Professora Charlene 6 - Banho de Leite

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 3099 palavras
Data: 22/09/2025 22:17:37

Estava ficando cada vez mais difícil disfarçar o que eu e a professora Charlene tínhamos. Nossos olhares se tornavam cada vez mais frequentes, e quem era próximo de mim na sala de aula começava a notar pequenas atitudes dela, como parar mais tempo na frente da minha mesa ou corrigir meus textos com uma atenção especial.

"Fala a verdade, Iago, você já comeu a professora Charlene, não foi?" Renato soltou enquanto estávamos no refeitório.

"Que isso, mano? Ela é casada, olha a idade dela!" Respondi, tentando disfarçar.

Mas a verdade é que eu já tinha fodido com Charlene. Já havia feito aquela coroa sem vergonha engasgar com minha pica na garganta, minha rola já tinha sido mergulhada na sua saliva, e eu mal podia esperar para isso acontecer de novo.

Fui para casa com aquela conversa na cabeça. O jeito que os olhos de Renato brilhavam quando ele falava de Charlene... Eu conseguia notar a inveja na voz dele, o desejo que ele sentia por ela. O tesão começou a subir pelo meu corpo, e eu descontei na minha história, Os Segredos de Júlia, que escrevia imaginando a juventude de Charlene.

A cena? Um trisal. Uma dupla de amigos que Júlia conheceu na pequena igreja que frequentava a convenceu a ir até a casa de um deles. Enquanto um dos amigos estava no banheiro, o antagonista do livro, Cláudio, toma a iniciativa e começa a beijar Júlia, que corresponde. Quando Lucas volta do banheiro, vê Júlia com seu amigo e entra na brincadeira.

Minha ideia era realizar todas as fantasias do livro com Charlene, mas eu não sabia o que ela acharia do capítulo até enviá-lo. Apesar da intimidade que já tínhamos, eu ainda sentia vergonha de expor todas as minhas ideias nos meus textos, de mostrá-la daquela forma. Enviei o capítulo por e-mail com um recado:

"Pensei em você em cada palavra que escrevi. Quero realizar essa fantasia com você."

Charlene pelada não saía da minha cabeça: os seios pequenos com os mamilos duros, a buceta com pelos grisalhos, a pele avermelhada. Eu queria vê-la sendo comida por outro na minha frente. A imagem de Renato com ela não me abandonava. Então, preparei uma surpresa para os dois, convidando Renato para uma de nossas reuniões de sábado, sem que Charlene soubesse.

Enquanto organizava a nossa reunião, eu me sentia como um autor no mundo real, movendo Renato e Charlene como peças no tabuleiro da minha própria narrativa. Era como se eu estivesse escrevendo cada detalhe da cena, manipulando suas ações, suas emoções, até o brilho nos olhos deles. Eu sabia o que queria: ver os dois juntos, guiados pelo meu desejo, como se fossem Cláudio e Júlia na minha história. A ideia de controlá-los, de moldar aquele momento, fazia o tesão pulsar ainda mais forte no meu corpo. Minha rola latejava no shorts antes mesmo de Charlene chegar.

Renato chegou ao meu apartamento no sábado à tarde, exatamente como combinado. Ele era alto, bem mais alto que eu, com ombros largos e músculos que marcavam a camiseta justa. Tinha aquele jeito de cara simpático, sempre com um sorriso tranquilo, mas dava pra sentir a energia contida, como se ele estivesse esperando uma faísca pra explodir. Ele sentou no sofá, as pernas abertas, tomando uma cerveja que ofereci enquanto jogávamos conversa fora. Eu podia ver nos olhos dele que ele ainda pensava em Charlene, na possibilidade que eu tinha plantado na cabeça dele com indiretas durante a semana.

"Tu tá tramando algo, né, Iago?" Renato disse, rindo, mas com uma curiosidade que ele não conseguia esconder.

