Meu ensino médio foi no Centro Acadêmico e Colégio Estadual Tadeu Ernesto, que tinha esse nome por causa do primeiro diretor. Tadeu Ernesto, quando vivo, transformou o espaço numa grande biblioteca comunitária e sala de estudos, com cursos técnicos voltados pra sociedade e Educação de Jovens e Adultos. Mas eu não tô aqui pra dar aula de História ou falar sobre a criação do colégio, não, só tô contando os detalhes pra você entender o porquê dos alunos zoarem de CACETERJ. Tá no nome da instituição.
Pra começar, eu detestava estudar. Qual é o jovem de 18 anos que gosta de acordar 7h da manhã e encarar cinco, às vezes seis horas seguidas de Física, Matemática, Química e Biologia? Só pra quem gosta mesmo, porque eu odiava e preferia fazer qualquer outra coisa, mas meu pai obrigava, então não tinha escolha. Eu costumava matar aula na praça perto do colégio de vez em quando, só que tinha prova de Física nesse dia em específico e me apressei pra não chegar atrasado. O portão quase fechou, cheguei a tempo e parei pra tomar fôlego no pátio antes de subir, afinal de contas estava suado e não eram nem 8h ainda.
- “Tô fodido se perder essa prova.” – pensei.
Ajeitei a mochila nas costas e me preparei pra sair, mas olhei pra escadaria da entrada e lá estava seu Arildo fingindo que varria os degraus, enquanto apertava a pica na calça de brim e disfarçava as pegadas no cacete. O zelador do colégio tinha seus cinquenta e tantos anos, a pele parda chamuscada de sol, marcada por anos de trabalho pesado e madrugadas de pouco sono. Seu rosto vivia fechado e carrancudo, com a barba agrisalhada cobrindo o maxilar e as sobrancelhas tão grossas quanto o bigodão cinzento, sendo que a aparência reforçava ainda mais o ar de bicho do mato que o coroa exalava.
- Esse cara pensa que tá na casa dele? Que pouca vergonha, se patolando em público. – reclamei sozinho.
Beiço carnudo e escuro, o olhar duro e atravessado, rompante de poucos amigos, assim era Arildo. Ele tinha pancinha de chope marcada no macacão de trabalho, o peitoral forte e cabeludo recheava a regata suada por baixo do uniforme, seus antebraços eram cabeludos e veiúdos, e as mãos calejadas e enormes, sem cabelo no meio da cabeça e com entradas da calvície dominando os poucos fios cinzas que ainda restavam nas laterais.
Arildo parecia uma versão morena e cinquentona do ator Roberto Bomtempo, conhece? Ele era um cafução ranzinza, desses que já chegam de manhã cedo bufando, com as chaves balançando na cintura e de olho no tamanho da saia das moças do curso técnico. Corpo pesado e experiente, o tipo de homem que enchia o espaço com seu jeitão rústico. Andava arrastando as botas de segurança, soltando resmungos e palavrões, e o cheiro que deixava no corredor misturava desodorante barato, suor e cigarro.
Ele implicava com aluno que chegava atrasado e dava bronca em quem chutava bola no pátio, mas cada esporro vinha acompanhado daquela presença bruta e imponente que chamava atenção de quem sabia olhar além da carranca, tipo eu. Na verdade, acho que o que mais atraía os olhos das mães na porta do colégio eram os pelos do Arildo. Seu peito era coberto por uma mata cerrada que aparecia pelo vão do macacão mal abotoado às vezes, os pentelhos desciam até a barriga, atravessavam o umbigo e sumiam na calça de brim, sob o elástico da cueca desbotada.
Quando ele erguia os braços pra trocar uma lâmpada ou alcançar alguma coisa no alto, mostrava os sovacos cabeludos, densos, e vinha logo aquele cheiro forte de macho suado e cansado do trabalho. As pernas também eram areadas por um pelo grosso que saltava pela barra da calça surrada, só que seu jeito rude mascarava cada detalhe do corpão peludo e atraente, já que Arildo não fazia a menor questão de ser simpático. Assim, todo mundo o conhecia por ser o zelador rabugento da escola, não o zelador gostoso.
- Eu tenho certeza que esse cara tá punhetando no pátio. – não restou dúvida, eu estava certo do que vi.
A cada aluna atrasada que cruzava o portão, Arildo disfarçava as varridas com a vassoura, descia a mão no cacete e distribuía, três, quatro, cinco apertadas seguidas pra tentar acalmar o bichão. Mesmo de longe, deu pra ver que a pica dele tava nervosa naquela manhã e eu percebi que o safado saiu de casa sem trepar, nem teve tempo de bater punheta antes de chegar no trabalho. Quem visse de fora facilmente identificaria seu comportamento de tarado manjando toda e qualquer bunda feminina que passava do portão pro pátio, e isso me deixou incomodado. Tão revoltado que fui lá tirar satisfação.
