Vou contar uma história que aconteceu comigo apenas alguns anos atrás.
Eu estava na faixa dos 40 anos quando ingressei novamente na faculdade, para uma segunda graduação. Estava agora fazendo curso de Engenharia de Produção, pois pretendia ampliar minhas possibilidades de carreira. Minha primeira graduação havia sido Economia.
Era um curso noturno, afinal eu trabalhava durante o dia;
Acabei me tornando o "tio" da turma, por motivos óbvios. Eramos apenas eu, um outro cara (Marcos) e uma mulher (Aline) que tínhamos mais ou menos a mesma idade, o restante dos alunos eram todos jovens, na faixa dos 20 anos. Um parenteses - Aline tinha 43 anos, era ruiva, 1,70m gerente de banco, casada e com uma bunda deliciosa (uma mulher muito interessante.... ) mas isso fica para outro conto.
Eu também casado e com filhos da idade dos alunos da turma e da faculdade em geral. Era engraçado ter amigos nessa faixa de idade, a maioria ainda com enormes sonhos e expectativas de vida e de carreira, e eu , Marcos e Aline acabávamos dando conselhos às vezes, e passando nossas experiências. Eu percebia os olhares interessados dos jovens, e eu gostava de poder compartilhar conhecimentos e experiências com eles. Apesar de algumas meninas serem realmente lindas, não havia da minha parte, até então, nenhuma intenção de dar em cima de nenhuma daquelas meninas na flor da idade. Não imaginava ter algo que pudesse atrair uma delas, e não queria me imaginar como o Tio Sukita.... (já entreguei a idade com essa né...)
Uma dessas meninas era a Mariana, e todos a chamavam de Mari. Mari era uma menina de 19 anos, branquinha, loira, cabelos na altura do ombro, 1.75 aproximadamente, olhos verdes, usava um óculos fino e elegante que a tornava ainda mais charmosa, e um corpo perfeito (não era rata de academia, com certeza, provavelmente aquilo tudo era reflexo da sua genética e da idade mesmo...)
Mari era a típica princesinha e patricinha, de classe alta, rosto angelical, viajada, educadíssima, e ainda por cima gente boa.
Claro que os meninos da faculdade ficavam todos babando por ela, e ela já havia ficado com um ou outro nos encontros da faculdade, mas somente pegação mesmo. Eu nunca ia às festas, afinal era um homem casado que tinha noção que não ia arrumar nada lá além de problema em casa rsrsrs mas sempre sabia pelos meninos, que adoravam espalhar quem tinha conseguido ficar com a Mari e com outras
gostosas da faculdade.
Coisa de moleque bobo, que ainda não sabe o valor de ficar quieto no estilo mineirinho rsrsrs
E apesar das pegações normais para a idade, era nítido que Mari não tinha real interesse naqueles carinhas, eles eram muito imaturos ainda. Já ouvi ela comentando com outras amigas que preferia os veteranos por serem mais velhos e maduros.
Eu e Mari fizemos algumas disciplinas juntos e acabamos nos tornando amigos. Como disse antes, nunca tentei nada com ela, ela era mais nova que minha filha, e não imaginava que ela pudesse ser atraída por mim de alguma forma. Eu não a via com namorados, e eu ria das investidas dos meninos. Eu pensava : "Essa geração parece que não sabe chegar numa mulher... rsrsrs; talvez seja a idade, ou talvez porque esta tão facil hoje em dia comer uma boceta, que ele não querem ter trabalho para conquistar uma mulher que valha a pena e que demanda mais trabalho... Enfim, se eu fosse solteiro e mais jovem, não deixava essa delícia passar não"
Um dia durante uma conversa boba perguntei sobre namorado para ela, e ela disse que teve apenas 1 antes de entrar na faculdade, que tinha perdido a virgindade com ele. Que havia sido bom no início, mas depois ela percebeu que ele era meio idiota, só queria jogar videogame, e que deixava ela na mão...
Eu respondi: _ Porra Mari, esses meninos são idiotas mesmo, Mari. Te trocar por videogame é foda, hein rsrsrs essa geração tá perdida.... Eu realmente não consigo entender....
Virou-se para mim e disse: _ Tá difícil achar um homem de verdade, Cesar.... os que são hetero ou são muto babacas ou são parados demais....
Mari estava com um short curto preto larquinho, e com um top branco nesse dia, exalando jovialidade e beleza. Além disso, estava exalando um perfume delicioso....
