IMPOTENCIA SEXUAL PT 7 FInal alternativo 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 2160 palavras
Data: 24/09/2025 12:30:01

A manhã seguinte ao êxtase na piscina amanheceu com uma luz cinzenta, filtrada por nuvens pesadas que pareciam espelhar o peso que se instalara em meu coração. Eu acordei com o corpo dolorido, mas não era só o cansaço físico – era algo mais profundo, uma inquietação que a roía por dentro. O lugar, que outrora fora um refúgio de risos e memórias, agora parecia um labirinto de segredos, com o eco dos gemidos anais da noite anterior ainda ressoando nas paredes. Vera, com o cabelo loiro desgrenhado caindo sobre os ombros, movia-se pela cozinha com gestos mecânicos, o robe de seda azul mal contendo as curvas que haviam me enfeitiçado horas antes. Suzi, sentada à mesa com uma xícara de café fumegante, mantinha os olhos castanhos fixos na janela, o rosto marcado por uma fadiga que ia além do físico. Cezar, ao lado dela, mexia no celular com dedos inquietos, o rosto moreno sombreado por uma expressão inquieta, como se carregasse um fardo invisível.

Eu me sentei à mesa, o estômago embrulhado, o coração batendo em um ritmo errático enquanto tentava encontrar palavras para quebrar o silêncio opressivo. Mas foi Cezar quem falou primeiro, largando o celular com um suspiro pesado que fez a xícara de Suzi tremer na mesa. "Alex, Suzi, preciso contar algo pra vocês", disse ele, a voz grave, os olhos escuros encontrando os meus com uma intensidade que me gelou. " Sobre Isso tudo que esta acontecendo... não foi só um impulso ou uma ajuda. Eu e Vera combinamos antes, planejamos tudo, gravidez o sexo. sempre queríamos envolver vocês, mas... não contamos desde o começo pór que voces não aceitariam então pensamos em tudo isso. Foi uma ideia nossa, pra trazer uma energia nova, ajudar o Alex mas eu sei que foi errado". O ar da cozinha ficou denso, sufocante, como se o próprio tempo tivesse parado. Suzi levantou a cabeça bruscamente, os olhos arregalados, a xícara caindo de suas mãos e se espatifando no chão, o café quente respingando em seus pés descalços. "Planejaram?", ela gritou, a voz cortante como uma lâmina, levantando-se de supetão, as mãos cerradas em punhos. "Você me fez pensar que eu abri nosso casamento por escolha minha de ajudar uma amiga?, que era algo espontâneo, e agora diz que já tinha tudo combinado com a Vera? Isso é traição, Cezar! Você me manipulou, me fez de palhaça na frente de todo mundo!".

Eu senti o chão desabar sob mim, o mundo girando em um vórtice de raiva e descrença. "Vera?", murmurei, a voz saindo rouca, quase um sussurro, enquanto me virava para ela, os olhos borrados pelas lágrimas que eu tentava conter. Ela estava paralisada, as mãos apertando a bancada de granito, o robe escorregando do ombro, revelando a pele branca que eu havia beijado com tanto fervor na piscina. "Alex, eu... foi por necessidade, sim, mas também por nós, pelo nosso filho que vai nascer lembra que nao podiamos", disse ela, os olhos verdes marejados, a voz tremendo como se cada palavra doesse ao sair. "Eu achei que seria libertador, que traria você mais pra mim sem seu problema. Eu não queria te machucar, juro". Mas as palavras dela soaram vazias, insuficientes contra o peso da traição que me esmagava. "Libertador? Você planejou isso com o Cezar, me arrastou pra dentro praticamente sem me dar escolha, e chama isso de libertador?", rebati, a voz subindo, as mãos cerradas em punhos enquanto me levantava, o peito arfando. "Eu confiei em você, Vera! Confiei no Cezar como um irmão pra min! E agora descubro que era tudo uma mentira? Me usaram como o quê? Um brinquedo pra satisfazer seus desejos?".

Suzi, ainda de pé, apontou para Cezar, os olhos faiscando de fúria, o rosto vermelho de uma raiva que parecia incendiar a cozinha inteira. "Você me traiu, Cezar. Eu confiei em você, abri toda minha vida, meu corpo, pra você, e você conspirou com a Vera pelas minhas costas? Como você pôde?", gritou, a voz embargada, lágrimas escorrendo pelas bochechas enquanto batia na mesa, fazendo as xícaras remanescentes tremerem e caírem. Cezar tentou se aproximar, as mãos esticadas em um gesto de súplica, o rosto contorcido de arrependimento. "Suzi, por favor, foi um erro. Eu amo você, eu só... quis experimentar algo novo com a vera, mas não pensei nas consequências". Mas ela recuou, o corpo magro tremendo de raiva e dor. "Não toca em mim! Eu quero a separação. Acabou. Não dá mais pra viver com alguém que mente e me manipula assim, que me faz de palhaça na frente de todo mundo!".