- Licença. Bom dia. Desculpa perguntar, o senhor por acaso perdeu a noção? Confundiu as vassouras?
- Não sei do que tu tá falando, moleque. – o filho da puta tirou a mão da piroca, mas não teve como esconder, porque a ereção permaneceu protuberante e massiva no contorno do macacão.
- Ah, não? Já pensou se o diretor descobre o que o senhor anda fazendo, zelador? – eu o ameacei.
- E tu acha que o corno do Humberto se importa com alguma coisa?
- Tem que ter muita coragem pra falar assim do diretor. Falta de respeito.
- É a realidade, porra! Aquele lá só quer saber da ex-mulher. Tá carente na direção, ninguém sabe dele. Não tá nem aí pra nada. Vê se tu para de chorar e fecha o bico.
- Eu vi o que você fez, não adianta disfarçar.
- Viu? E o que foi que eu fiz? – ele cruzou os braços e me desafiou.
- Cê tava se patolando. Sua calça não esconde, olha aí.
- Onde, moleque?! – Arildo esticou o tecido de brim na cintura e riu da tromba pesada que se formou nele.
- Para de ser fingido, você tá excitado! Dá pra ver. – apontei pro volumão graúdo e ele caiu no riso às minhas custas.
- Então quer dizer que tu tá me manjando, é, seu sacana? Hehehe! Não sabia que tu era manja rola, não. Já pensou se teus colegas descobrem? – eis que o cretino me ameaçou de volta.
- O que você acha pior: eu manjando ou você perdendo o emprego?
- Dá um tempo, seu merdinha. Tu tá com a vida ganha e eu ainda tenho que trabalhar. Rala, xô.
Arildo pegou a vassoura e se mandou pra parte de trás das quadras, onde ficava o quartinho dele e a bagunça de carteiras que a escola mandava pra reforma. Eu sabia que tinha prova de Física pra fazer e que o horário tava apertado, mas a visão daquele coroa apertando o piruzão e observando o rabo das novinhas me deixou hiperativo, atônito, eu não me controlei no pátio. Em vez de subir as escadas e partir pra sala, eu atravessei a quadra de vôlei e segui em direção ao quarto dos fundos, mesmo sabendo que o zelador tava estressado e querendo ficar a sós.
- O que tu tá fazendo aqui, moleque?! – ele berrou logo que me viu.
- Não adianta fugir, você vai me ouvir. O que você fez foi errado, Arildo, total falta de respeito. Geral aqui é adulto, mas e se alguém te peg-
- Falta de respeito é isso aqui, ó, moleque. – sem eu esperar, ele arriou a calça e botou a penca da banana pra fora. – Isso sim é falta de respeito. Nem 9h da manhã e eu de saco pesado, sem uma boquinha pra jogar leite. Tá vendo o que que causa estresse no cabra? Tá aí a resposta.
- A-Aril... – cheguei a ficar ofegante quando vi a cobra com meus próprios olhos.
- Que foi, engasgou? Hehehe! Gagueja não. Presta atenção em mim que eu tô falando contigo. – o cinquentão teve que estalar os dedos perto da minha orelha pra me trazer de volta à realidade, de tão hipnotizado que fiquei na pica dele.
Não era um cacete qualquer, mas sim a vara de um macho experiente, vivido, mais velho e paizão de família, alguém cujo saco gerou muitos filhos e criou outras histórias de vida. E assim como o corpo agrisalhado e moreno do seu Arildo, a jeba dele era igualmente pentelhuda, escura, e tinha aquele porte rústico e meio rabugento que ele também possuía. O couro carnudo e úmido de mijo, sacão recheado de gala quentinha e dois ovões pelancudos, um mais caído que o outro.
- Tem nenhuma amiga pra desenrolar pro pai, não? Só uma mamada pra me deixar tranquilo, senão não vou trabalhar em paz.
- Lógico que não! Você tem idade pra ser pai das minhas amigas, cara, se manca.
- Qual é o problema com a minha idade? Passou dos 18 já é adulta, moleque, esqueceu?
- Sim, mas você é casado e tem esposa. Essa tua aliança no dedo não serve pra nada, pelo visto.
- Sem lição de moral pra cima de mim. Quero é gozar, tá vendo? – ele arregaçou o prepúcio e fez o cheirão da pica subir no quartinho.
