Capítulo 5 – Sementes da Corrupção

Um conto erótico de Dominus Codex
Categoria: Heterossexual
Contém 2628 palavras
Data: 01/09/2025 09:32:40
Última revisão: 02/09/2025 09:09:59

As Crônicas da Luxúria - Sementes da Corrupção

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Este é um universo de ficção erótica adulta.

Todos os personagens presentes nas histórias são maiores de 18 anos. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, é mera coincidência.

O objetivo é criar um espaço de fantasia erótica intensa, onde desejo e poder se confundem em rituais de luxúria. A leitura é indicada apenas para adultos que compreendam e aceitem seu caráter simbólico e imaginário.

Esta obra foi desenvolvida com auxílio de Inteligência Artificial, em colaboração criativa com o autor, para expandir e estruturar o universo narrativo.

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O quarto ainda estava mergulhado na penumbra da madrugada quando Cael abriu os olhos. A respiração vinha pesada, quente, como se tivesse corrido um caminho que nunca percorreu. O lençol grudava na pele úmida de suor e, sob ele, o pau se erguia firme e latejante, como se tivesse vontade própria. Nunca acordara assim, tão desperto, tão cheio, como se cada batida do coração fosse bombeada diretamente para a carne que pulsava.

Passou a mão pelo peito e se surpreendeu com a diferença. O músculo estava firme, sólido, como se tivesse treinado por meses em silêncio. Os ombros carregavam uma largura nova, a postura erguia-se sozinha, e até a respiração soava grave, profunda, com um peso que não reconhecia em si. Levantou-se, cambaleando até a janela, e o reflexo no vidro frio mostrou um homem transformado: não o marido apagado de Evelyn, mas uma presença marcada pelo vigor e por uma força sombria.

Foi nesse instante que a voz de Velthara deslizou em sua mente como mel quente derramado, envolvente, inevitável: “olha como esse corpo já mudou… mais forte... mais duro... mais grosso... mais pronto.” O som vibrava não apenas na mente, mas no corpo, como se cada palavra dela fosse capaz de contrair músculos e apertar-lhe o peito.

Ele levou a mão ao pau, envolveu-o, apertando como se testasse uma arma. O choque do contato o fez cerrar os dentes, a respiração falhando. “É real…”, murmurou incrédulo, como se o simples ato de dizer fosse confirmar que a transformação não era apenas sonho ou delírio febril.

Velthara riu. A risada reverberou em sua cabeça como se ecoasse dentro do próprio crânio, suja e excitada. “Real e meu. Evelyn ainda se ilude achando que é tua esposa… coitada. Logo vai ser nossa putinha, nada além de uma cadela de joelhos pedindo tua porra, lambendo meus pés enquanto implora pra ser arrombada pela tua rola grossa.” O peso daquela palavra atravessou-o como lâmina, mas em vez de dor, trouxe-lhe uma onda de prazer.

“Uma poção inteira, e ela desaba em uma noite.” A promessa veio como sentença, pintando em sua mente a imagem de Evelyn suando, contorcendo-se, chorando e gozando ao mesmo tempo, incapaz de resistir ao veneno.

“Se quiser algo mais lento... Algumas gotas apenas vão ser suficiente… você a verá quebrar devagar, sonhando molhada, resistindo e se rendendo sem entender.” A imagem agora era mais lenta, mais cruel: Evelyn na cama, apertando os lençóis, mordendo os lábios, culpando-se por sensações que não compreendia.

Cael fechou o punho, os músculos do braço marcados, e sentiu o pau duro latejar ainda mais forte. O calor subia pelo abdômen como fogo líquido, instalando-se no peito até roubar-lhe a respiração.

“Ou talvez você queira algo rápido e explosivo... aí basta dar várias de uma vez… e a mulher que você conhece deixará de existir, sobrará apenas uma cadela no cio.” A palavra ressoou como trovão, e a visão que veio junto fez os músculos dele estremecerem: Evelyn de joelhos, arfando, implorando por alívio.

A voz de Velthara se tornou um gemido baixo, obsceno, lambendo-lhe os ouvidos: “Sabe, eu quero ver ela se quebrar aos poucos… engolindo teu veneno escondido toda manhã, até gemer com a xícara na boca, se mijando de tesão na mesa, calcinha encharcada, se assumindo a puta barata que nasceu pra ser — uma cadela sem vergonha, feita só pra tua rola, pra ser teu depósito de porra particular.”

Cael fechou os olhos, respirando fundo, dividido entre o controle frio que ainda o sustentava e a excitação selvagem que o devorava por dentro.