Vera, agora chorando abertamente, tentou intervir, a voz entrecortada pelos soluços: "Suzi, por favor, não foi assim somos amigas lembra. por amor ao nosso filho acalme se, . Eu achei que seria bom pra todos nós". Mas Suzi virou-se para ela, os olhos castanhos flamejando. "Amor? Você planejou foder meu marido pelas minhas costas e me envolveu nisso e chama isso de amor até seu cu você deu pra ele. Você destruiu minha família, Verasqueceu que tenho um filho que estuda fora,como que ele vai reagir ao saber que separei por um plano do pai com a vizinha puta! Eu confiei em você como amiga eu engravidei por você, e você me apunhalou pelas costas!". A discussão escalou, vozes sobrepostas em um caos de acusações e defesas, o ar da cozinha carregado de lágrimas e raiva. Eu me sentia traído até a alma – por Vera, a mulher que eu jurara amar para sempre; por Cezar, o amigo que eu considerava um irmão, que me arrastara para aquela dinâmica sem transparência onde eu me sentia parte de algo mas que descobri ser uma ilusão. "Vocês dois me usaram", eu disse, a voz quebrada, apontando para eles. "Eu entrei nisso achando que era algo espontâneo, algo que nós quatro construímos juntos, mas era tudo uma armadilha. Como vou confiar em vocês de novo?".

A semana que se seguiu foi um inferno de silêncios cortantes e discussões explosivas. A casa, antes um lar, tornou-se um campo de batalha. Eu confrontava Vera noite após noite, as palavras saindo como veneno: "Você me fez sentir que eu era parte disso, Vera, que era algo que construímos juntos, mas era tudo uma mentira manipulada! Como eu vou olhar pro nosso filho sabendo que ele veio de uma traição?". Ela chorava, os olhos inchados de tanto derramar lágrimas, o corpo curvado como se carregasse o peso do mundo: "Foi um erro, Alex, mas foi por nós, pelo nosso filho nunca teriamos 1 se nao fosse asim. Eu te amo, por favor, me perdoa". Mas o perdão não vinha, a raiva me consumindo como um fogo selvagem. Suzi, por sua vez, cortou contato com Cezar, as interações reduzidas a gritos abafados no quarto deles. "Você destruiu nossa família, Cezar! Eu nunca mais confio em você!", ela berrou em uma noite particularmente devastadora, jogando uma mala aberta na cama, as roupas voando enquanto ele suplicava: "Suzi, por favor, foi um erro. Eu te amo, vamos consertar isso". Mas a confiança estava irrevogavelmente quebrada, uma fratura que nenhum pedido de perdão poderia soldar.

Na sexta-feira, exausto do peso da semana, combinei com Suzi um jantar fora, um refúgio temporário do caos que consumia nossas casas. Escolhemos um restaurante à beira-mar, o som das ondas quebrando na praia oferecendo um contraste amargo com a tempestade em nossos corações. Sentados à mesa, com pratos de camarão ao molho intocados, discutimos o futuro com uma frieza prática que mascarava a dor crua que carregávamos. "Eu quero a custódia total da minha filha", disse Suzi, os olhos castanhos brilhando com uma determinação feroz, os dedos apertando o garfo como se fosse uma arma. "Cezar pode ter visitas, mas só supervisionadas. E a Vera... quero ela o mais longe possível da minha filha. Ela não merece estar perto depois do que fez, manipulando todos nós pela traição". Eu assenti, o peito apertado pela traição que nos unia como aliados improváveis. "Eu também não consigo mais, Suzi. A Vera quebrou algo em mim. Não dá pra continuar com ela, mas o Enzo quando nascer... ele precisa de mim. Vou lutar pela custódia compartilhada, mas não posso ficar com ela. Não depois disso". Suzi segurou minha mão sobre a mesa, o toque quente e firme, um gesto de solidariedade que aqueceu algo em mim – não desejo, mas uma conexão profunda, forjada na dor compartilhada. "Alex, vamos nos ajudar. Eu cuido da minha filha, você do Enzo, e a gente pode morar junto, pelo menos até as crianças crescerem. Não é amor, mas é parceria. Pelo bem deles. Eu te agradeço por estar aqui, por entender".

Eu concordei, a ideia de reconstruir uma vida com Suzi, mesmo que platônica no início, parecendo um farol em meio à tempestade. "Vamos fazer isso, Suzi. Pelo Enzo, pela tua filha". Suzi sorriu pela primeira vez naquela semana, um sorriso tímido que iluminou seu rosto, e confessou: "Alex, nesses dias de caos, você foi o único que me entendeu de verdade. Talvez... a gente possa tentar algo mais, no futuro. Por nós". Meu coração, ainda ferido, sentiu um calor novo, e eu assenti, beijando sua mão. "Talvez, Suzi. Vamos ver o que o tempo traz".

