Nessa época eu tinha acabado de me mudar da roça para a cidade, eu treinava boxe (ainda tinha esperanças de virar profissional) e estava muito forte, com testosterona batendo mais de mil, embora eu não tenha virado profissional, eu era bom de briga, 1,87 de altura, com a envergadura grande, eu intimidava.
Eu tinha 18 anos, morava numa kit Net, e minha vida era praticamente só, faculdade, estágio e academia.
Na mesma cidade moravam moravam meus tios com minhas 3 primas, a mais velha e mais nova eram normais, mas a do meio (a Lay) era completamente louca, tinha 23 anos, já havia sido pega com droga e dado diversos tipos de alterações, mas também era, de longe, a mais bonita e a que eu mais gostava das três, falava o que pensava na cara , tinha muitos amigos e era muito agradável estar junto com ela, acho que nossos sensos de humor batiam e riamos muito quando nos encontrávamos. Ela então me convidou para o aniversário de 24 anos dela, seriam dois eventos, na sexta iriam para um restaurante com a família, e no sábado era o proibidão com os amigos. Obviamente eu fui só no proibidão, quando me convidou ela só perguntou se eu estava solteiro, respondi que sim, então ela respondeu um emoji de satisfação. Imaginei que me apresentaria alguma amiga, mas não, foi melhor ainda, aliás muito melhor que qualquer amiga.
Quando cheguei na casa dela, que tinha piscina, ela me recebeu com um biquíni minúsculo, ela tem 1.54 de altura, branquinha, loirinha, cabelos curtos, algumas tatoos e um pouco gordinha, que deixava o corpo dela perfeito, fiquei com inveja do namorado dela.
Ela me puxou pela mão e foi me apresentando a todos, já recebi algumas cantadas de amigas e amigos gays dela, mas ela sempre respondia que era pra tirarem o olho de mim, porque eu era "só dela."
Aquela mulher linda, com aquela bunda maravilhosa andando de mãos dadas comigo falando que eu era "só dela" me instigou demais e isso mudou radicalmente a forma como eu a enxergava, o carinho que eu tinha por ela virou puro tesão.
Logo chegou o namorado dela, que nesse momento era ex-namorado. Ela tinha metido o pé na bunda dele, mas ele tentava de tudo para voltarem, ou seja, o cara era um pé-no-saco, sujeito sem vitalidade nenhuma, tinha os ossos finos e uma cara de coitado que já me fazia ficar com raiva.
A festa foi rolando, todo mundo de sunga ou biquíni, bebendo, e percebi que a Lay, que sempre bebia pra caralho estava segurando a onda, sempre atenciosa comigo, e o ex dela completamente deslocado. Os funks proibidões foram ficando cada vez piores, e eu, que já tinha tomado várias, dançando com a Lay, e eu sarrei ela pra caralho aquele rabo gostoso dela, na frente de todo mundo, ela era vagabunda demais, deixava eu sarrar à vontade, quando meu pau ficava duro, ela se afastava e me deixava pagamento mico, e ria pra caralho me vendo tentando esconder a ereção. Mas todo mundo estava dando fiasco, alguns completamente bêbados vomitando ou estornados, outros se pegando, outros dançando ridículo. Mas quem pagou o maior mico foi o ex dela, puxou ela pelo braço e quis dar lição de moral. Quando percebi isso, pensei, vou matar esse cara, e acho que realmente conseguiria se quisesse, mas quando cheguei lá ela já o tinha espantado, ela então me disse que gostaria de ter me visto quebrando a cara daquele merda.
Logo as pessoas também começaram a sair e eu e a Lay fomos direto para o quarto dela, nosso primeiro beijo na boca já foi dentro do quarto, e poucos segundos depois do nosso primeiro beijo meu pau já estava na boca dela, e alguns segundos depois disso já estava entrando na bucetinha rosinha linda dela. Ela começou cavalgando no meu pau comigo sentado na beirada da cama, depois cavalgou comigo deitado na cama, depois cavalgou invertido, com a bunda em direção a meu rosto, aproveitei pra dar uma conferida no cu dela. Delicia demais aquele cu, rosinha, apertadinho, meu sonho comer aquele cu.
Gozei dentro dela com ela cavalgando de frente pra mim e eu revezando entre chupar os peitos dela e beijar na boca dela, ela não me olhava nós olhos e só repetia: "QUE PUTARIA DO CARALHO", "QUE PUTARIA DO CARALHO", acho também gozou algumas vezes. Levantamos ficamos um pouco na piscina até os últimos sobreviventes irem em bora, trancamos e fomos dormir, pelados, e juntos, depois trepamos na madrugada, na janela do quarto, de frente pra quem quisesse ver, depois transamos novamente no banho e finalmente desfalecemos, acordei tardão, e parecia que tudo que tinha acontecido tinha sido um sonho, ela não me tratava como um amante, minha tratava como sempre tratou, como primo, entendi rapidamente, não havia sentimentos, havia sido só uma noite de putaria. Isso eu entendi perfeitamente, mas surgiu uma fantasia nova, eu queria engravidá-la, queria muito fazer isso, noutra noite de putaria sem limites com a prima.