Irmã malvada, Irmão dotado – Aqui se faz, aqui se paga – 07 – Carregando seu esperma o tempo todo

Um conto erótico de MarinadoGuto
Categoria: Heterossexual
Contém 5138 palavras
Data: 24/09/2025 08:50:17

Esperei meu irmão como uma cadelinha atrás da porta de entrada totalmente nua e tarado ele comeu minha buceta e meu cuzinho ajoelhado atrás de mim. Depois fomos tomar banhos juntos e quando terminamos de nos lavarmos com carinhos amorosos e deliciosos, entrei no modo escravinha.

– Irmãozinho, já que não fizemos de todos os jeitos como faríamos na cama, posso te fazer gozar aqui? Por favor.

Seu olhos lindos se acenderam surpresos e excitados com minha suplica, mesmo tendo gozado duas vezes.

– Como já te disse, ser minha escravinha estava em seu sangue e você é uma muito, muito conformada e também ciente de seu deveres. Pode sim, mas sobrou pouco esperma para sua barriguinha sarada.

– Não tem problema. Amo seu esperma dentro de mim em qualquer quantidade, falei me agachando em sua frente enquanto ele saía de baixo da água.

No banho era nosso momento mais arriscado, pois o ruido da água atrapalhava escutar se alguém chegasse e estávamos molhados e seria difícil sair da água, nos enxugarmos e trocarmos a tempo. Como cada um tinha o seu banheiro no quarto poderíamos trancar a porta com os dois lá dentro fingindo tomar banho e dizer que não sabíamos onde o outro estava.

Comecei o lambendo e depois o chupei cada vez mais especialista naquele pau grande de meu irmãozinho mais novo. Depois de uns 2 minutos, senti sua mão entrando por meus cabelos os segurando firme perto da raiz me fazendo olhar excitada para seus olhos.

– Hoje vou foder sua boquinha. Quando gozar, quero que goze comigo sem se tocar, mas você terá uma surpresa que vai te ajudar.

Excitada por meu irmãozinho inverter o jogo nem me dei conta do que poderia ser. Com medo de me machucar Guto enfiava em minha boca menos do que eu normalmente engolia, mas por estar usando minha boquinha meu tesão era estratosférico mesmo após meus orgasmos.

Guto ia para frente e para trás menos de 10 centímetros porque era até onde cabia e meus lábios esticados aguentavam. Vai e vem usando minha boca como se fosse minha bucetinha e lá embaixo nela eu já a sentia formigando achando que poderia mesmo gozar sem me tocar. Só iria depender do que ele faria.

Certamente meus maxilares também ficariam doloridos como meu cuzinho e meu canal vaginal. Após uns 2 minutos naquele vai e vem quando Guto anunciou que iria gozar, faltava só uma fagulha para gozar com ele sem me tocar.

– Se prepara escravinha. Vou gozar.

Liberei minha garganta e senti seu esperma enchendo minha boquinha me fazendo o engolir, mas após o segundo jorro Guto puxou de minha boca e direcionou os jatos seguintes para meu rosto me fazendo sentir aquela viscosidade quentíssima em alguns pontos e depois escorrendo.

Se por nojo nunca tinha aceitado que gozassem em minha boca, adorei sem sentir nenhum nojo o esperma de meu irmão e aqueles pontos quentes escorrendo se transformaram insanamente em choquinhos que percorreram meu corpo até chegar a meu clitóris e gozei imensamente tendo só seu pau em minha boca.

Parte do tesão explosivo que me levou ao gozo foi porque sabia que tinha subido mais um degrau na servidão a meu irmão. Entre nós ele completou tudo o que poderia fazer com sua escravinha e o que viria a seguir seriam só variações deliciosas do que já tínhamos feito.

Talvez pela excitação de como me tratava Guto teve mais esperma do que eu esperava e seu gozo também foi longo terminado só um pouco antes do que eu. Antes de me liberar, enterrou seu pau até o fundo novamente e olhou para mim, olhos nos olhos.