Não me contive: _ Mari, com todo respeito, mas uma mulher que tem esse par de pernas falando isso !!! Meu Deus ... rsrsrsrs
Mari riu e entrou entrou na onda
_ Ah, é, seu safadinho ?!?!?! Fica olhando para as minhas pernas é ? , falou enquanto se virava um pouco de lado, de forma a mostrar sua coxa e levantava um pouco short para provocar... _ Me acha gostosa ?
Olhei ela de cima abaixo, praticamente a devorando com os olhos.
_ Você é uma verdadeira delícia, Mari !! Da cabeça aos pés....
Mari não esperava essa resposta tão direta, e seu rosto corou na hora.
_ Nossa, assim assim você me deixa sem graça.... disse Mari, um pouco timida e gaguejando um pouco.
Se despediu rapidamente e foi assistir a aula dela. Percebi seu andar mais rápido que o normal, e segui aquela bunda com os olhos até ela sumir da minha vista.
Pensei: "Foda-se se ela achou ruim o que eu falei. É gostosa para caralho mesmo ... "
Desencanei...
Passados alguns dias, Mari chega com conjunto de saia e cropped azul, com barriguinha de fora e um piercing no umbigo, que havia acabado de colocar. Um verdadeiro espetáculo para quem gosta de mulher...
Me abraçou e deu um beijo no rosto, o suficiente para que eu sentisse o delicioso perfume que ela usava.
_ Que mulher cheirosa , falei
_ Gostou ? Mari perguntou sorrindo
_ Não tem nada melhor que uma mulher bonita e cheirosa, né. Ainda mais com esse piercing, Mari....
_ Coloquei ele ontem.... reparou é ?
_ Percebi que era novo... ainda não tinha visto ele nessa barriguinha ... ficou top, menina.
E continuou: _ Você não perde a oportunidade de me elogiar né, seu safadinho ?
_ É que eu gosto muito da fruta, menina!!! Me lambuzo todo rsrsrsrs
A safadinha então resolveu me provocar... deu um sorriso e disse, quase sussurrando, no meu ouvido:
_ Tá de 4 atrás de mim, né ?
Respondi na hora, também sussurrando no seu ouvido, enquanto apertava seu corpo junto ao meu.
- Não, Mari. Na verdade eu vou ficar atrás sim, mas quem vai estar de 4 é você, pedindo para ser comida....
Mari tomou um susto. e se virou para mim, me afastando um pouco. _ Ninguém nunca falou assim co-....
(interrompi antes que ela terminasse, segurando seu braço)
_ Escuta aqui, Mari! Deixe te falar uma coisa. Não tenho mais idade para besteira. Jpa ouviu falar em submissão? Eu sou dominador, e já comi muita mulher na vida, não preciso ficar andando atrás de Patricinha, não. Se um dia quiser sentir prazer de verdade, sabe onde me encontrar. Agora preciso ir, não tenho tempo para ficar de mimimi.
Me virei e fui embora, deixando Mari atônita, sem entender nada.
No dia seguinte, Mari me mandou uma mensagem no Whatsapp querendo conversar. Esperei algumas horas para responder, não queria dar muita bola para ela.
_ Oi Mari, o que você gostaria de conversar ? Estou um pouco ocupado, vamos falando por aqui mesmo.
Ela relutou um pouco, tentando falar pessoalmente , até que resolveu abrir o jogo.
_ Sabe, Cesar, é sobre aquilo que conversamos ontem. Você estava falando serio ?
_ Nunca falei mais sério, Mari.
_ Sabe, aquilo mexeu comigo, ninguém nunca falou comigo daquela forma....
_ Já sei, Mari. Mas onde você quer chegar ?
_ To com vergonha....
Resolvi então jogar a isca
_ Deixa te ajudar, Mari. Você ficou curiosa sobre submissão, resolveu pesquisar...
_ Isso mesmo.
_ E você quer experimentar....
_ Ainda não sei, Cesar. Não sei se isso é certo, você é casado, e eu não sou uma mulher qualquer ne....
_ Tudo isso é verdade, Mari. Mas se você quiser experimentar, será algo apenas entre 4 paredes, somente entre nós. Você não vai se arrepender, te garanto. Mas eu so faço uma exigência: você precisa se entregar completamente. Posso te conduzir a explorar seus limites e ter muito prazer, mas não tem meio termo. Você precisa fazer tudo o que eu mandar.
_ Não sei se estou preparada, Cesar. Mas eu quero.....
