Meu filho gozou dentro de mim, de cinta-liga

Um conto erótico de maeconfusa
Categoria: Heterossexual
Contém 2470 palavras
Data: 24/09/2025 10:06:47

O mês de junho chegou e, com o inverno, trouxe de volta também uma chama dentro de mim, que de novo ardia e me dava suores de ansiedade, esperando e olhando pela janela da frente. Eu mais parecia uma menina excitada, à espera de um brinquedo que chegaria.

Já era de tarde quando meu filho voltou, pra passar as férias de meio de ano. Enfim, ele estava em casa de novo, e eu de novo me sentia arder entre as pernas.

Depois de me cumprimentar com um sorriso, ele me abraçou por um instante, que me pareceu uma eternidade, e me derreti toda nos seus braços.

— Não se incomode em cozinhar, eu já comi na estrada — ele me sorriu.

Foi melhor assim, porque não tinha mais esperança de que chegasse pro almoço. Mas, se não tinha uma refeição pra ele, com certeza tinha uma sobremesa guardada, que me formigava na calcinha, de tanta excitação.

Sendo sábado, e com seu pai em casa, não havia muito o que fazer pra aplacar o meu tesão, e eu procurava me conter, pra não transparecer todo o meu desejo pelo meu filho. No final da tarde, ele saiu e foi ver uns amigos. E acabei tendo de me contentar em esperar, imaginando que de madrugada teria a minha chance.

Mas aquela noite, calhou do meu marido estar com fogo, e não me deu sossego na cama. Ainda queria me levantar, depois que ele gozou em mim, deitando ao me lado satisfeito. Mas ele me abraçava de conchinha, e assim pegou no sono, sem desgrudar de mim.

No domingo, ele preparou um churrasco e a casa de repente estava uma loucura, com parentes, amigos e gente pra todo lado. Ou seja, não tive a menor chance de ficar a sós com meu filho. No final do dia estava tão cansada que o corpo só queria cama, apesar do desejo que me consumia. Resultado: o fim de semana passou e eu acabei frustrada e meio mau humorada, quando acordei na segunda pela manhã.

Não vi meu marido sair pro trabalho, e estava na cozinha fazendo café, quando meu filho se aconchegou em mim por trás. Com um beijo no meu pescoço, ele me encheu do seu cheiro matinal, enquanto me mantinha contra o seu corpo, me segurando pela cintura.

— Bom dia, mãe! — suas mãos subiram logo abaixo dos meus seios.

— Bom dia, filho! — me virei pra encontrar o seu rosto, e lhe dei um beijo. — Dormiu bem?

Nesse momento, senti seus braços apertarem minha cintura e senti sua virilha pressionando minhas nádegas. Não apenas a virilha, mas senti uma dureza perceptível, e dessa vez era inconfundível! Como eu estava usando uma camisola fina e ele apenas uma cueca boxer, senti toda a força da ereção do meu filho! E isso acendeu todo o meu fogo.

“Meu Deus, eu preciso do seu pau dentro de mim!”, fechei os olhos, deixando sobre a pia o que tinha na mão.

Meu filho teve uma ereção... uma ereção completa! Então, senti uma leve pressão na minha bunda. Seu pau se alinhou perfeitamente com a minha bunda e separou minhas nádegas à força. Senti sua respiração no meu pescoço enquanto sua ereção forçava contra a minha bunda, tentando se alojar entre minhas nádegas.

Ele empurrou novamente, com um pouco mais de força dessa vez. Sem dúvida, ele sentiu a carne macia da bunda de sua mãe. E eu não resisti mais e cravei as unhas na sua bunda, por cima da sua cueca, fazendo ele grudar de vez em mim.

E então, me virei pra ele, encontrando seus olhos pousados em mim. Eu me sentia excitada e meio sem fôlego. Não me sentia assim desde a última vez que ele me tocou. Com a sua boca a centímetros da minha, lentamente eu estendi a mão e o envolvi pela nuca dele, puxando-o pra mim.

Nossos lábios se encontraram, e nos beijamos suavemente, ao menos no início. Mas depois ele me agarrou com força e eu senti a sua ereção diretamente sobre a minha buceta. Sua boca se abriu e ele meteu sua língua dentro da minha boca, me dando a chance de chupá-la desesperadamente.

Ele agarrou a minha bunda novamente e a puxou para si, me fazendo soltar um grito quando nossos corpos se conectaram de frente. Ao mesmo tempo, minhas mãos deslizavam por baixo da sua camiseta, me deixando molhada apenas pelo contato com a sua pele. Podia sentir o calor do seu corpo, e ele parecia querer me despir ali mesmo na cozinha, baixando a alça da minha camisola em busca do meu seio.

— Espera! — eu interrompi o nosso beijo. — Eu queria que a gente fizesse de novo no seu quarto... na sua cama, igual na noite de Ano Novo! — ele ainda me olhava com aquele brilho nos olhos. — Vai pra lá e me espera só um instante! — e sai pelo corredor até o meu quarto.