– Você é minha escravinha, minha putinha e até minha cadelinha, mas o que mais gosto é ser minha irmãzinha submissa a quem amo de todas as formas. Nada me excita mais do que ter minha irmãzinha com meu esperma no rosto lindo, no estomago, no cuzinho e na bucetinha, falou me soltando.

O empurrei o tirando de minha boca.

– Nem a mim, nada excitaria mais do que estar desse jeito que você falou. Amei a surpresa e gozei de novo sem me tocar. Duas vezes hoje.

– Na próxima será em público. Agora se levante e vamos terminar esse banho para irmos almoçar. Estou com fome.

Após o almoço fomos estudar deixando a estreia da cama para outro dia. Quando digo estreia era de um sexo bem quente e sacana, pois um papai e mamãe iria rolar naquela noite se Guto quisesse, mesmo toda esfolada.

No jantar tivemos uma grande surpresa e foi meu pai quem fez.

– Eu e mãe de vocês conversamos e decidimos mudar a data de nossa viagem anual para as férias para levarmos vocês juntos, agora que estão se dando bem entre si e a família ficou mais unida. Para dizer a verdade, antes não levávamos porque queríamos um pouco de descanso de suas briguinhas eternas.

Antes que pudéssemos responder, mamãe complementou.

– Vocês não precisam fazer programas de velho que faremos como museus e igrejas e podem montar uma programação só para vocês. O importante é a família estar unida pela manhã, no almoço se possível, no jantar e em alguns passeios. Vocês topam?

Pensei em todas as possibilidades de fazer amor com meu irmão em lugares diferentes. Ele pareceu pensar o mesmo que eu.

– Eu topo, Guto falou.

– Eu também. Para onde estão pensando ir?

– França, no lugares onde ainda não conhecemos.

Qualquer lugar do mundo seria bom com meu irmãozinho.

– Que delicia. Vou adorar.

Nem perguntei se dormiríamos no mesmo quarto, pois se acontecia isso em casa, não iriam gastar mais para reservar quartos separados para nós. Minha bucetinha palpitava, ainda com o esperma de Guto lá de dentro.

Antes de dormir, montei em meu irmão sem tirar o pijaminha, pois ainda não confiávamos que mamãe pudesse vir nos ver. Por um tempo seria melhor assim, para não correr nenhum risco. De qualquer forma, empalada naquele pau que expandia meu canal de dentro para fora como uma bexiga sendo cheia, gozei duas vezes, a segunda muito mais forte sentindo outra vez seu esperma em meu útero e naquela posição, quase dentro dele.

Nos dias seguintes estreamos a cama a tarde como ela merecia e depois estabelecemos uma rotina de fazer amor até 3 vezes ao dia quase todos os dias. Quando o da tarde era mais intenso por estarmos sozinhos, antes de dormir não fazíamos nada, mas ficávamos namorando na cama. Até fui a ginecologista para ver se tinha uma pílula mais segura, mas todas tem a mesma probabilidade de 1% de não funcionar e como fazíamos diariamente corríamos mais riscos.

Lá no fundo de minha mente adoraria ser mãe de um filho nosso, mas seria terrivelmente difícil explicar com minha “aversão a homens”. Isso não nos impedia parecendo coelhos de tantos que transávamos. De tanto que meus buraquinhos eram usados já não ficavam tão doloridos após, mas na hora da primeira penetração a cada vez que fazíamos amor as dores eram quase as mesmas o que me fazia lembrar de Guto dizendo que elas seriam para compensar tudo que fiz a ele, mas sempre adorei senti-las.

Não demorou e Guto me mandou comprar lingeries sensuais para usar durante nossas tardes mais quentes, mas mesmo sendo tão jovem, ele foi junto se passando por meu namorado e me fez comprar as maiorzinhas e não aquelas minúsculas como os jovens normalmente gostam e eu usava antes para meus namorados.