"Relaxa, mano. Só quero que a gente se divirta um pouco," respondi, com um sorriso malicioso, mantendo o controle da cena como o autor da porra toda.

Quando a campainha tocou, meu coração disparou. Era ela. Charlene chegou com aquela postura elegante de professora, vestida como a senhora que era: uma saia lápis cinza que abraçava as coxas, uma blusa branca de botões discretos, um blazer azul-marinho jogado sobre os ombros.

Os cabelos grisalhos estavam presos num coque impecável, e ela carregava sua pasta marrom de couro, como se tivesse acabado de sair de uma aula. Seus olhos, no entanto, arregalaram-se por um segundo quando viu Renato no sofá. Surpresa, mas não assustada. Charlene era assim: calma, dona de si, mesmo quando o mundo ao redor parecia desmoronar.

"Iago... o que está acontecendo aqui?" ela perguntou, a voz firme, mas com um tom de curiosidade que me fez sorrir. Ela colocou a pasta no canto da sala, sem recuar, apenas observando, como se estivesse tentando ler o próximo capítulo de uma história que eu tinha escrito.

"Relaxa, Charlene. Só trouxe um amigo para nossa reunião. Você já conhece o Renato, né?"

Falei, me levantando e caminhando até ela, sentindo o poder de estar no comando, como se eu fosse o narrador da vida deles.

Renato se levantou, o corpo imenso ocupando o espaço, e cumprimentou Charlene com aquele jeito calmo, mas seus olhos brilhavam com algo que eu já conhecia: desejo. Charlene olhou de mim pra ele, e de volta pra mim, os lábios entreabertos, como se estivesse decidindo se entrava no jogo ou não. Mas ela não saiu.

Não pegou a pasta e foi embora. Ficou ali, os mamilos já começando a marcar a blusa branca, a pele avermelhada nas bochechas, e eu sabia que a cena que eu tinha imaginado estava prestes a se tornar realidade.

"Senta, Charlene. Vamos conversar um pouco," eu disse, apontando pro sofá, sabendo que cada palavra minha era uma linha do roteiro que eu estava escrevendo com eles como protagonistas.

Charlene sentou-se na poltrona em frente ao sofá, a pasta marrom aberta sobre a mesinha de centro, o manuscrito de Os Segredos de Júlia nas mãos. Seus olhos passeavam entre mim e Renato, como se estivesse tentando decifrar o que eu havia planejado. Eu sentia o controle da narrativa nas minhas mãos, como se cada gesto, cada olhar, fosse uma linha que eu escrevia. Renato, ao meu lado no sofá, parecia hipnotizado, o corpo grande inclinado para frente, os olhos fixos em Charlene.

"Então, Iago, quer que eu leia isso agora?" Charlene perguntou, a voz suave, mas com um tom que denunciava sua excitação. Ela ergueu uma sobrancelha, segurando o papel com dedos firmes, mas eu podia ver o leve tremor em suas mãos. Ela sabia o que estava por vir.

"Sim, professora. Leia em voz alta. Quero que a gente sinta a história," respondi, me recostando no sofá, deixando o tesão tomar conta enquanto observava cada detalhe.

Charlene começou a ler, sua voz aveludada preenchendo o ambiente. "Júlia sentia o calor dos lábios de Cláudio em seu pescoço, as mãos dele explorando suas coxas por baixo da saia. Ela não resistiu, deixou o corpo responder, o desejo a consumindo enquanto Lucas, do outro lado, se aproximava, os olhos famintos. Júlia estava entre os dois, dividida, entregue, as mãos de um na sua cintura, as do outro deslizando por sua pele, puxando-a para um beijo que a fez gemer alto."

Enquanto Charlene lia, seus olhos alternavam entre o papel e nós dois. Eu podia ver o rubor subindo pelo seu pescoço, a forma como ela apertava as coxas de leve, a saia lápis subindo um pouco, revelando a pele pálida. A calcinha dela, eu sabia, já estava encharcada — dava pra perceber pela maneira como ela se movia na poltrona, inquieta, tentando disfarçar o desejo que a minha história estava despertando.