Eu respirei fundo, a boca encheu d’água e não acreditei no formato chamativo da trolha do seu Arildo. Ela tava acima da flacidez, mas não ereta ainda, talvez naquele estágio inicial da meia bomba. As veias inflaram ao longo do corpo grosso, o comprimento ultrapassou os 18cm sem dificuldade e, quanto mais eu olhava, mais ela crescia articulada e sem ele usar as mãos. O coroa riu da minha cara de espanto, deu com o caralho na palma da mão várias vezes e o barulho da carne estalando foi outro detalhe que tomou o meu foco ali dentro.
- Se tu não vai chamar tuas amiguinha, mete o pé. Vou bater uma e gozar sozinho. Some daqui, seu merdinha.
- Não, pera. Só serve se for amiga?
- Ah, tu quer leite? Quer leitinho, é, moleque? Saiu de casa na pressa e não teve tempo de tomar teu mingau, tô entendendo. Abre a boca, isso. SSSS! Aí sim, porra! Quer pica, quer!? Então engole, toma! FFFF!
Arildo largou tronco na minha boca, deitou o cabeção pontudo na minha língua e atravessou as amídalas, ainda sem saber se eu era capaz ou não de aguentar a tora toda na garganta. Ele era maior e mais grosso que os caras que eu já tinha mamado no colégio até então, porém mesmo assim eu arreganhei os beiços, botei o linguão de fora e dei um trato suculento até o talo, caso contrário minha reputação de amansador de cobras iria pro lixo no Tadeu Ernesto.
- AARFF! Até que enfim uma boca pra me mamar, em vez de me responder! Hehehe! Abre tudo que eu quero na goela, viadinho.
- Assim? – abri tudão e ele plantou a glande o mais fundo que pôde.
- ISSO, FILHO DA PUTA! OOORSSS! Essa boca é um mundo, tudo que eu precisava pra esvaziar os bago. Hehehe!
- GGHRRR! Gmmm! – suei pra não tossir ou vomitar na rola de jumento do zelador.
Pra ser sincero, nem eu sei como dei conta de tragar na faringe sem fazer feio, porque a piroca do Arildo ficava maior e mais grossa quanto mais eu mamava. Apliquei sucção na cabeça, suguei como se fosse mamadeira e foi nessa hora que o coroa ficou na ponta das botinas imundas, suas panturrilhas contraíram e ele derramou babão salgado na minha boca.
- SSSS! Quase gozei, puta merda!
- Que isso, macho, já?!
- Pra você ver o tanto de leite que tem no meu saco. Dá uma chupada nele pra tu entender, vem. Chama na língua. – ele suspendeu a caceta, mostrou as almofadas felpudas e eu engasguei nelas com o maior prazer, primeiro numa de cada vez e depois ambas juntas.
Tentei, né, porque engolir as duas de uma vez foi anatomicamente impossível. Aquilo era culhão de macho criador de família, nada menos que isso, e ter essa percepção me encheu de tesão enquanto eu sentia o suor salgado do saco do seu Arildo saturar minhas papilas. A salivação foi tão forte que minha língua já escorregava sozinha na uretra e meus lábios tocavam a base do porrete com naturalidade, como se eu já estivesse acostumado a engolir 23cm de giromba sem chiar.
- AARGH, SSSS! Tá mamando melhor que minha mulher, moleque!
- Ela aguenta rola que nem eu?
- Quem dera! Se aguentasse, eu não tava aqui contigo. Heheheh!
- Seu safado. Você não vale nada, aposto que já passou o rodo em tudo quanto é professora por aí.
- Passei nada, antes tivesse passado. Todo dia é punheta que eu bato aqui, tu não faz ideia. Agora para de papo e mama essa porra, anda. Tá falando muito pro meu gosto. – Arildo guardou o trabuco de volta na minha boca, segurou minhas orelhas e mostrou o verdadeiro significado de chumbo grosso. – SSSS! QUER LEITINHO, QUER!?
- Eu tenho nojo de leite na boca, Arildo. – menti.
- NOJO É O CARALHO, VAI ENGOLIR MINHA PORRA TODA! ABRE A BOCA! UUURFF!
- Melhor não. Avisa quando for gozar, tá? – fiz manha.
- Já que tu não quer leitinho na boca, vou gozar na bunda.
- Tá maluco? Quer me comer aqui no colégio, macho? Não viaja.
- Vou ficar só na portinha, bora.
- Isso não vai dar certo. Foi com esse papo de portinha que meus tios tiveram meus primos. Você é tarado, vai querer botar o pau todo.
- Larga de frescura que eu só quero te encoxar, moleque. Vem cá, vira. – ele me virou de costas e...
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