Incrivelmente ele conhecia todos os tipos e fizemos uma bela compra que eu usaria quando ele mandasse me deixando com a bucetinha escorrendo durante a escolha com ele as escolhendo. A vendedora acreditou mesmo que éramos namorados me deixando feliz.

Cômodo por cômodo de nossa casa meu irmão viril e lindo me comeu de todas as formas que quis e até na escada de 4 em uma tarde deliciosa. Nunca fizemos amor ou sexo mais ardente por fazer, mas porque realmente estávamos sempre excitados.

Nossa idade colaborava e Guto se recuperava logo e eu, por ser meu irmão lindo e de pau grande, gozava sempre muito fácil como jamais gozei antes dele.

Quando fomos montar os programas da viagem que faríamos com nossos pais, escolhemos 70% de atrações diferentes do que eles fariam e assim teríamos tempo de estar sozinhos em público sem ninguém nos conhecer o que seria maravilhoso. Quando perguntaram se deviam reservar camas de solteiro ou casal para nós, esperando que eu dependesse menos de meu irmão, cortei o barato deles.

– Em um quarto estranho vou ficar ainda mais assustada se acordar depois de um pesadelo, então preciso dele dormindo comigo.

Assim fizeram e conforme o tempo daquele “incidente” ia passando eles iam vendo cada vez mais que eu não deveria dormir com meu irmão, então as vezes eu tinha um evento na frente deles chorando muito por ainda estar “traumatizada”, o que os convencia.

Quanto a ter que obedecer a meu irmão eles viam que ainda era um castigo merecido por como o tratei até aquele incidente forjado. Na verdade, eles até pareciam felizes a cada ordem que Guto me dava e eu obedecia porque estava muito mais calma em minha vida social e me relacionando muito melhor com eles. Só não sabiam que toda essa calma vinha da satisfação sexual que o filho deles, meu irmão, me proporcionava.

Logo após as festas de final do ano quando transamos acima do normal, Guto fez o vestibular e assim que terminou fomos viajar pela França nas pequenas cidades, pois meus pais já conheciam as mais famosas. Já na primeira noite usei uma lingerie sensual que era um ursinho preto de rendas me deixando linda e gostosa para ele. Atrás entrava em meu bumbum e meus seios volumosos ficavam lindos naquele decote ousado.

Por não termos feito amor por mais de 24 horas por causa da viagem de avião e por ser um lugar diferente de nossa casa pela primeira vez, estávamos excitados como poucas vezes. Quando me viu o queixo de meu irmão caiu e já nu, voou da cama em minha direção.

Ele me abraçou e beijou fogoso enquanto explorava minhas curvas delineadas por aquele tecido de renda e lycra. Não demorou e usou as duas mãos apalpando meu bumbum, até que me puxou mostrando que me queria em seu colo.

Levantei as pernas as fechando em suas costas e agarrei em seu pescoço. Foi só então que ele parou o beijo.

– Você está uma deusa com essa lingerie. Vamos ter que deixar as preliminares para depois. Coloque ele dentro de sua bucetinha.

Se já estava super excitada seu comando me levou além e com minha mão entre nossos corpos afastei o fundo do ursinho e coloquei seu pau em minha entrada.

– Estou muito tarado, mas não vamos abusar no primeiro dia porque amanhã temos que andar muito e não quero que você tenha dificuldades e também não quero ela dolorida porque vamos fazer amor sempre que conseguirmos.

– Você é meu dono meu amor e pode fazer o que quiser comigo e sei que vou adorar.

Cumprindo o que falou começou abaixar meu corpo com calma fazendo meu canal ter mais tempo de se acostumar àquele diâmetro sempre imponente.

– Amo quando você me chama de meu amor, mas no sexo gosto mais de irmão pois é bem mais excitante.

– Ahhhhhhh que delicia. Você é tudo meu. Meu irmão, meu amor, meu homem, meu amante e meu dono. O tempo todo sou sua de alguma forma. Que burra eu fui de te afastar de mim sendo a pessoa que você é.

– No fim acho que foi muito melhor assim ou você não seria minha escravinha, me provocou.