Renato, ao meu lado, não conseguia se conter. Ele se ajeitou no sofá, a mão deslizando disfarçadamente para a própria rola, apertando por cima da calça jeans. O volume era evidente, e ele não fazia questão de esconder. Seus olhos estavam grudados em Charlene, na forma como os lábios dela formavam cada palavra, no jeito que a blusa branca marcava os mamilos duros. Ele estava vivendo a cena, imaginando-se como Cláudio ou Lucas, talvez os dois.

Eu observava tudo, o tesão correndo pelo meu corpo como fogo. Cada detalhe era material para a próxima página da minha história: o jeito que Charlene lambia os lábios entre uma frase e outra, o brilho de suor na testa de Renato, a tensão no ar que parecia prestes a explodir. Eu queria gravar cada segundo na memória, cada movimento, cada respiração pesada. Minha rola pulsava na calça, mas eu me segurava, deixando a cena se desenrolar, o autor assistindo suas criações ganharem vida.

Charlene continuou, a voz agora um pouco mais rouca. "Júlia se deixou levar, os dois homens a cercando, suas mãos disputando cada pedaço do seu corpo. Ela sentia o calor deles, a urgência, o desejo cru. Cláudio a puxou para um beijo enquanto Lucas desabotoava sua blusa, os dedos roçando os mamilos sensíveis. Ela estava perdida, mas nunca tão viva."

Ela parou por um segundo, os olhos encontrando os meus, depois os de Renato. A sala estava em silêncio, exceto pela respiração pesada dos três. Renato apertou a rola com mais força, um gemido baixo escapando da garganta. Charlene cruzou as pernas, o movimento quase imperceptível, mas eu sabia o que significava. Ela estava tão excitada quanto nós, e eu podia sentir o poder de estar escrevendo aquela cena na vida real.

"Continua, Charlene," eu disse, minha voz firme, mas carregada de tesão. "Quero ouvir o resto. E quero que você sinta cada palavra."

Charlene segurava o manuscrito com firmeza, mas suas mãos tremiam levemente enquanto lia, a voz suave agora carregada de um tom rouco, quase resmungona, como se cada palavra doesse de tanto tesão. Ela continuou, mergulhando nas partes mais quentes de Os Segredos de Júlia. "Júlia gemia alto, o corpo preso entre Cláudio e Lucas, um a fodendo por trás, o outro com a rola na sua boca. Ela sentia cada estocada, cada toque, os dois a preenchendo ao mesmo tempo, seus gemidos abafados pelo pau que pulsava na sua garganta. Júlia não queria que parasse, queria mais, queria tudo."

Renato, no sofá, já não se continha. Ele abriu o zíper da calça jeans com um movimento rápido, puxando a rola enorme para fora. Era grossa, veiuda, maior que a minha, e ele começou a se punhetar devagar, os olhos grudados em Charlene. O som da mão dele deslizando na pele misturava-se com a voz dela, que agora parecia mais um gemido do que uma leitura. Ele respirava pesado, o peito largo subindo e descendo, o rosto vermelho de desejo enquanto encarava a professora, imaginando-a como Júlia, dividida entre dois.

Eu observava tudo, o tesão me consumindo. Cada palavra de Charlene, cada movimento de Renato, era como se eu estivesse escrevendo a cena em tempo real, moldando-a com minhas fantasias. Minha rola latejava dentro da calça, e eu não aguentei mais. Levantei-me, desabotoei a calça e a deixei cair, liberando meu pau duro. Caminhei até Charlene, que ainda segurava o manuscrito, os olhos dela subindo do papel para minha rola, bem na frente do seu rosto.

