Alguns dias se passaram e meu tesão e admiração por aquele homem só cresciam. Sinto que nasci para adorá-lo e mimá-lo da forma como ele merece. Os dias e semanas foram passando, sempre desse jeito: eu cheirando suas cuecas usadas e levando-as para casa. Havia dias que levava cinco de uma vez! Como era maluco sentir e ter aquelas cuecas todas comigo. Batia punhetas e punhetas cheirando-as e ao perder um pouco do cheiro, devolvi-as a seu cesto de roupas “sujas” e pegava outras. Seguiu-se assim com algumas meias e com algumas camisas que tinham seu cheiro. Não apenas as cuecas, mas o cheiro que o corpo do Christian produzia me deixam louco de tesão. Não sei nem como consigo produzir tanta porra, já que não há espaço de tempo direito entre uma e outra punhetas kakaka
Em um dia que meus pais estavam para a roça, mandei uma mensagem para o Chris e disse para ele vir aqui para casa quando saísse do colégio. Assim ele fez e ao final da manhã, recebi uma mensagem sua, dizendo: "Vou te fazer uma surpresa, mor!"
Fiquei ansioso, tentando disfarçar a curiosidade. Quando a campainha tocou, meu coração pulou acelerado. Era Chris, com um sorriso tímido e uma sacola nas mãos.
- Oi, mor. Eu trouxe algo pra você”, disse Chris, entregando-me uma sacola que abri, curioso.
Era uma sacola simples, de um supermercado famoso em nossa cidade. Dentro, havia uma cueca, mas não uma qualquer. Era uma cueca branca, que havia dado a mim alguns meses e gozado nela várias vezes. No entanto, tive que lavá-la e devolvê-la a ele com cheirinho de amaciante (ódio mortal!), pois cismei que minha mãe havia a visto haha
- Eu sei o quanto você gosta dessa cueca, então usei-a três dias, mesmo tomando banho, e gozei várias vezes nela para você bater uma sentindo o cheio da minha pica.
Senti uma onda de calor subir pela minha espinha e minha reação instantânea foi agradecer ao meu homem por aquele gesto tão significativo para mim.
Peguei a cueca nas mãos, sentindo de longe o aroma e, sem perceber, levei-a até meu rosto. O cheiro, inconfundível, tomou meus sentidos de forma quase avassaladora. Era o perfume natural do Chris. Senti uma vergonha notável pelo Chris ter presenciado a cena e ele me disse, deixando-me confortável, que não precisava sentir-me assim. Que sabia o quanto eu gostava e que estava tudo certo. Esse era o cheiro do desejo e da cumplicidade que se formava entre nós.
Christian já percebera que as peças usadas por ele não eram apenas roupas íntimas para mim, mas um símbolo de dominação e prazer que ele poderia me fornecer, se assim eu merecesse. Suas cuecas usadas são como pedaços do corpo do Chris que eu tinha o prazer de sentir.
Sem pensar, Chris se aproximou de mim e abraçou-me com força. Ali, no meio da sala de casa, ele disse que eu era a sua putinha e que fornecer suas cuecas usadas e suadas a mim era a forma que ele poderia me agradecer por eu ser sua submissa e sua puta. Então, fez-me uma proposta a qual eu fiquei anestesiado.
- Quero evoluir nosso relacionamento.
Confesso que nesta hora muita coisa passou pela minha cabeça. Queria Christian abrir nosso relacionamento? Queria Christian trazer mais alguém para nossa relação? Nos poucos segundos que sucederam ao que me disse, muitos foram os pensamentos que me ocorreram, mas o que ele me propôs me deixou boquiaberto e extremamente empolgado.
- Quero lhe propor um novo tipo de relação, disse-me enquanto eu ficava mais e mais nervoso.
Por fim, disse-me algo que levou-me às nuvens.
-Quero que entremos na relação 24/7.
E antes mesmo dele dizer mais uma palavra, aceitei. Ele não precisava dizer mais nada a mim nem explicar do que se tratava. Relação de submissão sempre foi meu ponto fraco e vivenciar a relação 24/7 sempre foi meu sonho! Estar disponível para ele o tempo todo, 24h do dia, 7 dias da semana, para quando ele quiser, mimá-lo e cuidar dele, esse era meu sonho e meu objetivo de vida.
- Aceito esse tipo de relação e o que você quiser eu farei, na hora que desejar. Você é quem manda em mim.
- Então, daqui para frente será assim: eu falo e você obedece, sem pestanejar nem reclamar.
- Sim, mor.
O que Chris me diria a seguir, até aquele momento, me deixaria mais maluco ainda!
- A partir de agora, em público, nos chamamos normalmente. Entre quatro paredes e lá em casa, você é a minha fêmea, a minha puta, o meu capacho que eu vou usar quando e como quiser.
A cada palavra, meu pau pulsava mais e mais. Meu peito ardia em chamas.
- Sozinhos, não há “mor” ou “amor”. Sou seu macho, seu homem, seu dono. Você, minha puta, minha fêmea. Ditarei as regras e você tem que segui-las e, caso quebre alguma, sua punição será não ter meu pau e minha porra. Vai adorar-me como eu mereço e como sou!
- Sim, amor, eu aceito todas as suas regras.
Ao ouvir-me, Chris repreendeu-me de forma rude.
- “Amor” não, porra. A partir de hoje me chama de “meu macho”, “meu homem”, “meu dono” ou de “senhor”. Entendeu?
- Sim, senhor. Me desculpe.
- Agora guarde seu presente para você se deleitar depois e me leve para a república que lá você tem serviço a fazer...
- O que quer que eu faça, meu dono?
- Lá eu te falo. Agora troque de roupa e vamos.
Esse foi um dos dias mais fascinantes e gostosos de toda minha vida (até hoje). Me arrumei e o levei na república e chegando lá....
>> Continua <<