– Acho que seria. Se fossemos mais próximos eu teria visto seu pau em algum descuido seu e cairia de joelhos diante dele. Como já falamos, estava destinada a ser sua. Ohhh, é tão gostoso fazer amor também em um lugar diferente.

– É sim, então vamos deixar melhor.

O Hotel que estávamos era típico do sul da França e quando chegamos ficamos quase uma hora na janela namorando e apreciando a linda praça na frente com o sol sumindo e as lâmpadas se acendendo. Era uma janela antiga de madeira, bem grande e por ser tão lindo lá fora a deixamos aberta.

Guto começou caminhar me segurando com um terço de seu pau dentro de mim. Primeiro apagou todas as luzes e depois foi até aquela janela e me depositou sentada no batente largo pouca coisa mais baixo do que seu colo. Ele estava de frente para a praça e eu de costas só com o ursinho preto, mas como estava escuro dentro, se alguém olhasse só veria nossos vultos e minhas costas com o decote da lingerie preta.

A praça ainda mais linda toda iluminada estava movimentada, mas cada um fazendo algo sem se preocupar com o que acontecia naquela janela. Com o pescoço torcido eu via o movimento das pessoas me excitando.

– Bom fazer amor em um lugar novo e muito melhor na frete de outras pessoas. Faz tempo que penso nisso, Guto falou antes de atacar meu pescoço me arrepiando toda.

– Me come irmãozinho. Me come onde e quando você quiser. Minha vida agora é te servir. Ahhhmmmm.

Como em todas as vezes Guto ia e vinha com seu pau magnifico em minha bucetinha me levando a um mundo de felicidade onde só ele conseguia me levar.

– Não. Não quero assim. Amo você por quem você é e não quero te anular. Você vai levar a vida realizando seus sonhos e tendo liberdade. Somente quando e onde eu quiser que você me sirva, fará isso. As vezes poderá ser as 24 horas do dia, mas outras uma pequena parte.

– Você manda e eu obedeço, mas meus sonhos já não são os mesmos de antes. Ahhh, está tão excitante nessa janela.

– Quero que você se forme e trabalhe em sua área como sempre desejou. E quando não estou junto, entre as outras pessoas quero você como uma mulher poderosa. Você é escravinha só minha e de mais ninguém. A escravinha com a bucetinha mais deliciosa do mundo. Ohhhh.

– Está bem irmãozinho. Entendi o que você quer. Você me ama mesmo. Com os outros vou ser a Marina poderosa de sempre, mas sem ser arrogante e egocêntrica como antes. Quero tratar os outros bem como você os trata. Ahhhmmmm.

– Muito bem. Você sempre foi boa lá no fundo, mas sua vontade de ser mais do que todas a garotas te fazia agir de forma muito errada. E vou te confessar algo. Você é melhor que todas elas em todos os sentidos e não precisa provar isso, falou baixinho em meu ouvido como se contasse um segredo.

Meu irmão é mesmo um ser especial, o que só me dava mais remorsos por como agi com ele e se já estava totalmente entregue, após o que disse fiquei tão emocionada e feliz que comecei a chorar. De felicidade.

– O que foi Marina?

– Você. Olha as coisas que me fala. Não tem um outro ser vivo no planeta que poderia me dar um décimo do que você me dá. Se minha bucetinha dói com esse pau imenso, meu corão dói de tanto que eu te amo.

– Não quero que nosso amor te faça sentir dor. Geralmente isso acontece por insegurança e medo de perder quem se ama, mas comigo isso nunca vai acontecer. Fora isso estarei o máximo de tempo possível com você e não vou deixar que sinta minha falta e nem tenha ciúmes.

– Sinceramente não te mereço e nunca vou conseguir te recompensar me tratando desse jeito.

– Quem decide se merece sou eu e tenha a certeza que você vai me recompensar sim, falou safadinho me dando a entender de que forma eu o recompensaria.