_ Bom, Mari, a escolha é sua. Vou estar na faculdade amanhã um pouco mais cedo, as 17h30. Se decidir pertencer a mim, apareça amanhã com aquela mesma saia de ontem, salto alto e uma calcinha de renda branca.
_ Como assim ? Você quer dizer que calcinha eu devo usar ?
_ Sim, Mari, se você estiver disposta a ser minha, vai ser assim e muito mais.
_ Eu nem sei se eu tenho uma calcinha de renda branca, Cesar.
_ Bom, dá o seu jeito.
E continuei, provocando para ver a reação dela
_ Como você está iniciando agora, vou lhe dar uma outra opção, já que você diz não ter uma calcinha de renda branca. Vá sem calcinha.
Mari apenas colocou um gif de pânico
Não falamos mais nada.
No dia seguinte, cheguei à faculdade, e fui para o ponto em que costumávamos nos encontrar.
Mari vestia a saia que eu havia mandadoOlhei bem no fundo daqueles olhos verdes lindos, e disse.
_ Vem comigo, Mari.
E fomos em direção ao estacionamento. Entramos no carro, e segui com ele até uma parte mais afastada, em baixo de uma árvore . Pouca gente nos veria ali, e certamente quem fizesse teria dificuldade em reconhecernos.
Liguei o ar , coloquei meu banco para trás, coloquei meu corpo de lado me virando para ela.
Ajudei-a a colocar seu banco também para trás. Mari se virou, e estava pouco tensa.
_Vi que você veio com a saia que eu mandei. Muito bem.
Ela sorriu um pouco tímida.
_E a calcinha ?
Mari puxou um pouco a alça da calcinha para cima da saia, mostrando apenas uma pequena parte da sua calcinha branca.
_ Não Mari, eu quero ver ela toda.
_ Você quer que eu tire a saia aqui, no carro ?
_Na verdade não precisa, basta levantar ela toda
Ela me olhou esperando que eu mudasse de idéia, mas fez o que eu falei.
Era uma calcinha toda de renda, pequena e transparente.
_ Que linda, Mari.
Me aproximei e começamos a nos beijar. Mari tinha uma boca macia, e também exalava um perfume delicioso.
Eu segurava seu pescoço enquanto a beijava, e percebia o quanto ela começava a relaxar no banco.
Alisei seus seios, puxei seu cabelo para trás, e comecei a lamber o seu pescoço. Mari somente suspirava...
_ Está pronta para ser minha, Mari (sussurrei no seu ouvido)
_ Huhummm, gemeu baixinho Mari
Ouvindo aquilo, eu tirei minha mão, parei de beijá-la e me afastei um pouco, olhando fixamente para ela.
_ O que foi Cesar, você não quer ?
_ Quero saber se você é obediente e pronta para ser minha putinha....
Acendi a luz interna, e ordenei, olhando fixo para ela. _ Tira a saia e a calcinha agora.
_ As pessoas vão me ver assim, Cesar....
_ Aqui onde estamos não vão não. Não estou pedindo, Mari....
Mari então me olhou com cara de safada, abriu o zipper da saia e baixou a saia e depois a calcinha.
Estendi a mão e ela me deu ambas. Joguei no banco de trás
_ Você não vai precisar dsso.
_ Vira agora para mim e abre as pernas, putinha
Ela nitidamente estava desconfortável, mas se virou e abriu um pouco as pernas. expondo aquela boceta linda, pequenina, com poucos pelinhos louros fazendo um bigodinho. Estava ainda com uma de biquini linda. Coloquei minha mão, Mari se encolheu um pouco, e eu disse. _ Relaxa.... fecha os olhos
Comecei a tocá-la, e Mari começou então a gemer e relaxar.
Após alguns toques, ela começou a ficar encharcada, e então introduzi dois dedos na sua boceta. Mari mexeu o corpo com prazer e deu um suspiro....
_ Ai, Cesar, que delícia !!! Não pára....
_ Quem é o dono dessa boceta a partir de agora, Mari?
_ Você, Cesar, respondeu ela, seguindo com um pequeno gemido.
O cheiro de sexo impregnava o carro, e agora Mari estava pronta para ser minha...
_ Que boceta deliciosa você tem, Mari. Vou te levar para o motel, mas só se você for obediente para ser minha putinha...
_ Eu faço o que você quiser, Cesar....
Chegamos ao motel, e pedi uma suite com hidro.
Parei o carro na garagem, e percebi Mari um pouco tensa.
_ O que foi, Mari ? Quer desistir ?
_ Nada demais Cesar, é que.... nunca estive num motel antes.
_ Hã ? tomei um susto.
