Sem privacidade

Da série Sem Privacidade
Um conto erótico de Punheteiro 18
Categoria: Heterossexual
Contém 1734 palavras
Data: 24/09/2025 10:35:17

Eu tinha acabado de fazer 18. Era magro e alto. Um tanto fraco. Meu pau ficava duro o tempo todo. Não sei o que tá acontecendo com meu pau ou comigo.

Às vezes minha mãe percebia que eu colocava a mão por cima pra disfarçar e brigava comigo.

— Tira a mão daí.

Eu ficava morrendo de vergonha. Mas tinha que tirar a mão e deixar o volume à vista.

Com o tempo ele baixava e ficava meia bomba. Não demorava muito e ficava duro de novo. Sem pensar, eu cobria com a mão de novo. E ela brigava mais uma vez. Me obrigando a deixar o volume bem visível.

Eu era alto e muito magro, como disse. Branquinho e cabelo castanho. A magreza só ressaltava o meu pau duro no meio das pernas.

Até que ela perdeu a paciência de vez, pegou uma cinta e bateu nas minhas pernas:

— Toda vez que pegar no pinto na minha frente vai apanhar de novo. Vai aprender nem que eu tenha que bater em você o dia todo.

Chorei de vergonha e dor. Com as pernas abertas e sentado no sofá. Meu pau mais duro ainda depois das cintadas.

Não sei o que está acontecendo, mas ultimamente ele fica duro o tempo todo. Não importa o que eu faço.

Como eu era grande nessa idade e ainda estava crescendo rápido, ela comprou roupas novas. Na maioria Shorts bem finos, igual de jogador de futebol e doou as roupas velhas.

Aqueles largos shorts foram o inferno.

Dava pra ver até o desenho da cabeça do meu pau quando ele ficava duro, e eu já tinha aprendido a não cobrir ou tentar disfarçar a ereção. Só não aprendi a acostumar. Sentia uma vergonha imensa.

Comecei a me masturbar o máximo de vezes durante o banho para evitar ficar de pau duro perto dela.

Gozava três vezes no banho e não adiantava, permanecia ereto durante a maior parte do dia.

Minha mãe começou a reclamar da demora no banho. Levei bronca e fui proibido de trancar a porta durante o banho ou quando fosse mijar. Reclamei da situação e apanhei de novo, na bunda dessa vez. Ela me colocou de barriga pra baixo no apoio lateral do sofá, me ajeitou para a bunda ficar empinada e desceu a cinta.

Cada vez que a cinta descia eu tentava escorregar pra frente e meu pau que já tava duro roçava forte no encosto ao ponto do prepúcio ser puxado pra trás e a cabeça ficar toda exposta.

Eu ficava desesperado entre a dor da cintada, o prazer do pau roçando e a vergonha daquilo tudo.

O short de futebol ficou todo melado, mas não gozei.

Eu me arrumei e fui pro cursinho.

Quando eu pegava o ônibus pra ir até o cursinho era um inferno. Calor terrível de verão e eu só tinha aqueles shorts de jogador pra usar. Nunca vou esquecer o primeiro dia.

Meu pau não é nenhum Monstro de grande. Mas é bonito. Ele faz uma e aponta bem pro alto. Tem bastante prepúcio. Branco com a cabeça e saco bem cor de rosa. A cabeça é bem grande e gorda. Parece que baba o dia todo ultimamente além de estar duro quase o dia todo.

Saía de casa e minha rola já estava dura. Batendo no umbigo. Com a cabeça grande e gorda grudada no meu umbigo. Babando dentro dele e totalmente marcada no shorts.

Eu tentava disfarçar com a camiseta, mas não adiantava muito. Algumas pessoas repararam no ponto de ônibus e olhavam, alguns nem disfarçavam.

Uma velhinha se aproximou me deu bom dia. Começou a admirar meu pau descaradamente.

— Puxa, meu garoto! Quanta saúde. Olha o tamanho disso. Ele fica assim o tempo todo? Faz um tempo que estamos aqui e esse pauzão não baixa.

Fiquei roxo de vergonha com as palavras dela. Não conseguia falar nada. Pelo menos estava falando baixo.

— Que jovem mal educado vai deixar uma Senhora falando sozinha? Sua mãe não deu educação?

Eu não consigo desobedecer mulheres assim e respondi tremendo e gaguejando:

— Perdão Senhora, fica sim.

Ela solta um sorriso maldoso e volta a olhar pro meu pau que está visivelmente pulsando agora.

— Você não se masturba garoto? Ela olha bem no fundo dos meus olhos.

Eu soltei um gemido de pavor e surpresa. Meu pau saltou pra sempre e ela percebeu.

— Responda, seu mal educado.

— Sim, Senhora.

— Sim, Senhora o quê? — ela exigiu.

Eu quis morrer ali mesmo discutindo meus hábitos de masturbação com uma velha.

-— Sim, Senhora. Eu me masturbo.

Não acredito que disse isso a uma velha estranha num ponto de ônibus.

Um ônibus para e não é o nosso. Todas as outras pessoas entram no ônibus. Ficamos só nós dois ali.

— Quantas vezes você se masturba garoto? Responda direito.

— Uma vez. Eu me masturbo uma vez.

Minhas pernas ficaram moles dizendo isso. Não conseguia acreditar naquilo.

— Uma vez todos os dias?

Ela questiona.

— Não, Senhora. Não consigo me masturbar todos os dias.

— É, não é à toa que você está nessa situação. Olha como esses shorts de está encharcado.