– Ahhhhhh irmãozinho. Então você vai ter que me usar muito. Posso te pedir algo?

– Pode.

– Você por favor, pode comer essa sua escravinha essa noite até não aguentar mais? De todas as formas? Não me importo de estar dolorida amanhã. Dou um jeito.

– Queria te polpar, mas não posso recusar um pedido de uma deusa. Você já é a mulher mais linda que conheço e nessa lingerie está além da imaginação, falou começando a me estocar bem mais forte sem a preocupação de antes.

– Ohhhh Deus. Tão novo e já é mesmo o homem perfeito. Além de tudo o que me dá, ainda me enche de elogios.

– Elogios sinceros e verdadeiros. Você é mesmo mais linda do que todas e sempre teve homens a seus pés.

– Agora sou eu quem está e sempre estará aos pés do homem mais lindo, amoroso, gentil e gostoso que existe. Agora, me encha com seu esperma, por favor. Não quero estar nenhum minuto dessa viagem sem seu esperma me marcando. Ahhhhhh, estou gozando tão forteeeee.

Guto não resistiu a meu pedido e gozou também muito forte me enchendo com um volume impressionante de esperma após ficar mais de 24 horas sem gozar. Agarrada a ele eu gozava de costas para aquela praça movimentada deixando o momento mais excitante, se é que era possível.

Quando terminou seu pau pouco diminui e Guto ficou indo e voltando com vigor fazendo nossos fluidos vazarem no batente esperando que meu orgasmo terminasse. Quando terminou, sabíamos que gozaríamos outras vezes antes de dormir, mesmo tendo que acordar cedo na manhã seguinte. A desculpa para nossos pais, já tínhamos e seria o fuso horário.

Quando eu estava terminando, Guto me fez uma pergunta safada.

– Quanto tempo dura meu esperma dentro de você? Já que quer estar marcada o tempo todo, preciso saber, falou sorrindo.

Pensei um pouco antes de responder.

– Na barriga acho que é o que dura menos. Tempo da digestão de umas 2 horas. No bumbum, depende. Um pouco o corpo absorve e a maior parte fica até que eu vá ao banheiro. Agora na bucetinha, deve ficar muito tempo. Pelo menos umas 12 horas.

Sorrimos juntos de minha análise.

– Então esse será nosso tempo limite. Se não voltarmos ao hotel temos que fazer onde estivermos.

Seu olhar safado provava que ele faria mesmo em qualquer lugar e desde que tivesse certa segurança iria adorar.

– Isso mesmo. Tem muitos homens aqui que nunca me viram e preciso estar com seu cheiro, o provoquei.

Guto me pegou no colo novamente e se virou logo chegando a cama e foi se inclinando comigo pendurada nele até me deitar e se deitar entre minhas pernas.

– Sua putinha provocadora. Vou te dar o que você merece.

Com seu corpo sobre o meu Guto começou a levantar só o quadril até seu pau quase sair e enterrou novamente. Foi assim que começou e devagar foi aumentando o ritmo me deixando totalmente presa entre o colchão e seu corpo e minha bucetinha sendo estocada com cada vez mais vigor.

Passei as pernas em torno de seu quadril e os braços um torno de seu pescoço nos fundindo em um só ser. Guto pareceu ter esquecido de seu cuidado para que eu não tivesse dificuldade de andar no dia seguinte e eu estava adorando.

Ele alternava entre deixar seu pau enterrado por alguns segundos e depois um tira e põe vigoroso dando a chance de sentirmos dos dois jeitos e eu não sabia o qual gostava mais. Com ele enterrado, a sensação de sua pulsações em minha parede sensível me levava ao êxtase e no vai e vem rápido e poderoso tinha menos essas sensações, mas me sentia seu instrumento de prazer me dando tesão.

Ele segurou meus punhos contra o colchão mostrando sua dominância física me levando ao delírio, mas ele não precisaria usar nenhuma força pois eu pertencia de verdade a ele sem limites. Naquele momento nem lembrava que estava em outro país e outra cama que não fosse a nossa, pois o prazer me atordoava.