“Então, meu marido… o que vai escolher? Lento... Rápido... Instantâneo...” A pergunta caiu sobre ele como beijo e chicote, provocação e sentença.

Não respondeu. Não precisava. O silêncio dele já era uma escolha. No café daquela manhã, Evelyn beberia as primeiras gotas.

Vivienne despertou tarde, o corpo pesado como se tivesse corrido um sonho febril. O lençol grudava em sua pele úmida, o cheiro do próprio suor impregnado no travesseiro. As pernas tremiam, os seios doíam, e havia uma umidade incômoda entre as coxas, como se tivesse sido usada sem que ninguém estivesse ali.

Arrastou-se até o banheiro, e ao acender a luz, o espelho devolveu uma imagem que a fez prender o ar: olhos vermelhos, cabelo desfeito, pele ainda quente. Não era mais a reitora impecável. O reflexo trazia outra mulher — uma que parecia viver apenas de desejo.

Seus seios estavam maiores, pesados contra a camisola. A bunda empinada chamava a atenção, e as coxas abertas tornavam cada passo uma provocação involuntária. Tocou os seios e gemeu baixo. “Não pode ser…”, murmurou, quase assustada, mas um sorriso rápido escapou, denunciando orgulho.

Apertou os mamilos, sentindo dor e prazer se confundirem. “Como isso aconteceu comigo?”, sussurrou, encarando o reflexo com raiva e fascínio. “Parece que nem sou mais dona do meu corpo…”

Os dedos desceram pelas coxas, e a respiração acelerou. “Não me reconheço mais… não tem como.” Segurou o olhar no espelho, e a frase escapou quase trêmula: “e, mesmo assim, gosto do que vejo.”

As pernas tremeram quando tocou mais fundo, e um gemido alto escapou. Rapidamente tapou a boca com a mão, assustada, mas os olhos no espelho brilhavam como se a encorajassem a continuar. “Não… eu não posso… mas por que está tão bom?”

Encostou a boca no vidro, borrando o batom, e murmurou: “se ele me visse agora… o que pensaria de mim?”.

O gozo a tomou de surpresa, sacudindo-lhe o corpo contra a pia. O vidro ficou manchado, os lábios borrados, e no reflexo ela viu uma mulher dividida — vergonha e vaidade misturadas, como se fossem duas ao mesmo tempo.

Ofegante, ajeitou o cabelo e reaplicou o batom com mãos trêmulas. Riu nervosa, encarando o reflexo que agora parecia zombar dela. “Eu… eu não posso aparecer assim… ninguém pode ver... mas eu queria que ele me visse...”

Virou-se de costas para o espelho, mas não saiu. Voltou o olhar e confessou baixinho, quase como um segredo: “eu não vou trabalhar hoje…”

Evelyn desceu para o café devagar, como quem insiste em manter a rotina mesmo quando algo já não cabe mais na normalidade. A camisola leve roçava nos seios sensíveis, e ela prendeu a respiração ao se dar conta do quanto cada passo parecia diferente. Tentou ignorar, arrumando o cabelo com a mão trêmula, mas no ar havia algo mais. O cheiro de Cael parecia espalhar-se pela casa inteira — um aroma quente, denso, levemente adocicado, que a fazia pensar que talvez tivesse sonhado com ele.

Na cozinha, Cael estava à mesa, imóvel. O silêncio dele não era apenas ausência de palavras — era calculado, estudado, como se saboreasse cada gesto dela sem precisar mover um músculo. Evelyn sentiu o peso desse olhar, mas também algo invisível que a cercava, como se o próprio ambiente a forçasse a reagir.

Discretamente, Cael deixou cair algumas gotas da poção na xícara de café. O líquido escuro absorveu o veneno sem mudar de cor, e ela nada percebeu ao se aproximar. O cheiro dele parecia ainda mais forte ali, misturado ao café, e Evelyn inspirou fundo, perturbada.

Foi então que a lembrança veio como estalo: flashes da noite anterior. Sonhara — ou achara que sonhara — com Cael, nu, a mão cerrada em torno da rola pulsante, subindo e descendo em ritmo lento, até escorrer gozar em jatos fartos e grossos. O corpo dele arqueava, a respiração falhava, e ela, apenas observava, impotente, como uma intrusa que não conseguia desviar os olhos. Acordara molhada, confusa, envergonhada demais para pensar a respeito.