Minha mente estava a mil enquanto me despia, diante do armário do meu quarto. E, por um instante, vendo meu reflexo no espelho diante de mim, algo me dizia o quão errado aquilo era. Mesmo assim, estava tão sedenta por um pouco de sexo, que não pensei duas vezes em deixar a camisola cair ao chão, e terminei de me vestir, como quem vai seduzir um homem na noite.

Meu coração disparou ao me aproximar da porta do seu quarto. Estava ali parada, para o nosso tão aguardado encontro ilícito. Estava começando a achar que iria desistir, quando respirei fundo e finalmente abri a porta.

E assim que o vi deitado na cama, à minha espera, naquela ligeira troca de olhares, todas as minhas dúvidas se dissiparam. Errado ou não, isso ia acontecer de novo, como um crime premeditado, meticulosamente refeito.

Ele ficou lá deitado, sorrindo pra mim, como meu amante, à minha espera. Eu estava usando um vestido colado ao corpo, com um decote mostrando parte dos meus seios. E então, caminhei aqueles poucos passos, em meu salto alto, em direção à sua cama, me detendo diante dele.

Sem conseguir mais se conter, meu filho se levantou e veio ao meu encontro. Seus lábios me tocaram de novo e os nossos corpos se encontraram, num beijo que eu sabia que arruinaria o meu batom vermelho. Mas eu queria a sua boca, e mais que tudo, a sua língua novamente.

Com seu corpo colado ao meu, suas mãos exploraram minhas curvas através do tecido fino do vestido. Meus quadris balançavam enquanto as mãos dele deslizavam pelas laterais e tocavam os meus seios.

E quando me desceu até a coxa, ele ficou surpreso quando seus dedos tocaram a pele nua. Não tinha percebido que eu estava usando cinta-liga — a mesma que ele me deu de presente no Dia das Mães.

A pele macia, sob o tecido da meia de seda na sua mão, provocou um arrepio em seu corpo. Seu pênis endureceu dentro da cueca boxer preta, pressionando o tecido.

Podia sentir o seu pau duro pressionando contra o meu corpo. Sabia que havíamos ultrapassado todos os limites de uma relação mãe e filho. Mas isso já tinha ficado pelo caminho há muito tempo... desde a última vez que deitei naquela cama, na noite de Ano Novo.

— Ohhhhhh... Mmmmm! — eu só conseguia gemer na sua boca, sentindo meu corpo arder.

Por um instante, eu queria olhar bem o seu corpo. Queria tão-somente apreciar a visão do meu filho, enquanto ele descia lentamente a cueca boxer, fazendo seu pau duro saltar pra fora. Então, parado diante de mim, completamente nu, com seu pau apontando pra mim e me convidando, eu quis fazer pra ele uma coisa que sempre tive vontade.

Eu o empurrei de volta pra a cama, fazendo ele cair deitado de costas. Ele me sorria, com a mão no pau, esperando paciente que eu me juntasse a ele. E como se estivesse ouvindo de memória uma música do Joe Cocker, eu levei a mão na parte de trás do meu vestido, em busca do zíper, e fui descendo lentamente, num movimento sensual.

Diante da cama do meu filho, fui abrindo o zíper do vestido, deixando que me caísse pelos ombros. Podia ver a fome em seus olhos com o meu strip. E quando soltei o vestido, ele deslizou pelo meu corpo, caindo aos meus pés.

Tão-somente de calcinha e sutiã, eu fazia questão de lhe mostrar a cinta-liga. Mulheres que dizem que não sentem prazer usando cinta-liga devem estar fazendo tudo errado. Eu me sentia excitada, ao mesmo tempo uma deusa pro meu filho e uma verdadeira vagabunda. Absorta no ato de me despir pra ele, eu me sentia uma prostituta. E como isso me deixava molhada!

Estava usando um sutiã de renda preta, que me favorecia, deixando meus seios empinados.

A renda era tão fina que seus mamilos endurecidos eram visíveis pro meu filho, que pela expressão, devia estar salivando. E minha cinta-liga, de renda com babados, tão fina quanto o sutiã, também permitia que a minha pele branca e leitosa aparecesse através do tecido. Sob a borda franzida da cinta-liga, aparecia minha calcinha fio dental de seda preta, que mal cobria minha buceta molhada.

A liga segurava um par de meias pretas transparentes até a coxa que meu filho já me viu usando. E imagino se naquela época ele já me desejava com aquele tesão incestuoso que se revelou em seu olhar... como agora!

Desci lentamente dos saltos e os deixei de lado, subindo na cama do meu filho, que agora estava mais do que excitado com o contato com meu corpo entre as suas pernas.

Ele não conseguia tirar os olhos de sua mãe, que fazia um strip-tease só pra ele. Seu pau subia e descia lentamente no ritmo de sua pulsação, enquanto me observava numa dança sensual, ao mesmo tempo em que o acariciava.

Como um fim de semana que começou tão mal pôde terminar assim?

Diante da sua ereção, eu fiquei de joelhos, me deixando tocar. Era uma delícia sentir as suas mãos percorrerem os meus flancos, por sobre o tecido fino da meia-calça, me subindo até as coxas. Mexendo os quadris, eu deslizava as mãos pelas suas pernas. E o surpreendia, se nunca pensou que uma mulher da minha idade poderia ser tão sexy quanto uma garotinha da sua idade.

