Um dia atípico (continuação)

Um conto erótico de Kelly/Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 24/09/2025 07:23:26

Assim que entrei no quarto, Kelly me olhou com aquele sorriso cúmplice e sedutor. Mas desta vez, eu estava no comando. Segurei seus pulsos, guiei seu corpo e disse firme:

— Hoje, você faz exatamente o que eu mandar.

Ela gemeu, mas se entregou, obedecendo cada toque, cada comando, cada movimento. Eu sentia seu corpo reagir intensamente, cada arqueada de costas, cada suspiro me deixando mais excitado.

Então Kelly disse que o marido queria ver a gente. Ela hesitou, mas eu só sorri:

— Então vamos fazer dele nosso espectador… você me obedece e ele assiste.

Peguei o celular dela, ligando a vídeo chamada. O olhar de Kelly ficou ainda mais provocador, sabendo que eu controlava tudo. Cada movimento, cada estocada, cada gemido era meu comando, e ela respondia obediente, arqueando o corpo, completamente entregue à minha dominação.

Eu a guiava de um lado para o outro, ditando o ritmo, a intensidade, cada toque. O quarto estava carregado de desejo, e Kelly respondia a cada impulso meu, sabendo que eu era quem comandava aquele momento, sem perder a oportunidade de provocar o marido na tela.

O quarto estava carregado de tensão. Kelly estava sobre mim, cada movimento seu obedecendo aos meus comandos, cada gemido respondendo ao ritmo que eu ditava. Eu sentia o corpo dela reagir a cada toque, arqueando-se, tremendo, totalmente entregue.

Ela olhava para mim, respirando com dificuldade, os olhos brilhando de desejo, sabendo que eu estava no controle total. Cada comando meu fazia seu corpo estremecer, e cada resposta dela aumentava ainda mais minha excitação.

Enquanto a vídeo chamada mostrava o espectador, Kelly se movia exatamente como eu mandava, misturando provocação e entrega, sabendo que todos os olhares estavam sobre nós. Cada suspiro dela era como música, cada toque meu guiava o ritmo da intensidade, e o quarto parecia se estreitar apenas para nós dois.

O calor, a tensão e o prazer se misturavam, criando uma sensação de êxtase quase incontrolável. Kelly se entregava completamente, confiando em mim, e cada gesto meu reforçava o poder que eu tinha sobre aquele momento, levando-nos ao limite do desejo e da intensidade.

Quando finalmente atingimos o clímax, o corpo dela se curvou contra o meu, suados e ofegantes, sabendo que havíamos explorado cada segundo daquela manhã com intensidade máxima, entre dominação, entrega e provocação.

Nos reclinamos, respirando fundo, e ainda juntos, sentindo o calor e a cumplicidade daquele momento que ninguém mais poderia tocar.

Depois do segundo round, nós dois estávamos exaustos, mas o ar ainda estava carregado de desejo. Kelly se deitou ao meu lado, respirando fundo, mas com aquele sorriso malicioso que me dizia que não havia terminado.

— Alex… — sussurrou, mordendo o lábio e olhando nos meus olhos — você sabe que eu posso ir ainda mais longe… se você quiser.

Ela se aproximou, passando a mão pelo meu peito, me provocando devagar, olhando cada reação minha. A tensão voltou a subir, cada toque dela reavivando a excitação que ainda pulsava entre nós.

— Prometo que da próxima vez… — disse, com voz baixa e carregada de desejo — vou te dar tudo, do jeito que você gosta.

Eu sorri, segurando seu rosto, sentindo o corpo dela se curvar levemente para mim, totalmente entregue, completamente minha naquele momento. O clima era elétrico, carregado de antecipação, como se cada segundo fosse apenas a preparação para o que ainda estava por vir.

Ela se deitou mais perto, entrelaçando nossas mãos e sussurrando meu nome, e ficou claro que aquela manhã ainda não tinha terminado — que havia muito mais a explorar, e que ela estava pronta para obedecer e se entregar totalmente ao meu comando.

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