Minha cunhada ANTONIA e EU,nos dávamos muito bem. Esposa de meu segundo irmão mais velho,AIRTON(era de longe o irmão mais legal que eu tenho)Temos a mesma idade,na época do que vou contar,tinhamos 18 anos.
ANTONIA era alegre,de sorriso facil ,branca,de quadris largos e pernas grossas,bumbum bonito,peitos médios, boca pequena e lábios finos.
Airton era negro,magro,muito trabalhador e honesto.
O casamento dos dois não estava bem. Poucos anos de convivência e muitos problemas acumulados.Um deles,se dizia boca pequena que ANTONIA traia AIRTON.
Eu costumava passar minhas férias com o casal. Fazia companhia para ANTONIA, que ainda não tinha filhos. Desde o início Antônia se mostrou assanhadinha demais para alguém casada. Talvez fosse pela pouca idade e por ter achado alguém da sua idade,como companhia,alguém que passava muito tempo com ela,EU. Ela fazia comentários picantes,de sua relação com meu irmão,que a vezes me deixavam sem jeito. Durante a madrugada,gemia alto e falava coisas que da minha rede,na sala(a casa só tinha um quarto,uma sala e uma cozinha)me deixavam imaginando mil cenas. Hoje,sei que era de propósito, com a intenção de me atiçar. Meu irmão tinha,casado com alguém com potencial de mulher safada e tarada. No dia seguinte,demoravam a levantar. (Meu irmão era chefe na repartição que trabalhava,isso lhe dava privilégios,como chegar mais tarde)EU,levantava e sem poder ir ao banheiro ou ao quintal,pois o quarto não tinha porta(eu temia ver alguma cena e ser chamado a atencao)abria a porta da frente e fazia minhas necessidades numa quinta em frente a casa.(Moravam em uma cidade pequena,a poucos quilômetros da minha cidade)esperava que levantassem,para minha cunhada fazer nosso café.
Por vezes ,EU ouvia meu irmão,pedir para fazerem sexo de novo. ANTÔNIA,fingia reclamar,mas,notava-se em seu tom de voz,entre risadinhas,que era o que ela também queria. Só que dessa vez,ANTONIA só gemia baixinho. Era rápido.
Dali a pouco,ANTONIA aparecia,com um sorriso no rosto,como se nada tivesse acontecido(seus gritos,gemidos os palavrões em voz alta)e perguntava o que eu queria no café. Eu procurava demonstrar naturalidade. Tentava não imaginar,meu IRMÃO e minha cunhada trepando loucamente. Ela vestia uma camisola de alcinhas,sem sutiã, que deixavam a mostra seus seios de biquinhos rosados sua calcinha fio dental transparente,mal tampavam o desenho de sua bucetinha lizinha. Eu procurava não olhar,pois meu calção não esconderia minha ereção. Após responder a sua pergunta eu fingia me destruir com qualquer coisa. ANTÔNIA saia rebolando. Eu acompanhava com o olhar,o balançar de sua bunda bonita,o fio dental atolado. Até ela desaparecer na cozinha. Meu cacete a essa altura estava a prestar continência.
Um dia em que meu irmão estava no trabalho,ANTÔNIA, deitada na rede,me chamou para conversar. Era fato comum,EU e ANTÔNIA conversarmos sobre muitas coisas. Porém nese dia(eram por volta das 02:00 da tarde de uma sexta-feira) notei ANTÔNIA mais assanhadinha que o normal. Não faziam sexo há dias,pois não ouvi os famosos e conhecidos gemidos e palavrões.
ANTÔNIA puxou uma cadeira para perto de si e me convidou a sentar nessa cadeira. Assim o fiz. Começamos a conversar,não lembro o assunto,mas de repente ANTÔNIA pediu que eu pegasse o álbum de fotos da família,pois queria me mostrar pessoas dela que EU,não conhecia ainda. Fui ao local indicado por ela. Porém,lá estavam três álbuns idênticos. Informei a ANTÔNIA sobre a dúvida,ao que ela respondeu,que EU,abrisse o álbum e pegasse o que tinha a primeira foto dela com meu IRMÃO. Abri o primeiro e o que vi,me deixou sem fôlego.
ANTÔNIA nua no quintal. As que se seguiram eram do mesmo tipo,só mudava a posição. Algumas de frente,outras de costas,fotos posadas. Imaginei que teriam sido tiradas por meu IRMÃO, pois eram no quintal da casa dele. Fique nervoso,excitado e pensativo. Teria ANTÔNIA esquecido ali,tão fácil na cozinha aquele álbum tão íntimo? Pois alguém poderia de repente vir a folhear,como EU,estava fazendo.