– Então irmãzinha, está gostando? Ohhhh.

– Amando. Você nunca me comeu tão forte. Minha bucetinha vai ficar esfolada e dolorida, o provoquei.

– Culpa sua que me provocou.

– Eu......sei. Eu....mereço. Ahhhhhuuuuu.

– Simmm, você merece. Por isso também vou comer seu cuzinho antes de dormirmos.

– Ahhhhmmmmmmmmmm, estou gozando tão forteeeee.

Uma avalanche orgástica me tomou e se expandiu ainda mais quando senti de novo seu esperma inundando meu útero de irmã.

– Estou gozando minha irmãzinha putinha.

Enquanto gozou, Guto manteve seu pau enterrado e parado para que eu sentisse melhor seu esperma no colo de meu útero, quase lá dentro. Quando acabou voltou as estocadas vigorosas levando meu orgasmo mais e mais longe enquanto olhava com tesão e amor em meus olhos.

Ter aquele prazer carnal olhando para meu próprio irmão que tinha na face todo o amor por mim, era o ápice de minha existência que trazia com todo o resto que ele me proporcionava uma felicidade quem nunca senti antes.

Quando meu orgasmo estava no finalzinho, não acreditava que seu pau ainda estivesse duro, após gozar duas vezes sem o tirar de dentro de minha bucetinha quentinha e melada. Brinquei com ele adorando seu desejo por mim.

– Não vai acalmar não? Assim direto nunca foram mais de duas.

– Não vai não porque ficamos muito tempo sem fazer amor por causa da viagem e porque pensei em um modo novo de comer seu cuzinho.

Só por me falar isso, acendeu minha excitação novamente. Não era só Guto quem estava insaciável.

– E como vai ser, perguntei curiosa.

– Melhor do que falar é mostrar.

Guto se levantou de entre minhas pernas e foi se sentar com as costas na cabeceira macia daquela cama de hotel. Batendo as mãos para me sentar em seu colo, me chamou.

– Nós já fizemos assim.

– Não montada de costas para mim. Não vou chupar seus seios, mas vou brincar com eles enquanto você estará com as costas apoiadas em meu peito. Além disso, vou enfiar dois dedos em sua bucetinha, se entrarem.

Ohhh deus. Uma faísca de tesão percorreu meu corpo parecendo que nem tinha tido dois orgasmos imensos. Fui rapidamente até ele passando uma perna por cima de suas pernas ficando de costas. Afastei o fundo de meu ursinho de rendas pretas e fui abaixando até encontrar seu pau colocado em riste por ele. Estava tão melada que foi difícil ele entrar porque escorregava, mas consegui engolir sua glande.

Pensando no que ele faria, sabia que teria grandes dificuldades para os passeios que faríamos com nossos pais na manhã seguinte, mas a verdade é que eu já estava acostumada fazer isso tendo aquele pau enorme dentro de mim duas ou mais vezes ao dia.

Guto segurava meu bumbum por baixo para não me deixar descer muito rápido e machucar e com calma eu tinha aquele monstro delicioso me enchendo novamente. Levando suas mãos por baixo do meu decote, espalmou meus seios e me puxou até minha costas encontrarem seu peito duro.

A posição era limitante, mas eu conseguia o tirar e o colocar uns 5 centímetros de meu cuzinho enquanto ele apalpava meus seios e torcia meus mamilos. Era uma posição muito confortável e deliciosa pelo contato de nossos corpos.

– Está gostando irmãzinha.

– Estou adorando. É muito confortável. Precisamos fazer assim também na bucetinha.

– Nós vamos, mas aí não vou conseguir fazer isso.

Tirando a mão direita de meu seio foi acariciando minha barriga até que chegou a minha fenda aberta por ter seu pau em meu cuzinho. Lá ele brincou um pouco tocando em meu clitóris, mas parou antes que eu gozasse me deixando uma pilha de tesão.