Isso consegue ficar cada vez pior? Como é possível?

— Puxa o shorts um pouco. Deixa a tia ver melhor e mais de perto.

Não. Isso não. Eu já fiz 18 anos. Estou a caminho da primeira aula do cursinho. Não. Pensei comigo. Porém, bastou ela dizer:

— Não te ensinaram a respirar os mais velhos? Olha os meus cabelos brancos. Não vou aceitar ser desrespeitada. Você que escolheu sair de casa nesse estado.

Eu gelei por dentro. Se ela der um escândalo vai sobrar pra mim. Vão acreditar em qualquer coisa que ela falar.

Respirei fundo. Não conseguia aceitar isso acontecendo comigo.

Puxei o cordão do shorts tremendo de medo, de excitação e vergonha. Até o cordão já estava melado. Eu olho nos olhos dela e a expressão é firme — de quem demanda.

Coloquei o dedo por dentro do shorts e afastei ele jurando com a cueca tinha fios de pré gozo conectando minha pele ao shorts. Afastei o bastante para ela poder ver bem a cabeça.

— Bom menino. Nunca tinha visto um pau com uma cabeça tão grande. Olha só, que coisa mais fofa ele tá soltando um monte de aguinha.

Meu pau começou a pulsar cada vez mais ouvindo aquilo. Ela estava me tratando como se eu fosse um cachorrinho. Nunca senti tanta vergonha.

— Agora puxa esse monte de pele para baixo tá atrapalhando a visão da tia.

Ela segurou o shorts como estava para eu ficar com a mão livre e poder obedecer. Começou a correr uma lágrima dos meus olhos.

Eu não conseguia dizer não pra ela.

Tremi de nervoso e peguei no meu pau, tinha tanto lubrificante natural que ele escorregava entre meus dedos. Mas consegui obedecer aquela velha pervertida. Puxei de uma vez a pele pra baixo revelando a cabeça toda de uma vez. Nina tinha visto ela inchada e vermelha antes. O cheiro de rola subiu. A velha arregalou os olhos e lambeu os lábios.

— Agora puxa a pele pra cima. Pra baixo. Pra cima.

Foi o bastante. Pra eu alcançar o orgasmo. A velha percendo abaixou o shorts mais ainda revelando meu pau todo e os pentelhos.

Eu gemi alto. Meu pau pulsava sem parar e soltava diversos jatos de esperma grosso e branco sobre a velha. Um dos jatos acertou na boca dela que elogiou os sabor do meu esperma.

Ela segurou o shorts na mesma posição com meu pau todo exposto é a cabeça toda melada e começou a passar o dedo nele coletando mais esperma e colocou na minha boca que estava aberta em prazer e surpresa.

A pervertida segurou meu pau com força e extraiu as últimas gotas. Ajeitou meu pau e soltou o shorts passando os dedos meus pentelhos.

Meu ônibus finalmente chegou.

Não conseguia falar. Só apontei dedo pro ônibus e corri. Pude ver ela lambendo o esperma que estava roupa.

Pervertida.

Sentei num canto do ônibus grudado na janela e segui pro cursinho. Fui abraçando a mochila e pensando em tudo que ela tinha feito comigo.

Meu pau permaneceu duro durante todas as aulas. Mas consegui disfarçar. Foi tudo tranquilo e gostei das aulas até que fui ao banheiro. Os reservados estavam todos interditados e eu tinha tomado muita água pra variar.

Parei em frente ao mictório com o pau duro e toda melado de porra ainda. Enrolando pra mijar, não queria que pensassem que sou um daqueles estranhos que ficam exibindo o pau no banheiro públicos.

Tomei coragem e coloquei ele pra fora. Fazendo uma curva pra cima apontando pro meu umbigo e todo vermelho depois do que a velha fez com ele.

Pego nele e aponto pra frente. E me aproximo mais do mictório pra não espirrar em mim. Começo a mijar. Um

Jato forte e cheio que faz barulho.

Nisso aparece um carinha da minha idade e para no mictório do meu lado. Concentrado no que ele tem fazer. Loirinho e mais forte do que eu, porém menor. Todo mundo é menor e mais forte do que eu.

Ele põe o pau dele pra fora e começa a mijar. Termina logo.

Ele olha pra mim enquanto balança o pau dele e percebe que o meu tá duro e estou mijando assim.

— Pô, não é à toa que você tá demorando, cara! Olha como essa porra tá dura. Eu nem consigo mijar assim.

— Não é fácil.

Ele olha pros lados e sem exitar toma meu pau da minha mão e começa a segurar pra mim.

— Pica grossa e jatos fortes.

Ele comenta e começa a me masturbar lentamente pegando toda extensão do meu pau enquanto ainda estou imaginando.

Eu não conseguia imaginar que isso pudesse ser tão bom.

Ele se aproxima mais baixa meu shorts até o joelho e continua me masturbando com uma mão e massageando meu saco com a outra. Eu não consigo esboçar reação só gemo nem gostoso.

Logo mijo acaba. Ele sacode meu pau e volta a me masturbar.

— Vi seu mijo agora quero ver sua porra.

Começa a bater pra mim muito rápido e a balançar meu saco e brincar com as bolas.

— Eu não resisto nada e goza muito na mão dele. Ele faz questão de pegar cada gota e lamber a mão olhando nos meus olhos.

Meu pau continua duro pra variar e eu começo a arrumar o shorts antes que mais alguém apareça.

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