse Lili, entre gemidos, tirando meu pau da boca por um instante pra recuperar o fôlego.

- Relaxa, querida, a gente tá só começando – respondeu Cláudia, com um sorrisinho sacana, antes de voltar a chupá-la com mais intensidade.

Eu não aguentei só olhar. Segurei a cabeça de Lili com cuidado e comecei a foder a boca dela devagar, sentindo ela se entregar ao ritmo. Cláudia, percebendo o clima, se levantou e tirou a própria camisa, deixando os peitos fartos à mostra, balançando livres. Ela se aproximou de mim e me beijou com força, o gosto de Lili ainda na sua boca. Enquanto isso, Lili continuava me chupando, agora com mais confiança, engolindo meu pau até onde conseguia.

- Dennis, quero ver você foder a Lili enquanto eu brinco com ela – disse Cláudia, com a voz rouca de tesão.

Ela guiou Lili até a mesa do escritório, deitando-a de costas com as pernas abertas. A buceta de Lili brilhava, inchada de tanto tesão, e Cláudia não perdeu tempo, voltando a chupá-la enquanto eu me posicionava entre as pernas dela. Esfreguei meu pau na entrada da buceta de Lili, sentindo o calor e o mel dela e ela gemeu alto, implorando:

- Por favor, Dennis, mete logo... eu quero sentir você dentro de mim.

Não precisei de mais convite. Empurrei devagar, sentindo a buceta dela me engolir, apertada e quente. Lili arqueou as costas, gemendo alto, enquanto Cláudia lambia sua buceta sem parar. Comecei a meter com mais força, fazendo Lili gemer mais alto, as mãos dela agarrando a borda da mesa.

- Isso, Dennis, fode ela gostoso... – incentivava Cláudia, agora se tocando enquanto chupava Lili, os dedos dela trabalhando rápido na própria buceta.

O ritmo foi ficando mais intenso, o escritório cheio de gemidos, o som da minha cintura batendo contra Lili e os gritinhos dela misturados com os murmúrios de Cláudia. Eu sentia o gozo se aproximando, mas queria prolongar o momento. Puxei Lili pra sentar na beirada da mesa, e Cláudia subiu na mesa também, ficando de quatro ao lado dela, a bunda empinada na minha direção.

- Vem, Dennis, agora é minha vez – disse Cláudia, olhando por cima do ombro com um sorriso safado.

Eu não pensei duas vezes. Enquanto Lili se recuperava, ofegante, tirei meu pau da buceta dela e fui pra Cláudia, metendo de uma vez só. Ela gritou de prazer, a buceta dela tão molhada quanto a de Lili, mas com um aperto diferente, mais experiente. Lili, ainda tremendo, se aproximou de Cláudia e começou a chupar os peitos dela, lambendo os mamilos com vontade enquanto eu fodia Cláudia por trás.

- Porra, vocês duas vão me matar... – gemi, sentindo o prazer subir de uma forma que eu não ia segurar por muito tempo.

- Quero que você goze na nossa boca, Dennis – sussurrou Cláudia, entre gemidos, enquanto Lili olhava pra mim com cara de safada, mordendo o lábio.

Cláudia se virou, saindo da posição de quatro, e puxou Lili para se ajoelharem juntas na frente da mesa, as duas me encarando com uma mistura de provocação e submissão.

- Vem cá, Dennis, deixa a gente te fazer gozar gostoso – disse Cláudia, com aquele tom autoritário que só aumentava meu tesão.

Eu me aproximei, meu pau pulsando, ainda molhado do mel de Cláudia. Lili, com um sorrisinho tímido mas safado, foi a primeira a agir, lambendo a cabeça do meu cacete com a ponta da língua, como se estivesse experimentando algo pela primeira vez. Cláudia, ao lado, segurou meu pau com uma mão firme e começou a chupar, alternando com Lili, as duas línguas se encontrando no meu cacete, lambendo e chupando ao mesmo tempo. A sensação era insana, e eu gemi alto, segurando a cabeça das duas com cuidado.

- Caralho, vocês tão me matando... – murmurei, sentindo o prazer subir rápido demais.

- Isso, geme pra gente – provocou Lili, agora mais confiante, enquanto chupava as bolas com delicadeza, deixando Cláudia tomar conta da cabeça do meu pau.

Cláudia chupava com vontade, engolindo meu pau até a garganta, enquanto Lili lambia o comprimento, as duas se revezando em um ritmo perfeito. Eu sentia o gozo chegando, e quando Cláudia percebeu, ela parou por um segundo, olhando pra Lili com um sorriso malicioso.

- Pronta pra dividir, meu amor? – perguntou ela, e Lili assentiu, os olhos arregalados de excitação.

As duas abriram a boca, línguas pra fora, esperando. Eu não aguentei mais. Com um gemido rouco, gozei forte, jatos grosso e quentes caindo na boca de Cláudia e de Lili, que gemiam de prazer enquanto recebiam tudo. Cláudia lambeu o que escorreu pelos lábios de Lili, e as duas se beijaram, compartilhando meu gozo em um beijo lento e safado, cheio de línguas e gemidos abafados.

- Puta merda, isso foi... – comecei a dizer, ainda sem fôlego, enquanto elas riam, limpando os lábios e se olhando com cumplicidade.

- Delicioso, né? – completou Cláudia, levantando-se e puxando Lili pra ficar de pé junto com ela. –

Exaustos, nós três nos encostamos na mesa, respirando pesado, o escritório cheirando a sexo e com um silêncio gostoso de quem acabou de viver algo intenso. Cláudia riu baixinho, limpando o suor da testa.

- Bom, acho que nossa reunião foi produtiva, né? – brincou ela, piscando pra mim e pra Lili.

Lili, ainda meio tímida, mas com um sorriso satisfeito, respondeu:

- Se toda reunião for assim, eu quero ser convocada todo dia.

Rimos juntos, sabendo que aquilo era só o começo de algo que nenhum de nós queria que terminasse ali.

...

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