Então veio sua verdadeira intenção quando começou a empurrar um dedo para dentro. Devido seu pau grosso estar ocupando muito espaço, meu canalzinho vaginal ficou muito fechado e dificultava, mas com tanto esperma escorrendo, Guto conseguiu enfiar um dedo até o fundo.

– Você está mais apertadinha do que nunca. Achei que não ia conseguir.

– Ahhhhmmm, gemia sem conseguir responder tentando segurar um orgasmo que seria imenso, mas tinha mais.

– Vou colocar mais um agora. Se doer me avisa.

Foi muito mais difícil que o primeiro, mas com cuidado Guto conseguiu e além de seus dois dedos não entraria mais nem um fio de cabelo de tão apertado. Eu me sentia cheia como jamais estive.

– Não vá gozar sem eu deixar.

Guto só me preparou para o que ainda ia fazer.

– Ahhhh irmãozinho. Não sei se consigo.

– Se não me obedecer, não como seu cuzinho o resto da viagem.

Sabia que seria difícil ele cumprir pois adorava meu bumbum do mesmo jeito que eu adorava seu pau enterrado nele, mas acima de tudo queria obedece-lo como uma escravinha deve fazer em tempo integral.

Eu quase me levantava de seu peito já conseguindo tirar metade antes de me afundar novamente. Foi então que ele fez a última das deliciosas novidades. Com seu polegar solto sobre os dois dedos enterrados em minha buceta, foi até meu clitóris e começou a fricciona-lo, primeiro pincelando e depois girando nele. Sua outra mão apertava meu seio enquanto seus dedos espremiam meu mamilo durinho e sensível.

– Ahhhiii, ahhhiii, ahhhiiii Guto. Por favor, me deixe gozar. Você está me usando de todos os jeitos e não consigo resistir. Ahhhhhhhhhh.

– Só se você gozar de novo comigo, pois quero aproveitar muito ainda.

Além de tudo o que fazia comigo eu me sentia mais dele do que nunca e não resisti explodindo em um gozo imensurável. Fechei os olhos vendo estrelinhas coloridas sentando e me levantado em seu pau delicioso que me preenchia totalmente.

– Aaaaaaaaauuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhh.

– Goza minha escravinha. É uma delícia poder fazer o que eu quero com você sem você ficar recusando. Nenhuma garota me deixou ir tão longe.

Queria dizer a ele que não havia motivos para o recusar, muito pelo contrário, eu tinha para implorar mais e mais. Naquele orgasmo de outro patamar, sentia prazer em meu cuzinho, minha bucetinha, meu clitóris, meu mamilo e em minha mente que se fundiam e me davam a certeza absoluta que nasci para pertencer a meu lindo irmão.

Mesmo sensível, não parou de esfregar meu clitóris, mas diminuiu a pressão e mantinha meu orgasmo no ápice por muito mais tempo que o normal. Mesmo com o gozo não parei de descer e subir me enterrando naquela delicia maciça querendo que ele também não resistisse e gozasse antes que o meu terminasse, porque sentindo seu esperma sabia que teria um orgasmo inigualável. E ele me deu esperanças.

– Ahhh irmãzinha, assim putinha e deliciosa você vai me fazer gozar antes do que eu queria.

Feliz por ser a putinha que meu irmão ama, acelerei aquela cavalgada de costas como uma amazona ao inverso na sela de seu cavalo. Meu orgasmo continuava forte e quando senti que ele torcia meu mamilo e acelerava em meu clitóris, sabia que vinha seu orgasmo.

– Ohhhh irmãzinha, estou gozaaaaado.

Sentir seu sêmen abundante e quente em minhas entranhas fez acontecer o que eu esperava e tive o maior orgasmo de minha vida com uma dupla penetração de seu pau e seus dedos, meu clitóris acariciado e meus mamilos torcidos doendo de prazer. Para finalizar ele mordia meu pescoço por trás, mas na força exata para não marcar e nossos pais repararem.