Os meses seguintes foram um turbilhão de processos legais, cada audiência uma batalha emocional que testava nossa resiliência até o limite. A mediação judicial para a custódia foi exaustiva, com advogados dissecando as dinâmicas de nossas famílias desfeitas, as lágrimas de Vera enchendo as salas de audiência enquanto suplicava por Enzo, seu filho, nosso filho. O juiz concedeu custódia compartilhada para ele, uma semana comigo e uma com ela, mas a dor da separação era palpável em cada visita. Suzi obteve a custódia primária de sua filha, Ana Livia, com Cezar limitado a visitas supervisionadas uma vez por mês, uma decisão que o deixou destruído, os olhos escuros marejados enquanto assinava os papéis, sabendo que sua traição havia custado caro. Eu e Suzi nos mudamos para um apartamento modesto, mas acolhedor, a poucos quarteirões de uma academia onde ela logo recuperou a forma, criando um lar onde Enzo e Ana Livia podiam crescer com estabilidade, rindo juntos como irmãos de verdade.

Anos depois, a poeira baixou, mas as cicatrizes permaneceram. Eu e Suzi reconstruímos nossas vidas juntos, encontrando um amor profundo e genuíno que floresceu das cinzas da traição. Casamos em uma cerimônia simples na praia. Nosso relacionamento era romântico, apaixonado – Suzi, com sua determinação e carinho, conseguiu curar minha impotência de forma natural, através de conversas abertas, terapia e uma intimidade que crescia a cada dia. Mesmo vivendo para nossos filhos, transávamos quase todo dia, o desejo reacendido em noites de paixão que misturavam ternura e fogo, como se cada toque fosse uma afirmação de nossa conexão. Quando eu levava Enzo para ver Vera, ela implorava por sexo, os olhos verdes cheios de saudade e desejo, sussurrando: "Alex, por favor, só mais uma vez". Mas eu nunca cedia, o peso da traição me impedindo de voltar atrás. Certa vez, ela enviou um vídeo inesperado – Cezar metendo nela com força, os gemidos dela ecoando, enquanto ela olhava para a câmera e dizia: "Vem, Alex, participa...". Eu mostrei a Suzi, que ficou furiosa, os olhos castanhos flamejando: "Essa vadia puta do caralho! Como ela ousa? Depois de tudo que ela fez, ainda tenta te puxar de volta?". Sua raiva pela traição de Vera e Cezar persistia, e ela limitava ao máximo o contato de Vera com Ana Livia, permitindo visitas raras e supervisionadas, uma punição silenciosa pela dor causada.

Vera e Cezar, vivendo juntos na casa que outrora fora minha, formaram um casal romântico, mas marcado pela culpa. Eles se amavam de um jeito intenso, quase desesperado, como se tentassem preencher o vazio deixado por nós. Vera me contava, nas trocas frias sobre Enzo, que ela e Cezar haviam encontrado uma paixão renovada, mas sempre com a sombra da traição pairando. "Nós nos amamos, Alex, mas sinto sua falta todos os dias", ela disse uma vez, os olhos marejados. Mas o tempo curou algumas feridas, e as reuniões familiares, embora raras, eram civilizadas, priorizando as crianças.

Anos depois, eu e Suzi, agora um casal consolidado, Matheus seu filho mais velho vinha nos visitar 1 vez por ano ele tinha casado e ela já era avó, olhávamos para nossos filhos e netos agora – Enzo, com os olhos de Vera, mas o sorriso meu, e Ana Livia, com a força de Cezar, mas a doçura de Suzi – correndo pelo jardim de nossa nova casa. A impotência era uma memória distante, curada pelo amor e pela confiança que construímos. Vera e Cezar, em sua própria jornada romântica, viviam uma vida tranquila, mas marcada pela ausência. As feridas da traição persistiam, mas o tempo as tornara cicatrizes, lições que nos tornaram mais fortes. A noite na piscina fora o fim de uma era, mas o começo de duas novas histórias de amor, cada uma à sua maneira, resiliente e verdadeira.

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Comentários

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Acredito que esse final, o segundo está perfeito, com os dois traídos se reconfortando e se amando, e os dois traíras também juntos, mas amargurando o peso da traição em suas consciências. O Mateus só iria trazer mais sofrimento e inimizade entre Vera e César, e César e o próprio Mateus.

Parte pra outro conto e vid que segue.