"Continua lendo," eu disse, a voz grave, cheia de urgência. Ela hesitou por um segundo, mas então abriu a boca, os lábios quentes envolvendo minha rola enquanto continuava a ler, agora com a voz entrecortada, quase gemendo. "Júlia... ah... se entregava... completamente... os dois a fodendo... sem parar..." Ela chupava com vontade, a língua deslizando na cabeça do meu pau, os olhos semicerrados, a calcinha provavelmente encharcada sob a saia lápis.

Renato, vendo a cena, soltou um grunhido baixo, como um animal. Ele se levantou, a rola enorme balançando enquanto caminhava até nós, o corpo alto e forte dominando o espaço. Ele parou ao lado de Charlene, a mão ainda se movendo no próprio pau, agora mais rápido, os olhos famintos percorrendo o corpo dela — a blusa branca com os mamilos marcados, o coque grisalho começando a se soltar, a pele avermelhada de tesão. Charlene olhou para ele, a boca ainda cheia com minha rola, e soltou um gemido abafado, o manuscrito caindo de suas mãos no chão.

A sala estava tomada pelo calor, pelo som dos gemidos dela, do movimento da mão de Renato, da minha respiração pesada. Eu segurei a cabeça de Charlene, guiando-a enquanto ela me chupava, mas meus olhos estavam em Renato, no jeito que ele se aproximava, como se fosse Lucas ou Cláudio entrando na cena que eu tinha escrito. Eu era o autor, mas agora também o personagem, e a história estava prestes a explodir além das páginas.

Ela se inclinou para frente na poltrona, a boca ainda na minha rola, chupando com uma fome que parecia vir de anos de repressão. Seus lábios deslizavam para cima e para baixo, engolindo meu pau inteiro com vontade, como se nunca tivesse chupado uma rola na vida — gemendo alto, a língua rodando na cabeça, sugando com força, os olhos semicerrados de prazer puro. A saia lápis estava amassada, os botões da blusa branca abrindo sozinhos com o movimento, revelando os seios pequenos balançando.

Renato, agora bem perto, segurou a base da sua rola enorme e a ofereceu para ela, roçando na bochecha avermelhada de Charlene. Ela soltou a minha por um segundo, virando a cabeça para engolir a dele, os lábios se esticando ao redor da grossura, tentando engolir tudo de uma vez. Chupava com o mesmo tesão voraz, como uma iniciante faminta, gemendo abafado enquanto forçava a garganta para baixo, os olhos lacrimejando de esforço e excitação. Sua mão subiu para apertar as bolas dele, a outra ainda na minha rola, punhetando devagar, mantendo o ritmo entre nós dois.

"Porra, professora... que boca gulosa," Renato grunhiu, o corpo forte tremendo. Ele não aguentou e segurou a cabeça dela com as duas mãos, os dedos entrelaçados nos cabelos grisalhos que se soltavam do coque. Puxou-a para frente, forçando a rola inteira para dentro da garganta dela, prendendo-a ali. Charlene engasgou, o som gorgolejante ecoando na sala, os olhos arregalados, lágrimas escorrendo pelo rosto, mas ela não resistiu — pelo contrário, seu corpo se contorcia de tesão, as coxas apertadas, a buceta provavelmente pingando na calcinha. Renato a segurou por mais alguns segundos, a rola pulsando na garganta dela, até que soltou, deixando-a tossir e ofegar, a baba escorrendo grossa pelos lábios, grudada na pele dele.

Ela respirou fundo, o peito arfando, mas não parou. Virou de volta para mim, a boca ainda babada da rola de Renato, e engoliu a minha de novo, com a mesma intensidade faminta. A baba desgrudava do pau dele em fios grossos, caindo no chão e na blusa dela, enquanto ela chupava como se fosse a primeira vez, sugando com força, os gemidos vibrando na minha rola.

Eu segurei o rosto dela, guiando o movimento, enquanto Renato se punhetava ao lado, esperando sua vez de novo. A cena era perfeita, como se eu tivesse escrito cada detalhe: Charlene, a professora certinha, agora uma vadia dividida entre duas rolas, vivendo a fantasia que eu criei para ela.