_ É, todas as vezes que eu e meu namorado transamos, foi na casa dele, ou na minha, ou de um amigo,... ou quando viajamos juntos.... Mas motel nunca vim, sabe?
Aquilo para mim foi um choque, mas fez sentido para uma geração que, se por um lado tem muita liberdade sexual, por outro às vezes é muito prática e/ou prefere gastar com bebida, festas e viagens, e deixam para transar em casa mesmo. É mais prático, mais barato, sem dúvida, mas um motelzinho de vez em quando não faz mal, ne....
Pensei um pouco e respondi.
_ Como hoje é seu primeiro dia, serei bastante cuidadoso com você hoje, Mari. Apenas relaxe e sem entregue, ok ?
Em seguida dei-lhe um beijo, percebendo seu nervosismo.... Mari somente inclinou a cabeça. _ Está bem
Falei com ela sobre a palavra de segurança.
_ Relaxa, não vou te machucar. Me espere aqui no carro, que já volto.
Deixei o carro e o ar ligados, e entrei no quarto. Voltei rapidamente após ligar o ar do quarto, com um roupão para ela.
Me dê o restante das suas roupas e vista isso aqui ....
Mari obedeceu, saiu do carro, retirou a blusa e o sutien, mostrando seios firmes e rosados. Chupei um deles e a beiei.
Mari colocou o roupão.
Entre no carro novamente, já venho buscá-la.
Peguei suas roupas, sua bolsa, sapatos, celular, tudo, e coloquei na mala do carro.
Entrei no quarto, liguei o som, e a banheira de hidromassagem.
Tomei um banho e coloquei o outro roupão.
Voltei para buscá-la.
_ Apenas vem comigo, Mari, e relaxe.
Vi seu olhar de curiosidade e um pouco de tensão quando entramos no quarto. Seu olhar varreu aquele ambiente em segundos.
Parei atrás dela, e retirei seu roupão.
Afastei seu cabelo e comecei a beijar sua nuca. Suas costas estavam tensas, e fui descendo meus lábios pelas suas costas, beijando-a, fazendo se arrepiar, enquanto minhas mãos a abraçavam, tocando seus seios e sua barriga.
Coloquei-a de joelhos e dei meu pau para ela mamar. Sua boca era suave, mas ela não tinha tanta experiência. Conduzia-a com minhas mãos na sua cabeça, e tambem empurrava meu pau ajudando-a a perceber como eu queria. Ela foi aos poucos se soltando, e tive que me segurar para não gozar logo. Retirei meu pau e a conduzi até uma cadeira erótica que havia no quarto.
_ Nunca vi uma cadeira assim, Cesar...
_ Tem vários jeitos de usar uma dessas, Mari, vou te mostrar um.
Ajudei-a a se posicionar na cadeira, de bruços. Mari estranhou a posição, mas seguiu como eu a posicionei.
Me ajoelhei atrás, e comecei a alisar aquela bunda e as pernas perfeitas. Eu ouvia sua respiração ofegante. Ela provavelmente não estava se sentindo confortável com a novidade, e fui devagar.
Me abaixei no meio das suas pernas e comecei a chupar sua boceta, enquanto mantinha minhas mãos na sua bunda. Mari, gemia baixinho, e naturalmente abria um pouco mais as pernas dentro do que a cadeira permitia... Lambi seu cuzinho,e percebi que ela se contraiu um pouco...
_Relaxa, Mari, confia em mim....
Continuei lambendo sua boceta e cuzinho mais um tempo, fazendo-a se acostumar e relaxar.
Fiquei assim alguns minutos, sentindo aquele sabor delicioso.
Em seguida, tirei o roupão, me posicionei na cadeira ainda atrá dela, encapei o pau e meti bem fundo, segurando seus cabelos....
Mari começou a gemer como uma gatinha, e estoquei aquela patricinha com força algumas vezes.
Tirei então meu pau, e Mari então murmurou: _ Ahhhhhhhh, porque tirou ?
_ Quer rola, putinha ?
_ Sim, me fode, tá gostoso....
Eu então, ao invés de meter novamente, enchi a mão com aquela boceta encharcada, dedilhando-a, e logo em seguida coloquei 3 dedos na sua boceta.
_Ah, safado, brincando com a minha boceta ne....