“Passe a manteiga.” A voz dele soou calma, quase banal, mas havia algo na firmeza das palavras que a fez estremecer. Sem levantar os olhos, obedeceu, mas percebeu que as mãos tremiam demais para algo tão simples.

O calor se espalhou no ventre, subindo em ondas lentas. Evelyn franziu a testa, tentando encontrar lógica para aquilo. “Não dormi bem… deve ser só isso.” Mas o sonho — se é que era sonho — queimava de volta em sua memória, como se tivesse assistido a algo proibido.

Levou a xícara à boca, e a voz invadiu sua mente como se viesse de dentro do próprio líquido: “está doce, não? Cada gole te torna mais minha…” Evelyn piscou rápido, os olhos vagando pela cozinha, mas só encontrou Cael quieto, impassível. O choque a fez engolir seco, o coração disparado.

O calor aumentava a cada gole. As coxas se roçaram sem querer, e ela quase prendeu um suspiro. O cheiro dele no ar parecia grudar em sua pele, tão presente que sentia como se estivesse sentada no colo dele. A lembrança do sonho voltava em detalhes: o pau brilhando de gozo, a mão firme acelerando, o corpo dele estremecendo de prazer. Evelyn fechou os olhos por um segundo, e o rubor queimou seu rosto. “Não… não é certo pensar nisso…”

Cael ergueu os olhos do jornal, fitando-a por um instante. “O café está mais encorpado.” A frase soou comum, mas caiu sobre ela como se tivesse outro significado escondido.

A voz voltou, sobrepondo-se como sombra: “como teus seios logo estarão… pesados, firmes, oferecidos.” O rubor subiu-lhe ao rosto, e Evelyn apertou os lábios, forçando-se a ignorar.

Puxou o vestido para baixo, tentando disfarçar o desconforto, mas o tecido grudava entre as coxas, denunciando o estado febril. Cael nada disse além de um sorriso breve de canto, respirando fundo com satisfação fria.

Evelyn levantou-se de súbito, quase tropeçando, e subiu as escadas com passos apressados. Sentia que fugir era a única saída, embora não soubesse exatamente de quê.

No quarto, encostou-se à parede e fechou os olhos com força. O cheiro de Cael ainda parecia impregnado nos lençóis, nas cortinas, no ar que respirava. O sonho voltou inteiro, nítido, quase doloroso: a mão dele na rola, o sémen escorrendo, a respiração pesada, o orgasmo solitário que ela jamais deveria ter presenciado. “Isso é cansaço…” Mas o corpo não a obedecia — os {seios} ardiam, o ventre latejava, e cada batida do coração desmentia sua própria boca.

Mais tarde, Cael permaneceu sozinho em seu escritório na universidade. O silêncio parecia vibrar contra as paredes, mas dentro dele a mente era um turbilhão. Evelyn, no café, tremendo ao beber o veneno como se fosse apenas mais uma xícara de rotina.

O Codex estava no canto da mesa, fechado, mas pulsava como carne quente. Cael não precisava abri-lo. Bastava fixar os olhos e a voz já escorria em sua mente como {saliva} quente.

“Ela bebeu…” sussurrou Velthara, “e cada gole foi como tua porra descendo pela garganta dela. Vai negar, vai apertar as pernas, vai fingir que não sente nada… mas logo vai se contorcer sozinha na cama, molhando os lençóis sem admitir. Eu quero ver ela chorando e gozando ao mesmo tempo, implorando pra você socar até quebrar de vez.”

Cael inspirou fundo, a mandíbula cerrada. “Quero ver a resistência. Quero ouvir ela dizer não, quero que lute até não poder mais.”

A risada da súcubo veio molhada, quase um boquete no ouvido dele. “Ohh… cruel, marido… delicioso. Vai ouvir ela te chamar de monstro, mas a cada não, a xota dela vai pingar mais, os peitos vão se oferecer como de uma puta. E quando finalmente abrir as pernas, vai pedir mais fundo, até gritar teu nome como uma cadela no cio.”

A rola latejava sob a mesa, grossa e dolorosa, e Cael fechou o punho contra a madeira. A voz de Velthara escorreu úmida, como se ela se tocasse só de falar:

— Ahhh… e a Amelia... a princesinha... tão fácil, tão doce. Algumas gotas… e vai dormir de calcinha branca, inocente, e acordar com ela grudada de gozo. Vai meter a mãozinha tímida entre as pernas, sem saber o que está acontecendo, e vai gozar sozinha pensando em ti. De dia vai te chamar de professor… mas à noite vai gemer teu nome sem nem perceber, imagina com um frasco inteiro...