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Conto excelente , ótimo enredo e o que mais surpreendeu foi a aproximidade com a realidade , nao acredito em final que nao seja esse , achei super interessante a confirmação da traição por parte de César, depois da traição o cristal caiu , nao tinha mais volta ,final super justo

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Um excelente final! E apesar do Cezar quase conseguir comer o cu de todos, ainda passando o pau na areia, nem doeu tanto. queria saber de onde surgiu a ideia de contar tudo logo cedo, e por tudo a perder. Peso de consciência? mas o fato é que tiveram pelo menos a dignidade de se expor e com humildade, gostei disso. Agora pra botar lenha na fogueira ,bem que o casal de traíras mereciam a visita do Matheus, e agora ja sabe que sua madrasta é uma putinha. comentado e estrelado.

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Esse final ficou tão legal que merecia até uma segunda parte com Cezar "reconquistando" Suzi e Vera "reconquistando" Alex, terminando tudo parecido como o final 1.

E eu acho que, apesar da transa ser incrível, Cezar e Vera perceberam que havia algo mais nos relacionamentos que tinham com Suzi e Alex, respectivamente. E antes disso piorar com o tempo, preferiram jogar limpo logo. Só não contavam com a ira de Suzi e a "coragem" do Alex de ir em frente no divórcio.

Convenhamos, porém, se não fosse a Suzi, duvido que o Alex teria pedido divórcio também.

No fim das contas, seria legal ver Cezar e Vera comendo o pão que o diabo amassou para reconquistá-los e, depois de muito penar, conseguem o perdão daqueles que tanto amam.

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Opa Gabriel, tudo bem?

Cara os dois finais foram interessantes, o primeiro mostrando o amigo "comedor" sendo parceiro do corno, sem humilhações e rebaixamentos da esposa também, achei isso bem legal.

mas olha que acabei gostando mais desse, mostrando quase que a verdadeira face dos manipuladores, achei legal mesmo o Alex e a Suzi terminando juntos.

em relação a sua pergunta se faz um outro conto com o Matheus comendo a Vera, acho que seria legal, afinal o pai vai sentir na pela como é ser traído por quem confiamos.

grande abraço

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Gostaria de compartilhar algumas reflexões sobre o conto. Minha intenção foi criar uma história que, embora mergulhe em temas ousados , mantivesse um pé na realidade, com personagens que reagem como pessoas de carne e osso, enfrentando conflitos emocionais e dilemas. Meus contos costumam ser "fora da curva kkkk", explorando desejos intensos e situações extremas e irrealistas, mas neste, busquei ao máximo trazer autenticidade às reações e aos sentimentos, para que a narrativa se destacasse dos meus trabalhos anteriores. Por isso, optei por apresentar dois finais: um fiel à ideia original, mais alinhado ao tom sensual e desinibido que caracteriza minhas histórias, e outro mais realista, refletindo o que provavelmente aconteceria em um cenário assim, com consequências e reflexões mais próximas da vida real.

Pensei em continuar a história focando em Matheus, agora casado e com Vera como sua madrasta,em uma situação na vida vivendo sob o mesmo teto que seu pai, um homem de atitudes duvidosas. No entanto, após refletir, acredito que essa premissa poderia desviar do equilíbrio que tentei alcançar, arriscando cair em exageros que comprometeriam a profundidade emocional que busquei construir. O que acham? Gostariam de ver a história de Matheus acho que ficaria meio puxado

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Você tá de parabéns, meu amigo. A história foi muito boa de ler e os personagens críveis.

Considerando os dois finais, me pegou muito como ficaram Cezar e Vera na reta final do "final alternativo 2".

Até mesmo eles mandando o vídeo pro Alex me pareceu mais uma tentativa de lembrar que ele se excitava bastante de ver os dois transando e que, na sequencia, ele fodia a Vera como nunca. Acredito que eles tentaram causar esse impacto no Alex, mas ele não caiu.

Uma continuação mostrando os adúlteros tentando reconquistar Suzi e Alex poderia ser legal. Os quatros são personagens bem carismáticos e me apeguei a eles.

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Ah cara, muito bom, viu? O final alternativo cumpriu o prometido, sendo bem realista e honesto também.

Suzi e Alex fizeram o que tinha que ter feito já que Cezar e Vera confirmaram que tudo foi planejado.

E me parece bastante realista que Vera e Cezar, mesmo amantes apaixonados, sintam faltam de Alex e Suzi. Não falo pelo sexo, mas pela relação que foi contruída, pelo costume, pelas outras coisas que compõe o relacionamento.

Esse final ficou tão bom quanto o outro, mas prefiro esse, pois Alex teve uma mínima reação de dignidade e de amor próprio.

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Interessante esse final alternativo🤔. De qualquer forma o César acabou com as Vera e a Suzy com o Alex . Eu me lembro que em um dos capítulos anteriores alguém tinha dito algo semelhante, sobre o fato do Cesar e Vera estarem armando algo

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