Tentei conter minha curiosidade em ver todas as fotos. Pois ANTÔNIA, lá da sala,perguntou o porquê da demora. Peguei qualquer um e corri até a sala,aonde entreguei a ANTONIA. Minha cunhada caiu na risada,ao abrir e ver que não era o álbum de família. Olhou para mim,com curiosidade e perguntou por que depois de tanta demora,EU havia trazido o álbum errado. EU,estava de bermuda jeans(aprenderá em pouco tempo,que era arriscado demais,andar só de calção naquela casa)e tentava desesperadamente disfarçar o tesao por ver minha cunhada pelada e com riqueza de detalhes.
Foi aí,que ANTÔNIA percebeu o volume que eu em vão, tentava esconder.
Arregalou os olhinhos puxados e mordeu o lábio inferior. Seus olhos ficarão presos ao volume na minha bermuda por longos segundos. Eu dei uma desculpa qualquer e corri para o quintal(era lá,o banheiro da casa)mas,fui seguido por ANTÔNIA, que não queria perder a oportunidade,mais próxima que teve até então,de ter um contato íntimo com o cunhado mais novo,EU.
No auge de meu nervosismo,não percebi que ANTÔNIA me seguira. Me despi rapidamente e segurando a base do meu cacete,cabeça voltada para o teto,olhos fechados,soltei a frase que mudaria tudo,dali em diante.
- Porra ANTÔNIA, vou acabar te fodendo, sua piranha vagabunda. Fica me tentando,uma hora,vou esquecer que tu é mulher de meu IRMÃO e vou te meter rola,bandida!
EU,espremia a base do meu cacete,como se aquilo fosse adiantar em algo. Pelo contrário, só fazia a cabeça da minha pica,parecer maior e mais roxa.
Fui arrancado de meus desabafos solitários, pelo abrir repentino da porta do banheiro e vi horrorizado e o pânico invadiu minhas entranhas. Era ANTÔNIA, nua,com um sorriso safado na boca. Fechou rapidamente a porta do banheiro ,me abraçou forte,me beijando na boca e disse: - Então você deseja foder a esposa de seu IRMÃO, né seu safadinho. O que será que ele diria,se soubessem soubesse disso? Falou entre um beijo e outro,uma de suas mãos já estava em meu cacete,segurando firme a base da minha rola.
Sem dizer mais nada,ANTÔNIA ficou de joelhos e abocanhou a cabeça da minha pica. Incrível como alguém com a boca tão pequena, conseguiu com uma certa facilidade ,abarcar meu cacete. Pois EU,sou bem dotado.
ANTÔNIA, sem dizer mais nada,me chupava como se há muito tempo tivesse vontade de fazer aquilo. Engoliu tudo várias vezes, sem fazer careta,nem engasgar. EU,estava tão enebriado de prazer,que esqueci qualquer pudor,me entreguei a sensação deliciosa,que a boca de minha cunhada me proporcionava. Porém, haviam muitos dias de excitação reprimida. Haviam se passado poucos minutos e EU,senti que iria gozar.
Antes que eu pudesse avisar ou dizer algo,gozei soltando um urro. Vários jatos de esperma acumulados de vários dias,eu creio. Jatos fortes e demorados. Peguei ANTÔNIA desprevenida. Justamente,no momento em que ela tinha meu cacete,completamente atolado na boca. Minha gozada foi diretamente em sua garganta. ANTÔNIA, engasgou,saindo esperma por seu nariz e boca. Seus olhos arregalaram-se de surpresa diante do inesperado. Largou imediatamente meu cacete e ficou tossindo,quase vomitando,procurando ar. Confesso que me senti de certa forma "vingado",pois tudo isso era culpa dela mesma. Por ter me tentado desde que eu chegara a sua casa,há duas semanas.
Passado alguns minutos de tosse e engasgos. Antônia,recuperada,ainda de joelhos,se virou para mim. Cabelo assanhado,suada e lágrimas nos olhos,falou : Filho da MÃE, você né, fez isso só de ruim!
Pensei que ela havia se aborrecido,mas logo em seguida,com um sorriso safado,ainda de joelhos,voltou ao ataque. Lambendo as últimas gotas a minha porra,que teimavam em pingar do meu cacete. Mamou até fazer meu cacete ficar duro outra vez.