Delicadamente eu abri o fecho do sutiã, nas costas, e ainda o segurei por um instante, até deixá-lo cair, mostrando meus seios fartos. Agora tinha toda a sua atenção voltada para o objeto do seu desejo. E é claro que ele não resistiu e veio pegá-los.

Sentado na sua cama, com seu pau duro apontando no meio das minhas pernas, meu filho em envolveu pela cintura. Em seguida, subiu em direção aos meus seios, detendo-se enquanto os acariciava.

E quando ele aproximou o rosto, estendendo a ponta da língua, e depois envolvendo com a sua boca e me chupando, eu não vi mais nada. Eu me entreguei a ele de corpo e alma.

Sua língua era como um fogo, me queimando por onde deixava seu rastro em mim. E como não podia deixar de ser, o rumo que seguiu o levou até o limite entre a cinta-liga e a minha calcinha

Se aquele era um fetiche seu, imagino que estava nas nuvens. E quando senti seus dedos por sobre o tecido da minha calcinha, ele se realizou, descendo lentamente, com os olhos vidrados na minha buceta.

E então, completamente nua diante do meu filho, eu acariciava o seu cabelo, enquanto ele me chupava entre as pernas, explorando todo o meu corpo com suas mãos inquietas.

Minhas pernas, cobertas pelas meias, roçavam nele enquanto subia na sua ereção. Olhando nos seus olhos, enquanto montava sobre ele, podia sentir minha buceta molhada pressionar contra o seu pau duro. E num último movimento, esfreguei meus sucos por todo o comprimento do seu pau, até me ajeitar, me deixando penetrar.

— Mmmmm! Isso, filho! — eu continuava gemendo.

Ele agarrou os meus quadris e forçou seu pau todo dentro de mim, levantando em leves estocadas e me fodendo gentilmente. E enquanto me puxava pra baixo, eu me apoiava com as mãos para trás, nos seus joelhos.

— Unnngggghhhh! Isso, fode a sua mãe, filho! — podia senti-lo me chegar mais fundo, enquanto me penetrava.

— Oh, meu Deus! Mete mais! Não pára! — eu me movia mais rápido, cavalgando o seu pau.

Sentia como se fosse explodir. Meu corpo tremia com o primeiro orgasmo, e depois mais um em seguida. E quanto mais forçava pra baixo sobre ele, mais forte eu gozava.

Minha buceta se apertava contra o seu pau a cada onda de orgasmo que me percorria. Ofegando, eu me agarrei ao corpo do meu filho, sentindo meu corpo todo tremer. E ele me sorria, sem conseguir acreditar que tinha acabado de dar um orgasmo à sua mãe.

Rapidamente entramos no mesmo ritmo, ele nas suas estocadas e eu conduzindo, cada vez mais forte a sua penetração. Podia sentir os sucos que me escorriam cobrirem o seu pau e suas bolas, enquanto o cavalgava. E não conseguia parar. Minhas mãos se agarravam firme ao seu peito enquanto saltava pra cima e pra baixo na cama.

— Goza dentro da sua mãe, filho, vai! — eu o beijava, chupando a sua língua feito uma puta.

Podia sentir o seu pau me rasgar, pulsando dentro de mim. Até que ele disparava sua primeira descarga de porra na minha buceta. Meus dedos se cravaram em sua pele enquanto me aproximava do clímax.

Eu olhava nos seus olhos enquanto sentia sua respiração cada vez mais ofegante, até que começamos a gozar ao mesmo tempo, ele me enchendo de porra e eu grudada no seu lábio inferior, sentindo o seu hálito quente me invadir.

Senti o esperma do meu filho jorrando dentro de mim só me deixou ainda mais excitada e sentia minha buceta apertar novamente o pau dele, drenando todo o seu gozo.

E então, ao passo em que o nosso orgasmo diminuía lentamente, eu e meu filho ficamos ali abraçados na sua cama por um instante. Não nos movíamos, saboreando o momento raro de gozarmos juntos, meio sem fôlego e suados. Uma vida inteira se passou antes que qualquer um de nós se movesse.

— Era pra ser... isso entre nós dois... O tempo todo era pra ser! — eu o beijava mais uma vez. — E estou muito feliz por isso, filho!

— Também tô feliz por isso, mãe!

— O que me diz da gente ir comer fora amanhã? — sugeri, com um olhar de malícia. — Tem uma amiga minha que eu queria muito que conhecesse.

Na hora não lhe disse, mas tudo o que eu conseguia pensar era naquelas duas palavras, que continuavam martelando na minha cabeça. E assim foi a noite toda, até que eu pegasse no sono: “Dupla penetração”. Na próxima eu conto como foi esse nosso tão esperado encontro a quatro.

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Foto de perfil de maeconfusamaeconfusaContos: 6Seguidores: 44Seguindo: 0Mensagem Casada com um filho de 20 anos e me descobri uma mãe incestuosa

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Seus contos são realmente uma delícia e muito excitante

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