Meu irmão delicioso me puxou de volta para seu peito não me deixando mais subir e descer e não precisava porque estávamos no auge de nossos orgasmos. Quando finalizamos estávamos exaustos após 24 de viagem sendo 12 horas dentro de um avião e nossa intenção de fazer amor a noite toda foi deixada de lado quando adormeci em seu colo logo após terminar meu orgasmo.

Só o percebi me segurando e nos deitando de lado de conchinha ainda enterrado em meu bumbum, mas a ponto de sair. Dormimos pesado demais e perdemos hora sendo acordados por algumas batidas na porta nos assustando muito.

– Marina. Guto. Vocês estão acordados?

Descobrir que era mamãe nos fez olhar um para o outro em pânico e Guto vestiu seu pijama como um raio enquanto entrei no banheiro. De lá escutei Guto respondendo ainda com a porta fechada.

– Acabei de acordar mãe, mas a Marina deve ter acordado há um bom tempo pois está tomando banho. Já vou abrir a porta.

Bem abafado escutei minha mãe.

– Não precisa. Só queria avisar que estamos indo tomar o café da manhã. Se apressem para estarem conosco.

Assim que ela se foi, Guto correu para o banho e tomamos uma banho rápido, mas impossível sem algumas pegações. Além disso ele tinha preocupações.

– Está doendo muito? Abusei demais.

– Abusou mesmo e está doendo muito sim, porém foi maravilhoso e amei seus abusos. Quanto a caminhar, já me acostumei tendo esse pau enorme demais todos os dias, o provoquei brincando.

– Então você prefere os menores como de seus antigos namorados, devolveu a provocação.

Eu ri debochada.

– Não tem nada em você grande demais, pequeno demais, insonso demais. Você é perfeito, lindo por dentro e por fora e tem esse pau um pouco maior do que preciso e que me leva aos céus todas as vezes. Literalmente aos céus pois vou a um lugar de felicidade que não existe na terra.

– O mesmo para mim irmãzinha. Você também é tudo o que falou sobre mim. Agora vamos e se precisar de ajuda para andar, se apoie em mim.

Não precisei de ajuda, mas me senti bem dolorida o dia todo, também excitada por me lembrar do motivo. Estivemos o dia todo com nossos pais e era visível a felicidade em seus olhos nos vendo nos dando bem e mais do que isso, trocando alguns toques e abraços de irmãos carinhosos.

Guto abusou de seu merecido direito de me dar ordens me excitando mais do que o normal como um dia determinou me levando quase a um gozo em frente a nossos pais. Eu tinha certeza que ele ainda me faria gozar na frente deles.

Sabia que tinham motivos e os aceitava, mas era um pouco demais como meus pais aceitavam fácil e pareciam até gostar de ver Guto me dando ordens e eu obedecendo como um carneirinho. Talvez porque quando era eu quem dava as ordens havia um caos familiar e com Guto fazendo isso, a paz reinava e todos nós estávamos mais próximos do que nunca.

Em suas mentes, certamente havia o receio que tudo voltasse a ser como antes e por isso a dominância de meu irmão sobre mim era aceita e porque não dizer, as vezes estimulada. Isso mesmo. Muitas vezes quando queriam que eu fizesse algo, recorriam a Guto.

“Guto, manda a Marina fazer isso”, “Guto, manda a Marina fazer aquilo”.

Ele mandava e minha bucetinha escorria mais do que o normal com meus pais me fazendo ser submissa a meu irmão sem se darem conta do quanto eu amava isso. Principalmente com o estimulo deles.

Não voltamos muito tarde ao Hotel, pois além da canseira residual da viagem e da diferença de fuso horário, caminhamos muito e quem mais reclamou fui eu alegando canseira, mas o motivo principal estava entre minhas pernas.

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Comentários

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A relação continua deliciosa. Quero ver como vai ser quando o Guto for pra faculdade, quando aparecer outros caras e as minas, se os pais vão desconfiar e se o Guto vai subir de nível e realmente se apaixonar pela irmã, ficando no mesmo nível dela.

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