_ Sim, Mari, essa boceta agora me pertence, falava enquanto meus dedos entravam e saiam dela
_ Hã, hãm, hã hã , hãããããã...... se limitava a dizer Mari
Tirei meus dedos e voltei a colocar o pau. Metia naquela delicia e sentia a sua boceta apertada pressionando meu pau, até que não resisti e gozei muito. Meu pau pulsava, e quanto terminei de gozar retirei meu pau, enquanto Mari soltava seu corpo, satisfeita, após também gozar...
Retirei-a da cadeira, coloquei-a no colo e a levei para a cama. Mari se pendurou no meu pescoço e me deu um beijo delicioso....
_ Que delícia, Cesar, não acredito que me fez gozar dessa forma...
Coloquei-a na cama de costas, vendei seus olhos. e passei algum tempo admirando aquele corpo perfeito.
_ O que você vai fazer comigo, Cesar ? Não vai me deixar ver nada ? Perguntou Mari, manhosamente.
Dei um tapa no seu rosto....
_ Agora eu sou seu dono, putinha. E agora você não vai ver nada, só sentir. Entendeu?
Mari balançou a cabeça. positivamente._ Hu-hum....
Fale, _ Sim senhor...
_ Sim senhor, respondeu, Mari.
Puxei-a para mim, amarrei seus braços para trás, sentei na beira da cama, e a coloquei no meu colo, com a bunda para cima.
_ Vou te mostrar como se trata uma putinha como você
E comecei uma sessão de palmadas na bunda. Comecei devagar, e a cada 5 palmadas, perguntava:
- Está pronta para ser minha escrava, putinha ?
_Sim senhor, respondia Mari.
Fui aumentando a força. deixando aquela bunda branca e perfeitamente redonda toda vermelha....
Mari foi uma menina valente, e suportou tudo sem reclamar, apenas gemendo de dor... sua boceta encharcada e o movimento dos quadris denunciavam que ela também sentia prazer em ser tratada daquela forma.
Coloquei Mari ajoelhada ao lado da cama. Suas pernas para fora, e seu corpo deitado sobre o colchão,
_ Abra as pernas.
Mari obedeceu e tive uma visão espetacular. Sua boceta a meu dispor, absurdamente melada, e seu cuzinho fechadinho.
Comecei a brincar com sua boceta melada, com uma das mãos, enquanto a outra mão segurava seu cabelo para trás
_ O que você quer, putinha ?
_ Me fode, meu senhor.
_ Safada, eu te avisei que você ia me pedir isso, lembra?
_ Lembro sim. Me fode, por favor....
_Ainda não, putinha. Falava enquanto explorava a boceta da Mari com minhas mãos, e ela gemia .... Já deu esse cu para alguém?
_ Não, não consegui... dói .... respondeu Mari, meio que tentando me convencer a não prosseguir.
_ Nada disso, Mari. Você é valente, e e vai aguentar.... O seu cú me pertence a partir de agora, entendeu?
Mari só acenou com a cabeça, demonstrando medo.
_ Hoje eu não vou comer seu cú, Mari, mas esteja preparada para me dar ele quando eu quiser.
_ Tá bom, meu senhor, você come quando quiser, ele já é seu.... respondeu Mari, um pouco aliviada....
Levei-a para a hidro, sentei na borda e mandei ela sentar no meu pau duro
_ Desce devagar, Mari, quero que você sinta cada parte do meu pau entrando bem devagar....
Com a sua boceta encharcada como estava, meu pau entrou deslizando facilmente, e a Mari foi descendo bem devagar...
Mari desceu gemendo baixinho, de olhos fechados....
_ Que delicia, meu senhor !!!! Seu pau está dentro de mim...
Seus peitos estavam duros e próximos do meu rosto.
Comecei a chupá-los e apertá-los com meu pau ainda dentro dela.
_ Então agora cavalgue , me mostre que merece meu pau.
Mari fez então uma deliciosa cavalgada, rebolando , subindo e descendo como uma profissional.
Não resisiti e gozei, enchendo a camisinha e fazendo meu pau pulsar na sua boceta...
_ Meu senhor está gozando.... Isso... huuummmm
Mari deixou o corpo inclinar sobre o meu e tirei meu pau.
Entramos na banheira, trocamos carícias, e fodemos novamente , após colocá-la para me chupar enquanto eu sentava na borda da banheira. Mari de joelhos, com aquele corpo perfeito me mamando foi especial.
Transamos mais um pouco no quarto e fomos embora.
Ao nos depedirmos, Mari me abraçou e disse no meu ouvido: _ Se eu soubesse que ia ser tão bom, não tinha perdido tanto tempo para ser sua putinha...
Assim foi o primeiro de muitos outros encontros que viemos a ter....