Cael fechou os olhos, as imagens queimando. “Ela não é o alvo principal.”

“Não ainda,” riu Velthara, a voz soando como chicote molhado. “Mas dá a ela um gole. Só um. E me deixa fazer o resto. O veneno vai trabalhar devagarinho, corroendo a calcinha dela toda noite, enchendo-a de sonhos sujos contigo. Quando perceber, já vai ser tua vadiazinha, gemendo baixinho no travesseiro.”

O frasco estava sobre a mesa. Cael girou a tampa, inalando o aroma doce e letal. O corpo reagiu de imediato — músculos tensos, pele em brasa, a rola pulsando grossa, pedindo uso.

Ele sorriu frio, abrindo os olhos. “Evelyn vai se quebrar devagar… mas Amelia...”

A gargalhada de Velthara explodiu em sua mente, úmida, suja, quase como um orgasmo abafado. “Assim é que eu gosto, marido. Uma resistindo... a outra sonhando molhada sem entender por que abre as pernas. Todas minhas através de ti.”

Ao fim do expediente, Amelia organizava os papéis com o mesmo zelo de sempre, empilhando-os como se aquele gesto fosse suficiente para devolver ordem ao próprio coração acelerado. O silêncio da sala se estendia, e ela se sentia cada vez mais consciente dos próprios movimentos, como se cada dobra da saia fosse observada.

— Terminou? — perguntou Cael, a voz calma, sem levantar muito o olhar dos próprios livros.

— S-sim, professor… acho que está tudo certo. — Amelia ajeitou os óculos no rosto, tentando esconder o rubor que surgia sem motivo aparente.

Cael se levantou devagar, pegando um copo de água com naturalidade. A mão firme segurava o vidro simples, mas o gesto carregava algo de ritual. — Beba antes de ir. Está calor hoje.

— Obrigada… — murmurou ela, recebendo o copo. Os dedos encostaram de leve nos dele, e Amelia apressou-se em levar a água à boca para disfarçar. Bebeu em goles rápidos, como se precisasse refrescar-se do calor que não entendia.

Cael a observava em silêncio, os olhos fixos na garganta dela se movendo enquanto engolia. Sabia que a poção corria junto com a água, se espalhando pelo corpo jovem e inocente.

— O senhor… fica até tarde aqui? — arriscou ela, a voz quase um sussurro.

— Sempre que necessário. — A resposta foi simples, mas o tom carregava firmeza, como se fosse confissão e ameaça ao mesmo tempo.

Amelia sorriu sem graça, baixou os olhos e agradeceu de novo. — Boa noite, professor.

Cael não respondeu de imediato, apenas a acompanhou com o olhar até a porta. O clique suave marcou a saída dela, e o silêncio retomou a sala.

A voz de Velthara deslizou no ouvido dele como saliva quente, debochada e obscena:

— Mais uma marcada, marido… Amelia vai sonhar molhada, com a calcinha grudada de gozo, gemendo baixinho no travesseiro sem nem saber por quê. Evelyn, tua esposa iludida, vai implorar de joelhos, chorando e gozando até se assumir tua puta e meu troféu. E até a altiva Vivienne… ahhh, essa reitora orgulhosa já se olha no espelho com tesão, se quebrando sozinha. Todas estão caindo — uma cadela tímida, uma esposa desesperada, uma senhora em ruína. Todas minhas através de ti

O sorriso frio permaneceu nos lábios de Cael, mais profundo agora. Os olhos fixos no frasco deixavam claro: Evelyn não seria apenas corrompida. Seria conquistada, arrancada de si mesma até se tornar o troféu da luxúria dele — e de Velthara.

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Comentários

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Sensacional demais! Agora eu acho que seria bom trabalhar com cada personagem separadonou seja trabalhe com Evelyn até a sua transformação está completa aí , começaria com a outra personagem. Seria legal também essas personagens futuramente serem instrumentos para Cael conquistar outras mulheres,como alguma amiga da Evelyn ou da Secretaria do Cael.

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Sim a ideia é que os próximos capítulos sejam focados no ponto de vista de 1 personagem, com outros apenas em trechos menores, mas transitando de um personagem a outro pra não deixar ninguém esquecido por muito tempo.

Eu tenho algumas ideias de outros personagens para o futuro justamente nessa linha que você sugeriu.

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Muito bom!

Super excitante!

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Esse ficou um pouco mais leve, pois está servido para levantar outros capítulos, o próximo esta bem interessante, to fazendo alguns ajustes e revisando ele.

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