A professora Charlene continuava chupando minha rola com uma fome desenfreada, a boca quente e molhada deslizando de cima a baixo, a língua rodando na cabeça do meu pau enquanto gemidos abafados escapavam da sua garganta.

Seus olhos brilhavam de tesão, a blusa branca agora quase toda desabotoada, os seios pequenos balançando com o movimento. De repente, ela se ajeitou na poltrona, empinando a bunda de forma provocante, a saia lápis subindo até as coxas, revelando a calcinha encharcada que mal cobria os pelos grisalhos da sua buceta. Era um convite claro, e Renato não perdeu tempo.

Ele se posicionou atrás dela, o corpo grande e forte dominando o espaço, a rola enorme já dura e pulsando. Puxou a calcinha de Charlene para o lado com um movimento brusco, expondo a buceta inchada e molhada.

Sem cerimônia, ele enfiou a rola inteira de uma vez, o som molhado ecoando na sala. Charlene gritou, um misto de choque e tesão puro, o corpo tremendo enquanto se segurava na poltrona. "Caralho... isso... fode!" ela gemeu alto, a voz rouca, quase irreconhecível, enquanto Renato começava a meter com força, cada estocada fazendo o corpo dela balançar.

O ritmo da chupada na minha rola aumentou, como se o tesão de ser fodida por Renato a deixasse ainda mais voraz. Ela engolia meu pau inteiro, os lábios esticados, a baba escorrendo pelo queixo, misturada com os fios que ainda restavam da rola de Renato. Eu fechei os olhos, me perdendo nos sons: os gemidos guturais de Renato, o tapa da sua pelvis contra as nádegas dela, os gritos abafados de Charlene enquanto ela chupava com desespero. Era como se a cena do meu livro tivesse explodido na minha frente, cada detalhe mais sujo e real do que eu jamais imaginei.

Renato aumentava as estocadas, fodendo Charlene com uma força que fazia a poltrona ranger. "Porra, que buceta apertada, professora!" ele grunhiu, as mãos grandes agarrando as ancas dela, deixando marcas vermelhas na pele pálida. Eu podia ver a buceta dela inchada, vermelha, esticada ao redor da rola enorme dele, enquanto ela se entregava, gemendo alto, o corpo tremendo de prazer. Eu segurava a cabeça dela, metendo na boca com mais força, sentindo a garganta dela se contrair a cada grito.

De repente, Renato soltou um urro grave, puxando a rola para fora e lambuzando as nádegas de Charlene com jatos grossos de porra, o leite quente escorrendo pela pele dela, pingando na saia amassada. No mesmo instante, o tesão me dominou. Segurei o rosto de Charlene, metendo fundo uma última vez, e gozei, enchendo a boca e o rosto dela com minha porra, que escorreu pelos lábios, pelo queixo, manchando a blusa branca. Ela engasgou por um segundo, mas engoliu o que pôde, os olhos fechados, o rosto vermelho de tesão e esforço.

Charlene se afastou devagar, ofegante, o corpo ainda tremendo. Ela pegou um lenço da pasta marrom no chão, limpando o rosto e a boca com movimentos calmos, como se voltasse a ser a professora composta, mas o brilho nos olhos e a pele avermelhada denunciavam o que tinha acabado de acontecer. Renato, ainda respirando pesado, fechou a calça, o sorriso satisfeito estampado no rosto largo. "Porra, Iago, tu é foda," ele disse, dando um tapa no meu ombro antes de pegar a mochila. "Valeu, professora. Até a próxima." Ele piscou para Charlene e saiu do apartamento, a porta batendo atrás dele, deixando um silêncio carregado.

Charlene me olhou, o lenço ainda na mão, a saia torta, o coque desfeito. "Você escreveu isso, não foi?" ela perguntou, a voz rouca, mas com um tom de quem sabia que tinha sido parte do meu roteiro. Eu apenas sorri, já pensando nas próximas linhas que colocaria no papel.

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